Uma visão global Observatório da Competitividade Fiscal 2017
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- Marina Ágata Domingues Fonseca
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1 Uma visão global Observatório da Competitividade Fiscal 2017 Abril 2017
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3 Prefácio Focados no objetivo de contribuir para a obtenção de informações relevantes e objetivas sobre o sistema fiscal português e as suas implicações económicas, retomamos a auscultação periódica que fazemos às maiores empresas a operar em Portugal relativamente à sua perceção no tocante à competitividade fiscal da economia portuguesa. Neste sentido, apresentamos as conclusões obtidas em mais uma edição do Observatório da Competitividade Fiscal da Deloitte. Agradecendo aos respondentes que, com o seu importante contributo, possibilitaram mais uma edição deste Observatório, estamos convictos que o mesmo constituirá uma ferramenta importante e útil, tanto para os empresários portugueses, como para todos aqueles que lidam, se interessam, ou têm especiais responsabilidades no panorama da fiscalidade. Este Observatório, que conta com mais de 10 anos de existência, com um interregno em 2016, tem-se assumido, até pela sua comparabilidade inter-anual, como um barómetro da perceção que as empresas têm das políticas fiscais adotadas pelos diversos Governos e respetivos efeitos ao nível da competitividade das empresas portuguesas. Carlos Loureiro Managing Partner - Tax Através dos seus resultados, transparecem as considerações dos inquiridos sobre o impacte do enquadramento fiscal na economia portuguesa, na sua esfera pessoal e, sobretudo, no desempenho esperado das suas empresas. Para além da avaliação da evolução do paradigma fiscal, é também auscultada a forma como os contribuintes e as autoridades fiscais se relacionam, permitindo-se, assim, uma identificação dos pontos fortes e das áreas de melhoria do sistema fiscal português. Observatório da Competitividade Fiscal
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5 Índice 7 Principais conclusões 9 Aspetos globais 13 Impacte das principais medidas fiscais do Orçamento do Estado para 2017 (OE2017) 27 Competitividade e atratividade da economia portuguesa 31 Redução dos custos de contexto 34 Combate à fraude e evasão fiscais 36 Expetativas e propostas 39 Informações sobre as Empresas/Grupos participantes Observatório da Competitividade Fiscal
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7 Principais conclusões Os resultados do inquérito realizado no âmbito do Observatório da Competitividade Fiscal da Deloitte para 2017 revelam, por um lado, uma avaliação crítica da política do Governo no que concerne à promoção da economia e da competitividade, ao mesmo tempo que, por outro lado, denotam uma avaliação positiva de várias medidas, em sede de IRS, constantes do Orçamento do Estado para 2017 (OE2017). A maioria dos inquiridos não considera que a política do Governo seja um motor de desenvolvimento e favoreça a competitividade das empresas nacionais (65%). Este ano, destaca-se uma diminuição de 23 pontos percentuais em relação a 2015 no número de inquiridos que concordam com esta afirmação, parcial ou totalmente. Em termos da avaliação do sistema fiscal, houve um agravamento da perceção do mesmo face aos anos anteriores. Este ano, a percentagem de inquiridos a considerarem o sistema fiscal português Complexo e ineficaz sobe de 52% para 63%. Paralelamente, diminuiu para 33% (43% no ano 2015) a percentagem de inquiridos que consideram o sistema Complexo mas eficaz. Os inquiridos responderam de forma mais negativa do que em 2015 relativamente às medidas fiscais constantes do OE2017. No entanto, a Consolidação Orçamental é considerado o objetivo para o qual as medidas mais irão contribuir. Relativamente às medidas em sede de IRS constantes do OE2017, os inquiridos avaliam-nas, na generalidade, como relevantes, embora 66% considere que as alterações introduzidas não simplificam o IRS. A Eliminação progressiva da retenção na fonte da Sobretaxa de IRS, o Alargamento das deduções à coleta em sede de IRS (despesas com refeições escolares e IVA dos passes sociais) e a Redução do valor tributável dos rendimentos auferidos por sujeitos passivos com deficiência foram medidas consideradas relevantes para 69%, 62% e 61% dos inquiridos, respetivamente. No que diz respeito à introdução do Adicional ao IMI, 40% dos inquiridos concorda em parte ou em absoluto com esta medida, enquanto, ao invés, 55% dos inquiridos discorda total ou parcialmente com a Eliminação do Imposto do Selo sobre imóveis de habitação de valor patrimonial tributário superior a 1 milhão de euros, acompanhada da introdução de um Adicional ao IMI sobre proprietários de imóveis de habitação de valor agregado superior a 600 mil euros (ou 1,2 milhões de euros, se casados). Observatório da Competitividade Fiscal
