ANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

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1 ANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS Banco Mundial COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REVISÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS DAS BACIAS METROPOLITANAS E ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS DAS BACIAS DO LITORAL, ACARAÚ E COREAÚ, NO ESTADO DO CEARÁ ANA/BANCO MUNDIAL/PROÁGUA NACIONAL/ Fase 2: Planejamento Bloco II: Articulação Política com os CBHs Relatório de Tarefas 7 - RT7 BACIA DO ACARAÚ ibi ENGENHARIA CONSULTIVA S/S. Fortaleza - CE Junho de 2010

2 REVISÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS DA BACIA METROPOLITANAS E ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS DAS BACIAS DO LITORAL, ACARAÚ E COREAÚ, NO ESTADO DO CEARÁ ANA/BANCO MUNDIAL/PROÁGUA NACIONAL/ Fase 2: Planejamento Bloco II: Articulação Política com os CBHs Relatório de Tarefas 7 RT7 BACIA DO ACARAÚ CONTRATO 029/2009/ Junho/2010

3 ii APRESENTAÇÃO

4 APRESENTAÇÃO O presente documento consiste no RELATÓRIO DE TAREFAS 7 RT7, que faz parte do documento denominado FASE 2 O PLANEJAMENTO: BLOCO II ARTICULAÇÃO POLÍTICA COM O COMITÊ elaborado pela IBI ENGENHARIA CONSULTIVA S/S, como parte integrante da REVISÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS DAS BACIAS METROPOLITANAS E ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS DAS BACIAS DO LITORAL, ACARAÚ E COREAÚ, consoante a Solicitação de Propostas SDP-SBQC Nº 01/CEL04/PROÁGUA NACIONAL//CE, que resultou no CONTRATO 029/2009/, no âmbito do Acordo de Empréstimo 7420-BR. Conforme especificado nos Termos de Referência (TDR), a ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS DA BACIA DO ACARAÚ deverá ser estruturada na apresentação dos seguintes relatórios: 1. Relatórios Técnicos da Fase 1 - Estudos Básicos e Diagnóstico: Esta Fase engloba os seguintes Relatórios Técnicos Preliminares: 1.1. Relatório de Tarefas RT1: Este relatório engloba as Tarefas 1.1 a 1.6 do TDR. Primeiramente faz um levantamento dos estudos anteriores, nas áreas de recursos hídricos e meio ambiente, em âmbito regional, estadual e local; faz a caracterização da bacia (física, hidroclimatológica e sócio-econômica), avalia seus aqüíferos; apresenta a evolução cronológica da oferta e demanda d água na bacia; avalia e apresenta metodologia para o estudo do impacto da pequena açudagem na bacia e, por fim, faz o monitoramento analítico dos reservatórios da bacia Relatório de Tarefas RT2: Este relatório engloba as Tarefas 1.7 a 1.12 do TDR. Primeiramente faz a avaliação das lagoas litorâneas, depois elabora o balanço oferta x demanda hídrica na bacia. Faz o diagnóstico das enchentes, avalia as condições ambientais da bacia, analisa o modelo institucional e o funcionamento do arcabouço institucional na área de recursos hídricos da bacia Relatório de Tarefas RT3: Este relatório constitui-se em uma única tarefa, a 1.13, que faz o levantamento de indicadores ambientais, de gestão de recursos hídricos e calcula o índice de pobreza da água na bacia Relatório de Tarefas RT4: Este relatório se refere ao BLOCO II (ARTICULAÇÃO POLÍTICA COM O COMITÊ) da Fase 1 do Plano e engloba as Tarefas 1.14 a Faz a apresentação e análise das demandas do CBH, quando da elaboração do TDR, nos quatro eixos temáticos conflitos, vulnerabilidades ambientais, modelo institucional e balanço hídrico Relatório da Fase 1 RF1: Este relatório sintetiza os estudos que permitiram elaborar o diagnóstico e apresentar os resultados dos estudos realizados. Os relatórios de tarefas RT1 a RT4 são consolidados em um texto único. Descreve ainda o processo de construção do Plano, a metodologia de planejamento participativo criada iii

5 pela, a agenda de trabalho, principais avanços em busca da inserção do usuário no processo de planejamento. 2. Relatórios Técnicos da Fase 2 - Planejamento: Esta Fase engloba os seguintes Relatórios Técnicos Preliminares: 2.1. Relatório de Tarefas RT5: Este relatório engloba as Tarefas 2.1 a 2.4 do TDR. Elabora projeções da oferta e da demanda, efetua o balanço entre as duas e propõe procedimentos para outorga 2.2. Relatório de Tarefas RT6: Este relatório engloba as Tarefas 2.5 a 2.8 do TDR. Faz proposição de medidas não estruturais que melhorem a eficiência do sistema, avalia o grau de saturação em açudes da bacia, formula metas para indicadores e índices levantados em tarefas anteriores e faz a concepção de um Modelo de Operação dos Reservatórios 2.3. Relatório de Tarefas RT7: Este relatório se refere ao BLOCO II (ARTICULAÇÃO POLÍTICA COM O COMITÊ) da Fase 2 do Plano e engloba as Tarefas 2.9 a 2.12 do TDR. Apresenta as ações para solucionar os problemas levantados pelo CBH, quando da elaboração do TDR, nos quatro eixos temáticos conflitos, vulnerabilidades ambientais, modelo institucional e balanço hídrico Relatório da Fase 2 RF2: O relatório de conclusão da Fase 2 deverá discorrer sobre as ações estruturais e não estruturais propostas. Deverão ser consolidados os relatórios das tarefas RT5 a RT7. 3. Relatórios Técnicos da Fase 3 Execução do Planejamento: Esta Fase engloba os seguintes Relatórios Técnicos Preliminares: 3.1. Relatório de Tarefas RT8: Este relatório engloba as Tarefas 3.1 a 3.8 do TDR. Elabora um modelo de gestão dos estoques de água na bacia; propõe um programa de incremento de oferta hídrica; faz a avaliação do custo da água; discorre sobre um sistema de apoio a decisão e descreve os seguintes programas: Programa de proteção ambiental dos mananciais, Programa de Monitoramento Analítico dos Reservatórios, Programa de Formação de uma Base dos Dados das Bacias e Programa de Cadastro de Usuários 3.2. Relatório de Tarefas RT9: Este relatório se refere ao BLOCO II (ARTICULAÇÃO POLÍTICA COM O COMITÊ) da Fase 3 do Plano. É formado pelas tarefas 3.9 a Descreve os seguintes programas: Programa com vistas à mediação dos conflitos identificados pelos CBHs, Programa com vistas a minorar as vulnerabilidades ambientais identificadas pelos CBHs, Programa com vistas a solucionar as principais barreiras institucionais, na percepção dos CBHs, para a gestão integrada dos recursos hídricos e Programa de melhoria da oferta de água na visão dos CBH Relatório da Fase 3 RF3: O relatório de conclusão da Fase 3 discorre sobre os programas de ações a serem implementados para que o planejamento seja executado. iv

