PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA ENFERMAGEM SOBRE ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO*

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1 PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA ENFERMAGEM SOBRE ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO* LUANDA PAULINA TEIXEIRA SOUSA, MARIA APARECIDA DA SILVA Resumo: revisão integrativa que consistiu na análise de 20 artigos publicados no período de 2003 a 2013, cujo objetivo foi sistematizar a produção científica nacional da enfermagem sobre acidentes com material biológico, mostrando avanços de pesquisas com regularidade de publicação, especialmente nos últimos anos. Mas ainda há que se evoluir, para a redução de acidentes com material biológico. Palavras-chave: Acidentes biológicos. Acidentes de trabalho. Enfermagem. O s relatos e as preocupações com acidentes de trabalho são antigos. Desde antes da era cristã, as doenças e mortes no ambiente de trabalho já existiam entre os escravos e servos. Na Idade Média, se tornaram mais frequentes, dada à expansão dos negócios. Com a Revolução Industrial Burguesa, mediante a exploração do homem no trabalho, a situação piorou, e até hoje o trabalhador de enfermagem atua em condições que prejudicam seu estado de saúde (SHIMIZU; RIBEIRO, 2002). Nos dias de hoje, acidente de trabalho é um problema vivenciado pelos profissionais das mais diversas áreas da saúde, especialmente os de enfermagem. Enfermeiros que atuam no ambiente hospitalar, dependendo da sua atividade dentro do local de trabalho, podem estar mais expostos a microrganismos e, consequentemente, às doenças, como em procedimentos invasivos que oferecem riscos de acidentes. A contaminação do enfermeiro numa área hospitalar, pelo acidente de trabalho, é caracterizada pelo contato direto com os fluídos potencialmente contaminados, podendo ocorrer por inoculação percutânea e pelo contato direto com a pele ou mucosa, quando há o comprometimento de suas integridades, por escoriações, cortes ou por dermatites (SILVA; ALMEIDA; PAULA, 2009). 73

2 74 Como medidas de controle dos acidentes devem ser adotadas as de biossegurança, que se referem ao conjunto de ações voltadas para a prevenção e para a minimização ou eliminação de riscos (TEIXEIRA; VALLE, 1996 apud PEREIRA et al., 2008). O presente tema foi aprofundado na expectativa de se apreender a produção científica de enfermagem quanto a alguns aspectos mais importantes que ajudam a colaborar para a redução dos riscos de acidentes de trabalho entre os profissionais da equipe de enfermagem. A motivação para estudar este tema se dá em razão de uma experiência em campo de prática, ao vivenciar o acidente de uma colega que sofreu perfuração no dedo com uma agulha contaminada e não sabia quais os procedimentos adequados a serem adotados logo após o acidente, sendo necessário chamar outro profissional para ajudá-la naquele momento. Aquela situação me levou a algumas reflexões sobre essa problemática. Segundo Pereira et al. (2008), o acidente de trabalho envolvendo qualquer fluído potencialmente contaminado deve ser tratado como caso de emergência, pois, quando acontece, devem ser tomadas condutas adequadas, tais como: lavar bem o local com água corrente ou soro fisiológico, quando for mucosa, e quando for pele lavar com água e sabão, tendo-se cuidado para não provocar mais sangramento e não ampliar a lesão da área afetada; usar antissépticos tópicos; comunicar imediatamente ao profissional responsável; conversar com o paciente e solicitar sua autorização, para se submeter a coleta de exames de sangue e exames sorológicos. Em seguida, o profissional deve procurar imediatamente o serviço de emergência, para que, se necessário o médico solicite ao paciente fonte os testes (Anti-HIV, Anti- -HCV e HBsAg 1 ) Poucos locais de trabalho são tão complexos como um hospital, pois, além de prover cuidado básico de saúde a um grande número de pessoas, concentra os atendimentos de grande risco tanto para o paciente, quanto para o profissional da enfermagem. Independente de sua atividade, a equipe de enfermagem corre riscos potenciais, para os quais pode estar exposta. A enfermagem é uma das áreas em que os profissionais da equipe estão sujeitos às principais exposições a material biológico, e isso se deve ao fato de esses trabalhadores da saúde se encontrarem em contato direto na assistência aos pacientes e também ao tipo e à frequência de procedimentos realizados (NISHIDE; BENATTI; ALEXANDRE, 2004). Com base nesses aspectos e em nossas observações, foram levantadas algumas reflexões sobre a produção científica da enfermagem nesta temática, para que pudéssemos saber se essa produção tem colaborado para a redução dos acidentes com material biológico. Buscar respostas para a problemática é de suma importância, para conhecer as formas de acidentes de trabalho e divulgá-los na equipe de enfermagem, principalmente naquela em que atuação acontece no âmbito hospitalar, a que mais expõe aos acidentes, seja ele com material biológico ou de qualquer outra natureza. Por isso, todos os profissionais de saúde, especificamente o enfermeiro, necessitam de orientação sobre a necessidade de praticarem corretamente as normas de biossegurança. OBJETIVO Sistematizar a produção científica nacional na área da enfermagem sobre as contribuições para a redução dos acidentes com material biológico.

