Foreign Account Tax Compliance Act Sessão de apresentação do projecto de implementação do FATCA

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1 Foreign Account Tax Compliance Act Sessão de apresentação do projecto de implementação do FATCA 03 de Novembro de 2016

2 ÍNDICE 01 // ENQUADRAMENTO 02 // PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME 03 // PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME 04 // PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER 2

3 1. ENQUADRAMENTO 3

4 01 // ENQUADRAMENTO ORIGEM DO FATCA ORIGEM OBJECTIVO CONTEÚDO CONSEQUÊNCIAS DO INCUMPRIMENTO O FATCA - Foreign Account Tax Compliance Act é um regime norte-americano que foi aprovado nos EUA a 18 de Março de Prevenir a evasão fiscal de pessoas norte-americanos (Pessoas dos EUA) em relação a rendimentos ou ganhos provenientes de investimentos efectuados fora dos EUA. Obrigação das instituições financeiras (IF) não residentes em território norte-americano reportarem para a autoridade fiscal competente o património financeiro dos seus clientes que sejam Pessoas dos EUA. As IF que incumpram as suas obrigações FATCA estão expostas a penalizações. As IF em incumprimento poderão ainda ser excluídas da lista de entidades participantes do regime, ficando assim sujeitas às consequências negativas que decorrem da não participação no regime 1. Por forma a evitar as consequências negativas da não participação no regime, gerou-se um movimento internacional de adesão ao FATCA. De modo facilitar esta adesão, os EUA criaram uma abordagem intergovernamental, no âmbito do qual celebram acordos bilaterais com os países interessados. 1 e.g.: dificuldades em manter relações com outras IF e taxa de 30% de imposto sobre rendimentos de origem norte-americanos recebidos 4

5 01 // ENQUADRAMENTO ACORDOS INTERGOVERNAMENTAIS Existem 2 modelos possíveis de Acordo Intergovernamentais: MODELO 1 Angola adoptou o Modelo 1 O FATCA é transposto para a legislação nacional. IF dispensadas de cumprir com a legislação americana e devem apenas cumprir a legislação FATCA nacional; Reporte é feito para as autoridades fiscais nacionais, as quais encaminham, por sua vez, a informação para o Internal Revenue Service (IRS). MODELO 2 Instituição Financeira em Angola Autoridade Competente de Angola Pessoas dos EUA Reporte das Pessoas dos EUA IF permanecem sujeitas à legislação americana; Reporte dirigido directamente ao IRS por parte de cada IF; As autoridades nacionais intervêm para ajudar a ultrapassar obstáculos internos à partilha de informação com o IRS. Autoridade Competente dos EUA Reporte das Pessoas dos EUA 5

6 01 // ENQUADRAMENTO PAÍSES ADERENTES 86 países já celebraram um Acordo Intergovernamental; Modelo 1 assinado Modelo 2 assinado Modelo 1 substancialmente acordado Modelo 2 substancialmente acordado 27 países alcançaram um acordo em substância, apesar de ainda não oficialmente assinado; A maioria dos países optou pelo Acordo Modelo 1; Desde 30 de Novembro de 2014 que Angola tem Acordo Modelo 1 substancialmente acordado; Desde dia 9 de Novembro de 2015 que Angola tem Acordo Modelo 1 assinado. 6

7 01 // ENQUADRAMENTO APLICAÇÃO DO REGIME EM ANGOLA Com o Acordo Intergovernamental com os EUA assinado, o cumprimento do regime do FATCA tornou-se obrigatório para as IF nacionais. A competência para implementar e gerir este regime em Angola foi delegada pelo Ministério das Finanças à Administração Geral Tributária. Ponto de situação da implementação do FATCA em Angola Fase em curso 1 Criação do grupo de trabalho interministerial concretizado 2 Celebração do Acordo Intergovernamental entre Angola e EUA concretizado 3 Aprovação do Acordo Intergovernamental entre Angola e EUA concretizado 4 Publicação de legislação e operacionalização do reporte Constituição de grupo de trabalho interministerial com o objectivo de preparar e negociar um acordo intergovernamental entre Angola e EUA e preparação de estudos relativos às implicações do FATCA. Inclusão de Angola, a 30 de Novembro de 2014, na lista dos países com Acordo Intergovernamental em termos substanciais acordo que foi posteriormente assinado no dia 9 de Novembro de A 29 de Agosto de 2016, Sua Exa. o Presidente da República de Angola aprovou o Acordo Intergovernamental celebrado com os EUA neste âmbito. Para o cumprimento das obrigações assumidas no Acordo Intergovernamental, será necessário proceder à transposição das disposições do Acordo para a legislação nacional, e operacionalizar o reporte de informação. 7