6 Deverão ser consolidados os relatórios das tarefas RT8 e RT9. As avaliações em termos de viabilidade técnica, política e financeira deverão constar no texto. 4. Edição Preliminar do Relatório Final (RFEP) Este relatório consolida as três fases dos estudos, incluindo as alterações aos relatórios das fases anteriores, sugeridas pela fiscalização. 5. Edição Preliminar do Caderno Síntese (CSEP) Esse relatório sintetiza o Relatório Final e será levado a público para dar publicidade aos Planos de Gerenciamento das Águas e para que as ações propostas sirvam de orientação aos órgãos públicos municipais, estaduais e federais, aos CBHs e a toda a sociedade. O documento deverá ter no mínimo 100 páginas, incluindo ilustrações e quadros, nos moldes do documento Nova Políticas das Águas. 6. Relatório Final edição definitiva (RFED) Após a incorporação das correções á edição preliminar, a CONSULTORA se obrigará a entregar a versão definitiva do relatório final. 7. Caderno Síntese edição definitiva (CSED) Após a incorporação das correções à edição preliminar, a CONSULTORA se obrigará a entregar a versão definitiva da síntese executiva. Organização do Documento Este relatório, denominado RELATÓRIO DE TAREFAS 7 (RT7), engloba todo o BLOCO II (Articulação Política com o Comitê) - Tarefas 1.9 a 1.12 dos TDRs - segundo os eixos temáticos abordados em quatro capítulos (Capítulos 9 a 12). O Capítulo 9 discorre primeiramente sobre as ações para solucionar os conflitos identificados pelos CBHs. No Capítulo 10, apresentam-se as ações para remover as principais barreiras institucionais na percepção dos CBHs, visando à gestão integrada dos recursos hídricos; no Capítulo 11, mostra as ações visando amenizar a poluição hídrica e as vulnerabilidades ambientais identificadas pelos CBHs e, finalmente, no Capítulo 12 são apresentadas ações voltadas para a melhoria da oferta de água, na visão dos CBHs. v

7 vi SUMÁRIO

8 RELATÓRIO DE TAREFAS 7 RT7 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO 9 9. AÇÕES PARA MEDIAÇÃO DOSCONFLITOS IDENTIFICADOS PELO CBH Análise das ações para Moderação dos Conflitos de Água AÇÕES PARA SOLUCIONAR AS PRINCIPAIS BARREIRAS INSTITUCIONAIS Análise das Ações para Melhoria de Articulação e Participação na Política de Água AÇÕES VOLTADAS PARA MINORAR AS VULNERABILIDADES AMBIENTAIS Análise das Ações para Melhorar a Qualidade de Água AÇÕES VOLTADAS PARA MELHORIA DA OFERTA DE ÁGUA Análise das Ações para Melhoria da Oferta de Água 40 III LISTA DE QUADROS Quadro 9.1. Ações para Moderação dos Conflitos de Água 14 Quadro 9.2. Resumo: Ações para Moderação dos Conflitos de Água 26 Quadro Ações para Melhoria de Articulação e Participação na Política de Água 29 Quadro Resumo: Ações para Melhoria de Articulação e Participação na Política de Água 30 Quadro Ações para Melhorar a Qualidade de Água 33 Quadro Resumo: Ações para Melhorar a Qualidade de Água 35 Quadro Ações para Melhoria da Oferta de Água 38 Quadro Resumo: Ações para Melhoria da Oferta de Água 40 vii

9 8 INTRODUÇÃO

10 INTRODUÇÃO A gestão participativa promovida pela Política de Água no Ceará, capitaneada pela, é um longo processo de aprendizagem, tanto do Órgão Gestor como da Sociedade. Observa-se nas tarjetas, elaboradas durante o estágio da elaboração dos Termos de Referência, que este processo caminha na direção do seu amadurecimento e reflete o conhecimento do CBH quanto aos problemas locais relacionados aos recursos hídricos. Neste Bloco, há um esforço para elaboração de um modelo matricial de sistematização das demandas contidas nas tarjetas, não necessariamente acabado, mas que busca a convergência para encaminhamentos claros e objetivos. Neste sentido, considerou-se que os problemas apontados pelo CBH podem ser classificados pela sua NATUREZA Administrativa, Estrutural, Institucional, Gerenciamento, Gestão, Legal e Preservação. Cada uma dessas classes podem ainda ser subdivididas quanto às suas TIPOLOGIAS, conforme abaixo discriminado: 1. Administrativa: quando há limitações de ordem logística, material, financeira, pessoal, desempenho funcional do organismo ou servidor, causam problemas na ação do SIGERH. Como forma de mediação dos problemas dessa natureza, considera-se as seguintes tipologias das soluções: Ampliação de pessoal Aquisição de material e/ou equipamento Capacitação de pessoal Compensação financeira ou material Implementação logística Nomeação de pessoal Substituição de pessoal Transferência de pessoal 2. Estrutural: quando decorrente de manutenção de infraestrutura, construção de obra hídrica, correção ou complementação de obras hídricas e demolição de obras irregulares. Como forma de mediação dos problemas dessa natureza, considera-se as seguintes tipologias das soluções: Estudo Construção ou complementação da obra Correção ou reforma da obra Demolição de obra irregular Manutenção da obra Projeto Recuperação da obra 9

