- REGIME LEGAL DE COMBATE AO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS -
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- Alexandre Lobo Covalski
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1 Ficha de Verificação N.º CMI - REGIME LEGAL DE COMBATE AO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS - 1) IDENTIFICAÇÃO PESSOA SINGULAR CLIENTE: RESIDENTE NÃO RESIDENTE Nome Completo Data de Nascimento Local Nacionalidade Morada Código Postal Cartão de Cidadão nº Validade Emitido por Bilhete de Identidade nº Validade Emitido por Cartão de Contribuinte nº Validade Emitido por Passaporte nº Validade Emitido por Autorização de Residência nº Validade Documento equivalente com fotografia e assinatura Exibição de boletim ou certidão de nascimento ou, no caso de não nacionais, de documento público equivalente (quando menor de idade) Facturas de serviços públicos de fornecimento de água, electricidade, gás e comunicações Documentos bancários Diligência adequada, descrita e autenticada, para comprovar a morada declarada Cartão profissional Recibo de vencimento Declaração da entidade patronal B. PESSOAS POLITICAMENTE EXPOSTAS Desempenha ou desempenhou até há 1 ano cargo público ou politico? Sim, qual Não Representante Legal do Cliente (Ex: menor) investido de poderes de representação legal Data de Nascimento Local Nacionalidade Cartão de Cidadão nº Validade Emitido por Bilhete de Identidade nº Validade Emitido por Cartão de Contribuinte nº Validade Emitido por Passaporte nº Validade Emitido por Declaro que todas as afirmações prestadas são verdadeiras (do cliente e do representante legal, quando aplicável)
2 2) IDENTIFICAÇÃO PESSOA COLECTIVA CLIENTE: SEDE EM TERRITÓRIO NACIONA SEDE NO ESTRANGEIRO PESSOA COLECTIVA NÃO SOCIETÁRIA (FUNDAÇÕES, ASSOCIAÇÕES, CENTROS DE INTERESSES COLECTIVOS) Denominação Social Objecto Social Morada de Sede Sucursais, agências, delegações ou outras formais locais de representação Número de Identificação Fiscal Natureza Jurídica Código de acesso à certidão permanente - - Validade Cartão da empresa nº Data da constituição Cartão de Contribuinte nº Validade Emitido por B. IDENTIDADE DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DE GESTÃO Representante Legal do Cliente (Ex: procurador) investido de poderes de representação legal Cartão de Cidadão nº Validade Emitido por Bilhete de Identidade nº Validade Emitido por Cartão de Contribuinte nº Validade Emitido por Passaporte nº Validade Emitido por D. IDENTIFICAÇÃO DAS PESSOAS SINGULARES BENEFICIÁRIOS EFECTIVOS Cliente pessoa colectiva de natureza societária: Quem detém a propriedade ou o controlo, directo ou indirecto de, pelo menos, o equivalente a 25 % do capital social ou dos direitos de voto da pessoa colectiva não cotada num mercado regulamentado. Quem, de outro modo, exerça o controlo da gestão da pessoa colectiva. Cliente pessoa colectiva de natureza não societária: Os beneficiários de, pelo menos, 25 % do seu património (quando os futuros beneficiários já tiverem sido determinados). Aqueles em cujo interesse principal a entidade foi constituída ou exerce a sua actividade (quando os futuros beneficiários não tiverem sido ainda determinados). Quem exerce o controlo sobre, pelo menos, 25 % do património da entidade. _ Morada Código Postal Na qualidade de e em representação da, declaro que todas as afirmações prestadas são verdadeiras (representantes legais)
3 3) IDENTIFICAÇÃO PESSOA SINGULAR DESTINATÁRIO: RESIDENTE NÃO RESIDENTE Morada Código Postal Cartão de Cidadão nº Validade Emitido por Bilhete de Identidade nº Validade Emitido por Cartão de Contribuinte nº Validade Emitido por Passaporte nº Validade Emitido por Autorização de Residência nº Validade Documento equivalente com fotografia e assinatura Exibição de boletim ou certidão de nascimento ou, no caso de não nacionais, de documento público equivalente (quando menor de idade) Facturas de serviços públicos de fornecimento de água, electricidade, gás e comunicações Documentos bancários Diligência adequada, descrita e autenticada, para comprovar a morada declarada Cartão profissional Recibo de vencimento Declaração da entidade patronal B. PESSOAS POLITICAMENTE EXPOSTAS Desempenha ou desempenhou até há 1 ano cargo público ou politico? Sim, qual Não Representante Legal do Destinatário (Ex: menor) investido de poderes de representação legal Cartão de Cidadão nº Validade Emitido por Bilhete de Identidade nº Validade Emitido por Cartão de Contribuinte nº Validade Emitido por Passaporte nº Validade Emitido por Declaro que todas as afirmações prestadas são verdadeiras (cliente ou representante legal, quando aplicável)