8 Questionadas sobre quais as medidas mais importantes para captar/ manter investimento em Portugal, 48% das empresas apontaram para o Funcionamento eficaz dos tribunais, seguido das que destacam a Legislação laboral e a Simplificação burocrática em geral (ambas com 42%). Como maiores obstáculos ao investimento em Portugal, foram considerados, pelas empresas, os seguintes: a Instabilidade do sistema fiscal (61%), com um aumento significativo de 19 pontos percentuais em comparação com 2015, os Custos de contexto/burocracia em geral (55%) e o Funcionamento da justiça (51%). No que diz respeito às maiores vantagens comparativas da economia portuguesa, os inquiridos destacam o Acesso ao mercado europeu (74%), seguido da Qualidade, formação e flexibilidade dos trabalhadores (69%) e da Situação geográfica (57%). Quando questionados sobre quais os principais custos de contexto em Portugal, os participantes continuam a apontar o Funcionamento dos tribunais, cuja expressividade diminuiu 3 pontos percentuais face a 2015, para 62%, seguida dos Licenciamentos e autorizações camarárias (44%, com um aumento de 9 pontos percentuais) e da Burocracia em geral (40%). Relativamente às medidas mais importantes no sentido de combater a fraude e evasão fiscais, 45% das empresas inquiridas considera que o Alargamento da dedutibilidade de certos custos, como forma de incentivar a exigência de faturas pelos bens/serviços adquiridos e as Políticas eficazes de melhoria da forma como contribuintes e a Administração Fiscal se percecionam e relacionam são as medidas mais importantes, seguidas do Incremento efetivo do cruzamento de dados por parte dos serviços fiscais, com 41%. Devemos salientar, ainda, que a esmagadora maioria das empresas inquiridas (72%) considera que o sistema fiscal português deveria Promover uma maior estabilidade da lei fiscal, por forma a tornar-se mais competitivo, com 54% a considerar que devemos Ser menos complexos e 40% a opinar no sentido de Assegurar o funcionamento mais célere dos tribunais tributários. Os Serviços fiscais online continuam a ser a área fiscal com a avaliação mais positiva, ao mesmo tempo que a Carga burocrática na área fiscal mantém a avaliação mais negativa, por parte dos inquiridos. 8
9 Aspetos globais Observatório da Competitividade Fiscal
10 A política adotada pelo Governo serve como motor de desenvolvimento e favorece a competitividade das empresas nacionais. Concorda com esta afirmação? A política fiscal adotada pelo Governo não serve como motor de desenvolvimento nem favorece a competitividade das empresas portuguesas. Esta é a opinião de mais de metade das empresas inquiridas (65%). Este ano, destaca-se uma diminuição de 23 pontos percentuais em relação ao ano de 2015, no que diz respeito ao número de inquiridos que concordam com esta afirmação, parcial ou totalmente % 34% 28% 7% % 26% 53% 5% % 32% 45% 9% % 26% 10% 4% % 36% 14% 4% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Discordo em absoluto Concordo em certa medida Discordo em certa medida Concordo em absoluto 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Discordo em absoluto Concordo em certa medida Discordo em certa medida Concordo em absoluto 10
11 Considera o atual sistema fiscal português: Quando questionados sobre o sistema fiscal nacional, apenas 33% dos inquiridos consideram que este é complexo, mas eficaz (contra 43% em 2015). Este ano, a percentagem daqueles que consideram o sistema fiscal português complexo e ineficaz aumenta de 52% para 63%. Conjugando as várias respostas, os inquiridos consideram em 67% o sistema fiscal ineficaz e em 96% complexo % 63% 33% 4% 0% % 52% 43% 2% 2% % 74% 21% 4% 1% % 81% 12% 5% 1% % 72% 22% 4% 1% 0% 20% 40% 60% 80% 100% NS/NR Complexo e ineficaz Complexo mas eficaz Simples mas ineficaz Simples e eficaz 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% NS/NR Simples mas ineficaz Complexo e ineficaz Simples e eficaz Complexo mas eficaz Observatório da Competitividade Fiscal