11 3. Gerenciamento: esta natureza compreende a ação ou inação local na ponta do sistema de oferta d água, do tipo desperdício, vandalismo, operação de equipamento hidráulico, medição, distribuição justa da água, inspeção, assistência técnica, recuperação de áreas degradadas (proteção dos mananciais), etc. Como forma de mediação dos problemas dessa natureza, considera-se as seguintes tipologias das soluções: Alocação da água Controle da água Inspeção Liberação da água Medição da água Proteção dos mananciais 4. Gestão: quando depende de ato administrativo com poder de polícia, ação executiva da autoridade constituída da administração direta, como cobrança, aplicação de auto de infração, multa, concessão ou cancelamento de outorga, encaminhamento de uso irregular da água no ministério público ou autoridade competente, comunicação, planejamento (estudo, cadastramento, avaliação, promoção de oficina, seminário ou audiência), etc. Como forma de mediação dos problemas dessa natureza, considera-se as seguintes tipologias das soluções: Atuação Concessão de uso Comunicação Reconhecimento Moderação Notificação por apropriação irregular da água Notificação por uso inadequado da água Notificação por poluição Planejamento Punição de usuário 5. Institucional: quando caracterizado pela inexistência do Estado ou diretamente da autoridade delegada, falta de um instrumento entre intuições, entendimento informal ou formal entre os organismos. Como forma de mediação dos problemas dessa natureza, considera-se as seguintes tipologias das soluções: Autorização Articulação Formalização Intermediação Reconhecimento 10

12 6. Legal: quando totalmente não respaldado em lei genericamente apontado na lei, porém, não regulamentado por decreto ou sem diploma normativo complementar do tipo portaria, resolução, etc. Como forma de mediação dos problemas dessa natureza, considera-se as seguintes tipologias das soluções: Celebração de parceria Legislação Normalização Regulamentação 7. Preservação: significa manter o uso da água dentro dos padrões de preservação ambiental, evitando sua degradação. Como forma de mediação dos problemas dessa natureza, considera-se as seguintes tipologias das soluções: Atuação Capacitação Promover denúncia Requerer embargo Zoneamento Esse Bloco é formado por quatro capítulos, cada um trata de um Eixo Temático. No Capítulo 9 Ações para Medição dos Conflitos Identificados Pelo CBH são descritas as possíveis soluções para moderação dos conflitos quanto ao uso da água e de gestão apontados pelo CBH. No Capítulo 10 Ações para Solucionar as Principais Barreiras Institucionais, são avaliadas e apresentadas ações para melhoria da articulação e participação nas políticas de água, visando solucionar as barreiras institucionais descritas nos Seminários pelos membros do comitê da bacia do Acaraú. No Capítulo 11 Ações voltadas para minorar as Vulnerabilidades ambientais, são apresentadas as possíveis ações para melhoria da qualidade da água, dentre outras, apontadas pelo CBH. E finalmente, no Capítulo 12 Ações voltadas para a melhoria da oferta de água são abordadas as alternativas para abastecimento de água nas localidades apontadas pelo CBH, seja por cisternas, poços, carropipa, adutoras ou novos reservatórios. 11

13 9. AÇÕES PARA MEDIAÇÃO DOSCONFLITOS IDENTIFICADOS PELO CBH 12

14 9. AÇÕES PARA MEDIAÇÃO DOSCONFLITOS IDENTIFICADOS PELO CBH O esforço imprimido na formulação do modelo matricial não impediu que houvesse dificuldade na concepção das tipologias das soluções, pelos seguintes aspectos: a) A política de recursos hídricos é relativamente nova e muitas agressões aos corpos d água precedem à legislação hídrica e à prática dos organismos da gestão da água em exercitar o instrumento da outorga. Neste caso, o melhor caminho para um fato consumado (que implica em prejuízo para a qualidade do corpo hídrico), é utilizar a força da tradição da Política Ambiental, que já se afirmou no seio da Sociedade e na instância jurídica, para que o órgão ambiental tome a iniciativa da atuação e da aplicação do seu arsenal primitivo. b) O plano de Gerenciamento de bacia nos aponta ainda para um conjunto de soluções mais detalhadas e as questões pontuais que seriam alcançadas pelo plano, ainda não avançaram com a tese do tipo utilizada na justiça da Súmula Vinculante. c) Finalmente, a representação do comitê não contempla ainda os grandes usuários empresários que são exatamente aqueles que muitas vezes geram conflitos com consumidores menores e individuais. Sendo assim, o Estado se vê isolado na função interventor e menos moderador, o que seria o seu verdadeiro papel. Neste Capítulo são descritas as possíveis soluções para moderação dos conflitos quanto ao uso da água e de gestão apontados pelo CBH. O Quadro 9.1 aponta as ações para solução dos conflitos de água da bacia do Acaraú. 13

15 Quadro 9.1. Ações para Moderação dos Conflitos de Água SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Falta um representante do DNOCS na área do açude Edson Queiroz. Intensificar a fiscalização em todo o rio Acaraú e nos principais reservatórios da bacia (impostos ambientais) Falta de condições de trabalho para os administradores dos açudes públicos federais. Mapeamento da situação hídrica de Alcântaras e Meruoca p/ construção de mais reservatórios. Revisão do projeto açude Arapuã pelo DNOCS para resolver o problema do abastecimento humano de Nova Russas. Melhor qualidade de estudo para locação de poços Levantamentos de quais cidades da bacia precisam de saneamento, p/ evitar a poluição do rio Acaraú. Levantamentos de quantas cisternas já foram construídas na bacia e quais as ações para atender a demanda de água difusa. Estudo de viabilidade de transposição de bacia (açude Bonito Ipú/ Nova Russas) e outras pequenas transposições. Mais incentivo para recuperação de açude e barragens da bacia do Acaraú TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO NATUREZA COMENTÁRIOS SOLUÇÕES ENVOLVIDA Administrativo Ampliação de pessoal e DNOCS Administrativo Ampliação de pessoal SEMACE e Administrativo Implementação logística e DNOCS Concurso público Estrutural Estudo Realizar avaliação hidrológica Estrutural Estudo DNOCS, SRH e Estrutural Estudo SRH e Realizar avaliação hidrogeologia Mapeamento Estrutural Estudo PREFEITURA, Realizar inventário ambiental dos mananciais e SEMACE, Estrutural Estudo SRH, SOHIDRA e Identificar as áreas necessitadas SDA Estrutural Estudo SRH e Estudar a viabilidade da obra hídrica Realizar avaliação hidrológica Estrutural Manutenção da obra e SRH Continua... 14