4 4) IDENTIFICAÇÃO PESSOA COLECTIVA DESTINATÁRIO: SEDE EM TERRITÓRIO NACIONAL SEDE NO ESTRANGEIRO PESSOA COLECTIVA NÃO SOCIETÁRIA (FUNDAÇÕES, ASSOCIAÇÕES, CENTROS DE INTERESSES COLECTIVOS) Denominação Social Objecto Social Morada de Sede Sucursais, agências, delegações ou outras formas locais de representação Número de Identificação Fiscal Natureza Jurídica Código de acesso à certidão permanente - - Validade Cartão da empresa nº Data da constituição Cartão de Contribuinte nº Validade Emitido por B. IDENTIDADE DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DE GESTÃO Representante Legal do Destinatário (Ex: procurador) investido de poderes de representação legal Cartão de Cidadão nº Validade Emitido por Bilhete de Identidade nº Validade Emitido por Cartão de Contribuinte nº Validade Emitido por Passaporte nº Validade Emitido por D. IDENTIFICAÇÃO DAS PESSOAS SINGULARES BENEFICIÁRIOS EFECTIVOS Cliente pessoa colectiva de natureza societária: Quem detém a propriedade ou o controlo, directo ou indirecto de, pelo menos, o equivalente a 25 % do capital social ou dos direitos de voto da pessoa colectiva não cotada num mercado regulamentado. Quem, de outro modo, exerça o controlo da gestão da pessoa colectiva. Cliente pessoa colectiva de natureza não societária: Os beneficiários de, pelo menos, 25 % do seu património (quando os futuros beneficiários já tiverem sido determinados). Aqueles em cujo interesse principal a entidade foi constituída ou exerce a sua actividade (quando os futuros beneficiários não tiverem sido ainda determinados). Quem exerce o controlo sobre, pelo menos, 25 % do património da entidade. _ Morada Código Postal Na qualidade de e em representação da, declaro que todas as afirmações prestadas são verdadeiras (representantes legais)
5 6) DEVER DE EXAME AVALIAÇÃO DE RISCO PRINCIPAIS INDICADORES: A natureza, a finalidade, a frequência, a complexidade, a invulgaridade e a atipicidade da conduta, actividade ou operação. A aparente inexistência de um objectivo económico ou de um fim lícito associado à conduta, actividade ou operação. O montante, a origem e o destino dos fundos movimentados. Os meios de pagamento utilizados. A natureza, a actividade, o padrão operativo e o perfil dos intervenientes. O tipo de transacção ou produto que possa favorecer especialmente o anonimato. CLIENTE: Operações em que intervenham pessoas com domicilio em offshores ou territórios de risco. Operações realizadas em nome de menores, de incapazes ou pessoas com evidentes indícios de não possuírem capacidade económica e financeira para a realização do negócio em causa. Operações em que intervenham pessoas politicamente expostas. Operações em que intervenham pessoas condenadas por crimes, nomeadamente os subjacentes ao crime de branqueamento, ou que seja público e notório que estejam relacionados com tais crimes, devendo ser consideradas as operações realizadas por pessoas com estes relacionados (familiares, relações profissionais ou empresariais, representantes, com coincidência de domicílio ou caixa postal, etc.). Operações em que intervenham pessoas com domicílio desconhecido ou de mera correspondência (caixa postal, sedes e escritórios partilhado.) ou em que se levantem suspeitas sobre a veracidade dos dados fornecidos. Várias operações em que participa o mesmo interveniente ou que sejam realizadas pelo mesmo grupo de pessoas (laços familiares ou profissionais, mesma nacionalidade, com coincidência de domicílio ou de representantes, etc.). Operações em que intervenham pessoas coletivas com domicílio em paraísos fiscais ou territórios de risco, quando o meio de pagamento verificado reúna alguma das características indicadas nesta lista. Operações em que intervenham pessoas coletivas de constituição recente, em que o negócio em causa envolva montantes elevados não compatíveis com o património da mesma. Operações em que intervenham