8 2. PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME 8

9 02 // PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME ASPECTOS GERAIS 01 ENTIDADES IF americana; Entidade não financeira americana; IF não americana; Entidade não financeira não americana. A maioria das IF nacionais já iniciaram esforços para dotar os seus procedimentos de mecanismos necessários ao cumprimento dos pressupostos definidos no FATCA 03 Genericamente, as IF devem reportar à autoridade local, com uma periodicidade anual, informação relativa a: Contas dos EUA Rendimentos pagos a IF não participantes no FATCA INFORMAÇÃO 02 CIDADÃOS Pessoas singulares americanas; Pessoas singulares não americanas. Qualquer cidadão abrangido pelo conceito de Pessoa dos EUA deverá averiguar se se encontra a cumprir com as suas obrigações fiscais nos EUA A REPORTAR O conteúdo do reporte difere de acordo com o ano de referência. 9

10 PESSOAS DOS EUA 02 // PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME ENTIDADES 01 ENTIDADES O regime FATCA segrega as entidades nas seguintes categorias: EUA RESTO DO MUNDO Instituição Financeira americana Pessoas colectivas financeiras constituídas ao abrigo da lei dos EUA. Instituição Financeira não americana Instituição financeira residente fora dos EUA (inclui bancos, seguradoras, fundos de investimento, corretoras, gestoras de património, entre outros). Entidade não financeira americana Pessoas colectivas não financeiras constituídas ao abrigo da lei dos EUA. Entidade Não Financeira não americana Entidade estrangeira que não se encontre incluída no conceito de IF é considerada uma NFFE (Entidade não financeira que não é dos EUA). 10

11 02 // PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME ENTIDADES 01 ENTIDADES O conceito de IF, abrange as seguintes entidades: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA i. Instituição de depósitos - Aceita depósitos no decurso normal da sua actividade bancária ou semelhante; ii. Instituição de custódia - Detém, como parte substancial da sua actividade, activos financeiros por conta de outrem; iii. Entidade de investimento - Desenvolve (ou é gerida por uma entidade que desenvolve) pelo menos uma das seguintes actividades (para ou em nome de Clientes): Trading de títulos/instrumentos do mercado monetário (certificados de depósito, derivados, etc.); moeda estrangeira; taxa de câmbio, taxa de juro e instrumentos indexados; valores mobiliários; trading de futuros de commodities; Gestão de carteiras individuais ou colectivas; ou Investimento, administração ou gestão de recursos, dinheiro ou activos financeiros em nome de outras pessoas. iv. Empresa de seguros especificada Comercializa seguros com componente de investimento ou rendas vitalícias (ou uma sociedade holding de uma seguradora com estas características). Bancos Gestoras de património Fundos de investimento e de pensões N/A 11

12 02 // PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME ENTIDADES 01 ENTIDADES Entidades que caem no conceito de IF e que não estão dispensadas das obrigações de reporte INSTITUIÇÃO FINANCEIRA REPORTANTE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA NÃO REPORTANTE Entidades que caem no conceito de IF mas que estão dispensadas das obrigações de reporte 12

13 02 // PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME ENTIDADES 01 ENTIDADES Existem vários tipos de entidades que se devem considerar excluídas do âmbito do regime: Entidades governamentais Bancos centrais Determinados fundos de pensões Organizações internacionais 13

14 02 // PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME ENTIDADES 01 ENTIDADES As entidades que não se enquadrem no conceito de IF são consideradas Entidades Não Financeiras, que devem ser segregadas em dois tipos: Entidade não Financeira Activa Entidades cujo rendimento passivo represente menos de 50% do seu rendimento e em que menos de 50% dos seus activos são activos que produzem/poderão vir a produzir rendimento passivo; Entidade não Financeira Passiva Qualquer Entidade Não Financeira que não seja considerada Entidade Não Financeira Activa. Empresas cotadas em bolsa e relacionadas em mais de 50% com empresas cotadas em bolsa; Sociedades cuja actividade principal é deter participações em entidades não financeiras, desde que não funcionem como veículo de investimento. Não assumem obrigações ao abrigo do FATCA Apenas se devem autocertificar perante as IF onde tenham conta, enquanto Entidade Não Financeira Activa. Têm obrigação de certificar se são controlados ou não por Pessoas dos EUA Em caso afirmativo, devem providenciar às IF onde tenham conta a identificação destas Pessoas dos EUA 14

