ENTRE SENTIMENTOS E CUIDADOS: A ENFERMAGEM E A CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA
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- Cláudio Fartaria Alvarenga
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1 ENTRE SENTIMENTOS E CUIDADOS: A ENFERMAGEM E A CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA Ribeiro, A.C. 1, Silva, L.F.C. 2, Filipini, S.M. 3 1 UNIVAP/Enfermagem, anaclaudia_rds@hotmail.com 2 UNIVAP/Enfermagem,, leticia_fernandes_sjc@hotmail.com 3 UNIVAP/Enfermagem, sfilipini@yahoo.com.br Resumo- Embora a UTI seja o local mais apropriado para a recuperação oferece um dos ambientes mais tensos do hospital. Este estudo objetivou avaliar os sentimentos vivenciados pela equipe de enfermagem no cuidado a criança enferma, analisar o quanto a carga psíquica pode acarretar danos à sua saúde e verificar quais recursos utilizados neste enfrentamento. Estudo quanti/qualitativo com profissionais de enfermagem de uma UTI pediátrica em um município do Vale do Paraiba. Para a coleta de dados foi empregado um questionário com questões fechadas para caracterização e abertas em forma de entrevista transcritas posteriormente. Nossos resultados demonstram que a maioria dos entrevistados acha possível separar o emocional do profissional no dia-a-dia de trabalho, porém se envolvem emocionalmente em alguns casos. Concluímos que nossos entrevistados demonstram uma busca de mecanismos pelo equilíbrio do cuidar racionalmente e o envolver com a criança enferma. Referem preparo para o atendimento, reconhecem o desgaste emocional em situações de gravidade porém não identificam danos à saúde fisica. A maioria relaciona a morte de um paciente a sentimentos ruins com enfoque para a impotência. Palavras-chave: UTI Pediátrica; Sentimentos da equipe de enfermagem. Área do Conhecimento: Enfermagem Introdução Embora a UTI seja o local mais apropriado para a recuperação de pacientes graves, oferece um dos ambientes mais tensos, agressivos e traumatizantes do hospital. Os fatores agressivos atingem principalmente a enfermagem. A Unidade de Terapia Intensiva é geradora de estresse, e as principais manifestações clinicas dos profissionais são: fadiga física e emocional, tensão e ansiedade. É considerado como alto poder estressante o ambiente de crise, risco de vida, a situação entre a vida e a morte, a sobrecarga de trabalho, a utilização incorreta das habilidades médicas e principalmente a falta de reconhecimento pelos profissionais de outras especialidades. (VILA; ROSSI, 2002). A equipe de enfermagem, por estar em contato constante com o paciente, na maioria das vezes, estabelece vínculos afetivos com as crianças e seus familiares, podendo sofrer com perdas e manifestar esperanças. Pode haver a sensação de incapacidade, de não ter feito tudo que poderia e de não conseguir reparar a vida, principalmente para a família (GONÇALVES, J.R., 2007). Nosso estudo teve como objetivos avaliar os sentimentos vivenciados pela equipe de enfermagem no cuidado a criança gravemente enferma, analisando o quanto carga psíquica da atuação da equipe junto à criança internada pode acarretar danos a saúde destes profissionais e verificar quais recursos utilizados pela equipe de enfermagem no que se relaciona a enfrentamento e superação na convivência com o paciente pediátrico, sua enfermidade e possibilidade de óbito. Metodologia Trata-se de um estudo qualitativo, realizado com profissionais de enfermagem de uma UTI pediátrica em um município do Vale do Paraíba, sob a luz do referencial teórico de Minayo (2008), tendo como escolha o método da hermenêutica dialética. Após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIVAP sob o parecer nº. H252/CEP/2008, iniciou-se a coleta de dados. Na primeira etapa deste estudo, utilizou-se um questionário, composto por seis perguntas fechadas, com o objetivo de caracterizar a amostra estudada. Em seguida, foi realizada uma entrevista com quinze perguntas abertas, essas foram gravadas e posteriormente transcritas para a realização da discussão. A partir das falas de nossos atores, foram estabelecidas respostas 1