pessoas coletivas e em que não se verifique uma relação entre o tipo de operação e a atividade da empresa. Operações em que intervenha uma pessoa coletiva cujos proprietários sejam pessoas politicamente expostas ou relacionadas com estas. Operações em que intervenham fundações, organizações sem fim lucrativo, quando o tipo de operação não se coaduna com a atividade das mesmas. Operações em que intervenham pessoas coletivas com domicílio desconhecido ou de mera correspondência (caixa postal, sedes e escritórios partilhados, etc.) ou em que os documentos apresentados levantem suspeitas quanto à sua autenticidade; Operações em que exista a suspeita ou certeza de que os intervenientes não atuam por conta própria. Operações que se iniciam em nome de determinada pessoa e que se formalizam em nome de uma outra (venda ou transmissão da titularidade da compra ou opção de compra de um imóvel, operações de reserva de imóveis em fase de construção e em que se subrogam em terceiros os direitos, etc.). Operações em que os intervenientes não demonstram interesse pelas características dos bens (qualidade de construção, situação, prazos de entrega, etc.); não mostram interesse em obter um preço melhor; mostram interesse em realizar o negócio o mais rapidamente possível; mostram interesse em imóveis em zonas determinadas sem preocupação com o preço a pagar. Operações efetuadas por não residentes em que a única intenção é o investimento do capital; não residente. que revelam interesse em grandes investimentos (condomínios de vivendas, edifícios completos, construção na área do turismo, etc.). Operações em que os pagamentos são realizados por um terceiro. Operações realizadas através de intermediários quando atuam por conta de grupos de pessoas singulares ou grupos de pessoas coletivas que podem estar relacionadas entre si familiares ou profissionais, pessoas com coincidência de domicílio, proprietários, representantes, etc.); Operações realizadas através de intermediários que sejam estrangeiros ou não residentes ou atuem por conta destes. Operações em que o pagamento é realizado em numerário ou instrumentos negociáveis em que não conste o verdadeiro pagador. Operações em que se solicite o fracionamento do pagamento em períodos muito curtos de tempo. Operações em que existam dúvidas quanto à autenticidade dos documentos apresentados para a obtenção de empréstimo. Operações em que se obtiveram empréstimos com garantias constituídas por numerário ou que estas se encontrem depositadas no estrangeiro. Operações financiadas com fundos provenientes de paraísos fiscais ou territórios de risco, independentemente de o cliente ser ou não residente nos ditos países ou jurisdições. Operações em que o comprador assume dívidas consideravelmente superiores ao valor do bem adquirido. Operações realizadas na forma de contrato privado onde não há intenção de o tornar público ou, ainda que exista a intenção, esta nunca se chega a verificar. Operações que recaem sobre os mesmos bens ou direitos, verificados num curto espaço de tempo, em que há uma diminuição significativa do preço de venda relativamente ao preço pago. Operações formalizadas por valor significativamente diferente (superior ou inferior) ao real valor dos bens transmitidos. (Fonte: Relatório da Unidade de Informação Financeira, Polícia Judiciária, Métodos, Indicadores e Casos tipo de Branqueamento de Capitais e de Financiamento do Terrorismo no Sector Não Financeiro
6 DESTINATÁRIO: Operações em que intervenham pessoas com domicilio em offshores ou territórios de risco. Operações realizadas em nome de menores, de incapazes ou pessoas com evidentes indícios de não possuírem capacidade económica e financeira para a realização do negócio em causa. Operações em que intervenham pessoas politicamente expostas. Operações em que intervenham pessoas condenadas por crimes, nomeadamente os subjacentes ao crime de branqueamento, ou que seja público e notório que estejam relacionados com tais crimes, devendo ser consideradas as operações realizadas por pessoas com estes relacionados (familiares, relações profissionais ou empresariais, representantes, com coincidência de domicílio ou caixa postal, etc.). Operações em que intervenham pessoas com domicílio desconhecido ou de