3 CAMINHO METODOLÓGICO A revisão integrativa consiste no desenvolvimento das seis etapas do método, a saber: a elaboração da pergunta norteadora; a busca ou amostragem na literatura; a categorização dos estudos; a análise crítica do material incluído; a discussão e interpretação dos resultados e, finalmente, a apresentação da revisão integrativa (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008). O presente estudo foi desenvolvido utilizando-se esse embasamento teórico e metodológico, que nos possibilitou conhecer, em maior profundidade, a produção científica da enfermagem acerca dos acidentes vivenciados por trabalhadores dessa equipe, cuja questão norteadora foi: O que apresenta a produção científica nacional na área da enfermagem sobre acidentes com material biológico na equipe? Para a busca na literatura sobre os estudos/amostragem foram respeitados os critérios de inclusão e de exclusão, que foi ampla e diversificada. Os estudos foram levantados nas bases de dados eletrônicas na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDenf) e Scientific Eletronic LLibrary Online (SciELO), correspondente ao período de 2003 a 2013, cujo acesso ocorreu por meio das seguintes palavras chave: enfermagem, acidente de trabalho. Foram incluídos artigos com textos na íntegra, originais, descritivos tanto na abordagem qualitativa, quanto na quantitativa, publicados em Língua Portuguesa em nível nacional. O material bibliográfico que não teve pertinência com a temática, ou que não atendeu às características do método, foi descartado. Para a definição e o registro das informações extraídas dos estudos selecionados, foi utilizado um instrumento na forma de quadro I, capaz de assegurar a totalidade dos dados e de minimizar os erros de transcrição, de forma a garantir a precisão na checagem das informações. Com o aporte destes dados, a análise e a síntese dos mesmos foram descritas e exploradas, oferecendo a possibilidade de observar, contar, descrever, classificar e categorizar os dados selecionados. A fase de análise e de interpretação consistiu em uma abordagem organizada com rigor, atentando-se para as características de cada autor, para a interpretação dos resultados e a síntese dos mesmos, mediante a comparação, de forma a evidenciar lacunas do conhecimento, com vistas a sugerir estudos futuros. Finalmente, ocorreu a síntese do conhecimento, evidenciada por meio de relatório, com a coleta de dados, as análises e discussão, as sínteses e as conclusões do material incluído no estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO No período de 2003 a 2013 foram encontrados 38 artigos, dos quais 20 foram selecionados para compor esta pesquisa, cujo levantamento foi feito nas bases de dados LILACS, onde foram selecionados dois (10%), BDENF 10 (50%) e SciELO oito (40%), para os quais foram usadas as palavras-chave de forma isolada e/ou associada: acidente de trabalho e enfermagem. Os estudos foram codificados de E1 a E20 para melhor disposição e organização dos dados, conforme são apresentados no quadro I, atentando-se para as principais carac- 75

