PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO. 30 de Setembro de Quintela e Penalva - Sessão de Formação
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1 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Quintela e Penalva - Sessão de Formação 30 de Setembro de 2015
2 Sumário Pessoas singulares Pessoas colectivas 1 Regime dos residentes não habituais 2 Regime dos vistos dourados ( golden visa ) 3 Inexistência de Imposto sobre as Sucessões e Doações e de Imposto sobre a Fortuna 4 Novo regime de participation exemption 5 Rede de Acordos de Dupla Tributação 2
3 1 Regime dos residentes não habituais Quem é residente não habitual? Quem cumprir os seguintes requisitos: É residente fiscal em Portugal, porque: Está em território português por mais de 183 dias, seguidos ou interpolados num determinado período de 12 meses, ou Mantém, em qualquer dia num período de 12 meses, uma habituação com a intenção de mantê-la como sua residência habitual carácter de permanência, e Não foi residente fiscal em Portugal, nos últimos cinco anos. Basta cumprir estas condições? Não. A lei exige um acto formal constitutivo do direito a ser tributado como residente não habitual : a inscrição, no cadastro de contribuintes, como residente não habitual, até 31 de Março do ano seguinte àquele relativamente ao qual deverá iniciar-se a aplicação do regime. 3
4 1 Regime dos residentes não habituais Como se processa na prática? Procedimentos Local Prazo Documentação Resposta da AT 1.º: Obtenção de NIF como não residente e posterior inscrição como residente fiscal em Portugal (após assinatura de contrato de arrendamento ou de compra e venda de imóvel) Qualquer serviço de finanças Até 31 de Dezembro do ano em que se torna residente (preferencialmente no 1.º semestre) Cópia de contrato de arrendamento ou de compra de imóvel No próprio acto 2.º: Pedido de inscrição como residente não habitual Direcção de Serviços de Registo de Contribuintes Até 31 de Março do ano seguinte àquele relativamente ao qual deverá iniciarse a aplicação do regime Toda aquela que comprove que alterou a residência fiscal Entre 4 a 6 meses (podem ser solicitados esclarecimentos adicionais) 4
5 1 Regime dos residentes não habituais Como são tributados os rendimentos? Fonte dos rendimentos Tipo de rendimentos Sujeição a Imposto vs Isenção Taxas aplicáveis (2015) Rendimentos do trabalho dependente Sujeitos a IRS 20% (actividades de elevado valor acrescentado )*+3,5% Portugal Rendimentos do trabalho independente Rendimentos de capitais (juros, dividendos) Sujeitos a IRS Sujeitos a IRS 20% (actividades de elevado valor acrescentado )*+3,5% 28%* Mais-valias Sujeitos a IRS 28%* Rendimentos prediais Sujeitos a IRS 28%* Pensões Sujeitos a IRS Até 48%+3,5%+Até 5% * Com opção pelo englobamento 5
6 1 Regime dos residentes não habituais Como são tributados os rendimentos? Fonte dos rendimentos Tipo de rendimentos Sujeição a Imposto vs. Isenção Rendimentos do trabalho dependente 0% Rendimentos do trabalho independente, em actividades de prestação de serviços de elevado valor acrescentado Estrangeiro Rendimentos de capitais (juros, dividendos) Mais-valias imobiliárias Rendimentos prediais Pensões 0% 0% (excepto pensões públicas) 6
7 1 Regime dos residentes não habituais Obrigações acessórias: Entrega de declaração de IRS com Anexo L ( residentes não habituais ), com indicação sobre: (i) opção pelo englobamento dos rendimentos de actividades de elevado valor acrescentado, e (ii) opção pela aplicação do método da isenção, ou do método do crédito de imposto, na eliminação da dupla tributação internacional Validade: 10 anos (renovável?) 7
8 2 Regime dos vistos dourados ( (golden visa) Legislação: Lei n.º 23/2007, de 4 de Julho (alterada); Lei n.º 29/2012, de 9 de Agosto; Despacho n.º A/2012, de 4 de Setembro (alterado); e Despacho n.º 1661-A/2013, de 28 de Janeiro Decreto Regulamentar n.º 15-A/2015, de 2 de Setembro Lei n.º 56/2015, de 23 de Junho Lei n.º 63/2015, de 30 de Junho As recentes alterações advêm de um conjunto de medidas administrativas que têm como fim a captação de novos fluxos de investimento e oportunidade de negócios 8