16 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Melhoria da qualidade das águas do espelho d água de Sobral com manejo ecológico Executar mensalmente o monitoramento das águas dos reservatórios públicos com análises físico-químicos e bacteriológica Monitoramento quantitativo e qualitativo dos açudes com mais freqüência Fazer batimetria dos açudes da bacia. Monitoramento de açudes e uso racional do reservatório evitando desperdício - Massapê Monitoramento de açude de pequeno porte, açude do pinga em Alcântara, açude Flecheiras em Meruoca Lavagens de roupas em margens de rios e açudes. Acompanhamento dos pequenos mananciais (açudes, poços, lagoas etc..) Tem muita água da CAGECE sendo desperdiçadas com finalidade ilícitas. Como Coibir? Melhorar o perímetro irrigado do açude Forquilha; tanto no leito do rio como na manutenção dos canais. Maior acompanhamento da água da CAGECE em Meruoca para se tornar água de melhor qualidade NATUREZA TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO SOLUÇÕES ENVOLVIDA Gerenciamento Controle da água e SEMACE Gerenciamento Controle da água e SEMACE Gerenciamento Controle da água e SEMACE Gerenciamento Inspeção e SEMACE Gerenciamento Inspeção e CGA Gerenciamento Inspeção e CGA Gerenciamento Inspeção SEMACE e Gerenciamento Inspeção SEMACE e Gerenciamento Inspeção e CBH Gerenciamento Inspeção e DNOCS Gerenciamento Inspeção SEMACE e COMENTÁRIOS Realizar inventário ambiental Continua... 15

17 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Utilização humana em assuntos de abastecimento humano (uso indevido, lavagens de roupas e carros, banha de animais). Liberação exagerada de água em benefício de pouco. Desperdício de água na liberação de 884 litros por segundos do açude Edson Queiroz Criar programas de recuperação das áreas de APP da Bacia. Apresentar subsídios para revitalização não só dos rios, mas também dos riachos, no que se refere à despoluição Vincular a oferta de água às políticas e ações pela preservação como reflorestamento e coleta seletiva. Maior controle na retirada de areia no leito do rio Acaraú e riachos Como conciliar a ploriferação de barramentos X regularização das vazões de rios Não permitir licenciamento de obras nas margens dos rios, riachos e córregos (determinar demolições). Convencer os irrigantes do açude Forquilha, implantar o sistema de irrigação por aspersão (inundação é desperdício) NATUREZA TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO SOLUÇÕES ENVOLVIDA Gerenciamento Inspeção. e SEMACE Gerenciamento Liberação de água SRH e Gerenciamento Liberação de água e CGA Gerenciamento Proteção dos Mananciais SEMACE e Gerenciamento Proteção dos Mananciais SEMACE e Gerenciamento Proteção dos Mananciais SEMACE e Gerenciamento Proteção dos Mananciais SEMACE, e DNPM Gestão Concessão de uso e SEMACE Gestão Concessão de uso e SEMACE Gestão Concessão de uso e DNOCS COMENTÁRIOS Projeto de Reflorestamento das margens dos rios, açudes e fontes (olhos d água). Projeto de reflorestamento das margens dos rios e riachos. Projeto de reflorestamento das margens dos rios e riachos. Fortalecer a fiscalização s Verificar se foi concedida a licença de obras hídricas Verificar se foi concedida a licença de obras hídricas Continua... 16

18 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Conflito entre criadores x carcinicultores x comunidades de pescadores artesanais, criadores e agricultores curral Velho, Aranaú e Indios Tremembés. Autorização das margens dos reservatórios com vazantes sem uso de agrotóxicos. Uso mais racional de balneários nos municípios (rios e açudes) Monitoramento dos resíduos que serão causados pela implantação da indústria de fosfato em Santa Quitéria. Conflitos entre usos diversos: irrigação x abastecimento doméstico x indústria (Sobral). Maior critério para liberação de licença para obra hídrica e outorga Curral de peixe dentro do rio, conflito entre pescadores e comunidades Uso indiscriminado da água do Jaibaras por parte dos Balneários. Conflito entre usuários de água de montante x usuários de jusante. Escassez hídrica acentuada x demanda crescente (Perspectivas de guerra pela água). Avaliação do potencial de água subterrânea do cristalino por critérios geo-estruturais Elaborar estudo para a capacidade de suporte dos reservatórios no tocante a piscicultura em tanques-rede NATUREZA TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO SOLUÇÕES ENVOLVIDA Gestão Concessão de uso SRH,, SEMACE e SDA COMENTÁRIOS Verificar se existe outorga Gestão Concessão de uso SEMACE e Verificar o decreto estadual do uso de agrotóxicos Gestão Concessão de uso Normalização desse tipo de atividade Gestão Concessão de uso SEMACE e Verificar se existe outorga Implantar PGIRS - previsto na lei da política estadual dos resíduos sólidos Gestão Concessão de uso Verificar se existe outorga Gestão Concessão de uso Gestão Concessão de uso Verificar se existe outorga Gestão Concessão de uso Normalização desse tipo de atividade Gestão Moderação SRH e Realizar avaliação hidrológica Gestão Moderação SRH e Gestão Planejamento SEMACE e Realizar avaliação hidrogeológica Gestão Planejamento e SDA Aplicação da Lei Estadual da Pesca e Aqüicultura. Continua... 17

19 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Fazer avaliação do que está faltando para atender as demandas existentes em Meruoca e em outros da bacia. Fazer projetos que atenda todas as necessidades dos municípios que tenha o acompanhamento da Rever indicadores de qualidade das lagoas de estabilização de Sobral e indústrias poluidoras (Cromo = Berma) Levantamento da açudagem na bacia do Acaraú (dados quantitativos) Cumprimento do cronograma de revitalização do açude Forquilha e divulgação do processo e resultados Ação imediata para evitar o furto de água no canal do açude Aires de Sousa em Jaibaras Cercas cortando o rio precisam ser retiradas Barramento do riacho Tingui como tributário do açude Carmina no município de Catunda Barragens e construções irregulares: Monsenhor Tabosa/Tamboril Os vazanteiros do perímetro irrigado Aires de Sousa x furto de água e falta de cuidado com os canais. TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO NATUREZA SOLUÇÕES ENVOLVIDA Gestão Planejamento e CBH Gestão Planejamento e CBH Gestão Planejamento COMENTÁRIOS Gestão Planejamento SRH E Realizar avaliação hidrológica Gestão Planejamento SRH, e SEMACE Gestão Gestão Gestão Gestão Gestão Notificação por apropriação irregular da água Notificação por apropriação irregular da água Notificação por apropriação irregular da água Notificação por apropriação irregular da água Notificação por apropriação irregular da água e SEMACE SRH, e SEMACE E SEMACE E SEMACE e CBH s Fortalecer a fiscalização Continua... 18