2 comuns ao tema questionado, realizando-se a interpretação dos significados e buscando respaldo na literatura utilizada para revisão bibliográfica. Ressalta-se que todos os participantes da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Resultados Caracterização da amostra Após o término da pesquisa com 14 entrevistados, obtivemos os respectivos resultados: A faixa etária predominante dos entrevistados era de anos (62%), seguindose a de anos (23%), e a de anos (15%), em relação ao sexo dos entrevistados, verificamos que a grande maioria (93%) pertence ao sexo feminino e apenas 7% pertencentes ao sexo masculino. Também constatamos que 50% dos entrevistados são casados, 36% são solteiros e 14% dos voluntários pertencem a outros grupos relacionados ao estado civil. Em relação a profissão verifica-se que 43% dos entrevistados são técnicos de enfermagem, 29% são enfermeiros e 28% auxiliares de enfermagem com tempo de formação entre 5 à 10 anos, em concordância com a faixa etária encontrada, mas obtivemos resultados significativos de tempo de formação acima de 10 anos. A maioria dos entrevistados atua no setor entre 2 e 5 anos, mas também obtivemos resultados significativos na faixa de acima de 10 anos. Nenhum entrevistado relatou trabalhar de 5 a 10 anos no setor. As falas de nossos atores foram agrupadas conforme o tema e significância: Em relação ao envolvimento emocional: 58% dos profissionais relatam envolver-se emocionalmente e 42% dizem agir sempre com racionalidade: Geralmente na UTI a gente se envolve bastante com os pacientes, eles não ficam só um dia, ficam vários dias e até meses. (Entrevistado 5) Eu acho que sim, né? Porque ele acaba pegando confiança em você, e sei lá, é mais fácil pra fazer medicação, pra pegar um acesso... (Entrevistado 14)...procuro sempre agir com racionalidade quando eu atendo criança... (Entrevistado 11) Questionamos nossos entrevistados se os mesmos conseguem reconhecer o prejuízo à sua saúde em um momento de desgaste emocional: 42% referem conseguir identificar e 58% não conseguem identificar. Sentimentos vivenciados ao admitirem uma criança em estado grave....é um misto de sentimentos. Tem o estado emocional que mexe, mas tem que ser racional, diferenciar um pouquinho. (Entrevistado 1) No primeiro momento assim a gente vai ficando com muito dó. Os que ficam mais atingindo o lado emocional da gente são os pacientes oncológicos, os de trauma já chegam num estado gravíssimo sobre sedação (...)(Entrevistado 5) Na verdade é um misto de preocupações (...) se a criança foi bem cuidada se não houve negligência da família, é um misto de emoções e um pouco de dó. (Entrevistado 11)...você corre muito porque não dá tempo (...) assim não tem como ter sentimentos, porque você corre tanto que não dá. (Entrevistado 13) Ao questionar os profissionais do setor, se o envolvimento com o paciente acarreta benefícios ou interferências na sua rotina de trabalho ou até mesmo na sua vida pessoal: 83% acreditam que este envolvimento traz benefícios e 17% referem sofrer interferência no lado profissional. Sabendo da necessidade que o paciente tem em receber atenção e cuidado emocional, questionamos aos entrevistados se os mesmos sentem-se preparados psicologicamente para atender os pacientes pediátricos gravemente enfermos de forma correta: 86% relataram que sim e 14% que não se sentem preparados. Existência de um preparo psicológico e pessoal antes de iniciar sua rotina de trabalho Em primeiro lugar quando eu venho trabalhar eu converso com Deus, peço pra Ele me preparar psicologicamente, para que eu possa desenvolver bem o meu trabalho naquela noite (...) é Ele quem me dá força pra tudo! (Entrevistado 