mera correspondência (caixa postal, sedes e escritórios partilhado.) ou em que se levantem suspeitas sobre a veracidade dos dados fornecidos. Várias operações em que participa o mesmo interveniente ou que sejam realizadas pelo mesmo grupo de pessoas (laços familiares ou profissionais, mesma nacionalidade, com coincidência de domicílio ou de representantes, etc.). Operações em que intervenham pessoas coletivas com domicílio em paraísos fiscais ou territórios de risco, quando o meio de pagamento verificado reúna alguma das características indicadas nesta lista. Operações em que intervenham pessoas coletivas de constituição recente, em que o negócio em causa envolva montantes elevados não compatíveis com o património da mesma. Operações em que intervenham pessoas coletivas e em que não se verifique uma relação entre o tipo de operação e a atividade da empresa. Operações em que intervenha uma pessoa coletiva cujos proprietários sejam pessoas politicamente expostas ou relacionadas com estas. Operações em que intervenham fundações, organizações sem fim lucrativo, quando o tipo de operação não se coaduna com a atividade das mesmas. Operações em que intervenham pessoas coletivas com domicílio desconhecido ou de mera correspondência (caixa postal, sedes e escritórios partilhados, etc.) ou em que os documentos apresentados levantem suspeitas quanto à sua autenticidade; Operações em que exista a suspeita ou certeza de que os intervenientes não atuam por conta própria. Operações que se iniciam em nome de determinada pessoa e que se formalizam em nome de uma outra (venda ou transmissão da titularidade da compra ou opção de compra de um imóvel, operações de reserva de imóveis em fase de construção e em que se subrogam em terceiros os direitos, etc.). Operações em que os intervenientes não demonstram interesse pelas características dos bens (qualidade de construção, situação, prazos de entrega, etc.); não mostram interesse em obter um preço melhor; mostram interesse em realizar o negócio o mais rapidamente possível; mostram interesse em imóveis em zonas determinadas sem preocupação com o preço a pagar. Operações efetuadas por não residentes em que a única intenção é o investimento do capital; não residente. que revelam interesse em grandes investimentos (condomínios de vivendas, edifícios completos, construção na área do turismo, etc.). Operações em que os pagamentos são realizados por um terceiro. Operações realizadas através de intermediários quando atuam por conta de grupos de pessoas singulares ou grupos de pessoas coletivas que podem estar relacionadas entre si familiares ou profissionais, pessoas com coincidência de domicílio, proprietários, representantes, etc.); Operações realizadas através de intermediários que sejam estrangeiros ou não residentes ou atuem por conta destes. Operações em que o pagamento é realizado em numerário ou instrumentos negociáveis em que não conste o verdadeiro pagador. Operações em que se solicite o fracionamento do pagamento em períodos muito curtos de tempo. Operações em que existam dúvidas quanto à autenticidade dos documentos apresentados para a obtenção de empréstimo. Operações em que se obtiveram empréstimos com garantias constituídas por numerário ou que estas se encontrem depositadas no estrangeiro. Operações financiadas com fundos provenientes de paraísos fiscais ou territórios de risco, independentemente de o cliente ser ou não residente nos ditos países ou jurisdições. Operações em que o comprador assume dívidas consideravelmente superiores ao valor do bem adquirido. Operações realizadas na forma de contrato privado onde não há intenção de o tornar público ou, ainda que exista a intenção, esta nunca se chega a verificar. Operações que recaem sobre os mesmos bens ou direitos, verificados num curto espaço de tempo, em que há uma diminuição significativa do preço de venda relativamente ao preço pago. Operações formalizadas por valor significativamente diferente (superior ou inferior) ao real valor dos bens transmitidos. (Fonte: Relatório da Unidade de Informação Financeira, Polícia Judiciária, Métodos, Indicadores e Casos tipo de Branqueamento de Capitais e de Financiamento do Terrorismo no Sector Não Financeiro)
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