15 02 // PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME ENTIDADES 01 ENTIDADES Para determinar se uma Entidade Não Financeira Passiva é controlada por Pessoas dos EUA, devem considerar-se como pessoas que exercem o controlo da entidade aquelas que controlam a entidade de acordo com as definições constantes das recomendações emanadas pelo Grupo de Acção Financeira Internacional ( GAFI ). Estas recomendações estão na base do conceito de beneficiário efectivo constante da Lei do Combate ao Branqueamento de Capitais e do Financiamento ao Terrorismo: ( ) pessoas singulares proprietárias últimas ou detentoras do controlo final de um cliente ( ). Genericamente, considera-se que uma pessoa singular detém o controlo final de uma pessoa colectiva se detiver pelo menos 20% do capital da sociedade ou dos seus direitos de voto. Pessoas que exercem o controlo para efeitos do FATCA Conceito de beneficiário efectivo da Lei do Combate ao Branqueamento de Capitais e do Financiamento ao Terrorismo 15

16 02 // PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME CIDADÃOS 02 CIDADÃOS EUA RESTO DO MUNDO Pessoas singulares americanas Nacionais, residentes e naturais dos EUA. Pessoas singulares não americanas Pessoa singular que não possui o estatuto de Pessoa dos EUA (i.e. não é natural, cidadão ou residente dos EUA). Pessoa dos EUA Cidadãos norte-americanos (incluindo i) detentores de dupla nacionalidade, ainda que residam fora dos EUA, ii) nascidos nos EUA, excepto se renunciaram à cidadania e iii) pessoas que adquiriram a cidadania americana); Residentes fiscais nos EUA (incluindo detentores de autorizações de residência - green card - e pessoas com presença substancial nos EUA 1. 1 i.e.: Pessoas que tenham residido pelo menos 183 dias nos últimos 3 anos, com regras específicas de determinação. 16

17 02 // PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME INFORMAÇÃO A REPORTAR 03 INFORMAÇÃO A REPORTAR Conta financeira Contas de depósito; Contas de custódia; Contas detidas por uma entidade de investimento; Seguros de vida e rendas vitalícias com uma componente de investimento. Exemplos de contas excluídas: Determinados instrumentos de poupança; Conta dos EUA Conta que não é dos EUA Determinados produtos de seguros; Conta financeira cujo titular seja Pessoa dos EUA Pessoa Singular ou Empresa; Conta financeira cujo titular seja uma Entidade Não Financeira Passiva que é controlada por Pessoas dos EUA. Conta financeira detida cujo titular não seja Pessoa dos EUA nem Entidade Não Financeira Passiva controlada por Pessoas dos EUA. Conta reportável Conta não reportável 17

18 3. PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME 18

19 03 // PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES As principais implicações do FATCA consistem nas seguintes vertentes: Recolha de informação e documentação por parte das IF Reporte das IF à AGT Reporte da AGT ao IRS Identificar e documentar os seus Titulares de Conta como 1 : Pessoas dos EUA; Pessoas que não são dos EUA; IF participantes; IF não participantes; Entidades não financeiras activas; Entidades não financeiras passivas com ou sem Beneficiários Efectivos que sejam Pessoas dos EUA; Implementar procedimentos de verificação periódica para identificar alterações de circunstâncias. Reportar anualmente informação relativa a Contas dos EUA ; Reportar anualmente pagamentos feitos às IF não participantes. Validar a informação enviada pelas IF; Reportar anualmente informação relativa a Contas dos EUA ; Reportar anualmente pagamentos feitos às IF não participantes. 1 Para estes casos requer-se a alteração do processo de abertura de conta e uma análise à base de dados de titulares de conta 19

20 03 // PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME IDENTIFICAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO O FATCA estabelece diversos procedimentos a serem implementados pelas IF para revisão das contas já existentes e identificação, no universo das mesmas, das Contas dos EUA. Adicionalmente, também são definidos procedimentos distintos para efeitos de documentação de novas contas e, consequentemente, identificação daquelas que são Contas dos EUA. DATA DO ACORDO INTERGOVERNAMENTAL 30 NOV 2014 CONTAS PRÉ-EXISTENTES CONTAS NOVAS Contas de Particulares Contas de Empresas Contas de Particulares Contas de Empresas PESQUISA DE INDÍCIOS REMEDIAÇÃO AUTO - CERTIFICAÇÃO ATRIBUIÇÃO DO ESTATUTO FATCA ATRIBUIÇÃO DO ESTATUTO FATCA 20