12 Na ótica das empresas, como avalia as seguintes áreas, desde o início de 2015 até ao presente? Os Serviços fiscais online continuam a ser a área com a avaliação mais positiva para as empresas inquiridas, embora com uma ligeira diminuição relativamente a Com nota igualmente positiva, estão posicionados os Serviços de Finanças, a Legislação Comercial e os Serviços de Inspeção. A área com pior avaliação este ano foi, de novo, a Carga burocrática na área fiscal. Avaliação das diferentes áreas (de 1 - Muito Mau a 5 - Muito bom) Serviços fiscais online 3,68 3,78 Serviços de finanças 2,93 2,85 Legislação comercial 2,88 2,90 Serviços de inspecção 2,82 2,92 Administração fiscal Outra legislação relevante para as empresas Legislação Laboral 2,76 3,00 2,69 2,70 2,44 2, Legislação fiscal 2,38 2,62 Tribunais tributários 2,06 2,20 Tribunais (outros) 2,01 1,95 Carga burocrática em geral 1,93 2,00 Carga burocrática na área fiscal 1,91 1,93 12
13 Impacte das principais medidas fiscais do Orçamento do Estado para 2017 (OE2017) Observatório da Competitividade Fiscal
14 Como avalia as opções incluídas no OE2017 em matéria fiscal? Este ano, todas as opções fiscais em sede dos vários impostos foram pior avaliadas, tendo uma avaliação final de Indiferentes. Apenas 3% das empresas que responderam a este questionário considera que estas medidas terão um impacte positivo, menos 27 pontos percentuais do que no ano de De destacar que 58% dos inquiridos consideram que as medidas não terão impacte na esfera da sua empresa, mais 10 pontos percentuais que no ano de Avaliação das Opções incluídas no OE 2017, em matéria fiscal? (de 1 - Muito Mau a 5 - Muito bom) Em sede de IRS 2,90 3,36 Em sede de IVA Em sede de benefícios fiscais 2,86 2,90 2,84 3, Em sede de IRC 2,68 3,44 Em sede de outros impostos 2,46 2,91 Avaliação 2017 Avaliação 2015 Avaliação 2014 Em sede de outros impostos Indiferentes Indiferentes Indiferentes Em sede de IVA Indiferentes Indiferentes Indiferentes Em sede de IRC Indiferentes Boas Boas Em sede de benefícios fiscais Indiferentes Boas Indiferentes Em sede de IRS Indiferentes Boas Indiferentes Qual o impacte previsível destas medidas na esfera da sua empresa? OE % 58% 3% OE % 48% 30% OE % 27% 39% OE % 11% 1% OE % 21% 1% Negativo Sem Impacte Positivo 14
15 Como avalia o OE2017 no que respeita à relevância para os seguintes objetivos do Governo? A Consolidação orçamental é considerado o objetivo para o qual o OE 2017 mais irá contribuir positivamente, com 38% das respostas. Já para 51% dos respondentes, a Estabilidade da política fiscal é o objetivo que será mais prejudicado com o OE2017. Para atingir os objetivos de Incremento das exportações, Fomento de pesquisa e desenvolvimento e Redução do desemprego, o OE2017 foi considerado irrelevante por 69%, 68% e 65% dos inquiridos, respetivamente. Como avalia o OE2017 no que respeita à relevância para atingir os seguintes objetivos do Governo? Fomento de pesquisa e desenvolvimento 16% 68% 16% Redução do Desemprego 18% 65% 17% Incremento das exportações 17% 69% 14% Apoio às empresas, especialmente PME s, e à competitividade 21% 62% 17% Relançamento da Economia 37% 50% 13% Estabilidade da política fiscal 51% 36% 13% Consolidação orçamental 22% 40% 38% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Negativa Irrelevante Positiva NS/NR Observatório da Competitividade Fiscal
16 Qual o impacte das seguintes medidas, em sede de IRS, constantes do OE2017? 79% dos inquiridos considera relevante ou muito relevante a Eliminação progressiva da retenção na fonte da Sobretaxa de IRS. Destacam-se ainda o Alargamento das deduções à coleta em sede de IRS (despesas com refeições escolares e IVA dos passes sociais) e a Redução do valor tributável dos rendimentos auferidos por sujeitos passivos com deficiência, com 62% e 61% dos inquiridos a considerarem estas medidas relevantes, respetivamente. A medida menos relevante em sede de IRS, de acordo com os inquiridos, é o Aumento do subsídio de refeição não sujeito a IRS com 51%. Alterações do rendimento tributável no âmbito do regime do alojamento local 14% 53% 25% 9% Alargamento das deduções à coleta em sede de IRS (despesas com refeições escolares e IVA dos passes sociais) 4% 62% 34% 0% Redução do valor tributável dos rendimentos auferidos por sujeitos passivos com deficiência. 6% 61% 29% 4% Eliminação progressiva da retenção na fonte da Sobretaxa do IRS 10% 69% 20% 1% Aumento do subsídio de refeição não sujeito a IRS 2% 45% 51% 2% Aumento dos escalões de IRS 3% 47% 47% 3% 0% 50% 100% Muito relevante Relevante Irrelevante NS/NR 16