9 2 Regime dos vistos dourados ( (golden visa) O Regime dos vistos dourados visa a concessão de uma Autorização de Residência para Investimento (ARI), a cidadãos de países terceiros, para efeitos de exercício de uma actividade de investimentos. O pedido de concessão deve ser submetido junto do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e, bem assim, deve ser decidido no prazo de 60 dias. Desenvolvimento de uma actividade de investimento em território português; Desalavancagem da economia portuguesa; Crescimento do mercado imobiliário; Captação de novos fluxos e oportunidades de negócios; Fim da recessão 9
10 2 Regime dos vistos dourados ( (golden visa) Condições temporais mínimas de desenvolvimento da actividade de investimento: 5 anos (desde a obtenção da autorização de residência) + Permanência durante 7 dias consecutivos ou interpolados, em Portugal, no primeiro ano, e, 14 dias, seguidos ou interpolados, nos subsequentes períodos de dois anos 10
11 2 Regime dos vistos dourados ( (golden visa) Investimento directo ou indirecto (através de uma sociedade, portuguesa ou estrangeira) por um período mínimo de cinco anos: 1. Transferência de capitais no montante igual ou superior a 1 milhão 2. Criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho, ou 3. Aquisição de bens imóveis de valor igual ou superior a 500 mil. 11
12 2 Regime dos vistos dourados ( (golden visa) Investimento directo ou indirecto (através de uma sociedade, portuguesa ou estrangeira) por um período mínimo de cinco anos: 4. Investimento de apoio à investigação científica (mínimo de ) 5. Investimento de apoio à conservação do património cultural ou à produção artística (mínimo de ) 6. Realização de trabalhos de reabilitação urbana (mínimo de ) 7. Investimento em acções de capital de risco ou fundos de investimento especializados para a capitalização de pequenas e médias empresas (mínimo de ) 12
13 2 Regime dos vistos dourados ( (golden visa) Residir e trabalhar em Portugal Reagrupamento familiar Iniciar o processo de obtenção de cidadania Circular livremente no espaço Schengen Vantagens Após 5 anos, podem requerer a Autorização de Residência Permanente por um ano e, posteriormente, a nacionalidade portuguesa 13
14 3 Inexistência de Imposto sobre as Sucessões e Doações e de Imposto sobre a Fortuna Descendentes directos e cônjuge 0% Outros 10% 14
15 4 Novo regime de participation exemption IRC Novo regime de «participation exemption» É um dos regimes mais atractivos a nível europeu Requisitos cumulativos: Participação não inferior a 5% do capital social ou direitos de voto; Participação durante um período mínimo de 24 meses, de forma ininterrupta; Exoneração: dividendos + mais valias 15
16 4 Novo regime de participation exemption Restrições: IRC Novo regime de «participation exemption» Quanto à entidade que distribui os dividendos, ou cuja participação é transmitida: Os seus activos não podem ser constituídos por mais de 50% de imóveis sitos em território português Sujeita e não isenta de IRC, ou imposto equiparável, a uma taxa legal não inferior a 60% da taxa de IRC aplicável (i.e., 12,6% em 2015) Residência ou domicílio num país que não qualifique como paraíso fiscal (Portaria 150/2004, de 13 de Fevereiro) 16
17 4 Novo regime de participation exemption IRC Novo regime de «participation exemption» Dividendos 24 meses Sociedade portuguesa 5% Sociedade estrangeira Em Portugal: Isenção de dividendos distribuídos Isenção nas mais-valias obtidas com a alienação de participações sociais 17
18 4 Novo regime de participation exemption IRC Taxas 23% % Entre 17% e 19%
19 5 Rede de Acordos de Dupla Tributação 71 Convenções assinadas 8 África 11 América 18 Ásia 34 Europa 19
20 Obrigado Rogério M. Fernandes Ferreira, Sócio Fundador
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