20 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Construção em áreas ribeirinhas (Bairro Cidrão). Obras liberadas x Obras embargadas (Sobral) Retirar cercas do leito do riacho Serrota, no açude Carnaúbas, em Santana do Acaraú. Invasão do leito e da APP do rio e dos açudes por cercas. Uso de agrotóxico próximo ao Açude Acaraú Mirim. Analisar os danos ambientais por conta das atividades agrícolas próximas aos afluentes do rio Acaraú Incluir conceito de vazão ecológica nos estudos da relação disponibilidade x demanda da água Fazer estudo de impacto da barragem vertedoura em baixo da ponte Senador Paula Pessoa com relação ao assoreamento do rio Acaraú (a montante e a jusante). Estudar a possibilidade de se viabilizar um marco regulatório para o uso de vazante Viabilizar consórcio dos municípios para revitalização do rio Acaraú Conflito institucional referente à gestão dos rios e açudes Fiscalização/gestão NATUREZA TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO SOLUÇÕES ENVOLVIDA Gestão Notificação por SRH, e apropriação irregular da SEMACE água Gestão Notificação por SRH, e apropriação irregular da SEMACE água Gestão Notificação por SRH, e apropriação irregular da SEMACE água Gestão Notificação por poluição SEMACE e Gestão Notificação por poluição SEMACE e Gestão Reconhecimento SEMACE e COMENTÁRIOS Realizar inventário ambiental Realizar inventário ambiental Gestão Reconhecimento Avaliação hidrológica Gestão Reconhecimento SEMACE e Institucional Articulação SEMACE, e PREFEITURAS Institucional Articulação e SEMACE Projeto de reflorestamento das margens dos rios e riachos. Continua... 19

21 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Promover mudanças nos sistemas de irrigação dos perímetros públicos de Jaibaras e Forquilha Que haja maior empenho da junto a outras instituições buscando ajuda para realizar seus objetivos. Articulação e sensibilização dos gestores e equipes (prefeitos e secretário) para gestão de recursos hídricos e meio ambiente (comprometimento em atuar na preservação do rio) nos municípios banhados pelo rio Acaraú. Buscar parceria com a polícia ambiental e os órgãos de meio ambiente para a fiscalização da bacia. Apoiar o Pacto das Águas criando seu equivalente na Bacia do Acaraú. Garantir a pesca nos reservatórios públicos para as famílias de baixa renda Fiscalização da pesca predatória nos açudes e rios Faz-se necessário leis mais claras e transparentes no sentido de inibir estes conflitos. Criação de peixes em gaiolas no Jaibaras TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO NATUREZA SOLUÇÕES ENVOLVIDA Institucional Articulação e DNOCS Institucional Articulação SEMACE, e DNOCS Institucional Articulação SEMACE, e IBAMA Institucional Articulação SEMACE, e IBAMA Institucional Articulação, CBH e PREFEITURA Legal Regulamentação DNOCS, SRH,, SEMACE e SDA Legal Regulamentação DNOCS, SRH,, SEMACE e SDA Legal Regulamentação SRH,, CBH e SEMACE Legal Regulamentação DNOCS, SRH,, SEMACE e SDA 20 COMENTÁRIOS Aplicação da Lei Estadual da Pesca e Aqüicultura. Aplicação da Lei Estadual da Pesca e Aqüicultura. Revisão da lei estadual de recursos hídricos Aplicação da Lei Estadual da Pesca e Aqüicultura. Continua...

22 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Uso de explosivo para pesca predatória. Carcinicultura que degrada o mangue e joga resíduos químicos no rio Acaraú. Fiscalização no manejo das águas dos projetos de aqüicultura Caça de animais silvestres para fins comerciais. Maior fiscalização e controle na retirada de granito na Meruoca Controle das construções irregulares em áreas de APP`s (fiscalização). O conflito principal é entre o que nós homens recebemos do rio (fonte de vida) e damos à natureza, por meio das nossas práticas cotidianas. Educação ambiental nas escolas. Incluir recursos hídricos na grade curricular (educação). Programa de educação ambiental nos municípios da bacia. Difusão dos conceitos da permacultura, inclusão de projetos pilotos, despertando a consciência ecológica. Incentivar a transição da cultura do milho, feijão e mamona para os sistemas agroflorestais nas nascentes do Rio Acaraú NATUREZA TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO SOLUÇÕES ENVOLVIDA Legal Regulamentação DNOCS, SRH,, SEMACE e SDA Legal Regulamentação SEMACE e Legal Regulamentação SEMACE e Preservação Atuação SEMACE Preservação Atuação SEMACE e DNPM Preservação Atuação SEMACE Preservação Capacitação E SEMACE COMENTÁRIOS Aplicação da Lei Estadual da Pesca e Aqüicultura. Aplicação da lei da pesca e aqüicultura Aplicação da lei da pesca e aqüicultura Implantar o programa educação ambiental Preservação Capacitação SEMACE e Implantar o programa educação ambiental Preservação Capacitação SEMACE e Implantar o programa educação ambiental Preservação Capacitação SEMACE Preservação Capacitação SEMACE Preservação Capacitação SEMACE e Continua... 21

23 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Desenvolver programas de educação a população ribeirinha quanto à liberação de águas poluídas (águas de lavagens de roupas e fossas) Sensibilização da população ribeirinha através da preservação do meio ambiente Ser criada uma equipe de sensibilização para junto às localidades orientar a conservação do meio ambiente Maior fiscalização e ferramentas para coibir e/ou corrigir ações que impactem e degradem o meio ambiente. Deficiência do IBAMA em relação à formação dos agricultores (palestras, cursos) quanto a queimadas. Integração, fé, escolas e políticas. Focar o bem comum, a água e a natureza. Parceria com as instituições de ensino para a educação ambiental de crianças e jovens. Conflito entre produtores x comunidade x instituição por causa de Gado e porcos pastando nos açudes. Fiscalização das atividades agropecuárias nas margens do rio Acaraú. Fiscalização e proibição da retirada de argila nas margens do rio, por parte das cerâmicas e olarias. NATUREZA TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO SOLUÇÕES ENVOLVIDA Preservação Capacitação SEMACE e Preservação Capacitação SEMACE e Preservação Capacitação SEMACE e Preservação Capacitação SEMACE e Preservação Capacitação SEMACE e Preservação Capacitação SEMACE e Preservação Capacitação SEMACE e Preservação Promover denúncia SEMACE, CGA Preservação Promover denúncia SEMACE e Preservação Promover denúncia SEMACE, e DNPM COMENTÁRIOS Implantar o programa educação ambiental Diálogo Continua... 22