17 Qual das seguintes medidas vai contribuir para um aumento do seu rendimento líquido em 2017? Para 58% dos inquiridos, a Redução da Sobretaxa será a medida que mais irá contribuir para um aumento do rendimento líquido em Em contrapartida, apenas 8% consideram que o Aumento dos escalões irá aumentar o seu rendimento líquido. 8% 33% Aumento dos escalões Redução da Sobretaxa Aumento do Salário Mínimo Nacional 0% Muito relevante 58% Observatório da Competitividade Fiscal
18 Entende que as alterações introduzidas simplificam o IRS? Cerca de dois terços dos inquiridos, 66%, consideram que as alterações introduzidas no documento do Orçamento do Estado não simplificam o IRS. Apenas 26% têm opinião inversa, considerando que as alterações simplificam o imposto. 9% 26% Sim Não NS/NR 66% 18
19 Considera adequada a sujeição a Tributação Autónoma de IRC das despesas de representação, das ajudas de custo e da compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador, ao serviço da empresa, mesmo nas situações em que as mesmas não sejam consideradas como dedutíveis para efeitos de apuramento do lucro tributável das empresas? Uma maioria muito significativa, 71% dos inquiridos, considera inadequada a Tributação Autónoma de IRC das despesas de representação, das ajudas de custo e da compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador, ao serviço da empresa, mesmo nas situações em que as mesmas não sejam consideradas como dedutíveis para efeitos de apuramento do lucro tributável das empresas. 3% 26% Sim Não NS/NR 71% Observatório da Competitividade Fiscal
20 Considera o alargamento do regime de remuneração convencional do capital social (antes apenas aplicável a PMEs) como uma medida adequada para fomentar a capitalização das empresas? O alargamento do regime de remuneração convencional do capital social (antes apenas aplicável a PMEs) para fomentar a capitalização das empresas é considerada uma medida adequada por 64% das empresas que responderam ao presente Survey. Apenas 19% dos inquiridos consideram esta medida inadequada. 18% Sim Não 19% NS/NR 64% 20
21 Como avalia o benefício fiscal constante do OE2017 relativo à instalação de empresas em territórios do interior? Mais de metade dos inquiridos, 55%, considera o benefício fiscal à instalação de empresas em territórios do interior uma medida de eficácia reduzida. Apenas 3% pensam que esta medida seja eficaz. 9% 3% 9% 3% 32% Importante e eficaz na fixação de empresas no interior do país Apenas moderadamente eficaz Medida de eficácia reduzida NS/NR 55% Considera que o aumento da tributação dos rendimentos da exploração dos estabelecimentos de alojamento local no âmbito do regime simplificado vai condicionar a trajetória de crescimento que tem vindo a verificar-se no setor do turismo em Portugal? 58% dos inquiridos considera que o aumento da tributação dos rendimentos da exploração dos estabelecimentos de alojamento local no âmbito do regime simplificado vai condicionar apenas moderadamente a trajetória de crescimento que tem vindo a verificar-se no setor do turismo em Portugal. 21% dos inquiridos considera que esta medida não irá condicionar o crescimento desta realidade. 21% 20% Sim, em grande medida Apenas moderadamente Não 58% Observatório da Competitividade Fiscal
22 Concorda com o aumento da tributação anual estática sobre património imobiliário, como medida de compensação da redução da sobretaxa do IRS? A maioria dos inquiridos (69%) não concorda com o aumento da tributação anual estática sobre património imobiliário, como medida de compensação da redução da sobretaxa do IRS. Apenas 24% dos respondentes concordam com esta medida. 7% 24% Sim Não NS/NR 69% 22
23 Concorda com a eliminação do Imposto do Selo sobre imóveis de habitação de valor patrimonial tributário superior a 1 milhão de euros, acompanhada da introdução de um Adicional ao IMI sobre proprietários de imóveis de habitação de valor agregado superior a 600 mil euros (ou 1,2 milhões de euros se casados)? 40% dos inquiridos concorda em absoluto e em certa medida com a eliminação do Imposto do Selo sobre imóveis de habitação de valor patrimonial tributário superior a 1 milhão de euros, acompanhada da introdução de um Adicional ao IMI sobre proprietários de imóveis de habitação de valor agregado superior a 600 mil euros. Em posição contrária, mais de metade dos inquiridos (55%) discorda em parte ou totalmente desta medida. 5% 7% Concordo em absoluto 29% Concordo em certa medida 33% Discordo em certa medida Discordo em absoluto NS/NR 26% Observatório da Competitividade Fiscal