5)...uma coisa que eu sempre ponho na minha cabeça quando eu tenho que prestar assistência ou fazer um procedimento mais invasivo é que eu vou fazer isso porque é para o bem dessa criança. Se eu provocar dor ou sofrimento (...) é para o bem de uma criança. (Entrevistado 11)...eu acho que não tem preparo (para trabalhar na UTI), é mais rotina (...) a gente vem pra cá pronto... (Entrevistado 3) Questionamos os entrevistados sobre a opinião dos mesmos referente à importância de haver apoio psicológico na instituição. Houve uma maioria significativa de 93% dos entrevistados que consideram um apoio psicológico e emocional por parte da instituição importante. Importância do preparo psicológico...sim é importantíssimo porque existem momentos que a pessoa não consegue separar o lado racional do emocional... Isso faz que detecte quando um funcionário entra em depressão. (Entrevistado 11) Nossa! Fundamental pra mim. Pra mim é fundamental, vou falar pra você, eu sinto muita falta desse serviço! (Entrevistado 12)...não sei se faz diferença, pra ser sincera, pra mim, eu não vejo. (Entrevistado 13) 2
3 Sentimentos vivenciados perante a morte de um paciente. Sentimento ruim, porque a gente sente um misto de angústia (...) tenho que pensar que eu fiz o que eu pude (...) a gente fica pensando aonde foi que a gente errou de um modo geral. (Entrevistado 1) Ah, é um sentimento de tristeza com os que vão, porque são pessoas que praticamente nem viveram ainda (...).(Entrevistado 5) Acredito que a gente sofre muito mais pela patologia, a idade não interfere muito, a patologia é mais complicado, pelo menos pra mim é. (Entrevistado 8) Ai, um sentimento assim de derrota, de impotência e coisas assim que o tempo, ele não apaga, ele ameniza. Eu sinto assim, uma sensação de impotência total (...) assim de fazer mais, a gente poderia ter feito mais. Daí você pergunta: Ah Meu Deus, por quê? Agora, quem sou eu pra questionar Deus, né? Então, fazer o quê? Mas é uma sensação horrível. (Entrevistado 12)...depende. Se (o paciente) entra e já vai a óbito, tudo bem, mas tem muito (paciente) crônico aqui, ficam anos. Três anos uma ficou até o ano passado, a gente fica triste, pessoal fica de luto, não conversa, todo mundo triste. (Entrevistado 9) Discussão Em relação a faixa etária, foi predominante de anos (62%). Gomes (1990) afirma que a faixa etária predominantemente jovem encontrada em seu estudo refletiu a situação dos enfermeiros do país caracterizado por uma força de trabalho jovem, passando a categoria por um processo de rejuvenescimento recentemente. Em relação ao sexo dos entrevistados, verificamos que a grande maioria (93%) pertence ao sexo feminino. Lopes e Leal (2005) referenciam a profissão de cuidar do paciente se mantém feminina por vários anos, pelo fato da associação da mulher como uma figura de mãe. Quanto a profissão, em concordância com os dados do IBGE (2005) em Estatísticas da Saúde - Assistência Médico-Sanitária, os técnicos de enfermagem são maioria em instituições públicas municipais no estado de São Paulo. Observamos que a maioria dos entrevistados são formados entre 5 e 10 anos, em concordância com a faixa etária encontrada, mas obtivemos resultados significativos de tempo de formação acima de 10 anos. Para Formiga, Germano, Vilar E Dantas (2002), a faixa etária e tempo de formação são indicadores de experiência de trabalho, o que reflete em maturidade, conhecimentos mais evidentes e aptidões no diaa-dia do profissional, que são por vezes mais valorizados. Tratando de sentimentos, relata Shimizu (2007) que possivelmente os profissionais que possuem maior experiência, estejam mais preparados para lidar com o processo de morte. O profissional que se depara constantemente com o sofrimento, a morte e o processo de morrer podem construir defesas próprias contra as reações depressivas. Costa e Lima (2005) definem o envolvimento do