24 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Atividades agrícolas, como desmatamento e queimadas desrespeitando as APP`s (margens de rios e açudes). Agravamento das erosões nas nascentes do rio Acaraú pela agricultura de subsistência. Grande número de lixo deixado pelos pescadores como garrafas pet, bóias e outros (Alcântaras). Controle e fiscalização dos usos dos agrotóxicos Apropriação indevida do rio e açudes. Ocupação irregular das áreas do entorno dos reservatórios. Retirada de areia do leito do rio sem o devido controle, além de causar degradação, favorece interesses individuais é preciso controlar. Exploração de granito em rochas próximas a nascentes com derrubadas de árvores, etc. Meruoca, Alcântaras, Massapê. Comunidades ribeirinhas do Município Acaras que ocupam áreas de preservação com a falta de planejamento e saneamento poluem o rio. Ocupação das áreas de apicuns na comunidade de Curral Velho por empresas de carcinicultura. NATUREZA TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO SOLUÇÕES ENVOLVIDA Preservação Promover denúncia SEMACE e Preservação Promover denúncia SEMACE e Preservação Promover denúncia SEMACE e Preservação Promover denúncia SEMACE Preservação Promover denúncia SEMACE, CGA Preservação Promover denúncia SEMACE e DNPM Preservação Promover denúncia SEMACE e DNPM Preservação Promover denúncia SEMACE e Preservação Promover denúncia SEMACE e IBAMA COMENTÁRIOS Continua... 23

25 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Invasão de pedreiras em terras particulares para exploração de granito (Alcântaras). Fiscalizar a questão de esgoto hospitalar, do Hospital do Coração lançado uma parte na lagoa de estabilização do bairro Derby Clube (sobrecarregada) e outra parte diretamente no Rio Acaraú (final da pista do aeródromo). Ampliar rede de drenagem urbana e fiscalizar ligações clandestinas de esgoto nessas redes o que causa a poluição ao rio Acaraú. Inventário Ambiental dos municípios da bacia, consórcio intermunicipal de resíduos sólidos (aterro sanitário) Plano de gerenciamento de resíduos sólidos urbanos Propor incluir na revisão do plano diretor de Sobral a proibição de aterramentos diversos Acompanhamento rigoroso na coleta dos resíduos sólidos (lixões) A falta de política pública para o destino dos resíduos. TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO NATUREZA SOLUÇÕES ENVOLVIDA Preservação Promover denúncia SEMACE e DNPM Preservação Promover denúncia SEMACE e Preservação Promover denúncia SEMACE e - - PREFEITURA e SEMACE - - PREFEITURA e SEMACE - - PREFEITURA e SEMACE - - PREFEITURA e SEMACE - - PREFEITURA e SEMACE COMENTÁRIOS Responsabilidade da prefeitura e órgãos ambientais. Responsabilidade da prefeitura e órgãos ambientais. Responsabilidade da prefeitura e órgãos ambientais. Responsabilidade da prefeitura e órgãos ambientais. Responsabilidade da prefeitura e órgãos ambientais. Continua... 24

26 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Articular medidas que envolva as implantações de indústrias e recursos renováveis (disciplinar o uso da atividade industrial). Catalogar todos os sítios arqueológicos no âmbito da Bacia do Acaraú para preservação. Conflitos decorrentes da delimitação das faixas de semi-árido x litoral (rever legislação). NATUREZA TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO SOLUÇÕES ENVOLVIDA COMENTÁRIOS - - PREFEITURA e Responsabilidade dos órgãos ambientais. SEMACE - - IPHAN O mapeamento de sítios arqueológicos é de competência do IPHAN. - - SEMACE Responsabilidade dos órgãos ambientais. 25

27 9.1. Análise das ações para Moderação dos Conflitos de Água Observa-se no Quadro 9.2 que os conflitos se remetem, principalmente, a ações de natureza da Gestão, Preservação e Gerenciamento. Considerando apenas as ações que fazem parte da missão do órgão gestor (Gestão e Gerenciamento), considera-se que a tem condições de atuar convenientemente em quase 48,1% dos conflitos. Quadro 9.2. Resumo: Ações para Moderação dos Conflitos de Água Natureza Nº de Tarjetas Percentual Administração 3 2,8% Estrutural 7 6,6% Gerenciamento 18 17,0% Gestão 33 31,1% Institucional 7 6,6% Legal 7 6,6% Preservação 31 29,2% Total % 26

28 10. AÇÕES PARA SOLUCIONAR AS PRINCIPAIS BARREIRAS INSTITUCIONAIS 27

29 10. AÇÕES PARA SOLUCIONAR AS PRINCIPAIS BARREIRAS INSTITUCIONAIS Neste Capítulo são avaliadas e apresentadas ações para melhoria da articulação e participação nas políticas de água, visando solucionar as barreiras institucionais descritas nos Seminários pelos membros do comitê da bacia do Acaraú, conforme mostrado no Quadro 10.1 Observa-se que estes problemas são os maiores entraves na solução das questões hídricas, principalmente porque esbarram em fronteiras intransponíveis, que consiste na prática nacional da falta de integração das políticas públicas. A cultura da política brasileira ainda é o voluntarismo individual sem transversalidade das ações, que se repetem, e muitas vezes se anulam. Como a solução depende de múltiplos organismos, a dificuldade é maior do que resolver, às vezes, um problema mais grave, porém sob a decisão de uma única autoridade. A presente matriz é um esforço no sentido de procurar caminhos comuns de difundir instituições, buscando no âmbito dos instrumentos formais de administração pública. 28