24 Concordaria com a inclusão dos imóveis comerciais, industriais ou para serviços, na base de incidência do Adicional ao IMI, em benefício de uma redução da taxa deste imposto, como previsto na versão inicial da proposta de lei? Quando questionados sobre se concordavam com a inclusão dos imóveis comerciais, industriais ou para serviços, na base de incidência do Adicional ao IMI, em benefício de uma redução da taxa deste imposto, como previsto na versão inicial da proposta de lei, 64% dos inquiridos respondeu negativamente a esta questão e apenas 31% de forma positiva. 5% 31% Sim Não NS/NR 64% 24
25 No âmbito do novo Adicional ao IMI, concorda com o estabelecimento de taxas progressivas para pessoas individuais e de uma taxa única proporcional para pessoas coletivas? O estabelecimento de taxas progressivas para pessoas individuais e de uma taxa única proporcional para pessoas coletivas, no âmbito do novo Adicional ao IMI, obteve a concordância de apenas 34% dos inquiridos, discordando delas 57% daqueles. 9% 34% Sim Não NS/NR 57% Observatório da Competitividade Fiscal
26 A medida que permitirá autoliquidar o IVA devido nas importações de bens (ao invés de o pagar às Alfândegas, deduzindo-o depois na sua declaração periódica) terá um impacte financeiro positivo e relevante na sua empresa? Para 53% dos inquiridos, a medida que permitirá autoliquidar o IVA devido nas importações de bens (ao invés de o pagar às Alfândegas, deduzindo-o depois na sua declaração periódica) não terá um impacte financeiro positivo e relevante na sua empresa. Para 39% das empresas que responderam ao presente inquérito, esta medida terá um impacte positivo e relevante. 8% 39% 39% Sim Não NS/NR 53% 26
27 Competitividade e atratividade da economia portuguesa Observatório da Competitividade Fiscal
28 Que áreas considera mais importantes para captar/manter investimento? As empresas inquiridas destacam como áreas mais importantes, o Funcionamento eficaz dos tribunais (48%), que sofre um aumento de 10 pontos percentuais face ao ano de 2015, a Legislação laboral (42%) e a Simplificação burocrática em geral (42%). Este ano, os Incentivos financeiros ao investimento aumentam de 27% para 34%. As áreas apontadas como menos significativas são as Informações prévias vinculativas céleres e claras e os Acordos prévios (Advance Pricing Agreements) sobre preços de transferência (com 6% e 3%, respetivamente). Funcionamento eficaz dos tribunais 38% 48% 55% 47% Legislação laboral 42% 38% 38% 38% Simplificação burocrática em geral Incentivos financeiros ao investimento 42% 44% 35% 39% 34% 27% 26% 28% Incentivos fiscais ao investimento Custos dos factores de produção (v.g., energia) Simplificação burocrática na área fiscal 31% 29% 34% 39% 24% 32% 27% 21% 17% 23% 20% 26% Redução da carga de Segurança Social 15% 24% 22% 23% Custos de mão-de-obra Legislação comercial Informações prévias vinculativas (rulings) céleres e claras Acordos prévios (Advance Pricing Agreements) sobre preços de transferência 11% 19% 20% 16% 8% 7% 8% 10% 6% 7% 12% 13% 3% 3% 4% 4% 28
29 Quais considera serem os maiores obstáculos ao investimento existentes em Portugal? Como maiores obstáculos ao investimento em Portugal, foram considerados, pelas empresas, os seguintes: a Instabilidade do sistema fiscal (61%), com um aumento significativo de 19 pontos percentuais em comparação com o ano 2015, os Custos de contexto/burocracia em geral (55%) e o Funcionamento da justiça (51%). Não são considerados obstáculos relevantes a Falta de pessoal qualificado e o Imposto do Selo sobre financiamento, com 3% e 2%, respetivamente. De destacar, ainda, que o Regime de Segurança Social foi considerado um obstáculo ao investimento por apenas 4% dos inquiridos, uma diminuição muito significativa face a 2015, com 27%. Instabilidade do sistema fiscal 42% 46% 48% 61% Custos de contexto/burocracia em geral 38% 43% 55% 54% Funcionamento da justiça Carga fiscal sobre as empresas Legislação laboral/despedimentos 31% 34% 31% 25% 24% 51% 54% 50% 48% 43% 44% 44% Complexidade do sistema fiscal Mercado interno limitado Custos de contexto/burocracia na área fiscal Custos de investimento (custos associados ao investimento/custos de operação, etc.) 31% 21% 27% 27% 27% 34% 27% 23% 20% 24% 15% 19% 12% 8% 11% 11% Regime de Segurança Social Falta de pessoal qualificado Imposto do Selo sobre financiamento 4% 10% 8% 3% 6% 4% 5% 2% 2% 3% 3% 27% Observatório da Competitividade Fiscal