profissional com o paciente como um contato autêntico e vital na relação terapêutica, pois só assim promove a empatia e permite que o profissional conheça cada vez mais o paciente, atendendo melhor suas necessidades. Porém existem referências que acreditam que o envolvimento com o paciente deve ser na maioria das vezes racional. Para Filizola e Ferreira apud. Travelbee (1979), o não envolvimento com o paciente tem alcançado os princípios da enfermagem, e os que utilizam esses princípios se justificam considerando que quanto maior é seu envolvimento com o paciente menor é o profissionalismo, e assim sucessivamente. O profissional que permite o envolvimento e a irracionalidade com o paciente é taxado como inapto e incapaz. Na maioria das vezes os profissionais trabalham buscando o melhor para seus pacientes. Cuidando para que eles melhorem, sem deixar seqüelas. O enfermeiro se sente realizado quando seu paciente recebe alta da UTI, sai sorrindo e agradecido por ainda estar vivo. (ALBUQUERQUE, 2007). Pauli e Bousso (2003) acreditam que vendo a criança não melhorar e não reagir o profissional é abalado diretamente, ainda mais quando a criança já esta há algum tempo na UTI. Esse contato faz com que a enfermeira se envolva, exigindo um esforço maior do profissional para que haja continuidade no empenho do cuidado. Fica claro pelas respostas dos depoentes como também pelos trabalhos consultados, que a primeira preocupação da enfermagem é o bem estar imediato da criança. Conforme estudo de Lorençon (1998), o prognóstico de estado terminal e óbito leva a vivência e reflexão de sentimentos fortes e extremos, pois há o envolvimento emocional, que por vezes ultrapassa o limite desejável, para isso torna-se importante o preparo especial do profissional. Estudo realizado em 2007 por Gutierrez & Ciampone relata que o aparecimento de uma doença grave, sem possibilidade de cura mobiliza o paciente a enfrentá-la, os familiares a aceitá-la e aos profissionais de conviverem constantemente com essa situação. 3
4 Quanto à negligência, Souza e Kantorski (2003), em seu estudo relatam a demonstração por parte da equipe de saúde de preocupação com consequências decorrentes de maus tratos e negligência em geral, causadas e/ou relacionadas à família desta criança. Isso demonstra uma situação complexa, onde denota-se a presença de questionamentos, inquietações e conflitos vivenciados pela equipe de saúde. Não são todos os profissionais que relatam vivenciar sentimentos ruins ao admitir um paciente em estado grave, como demonstra Shimizu e Ciampone (2002), há o prazer no trabalho, principalmente em prestar assistência direta ao paciente em estado crítico, onde criam a expectativa de ver evolução no quadro do paciente. Isso traz conforto e sensações de utilidade. Tratar de uma criança hospitalizada requer da enfermagem uma atenção ativa e dinâmica. O desenvolvimento harmonioso do trabalho só se dá quando o profissional está bem em seu local de trabalho nos aspectos operacionais, sociais e psicológicos. Vimos que há profissionais que não se sentem preparados para lidar com situações extremas e inesperadas, por isso, como sugere o estudo, deve haver apoio de profissional qualificado para tais trabalhadores após o ingresso no mercado de trabalho, em vista que não é dada a atenção especial para esse assunto já na graduação. A morte é algo freqüente em um hospital, principalmente em UTI. Sabendo disso, Sulzbacher et. al. (2009) falam do despreparo dos profissionais de enfermagem para lidar, enfrentar e aceitar o sofrimento e a dor do paciente. Como o contato da equipe é constante e por vezes duradouro com esse paciente, há duas possibilidades que interferem no cuidado: o sofrimento intenso ou a banalização. Segundo Couto (2008), durante o período de graduação de enfermagem, há carência de algo voltado para aspectos psicológicos e sociais. Esse despreparo evolui