21 03 // PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME REPORTE As IF terão que reportar anualmente à autoridade tributária local, informação relativa a: Contas dos EUA (nome, morada, TIN, saldo e número da conta) Contas dos EUA (nome, morada, TIN, saldo, n.º da conta e rendimentos pagos, excepto valor de venda de activos) Rendimentos pagos a IF não participantes Conteúdo do reporte Contas dos EUA (nome, morada, TIN, saldo, n.º da conta e rendimentos pagos, incluindo valor de venda de activos) Rendimentos pagos a IF não participantes Contas dos EUA (nome, morada, TIN, saldo, n.º da conta e rendimentos pagos, incluindo valor de venda de activos) O Estado Angolano deverá reportar anualmente até 30 de Setembro. Referente a 2014 Referente a 2015 Referente a 2016 Referente a (*) 2018 (*) (*) Caberá à legislação nacional definir os contornos do reporte (i.e. datas, modelo, etc.) a realizar pelas IF nacionais. 21

22 03 // PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME PRINCIPAIS ACTIVIDADES (1/5) As principais actividades para a implementação do FATCA focam-se em três áreas principais: Transposição das disposições do Acordo entre Angola e os EUA para a legislação nacional: Diploma base com as obrigações genéricas do FATCA; 1º Trimestre 2017 data de publicação esperada Diploma detalhado contendo o detalhe das obrigações do regime. O reporte será electrónico, pelo que estão a ser estudados os mecanismos operacionais necessários: O reporte deverá ser feito através de um ficheiro XML A plataforma a usar para o efeito irá ser definida. Irão ser desenvolvidas diversas acções de comunicação sobre o regime FATCA, tendo já sido criados dois canais de comunicação: Criação de um website FATCA Criação de uma caixa de correio electrónico para questões relacionadas com o FATCA 22

23 03 // PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME CALENDÁRIO Abaixo apresenta-se as principais datas planeadas para a concretização das actividades: Publicação da legislação Reporte das IF para a AGT Reporte para o IRS Comunicação 31 MAR ABR SET

24 03 // PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME RESPONSABILIDADES Para a concretização das actividades anteriormente identificadas, e consequente cumprimento das obrigações assumidas por Angola no âmbito do regime FATCA, é necessária a participação activa dos diversos agentes económicos: INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS São as principais entidades afectadas pelo regime FATCA uma vez que terão que reportar informação dos seus clientes. Têm como principais responsabilidades: Identificação e documentação de contas financeiras; Reporte à Autoridade Tributária nacional; Criação de procedimentos de controlo e compliance. ENTIDADES REGULADORAS Garantem o alinhamento entre as Instituições Financeiras e a Autoridade Competente através das seguintes actividades: Análise da necessidade de criação e/ ou adaptação de diplomas; Dinamização em conjunto com a AGT de sessões de esclarecimento do cumprimento das obrigações no âmbito do FATCA. AUTORIDADE COMPETENTE AGT - Entidade competente para implementação do regime FATCA em Angola que actua como principal intermediário entre as IF e o IRS e garante o reporte ao IRS. 24

25 4. PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER 25

26 04 // PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER IMPLICAÇÕES DO REGIME Recolha de informação e documentação por parte das IF Reporte das IF à AGT Reporte da AGT ao IRS 26

27 04 // PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER PRINCIPAIS ACTIVIDADES A AGT encontra-se focada no desenvolvimento das seguintes actividade por forma a implementar o regime em Angola: REPORTE Definição do modelo de Reporte FATCA das IF à AGT e posterior envio da informação recepcionada ao IRS, por parte da AGT LEGISLAÇÃO Transposição das disposições do Acordo entre Angola e os EUA para a legislação nacional 03 COMUNICAÇÃO Definição das actividades de comunicação previstas na implementação do regime FATCA

28 04 // PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER EQUIPA Tendo em conta a complexidade do tema FATCA, foi criada um grupo de trabalho com o objectivo de implementar o regime e apoiar os diversos intervenientes que neste participam. AGT Representante da Autoridade Competente Dr. Gilberto Luther Dr. Luís Sambo Gab. de Planeamento Estratégico e Cooperação Internacional Dr. Hermenegildo Kosi Gabinete Jurídico Dra. Nara Júnior Direcção de Grandes Contribuintes Dr. António Coimbra Gabinete de Comunicação Institucional Reguladores BNA Dr. Tuneka Lukau Dr. Henrique Dambi Dr. Pedro Ntiama ARSEG Dra. Neusa de Mascarenhas Dra. Elisandra Coelho CMC Dr. Elmer Serrão Dr. Custódio Moreira 28

29 04 // PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER CONTACTOS AGT A AGT disponibiliza dois canais preferenciais de comunicação com os agentes económicos sobre o tema em análise: CONTACTOS: fatca@agt.minfin.gov.ao 29

30 AGT IF 04 // PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER PRÓXIMOS PASSOS LEGISLAÇÃO INFORMAÇÃO COMUNICAÇÃO REPORTE EXECUÇÃO COOPERAÇÃO IDENTIFICAÇÃO CONTACTO RIGOR DIVULGAÇÃO 30

31 31

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