30 Quais considera serem as maiores vantagens comparativas da economia portuguesa? As maiores vantagens comparativas da economia portuguesa são, de acordo com a opinião das empresas inquiridas, o Acesso ao mercado europeu (74%), a Qualidade, formação e flexibilidade dos trabalhadores (69%) e a Situação geográfica (51%). Este ano, é notório o aumento da percentagem de inquiridos que consideram a Qualidade do ensino superior uma vantagem comparativa da economia portuguesa (41% este ano face a apenas 29% em 2015). Acesso ao mercado europeu 58% 74% 67% 70% Qualidade, formação e flexibilidade dos trabalhadores 69% 59% 63% 58% Situação geográfica 51% 47% 52% 61% Clima 46% 43% 41% 41% Qualidade do ensino superior 29% 27% 31% 41% Incentivos fiscais e financeiros 24% 23% 24% 18% Taxa efectiva de IRC 7% 13% 5% 6% Taxa nominal genérica de IRC 7% 7% 6% 3% Enquadramento laboral 6% 9% 7% 8% Carga fiscal global sobre as empresas 6% 4% 4% 4% 30
31 Redução dos custos de contexto Observatório da Competitividade Fiscal
32 Quais identifica como sendo os principais custos de contexto? O principal custo de contexto, de acordo com as empresas inquiridas, continua a ser o Funcionamento dos tribunais, cuja expressividade diminuiu face a 2015 para 62%, reduzindo 3 pontos percentuais. Os Licenciamentos e autorizações camarárias ocupam o segundo lugar, com 44%, um aumento de 9 pontos percentuais em relação ao ano de Em terceiro lugar surge a Burocracia em geral, com 40% das respostas. Como custos de contexto mais baixos, as empresas inquiridas apontam o Acesso à justiça e a Segurança Social, com 11% e 4%, respetivamente. Funcionamento dos tribunais 62% 65% 50% 57% Licenciamentos e autorizações camarárias 35% 31% 31% 44% Burocracia em geral 40% 38% 39% 35% Instabilidade legislativa 38% 37% 45% 38% Prazos de pagamento Legislação laboral 20% 16% 16% 15% 28% 35% 32% 43% Cumprimento de obrigações declarativas (fiscais e outras) 15% 21% 25% 12% Custos fiscais impostos diretos 14% 10% 17% 24% Custos fiscais impostos indiretos 13% 6% 9% 14% Burocracia na área fiscal 11% 11% 14% 16% Acesso à justiça 11% 17% 16% 9% Segurança Social 4% 8% 6% 10% 32
33 Quais seriam as áreas onde a redução de custos de contexto seria mais relevante? Em conformidade com o ponto analisado anteriormente, a área onde a redução dos custos de contexto seria mais relevante é, igualmente, a área responsável pelos principais custos de contexto, ou seja, o Funcionamento dos tribunais (58%), seguido da Redução da burocracia em geral, com 49%, e dos Licenciamentos e autorizações camarárias, com 35%. Funcionamento dos tribunais 58% 61% 69% 64% Redução da burocracia em geral % 44% Licenciamentos e autorizações camarárias 35% 33% 39% 36% Prazos de pagamento 34% 37% 46% 48% Custos fiscais - impostos diretos Redução da burocracia na área fiscal % 15% 20% 25% 22% 22% Legislação laboral 21% 17% 23% 24% Simplificação das obrigações declarativas 18% 26% 34% 28% Custos fiscais - impostos indiretos 18% 13% 31% 35% Acesso à justiça 12% 20% 22% 20% Segurança Social 5% 11% 10% 16% Legislação comercial 3% 1% 6% 7% * análise não aplicável em 2013 e 2014 Observatório da Competitividade Fiscal
34 Combate à fraude e evasão fiscais 34
35 Quais destas medidas considera mais importantes, no sentido de combater a fraude e evasão fiscais? Para 45% das empresas inquiridas, o Alargamento da dedutibilidade de certos custos, como forma de incentivar a exigência de faturas pelos bens/serviços adquiridos é a medida mais importante para combater a fraude e evasão fiscais, seguida de Políticas eficazes de melhoria da forma como contribuintes e a Administração Fiscal se percecionam e relacionam e do Incremento efetivo do cruzamento de dados por parte dos serviços fiscais, com 45% e 41%, respetivamente. A Inversão do ónus da prova e o Alargamento dos prazos de caducidade e de prescrição reúnem a avaliação percentual mais baixa, ambos com 3%. Alargamento da dedutibilidade de certos custos, como forma de incentivar a exigência de