com a falta de apoio seja por parte da instituição, do gestor ou até de um confidente no local de atuação. Shimizu e Ciampone (2002) sugerem a necessidade de existência de profissionais capacitados para trabalhar com o lado psicológico e saúde mental dos trabalhadores de enfermagem. Em suas repostas nossos entrevistados relatam a dificuldade em perceber o quanto o desgaste emocional lhes ocasionam danos a saúde física. Por estarem expostos ao constante enfrentamento do sofrimento, sabemos que muitas vezes o profissional não consegue perceber o quanto está desgastado emocionalmente, por esse motivo é importante o cuidado institucional e pessoal na forma de acompanhamento psicológico. Gutierrez e Ciampone (2006) relatam que muitas vezes o profissional ao chegar no limite ao cuidar do paciente, se depara com o sofrimento e o envolvimento excessivo, que por sua vez pode acarretar danos a saúde do profissional. Segundo Pafaro e Martino (2004), o estresse é hoje em dia um dos maiores fatores responsáveis pelas alterações no bem-estar e estado de saúde dos profissionais da saúde. Um elevado grau de estresse diário pode induzir a um esgotamento físico e mental, que geralmente leva ao desgaste a ao pessimismo, pensamentos e atitudes que podem levar a condições desfavoráveis na rotina de trabalho. Em relação ao preparo para o trabalho os profissionais de enfermagem buscam em crenças religiosas e na espiritualidade força, na tentativa do alívio dos seus próprios sentimentos e dos pacientes. (GUTIERREZ, CIAMPONE, 2007). Silvestre (2006) em sua dissertação questiona os padrões de comportamento da equipe de enfermagem, percebendo que em situações corriqueiras nas atuações práticas podem padronizar as ações do cuidado, fazendo com que o profissional atue sem sequer disponibilizar atenção, agindo por vezes de forma automática. Shimizu (2007) relata que, como forma de neutralizar o sofrimento e a angústia causada pelo processo de morrer e a morte no dia-a-dia de trabalho, os profissionais criam e utilizam alguns mecanismos e estratégias de defesas individuais ou coletivos, que podem ser negação, naturalização e criação de rotinas. Observamos também a preocupação com o bem-estar dos pacientes e seus cuidados, o que talvez neutralize o fato de realizar alguns procedimentos mais invasivos e onde procuram acalmar seus sentimentos. Caldeireiro, Miasso, Corradi-Websyer em seu estudo em 2008 constataram que a maioria dos profissionais que trabalhavam em uma unidade de emergência não recebiam treinamento e suporte adequado para tal função. Tais aspectos mostramse relevantes uma vez que o contato com o novo sem o preparo adequado pode constituir importante fonte de estresse. Conforme o estudo de Lima e Teixeira (2007), o cuidador é sempre afetado, portanto deve haver uma preocupação com o estado emocional do profissional e sua forma de viver, pois isto pode interferir em suas atividades de trabalho. Cuidar então implica em investimento e atenção ao profissional. Um bom trabalho depende da equipe como um todo (LEITE, VILA, 2005). Assim mais fácil seria se a equipe tivesse um bom entrosamento e pudesse trocar experiências, conforme solicitam 4
5 os profissionais em seus relatos, pois a maioria concorda e identifica a importância de um apoio principalmente focado no lado emocional. Percebemos em certos depoimentos que a aceitação da morte por parte dos trabalhadores torna-se mais difícil quando se trata de crianças. Conforme relata Shimizu (2007), o óbito de pacientes mais idosos ou em estado terminal são mais aceitos pela equipe, uma vez que associam o tempo já vivido e o fato de ser o percurso natural da vida. Há trabalhadores que associam o sofrimento com ênfase na patologia do paciente, não tanto com a idade. No transcorrer das entrevistas, observamos sérios relatos no que se refere a sentimentos mediante a morte do paciente. Dentre eles demos