30 Quadro Ações para Melhoria de Articulação e Participação na Política de Água SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS NATUREZA TIPOLOGIA DAS INSTITUIÇÃO SOLUÇÕES ENVOLVIDA Fortalecer institucionalmente o Comitê. Gestão Articulação e CBH. Divulgar periódica dos laudos de qualidade de água Gestão Comunicação SRH, e bruta (boletins informativos) CBH. Criar um espaço (jornal ou site) para divulgação de Gestão Comunicação SRH, e temas da bacia. CBH. Criar um sistema de informação ágil que integre Gestão Comunicação SRH, e todos os membros do Comitê, junto com CBH. e instituições (exemplo: via internet). Promover a difusão das informações a toda à Gestão Comunicação SRH, e população que vive na Bacia do Vale do Acaraú. CBH. Levar ao conhecimento da população mais distante informações sobre as instituições e o papel de cada uma no âmbito da administração em geral para que saibamos a quem recorrer no momento oportuno. Todos os membros do Comitê se mobilizar cada vez mais. Maior integração do CHB Acaraú com instituições públicas e privadas da Bacia. Fortalecimento de usuários da água e sociedade civil nos CBH`s. Instalar e fortalecer as Comissões gestoras dos reservatórios públicos. Vaga para o Comitê no Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Promover autonomia ao Comitê de Bacia no tocante à gestão dos recursos gerados no âmbito da bacia. Maior autonomia aos Comitês de bacias em todos os aspectos. Gestão Comunicação SRH, e CBH. Institucional Articulação SRH, e CBH. Institucional Articulação SRH, e CBH. Institucional Articulação SRH, e CBH. Institucional Articulação SRH, e CBH. Legal Regulamentação SRH, e CBH. Legal Regulamentação SRH e Legal Regulamentação SRH e COMENTÁRIOS 29

31 10.1. Análise das Ações para Melhoria de Articulação e Participação na Política de Água Observa-se no Quadro 10.2 que as demandas do CBH se referem, em sua maioria à natureza de Gestão. Observa-se que as soluções para melhoria de articulação na política de água dependem somente da e da SRH. Quadro Resumo: Ações para Melhoria de Articulação e Participação na Política de Água Natureza Nº de Tarjetas Percentual Administração - - Estrutural - - Gerenciamento - - Gestão 6 46,2% Institucional 4 30,8% Legal 3 23,1% Preservação - - Total % 30

32 11. AÇÕES VOLTADAS PARA MINORAR AS VULNERABILIDADES AMBIENTAIS 31

33 11. AÇÕES VOLTADAS PARA MINORAR AS VULNERABILIDADES AMBIENTAIS O presente Capítulo apresenta as possíveis ações para melhoria da qualidade de água e dos problemas ambientais apontados pelo CBH, conforme Quadro As propostas sugeridas têm com objetivo promover ações que possam proteger o corpo d água ou constituam intervenções para melhoria da qualidade das fontes hídricas, sejam elas naturais ou artificiais. Tais iniciativas dependem de processos culturais, das práticas agrícolas, da eficiência do arranjo ambiental, de políticas públicas e programas voltados para preservação do meio ambiente. Duas das ações mais importantes para conservar a qualidade da água são os programas de saneamento básico e combate a desertificação. No mais, são ações estruturais de implantação lenta e retorno demorado. 32

34 Quadro Ações para Melhorar a Qualidade de Água SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Aumento de vegetação na água do rio, dificultando a operação no bombeamento no perímetro irrigado B. Acaraú. Revitalização do Rio Acaraú da bacia hidrográfica Recuperação das lagoas dos municípios (APP s) Recuperação e preservação das nascentes do rio Acaraú e rio dos macacos (Mons. Tabosa) Priorização de projetos de recuperação das nascentes do rio Acaraú Recuperação ambiental da lagoa da fazenda em Sobral incluindo-se a micro bacia do rio Pajeú Recuperar área de recarga de aqüífero no bairro das pedrinhas (área degradada) pelas olarias. Esgotamento sanitário nos rios sem o tratamento necessário. O derramamento de óleo pelos barcos na foz do Acaraú. Lançamento de esgoto doméstico e esgoto industrial sem tratamento. Extração de areia nas margens de APP. NATUREZA TIPOLOGIA INSTITUIÇÃO DAS SOLUÇÕES ENVOLVIDA Gerenciamento Inspeção SEMACE, e DNOCS Gestão Gestão Gestão Gestão Gestão Gestão Proteção dos mananciais Proteção dos mananciais Proteção dos mananciais Proteção dos mananciais Proteção dos mananciais Proteção dos mananciais SEMACE e SEMACE e SEMACE e SEMACE e SEMACE e SEMACE e Preservação Atuação SEMACE e Preservação Atuação SEMACE Preservação Promover denúncia SEMACE e Preservação Promover denúncia SEMACE, e DNPM COMENTÁRIOS Projeto de Reflorestamento das margens dos rios, açudes e fontes (olhos d água). Realizar avaliação hidrogeológica. Projeto de Reflorestamento das margens dos rios, açudes e fontes (olhos d água). Projeto de Reflorestamento das margens dos rios, açudes e fontes (olhos d água). Projeto de Reflorestamento das margens dos rios, açudes e fontes (olhos d água). Projeto de Reflorestamento das margens dos rios, açudes e fontes (olhos d água). Realizar avaliação hidrogeológica. Projeto de Reflorestamento das margens dos rios, açudes e fontes (olhos d água). Fortalecer a fiscalização Continua... 33