faturas pelos bens/serviços adquiridos Políticas eficazes de melhoria da forma como contribuintes e a Administração Fiscal se percecionam e relacionam Incremento efetivo do cruzamento de dados por parte dos serviços fiscais Políticas eficazes de criação de sanção social ao contribuinte faltoso Possibilidade de dedução, noutros impostos, de 5% do IVA suportado na aquisição de bens e serviços, como forma de incentivar a exigência de facturas pelos Flexibilização do levantamento do sigilo bancário Agravamento das penalidades por infrações fiscais Responsabilização criminal dos administradores e membros dos órgãos sociais Criminalização acrescida dos incumprimentos fiscais Definição de regras restritivas de utilização das contas bancárias Alargamento das tributações por métodos indiretos Alargamento das retenções na fonte sobre rendimentos pagos Obrigatoriedade de aprovação prévia da Administração Fiscal para operações com impacte fiscal Outras Comunicação obrigatória das operações de planeamento fiscal agressivo Inversão do ónus da prova Alargamento dos prazos de caducidade e de prescrição 18% 17% 16% 18% 17% 16% 21% 24% * 16% 16% 19% 19% 14% 19% 17% 16% 12% 8% 7% 9% 11% 11% 17% 15% 7% 2% 5% 3% 5% 3% 6% 4% 5% 3% 2% 4% 4% 8% 5% 6% 3% 10% 5% 11% 3% 4% 6% 9% 45% 38% 32% 30% 45% 38% 36% 31% 41% 47% 48% 43% 28% 30% 26% 27% 31% 26% 25% 32% * * análise não aplicável em 2013 e 2014 Observatório da Competitividade Fiscal
36 Expetativas e propostas 36
37 Na sua opinião, para ser mais competitivo, o sistema fiscal português deveria: Segundo 72% dos inquiridos, o sistema fiscal português deveria Promover uma maior estabilidade da lei fiscal, por forma a tornar-se mais competitivo. Outras medidas que facilitariam a competitividade do sistema fiscal passam por Ser menos complexo (54%) e Assegurar o funcionamento mais célere dos tribunais tributários (40%), variável que tem ganho destaque desde Como medidas menos importantes para que o sistema fiscal se torne mais competitivo, os inquiridos apontam para Alargar o âmbito de aplicação de regimes simplificados de tributação e Reduzir o período em que a situação fiscal do contribuinte pode ser corrigida pela Administração Fiscal, com 17% e 16%, respetivamente. Promover uma maior estabilidade da lei fiscal 72% 71% 73% 71% Ser menos complexo 54% 55% 66% 62% Assegurar o funcionamento mais célere dos tribunais tributários 17% 17% 37% 40% Permitir ao contribuinte obter, em tempo útil, informação prévia vinculativa em relação às suas operações Reduzir o número de obrigações declarativas e evitar a duplicação das mesmas 32% 33% 23% 30% 28% 38% 39% 34% Aumentar os direitos e garantias dos contribuintes 19% 17% 17% 17% Alargar o âmbito de aplicação de regimes simplificados de tributação 9% 17% 20% 17% Reduzir o período em que a situação fiscal do contribuinte pode ser corrigida pela Administração Fiscal 16% 8% 15% 11% Observatório da Competitividade Fiscal
38 Quais destas medidas, em seu entender, mais contribuiriam para a melhoria das relações entre o contribuinte e a Administração Fiscal? As empresas inquiridas acreditam que as relações entre o contribuinte e a Administração Fiscal seriam melhores se fossem implementadas as seguintes medidas: (i) Medidas eficazes na redução drástica dos prazos de resposta/ resolução, pela Administração Fiscal, das dúvidas e problemas do contribuinte 42% dos inquiridos; (ii) Generalização do cumprimento das obrigações fiscais por meios eletrónicos, com despiste automático de erros 35% e (iii) Melhor funcionamento dos tribunais tributários 33%. Verifica-se uma grande diminuição, de 39% para 19%, da Criação e generalização de gabinetes de apoio ao contribuinte enquanto medida que contribuiria para a melhoria destas relações. Medidas eficazes na redução drástica dos prazos de resposta/resolução, pela Administração Fiscal, das dúvidas e problemas do contribuinte 42% 40% 47% 42% Generalização do cumprimento das obrigações fiscais por meios electrónicos, com despiste automático de erros 35% 40% 40% 43% Melhor funcionamento dos tribunais tributários 33% 33% 35% 28% Formação dos funcionários da Administração Fiscal para a sua função de serviço ao cliente (contribuinte) 30% 42% 41% 40% Redução da carga fiscal 23% 24% 38% 38% Criação de uma check list para o cidadão, como forma de assegurar o cumprimento das obrigações fiscais e a fruição dos benefícios fiscais existentes 20% 24% 29% 36% Redução da despesa pública 19% 21% 22% 29% Criação e generalização de gabinetes de apoio ao contribuinte 19% 23% 32% 39% Extensão do horário de funcionamento dos Serviços de Finanças 5% 5% 5% 4% Obtenção de acordos prévios sobre transacções com impacte fiscal e relativamente a preços de transferência 5% 9% 7% 6% Introdução de um sistema de flat rate de IRC 2% 6% 7% 10% 38