destaque à impotência, sentimento este que foi citado em vários depoimentos e que, segundo Costa e Lima (2005), podem provocar na equipe intenso sofrimento, principalmente referente ao questionamento do que fez ou deixou de fazer, o que poderia ter sido feito a este paciente enquanto o mesmo se encontrava em seus cuidados. Assim, verificamos também que os participantes da entrevista, em sua maioria, realizam questionamentos e citações religiosas. Conforme estudo de Gutierrez e Ciampone (2007), esse apego à religião influencia a maneira desses profissionais aceitarem a morte. Traz, portanto uma situação de conforto em momentos difíceis, principalmente no final da vida do paciente. A intensidade de sentimentos pode ter relação também, para alguns funcionários, com o tempo de internação do paciente. Isso se confirma em estudo realizado por Costa e Lima (2005), onde foi constatado que o vínculo pode estar relacionado ao tempo de internação da criança, o que faz que o apego criado durante esse período crie um maior envolvimento, tanto com o paciente como com sua família. Conclusão Pudemos constatar em nosso estudo que ao admitir uma criança em estado grave nossos voluntários apresentam sentimentos como: dó, preocupação e pressa para tratamento do paciente. Houve unanimidade ao relacionarem a morte de um paciente a sentimentos ruins, como: angústia, tristeza, luto e com enfoque para a impotência, sentimento muito relatado. O fato de tratar de óbito de crianças é algo que foi citado como uma aceitação mais difícil. A maioria dos entrevistados sente-se preparados para atender os pacientes pediátricos gravemente enfermos de forma correta, conseguem reconhecer se estão desgastados emocionalmente e se este desgaste prejudica seu desempenho profissional, porém não conseguem relacionar com prejuízos a sua saúde física. Alguns profissionais se preparam emocionalmente de forma particular para o dia-adia de trabalho na UTI Pediátrica, relatando a crença religiosa e espiritual na busca de alívio de seus sentimentos. Houve uma minoria, porém, que relata não haver necessidade desse preparo. Apresentaram divergência ao relatarem se há algum apoio psicológico fornecido pela Instituição, porém a maioria absoluta concorda sobre a importância desse tipo de apoio para desabafar, compartilhar experiências e diminuição do estresse. Considerações Finais Constatamos que os profissionais de enfermagem atuam em debate com seus próprios sentimentos. Pudemos compreender melhor as sensações dos profissionais diante a morte de um paciente e a convivência com sua debilidade, e vimos que nem sempre o profissional é frio como são classificados perante a sociedade, e que este título incomoda muito os profissionais da área. Acreditamos que assim como cita Minayo (2008), o campo de pesquisa torna-se um palco de interação entre o pesquisador e grupos estudados envolvendo subjetivamente essa inter-relação. Que este trabalho além de conhecimento possa contribuir siginificativamente para compreensão dos sentimentos vivenciados pela equipe em uma UTI pediatrica e consequentemente para melhoria na qualidade do atendimento ao paciente. Referências -ALBUQUERQUE, N.M.G. Vivência do enfermeiro no cuidado humano na unidade de terapia intensiva adulto. Dissertação de mestrado em Enfermagem. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal-RN, Fev/2007. Disponível em: a/arquivo.php?codarquivo=1259. Acesso em 05/04/ CALDERERO, L.R.A.; MIASSO, I.A., CORRADI- WEBSTER, M.C. Estresse e estratégias de enfrentamento em uma equipe de enfermagem de Pronto Atendimento. Rev. Eletr. de Enferm. Ribeirão Preto, v.10, n.1, p.51-62, COSTA, J.C.; LIMA, R.A.G. Luto da equipe: revelações do profissional de enfermagem sobre o cuidado à criança/adolescente no processo de morte e morrer. Rev. Latino-Am. Enferm. São Paulo, v.13, n.2, p Mar/ Abr
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