35 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Ateamento criminal de fogo a beira de estradas. Evitar o aterramento das lagoas dentro do município de Sobral, bem como a ocupação de alagadiços Poluição dos rios com esgotos agrotóxicos e lixo. Assoreamentos dos médio e baixo curso do Rio Acaraú dificultando o fluxo das águas favorecendo a fragmentação dos cursos d água. No Acaraú as indústrias pesqueiras construíram as sedes praticamente dentro do rio, aterrando e degradando o Rio. Resíduos jogados em açudes como lixos e dejetos (Massapê). Esgotos de oficinas jogados no rio Acaraú Mais eficiência no tratamento final dos resíduos sólidos (CAGECE). Construção de lagoas de tratamento de esgotos nas cidades banhadas pelo rio Acaraú Sistema de coleta e tratamento de esgoto dos municípios da bacia. Sensibilização dos gestores públicos dos municípios para implantar o tratamento dos resíduos sólidos (consórcio). TIPOLOGIA INSTITUIÇÃO NATUREZA COMENTÁRIOS DAS SOLUÇÕES ENVOLVIDA Preservação Promover denúncia SEMACE Fortalecer a fiscalização Preservação Promover denúncia SEMACE e Fortalecer a fiscalização Preservação Promover denúncia e SEMACE Preservação Promover denúncia SEMACE Realizar inventário ambiental dos açudes e lagoas. Preservação Promover denúncia SEMACE Preservação Promover denúncia SEMACE Fortalecer a fiscalização Preservação Promover denúncia SEMACE Fortalecer a fiscalização Preservação Promover denúncia SEMACE e PREFEITURA - - SEMACE e PREFEITURA - - SEMACE e PREFEITURA O tratamento de esgoto é de competência das Prefeituras e órgãos ambientais O tratamento de esgoto é de competência das Prefeituras e órgãos ambientais O gerenciamento de resíduos sólidos é de competência das Prefeituras e órgãos ambientais 34

36 11.1. Análise das Ações para Melhorar a Qualidade de Água Observa-se no Quadro 11.2 que as demandas do CBH para melhoria da qualidade de água se remetem, principalmente, a ações de natureza de Preservação. Considerando apenas as ações que fazem parte da missão do órgão gestor (Gestão e Gerenciamento), considera-se que a tem condições de atuar convenientemente em quase 40% das melhorias da qualidade de água. Quadro Resumo: Ações para Melhorar a Qualidade de Água Natureza Nº de Tarjetas Percentual Administração - - Estrutural - - Gerenciamento 1 5,3% Gestão 6 31,6% Institucional - - Legal - - Preservação 12 63,2% Total % 35

37 12. AÇÕES VOLTADAS PARA A MELHORIA DA OFERTA DE ÁGUA 36

38 12. AÇÕES VOLTADAS PARA MELHORIA DA OFERTA DE ÁGUA Este Capítulo visa à identificação das alternativas para abastecimento de água e a possibilidade de incremento da sua oferta hídrica, seja por meio de cisternas, poços, adutoras ou novos reservatórios. Estas ações levantadas pelo público da bacia são tão mais objetivas quanto mais integram o plano de gerenciamento de bacia. São em geral soluções estruturais, postas que beneficiam expressivas áreas do território e elevado número de pessoas, conforme Quadro O mais importante neste trabalho é compatibilizar a obra de interesse da população envolvida com os legítimos benefícios que as pessoas estão esperando desta ação estrutural. É fundamental atender os usuários na dimensão certa e de forma justa e democrática. 37

39 Quadro Ações para Melhoria da Oferta de Água SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Existe uma preocupação pela crescente demanda por água (empresa de fosfato) Construção de poços para atender várias famílias em localidades do município de Meruoca Construção de cisternas em Monsenhor Tabosa (30 unidades) Construção do açude Irapuã em Nova Russas Barramento do rio Pajé ou do rio Groaíras, o que for mais viável, para transposição das águas para o rio madeiras para resolver o problema do açude Forquilha Interligação de bacias levando água de regiões com grandes estoques de água p/ regiões carentes de água. Ex. Forquilha, Nova Russas, Ipú. Transferência de água do rio Acaraú em Santana para os açudes dos assentamentos (Alvaçã, Goiabeira, Santa Rita e Ingá) Transposição do Riacho Tatu p/ o rio Ipuçaba, logo a montante da parede do açude bonito (Ipú) NATUREZA TIPOLOGIA DAS SOLUÇOES INSTITUIÇÃO ENVOLVIDA COMENTÁRIOS Gestão Concessão de uso SRH e Verificar a existência da outorga Estrutural Construção SRH, SOHIDRA e SDA Estrutural Construção SRH, SOHIDRA e SDA Identificar as áreas necessitadas. Mapeamento Identificar as áreas necessitadas. Estrutural Estudo SRH Estudar a viabilidade da obra hídrica Estrutural Estudo CAGECE, SRH e SOHIDRA Estrutural Estudo CAGECE, SRH e SOHIDRA Realizar avaliação hidrológica Estudar a viabilidade. Estudar a viabilidade. Estrutural Estudo SRH Estudar a viabilidade. Estrutural Estudo SRH Estudar a viabilidade da obra hídrica Realizar avaliação hidrológica Continua... 38

40 Continuação... SISTEMATIZAÇÃO DAS TARJETAS Transposição da sub-bacia do rio Pagé ou do R. Groaíras p/ a sub-bacia do riacho oficina Sobral Construir o açude projetado pelo DNOCS para resolver o problema de abastecimento em Nova Russa e distritos circunvizinhos e Ipú Construção de captação pluvial para manter os açudes Adutora para as localidades: Mulungu, Pistola, Iburanas na saída do açude carnaúbas (Santana do Acaraú) É eminentemente importante que haja uma atenção especial para o abastecimento da cidade de Forquilha e principalmente a qualidade da água. NATUREZA TIPOLOGIA DAS SOLUÇOES INSTITUIÇÃO ENVOLVIDA COMENTÁRIOS Estrutural Estudo SRH Estudar a viabilidade da obra hídrica Realizar avaliação hidrológica Estrutural Estudo SRH Estudar a viabilidade Estrutural Estudo CAGECE, SRH e SOHIDRA Realizar avaliação hidrológica Estudar a viabilidade. Estrutural Projeto CAGECE e SRH Estudar a viabilidade O sistema de abastecimento de Forquilha foi resolvido. A captação da água é feita no Rio Acaraú. 39

41 12.1. Análise das Ações para Melhoria da Oferta de Água Observa-se no Quadro 12.2 que as demandas do CBH para melhoria da oferta de água fazem referência, quase que totalmente a natureza estrutural. A maioria não depende da e sim de outros órgãos, estando prevista no PPA. Quadro Resumo: Ações para Melhoria da Oferta de Água Natureza Nº de Tarjetas Percentual Administração - - Estrutural 11 91,7% Gerenciamento 1 8,3% Gestão - - Institucional - - Legal - - Preservação - - Total % 40

42 IBI Engenharia Consultiva S/S Rua Silva Jatahy, Nº 15, Ed. Atlantic Center, 7º Andar Meireles - Fortaleza/CE CEP.: Fone: (85) / Fax: ibi@ibiengenharia.com.br

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