39 Informações sobre as Empresas/ Grupos participantes Observatório da Competitividade Fiscal
40 Caracterização das empresas/grupos participantes e metodologia O presente inquérito de opinião foi realizado em fevereiro de 2017, a um conjunto de clientes e targets da rede Deloitte em Portugal, por forma a constituir um ponto de partida à reflexão sobre o impacte da fiscalidade na competitividade das empresas. O inquérito foi enviado, eletronicamente, à base de clientes e targets da rede Deloitte em Portugal, da qual é possível segmentar, de entre outros grupos, as maiores empresas portuguesas. O tratamento de dados foi elaborado pelo departamento de Marketing, Communications & Business Development da rede Deloitte em Portugal. De entre as 138 empresas inquiridas que responderam ao questionário, 96 identificaram-se. Este grupo caracteriza-se do seguinte modo: - Em termos do volume de negócios em 2016, a maioria das empresas tem um volume superior a 50 milhões euros (58,9%); - Quanto ao número de trabalhadores, a maior parte das empresas tem mais de 250 trabalhadores (59,4%); - No que diz respeito ao principal setor de atividade económica, a maioria (43,8%) pertence à área dos Serviços ; - Relativamente ao local da sua sede, a maioria das empresas tem sede em Lisboa (47,9%) e no Norte (38,5%). Principal setor de atividade económica Prestação de serviços 15,6% Tecnologia, media e telecomunicações 9,4% Turismo e lazer 4,2% Comércio por grosso ou a retalho 12,5% Construção e imobiliário 5,2% Educação e cultura 1,0% Indústria alimentar 8,3% Saúde e ação social 4,2% Áreas financeira e seguradora 10,4% Recursos energéticos 3,1% Transportes e armazenagem 6,3% 40
41 Caracterização das empresas/grupos participantes e metodologia Volume de negócios em 2016 < 12 Milhões de Euros 16,8% Milhões de Euros Milhões de Euros 24,2% 25,3% Milhões de Euros 9,5% Milhões de Euros 13,7% > Milhões de Euros 10,5% Local da sede Madeira/Açores 2,1% Norte 38,5% Centro 10,4% Lisboa 47,9% Alentejo Algarve 0,0% 1,0% Número de trabalhadores < 100 trabalhadores trabalhadores 19,8% 20,8% trabalhadores trabalhadores 13,5% 13,5% trabalhadores 8,3% > trabalhadores 24,0% Observatório da Competitividade Fiscal
42 Contactos Lisboa Deloitte Hub Av. Eng. Duarte Pacheco, 7 Lisboa, Portugal Tel: Porto Bom Sucesso Trade Center Praça do Bom Sucesso, 61-13º Porto, Portugal Tel: Deloitte refere-se a Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada de responsabilidade limitada do Reino Unido (DTTL), ou a uma ou mais entidades da sua rede de firmas membro e respetivas entidades relacionadas. A DTTL e cada uma das firmas membro da sua rede são entidades legais separadas e independentes. Aceda a para saber mais sobre a nossa rede global de firmas membro. A Deloitte presta serviços de auditoria, consultoria, financial advisory, risk advisory, consultoria fiscal e serviços relacionados a clientes nos mais diversos setores de atividade. Quatro em cada cinco empresas da Fortune Global 500 recorrem aos serviços da Deloitte, através da sua rede global de firmas membro presente em mais de 150 países, combinando competências de elevado nível, conhecimento e serviços de elevada qualidade para responder aos mais complexos desafios de negócio dos seus clientes. Para saber como os aproximadamente profissionais criam um impacto positivo, siga a nossa página no Facebook, LinkedIn ou Twitter. Esta comunicação contém apenas informação de caráter geral, pelo que não constitui aconselhamento ou prestação de serviços profissionais pela Deloitte Touche Tohmatsu Limited, pelas suas firmas membro ou pelas suas entidades relacionadas ( Rede Deloitte ). Antes de qualquer ato ou omissão que o possa afetar, deve aconselhar-se com um profissional qualificado. Nenhuma entidade da Rede Deloitte pode ser responsabilizada por quaisquer danos ou perdas sofridos pelos resultados que advenham da tomada de decisões baseada nesta comunicação Para informações, contacte Deloitte & Associados, SROC S.A.
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