4 76 terísticas dos mesmos. No que se refere à abordagem, 17 (85%) dos artigos se inserem na quantitativa, dois (10%) na qualitativa e um (5%) quantiqualitativa. Percebe-se que uma das características com maior destaque tem a ver com o acidente de trabalho propriamente. Quanto ao tipo de estudo, predomina o descritivo, com 16 (80%), os demais, quatro (20%) se incluem entre exploratório e/ou transversal. Em relação aos aspectos abordados nos títulos, prevaleceram os acidentes ocorridos em determinadas áreas hospitalares, com 12 (60%), seguidos dos riscos ao acidente de trabalho, com seis (30%); o restante, dois, (10%) se refere às atitudes dos profissionais após o acidente e o conhecimento do significado do acidente de trabalho. No que diz respeito à formação dos autores, 100% são da área da saúde, dos quais 23 (34%) enfermeiros; professores, mestres e doutores na área da enfermagem, com 36 (54%); dois médicos (3%), sendo um professor; acadêmicos de enfermagem, cinco (7%); tecnólogo em gestão hospitalar, um (1%), e mestre da área de farmácia e biomedicina um (1%). Pode-se afirmar que a produção científica sobre acidente de trabalho, na área da saúde, tem sido bastante divulgada, especialmente pela categoria de enfermagem, quando comparada às demais áreas analisadas neste estudo. Segundo os anos de publicação dos artigos, nota-se uma diversidade na publicação, havendo mais publicação em 2011, com seis (30%) e 2010 quatro (20%), representando a maior parte de todos os artigos, mostrando que esse foi mais divulgado nesses dois anos. Os anos 2012 e 2004 publicaram, juntos, quatro (20%). Já os anos de 2005, 2006, 2007, 2008 e 2013 correspondem a cinco (25%) e 2009 com um (5%), mostrando que nesse intervalo houve uma queda na publicação científica referente ao tema, porém, somente o ano de 2003 não apresentou nenhuma publicação. No que se refere ao local de publicação, nove (45%) dos artigos foram publicados no Estado do Rio de Janeiro, seguido do Estado de São Paulo, com seis (30%). Os outros quatro (20%) foram publicados no Estado de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e/ou Paraná e um (5%) em Goiás. Ante essas informações, evidencia-se que a região Sudeste lidera em publicações sobre o tema. Assim, pode-se afirmar que a produção científica da enfermagem, sobre acidentes com material biológico na equipe, apresenta como principais características o avanço de pesquisas referentes a essa temática, havendo regularidade de publicação, especialmente nos últimos anos. Contudo, ainda há que se avançar, quando nos reportamos à necessidade da equipe de enfermagem valorizar as questões acerca do conhecimento e da sua aplicação na rotina do trabalho, para que haja redução nos acidentes envolvendo estes trabalhadores da saúde. Quadro 1: Caracterização dos estudos Cód. Estudo E1 Título Atendimento e Seguimento Clínico Especializado de Profissionais de Enfermagem Acidentados com Material Biológico Formação dos autores PIMENTA et al. Ano de publicação 2013 Fonte publicação/ base de dados Revista Escola Enfermagem USP/SP/ SciELO Abordagem / tipo de estudo Corte transversal continua...

5 continua... E2 Riscos Ocupacionais e Medidas de Segurança no Contexto de Prática de Estudantes de Graduação em Enfermagem: uma Questão de Saúde do Trabalhador MARTINS; FRANCO; ZEITOU- NE 2012 Revista de pesquisa: cuidado é fundamental online UNI- RIO/RJ/ BDENF e Exploratório E3 Acidente Ocupacional e Contaminação Pelo HIV: Sentimentos Vivenciados Pelos Profissionais de Enfermagem ARAÚJO et al Revista de pesquisa: cuidado é fundamental online UNI- RIO/RJ/ BDENF Qualitativa/ E4 Acidentes Perfurocortantes em Profissionais de Enfermagem de Serviços de Urgência e Emergência em uma Capital Brasileira ARAÚJO et al Revista de pesquisa: cuidado é fundamental online UNI- RIO/RJ/ BDENF E5 O Significado do Acidente de Trabalho com Material Biológico Para os Profissionais de Enfermagem MAGAG- N I N I ; ROCHA; AYRES 2011 Revista Gaúcha de Enfermagem Porto Alegre /RS/ BDENF E6 Investigação de Acidentes Biológicos Entre Profissionais da Equipe Multidisciplinar de um Hospital CÂMARA et al Enfer- UERJ/RJ/ Revista magem BDENF Mediante Análise Documental/ E7 Acidentes com Material Biológico em Trabalhadores de Enfermagem do Hospital Geral de Palmas (TO) MACHA- DO; MA- CHADO 2011 Revista brasileira Saúde Ocupacional São Paulo/SP/ LI- LACS Transversal E8 Exposição Ocupacional por Material Biológico no Hospital Santa Casa de Pelotas a 2008 L I M A ; OLIVEI- RA; RO- DRIGUES 2011 Escola Anna Nery/ RJ/ SciELO Transversal/ E9 Avaliação da Exposição Ocupacional a Material Biológico em Serviços de Saúde VALIM; MARZIA- LE 2011 Texto Contexto Enfermagem Florianópolis/ SC/ SciE- LO / Transversal E10 E11 E12 E13 Acidentes Registrados no Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Ribeirão Preto, São Paulo Acidentes com Material Biológico Entre Estudantes de Enfermagem Acidentes de Trabalho com Material Perfurocortante Envolvendo Profissionais de Enfermagem de Unidade de Emergência Hospitalar CHIODI et al. CANALLI; MORIYA; HAYASHI- DA SIMÃO et al Acidentes com Material Biológico Entre Profissionais de Hospital Universitário em Goiânia GUILAR- DE et al Revista Gaúcha de Enfermagem Porto Alegre /RS/ BDENF Enfer- UERJ/RJ/ Revista magem BDENF Enfer- UERJ/RJ/ Revista magem BDENF Revista de Patologia Tropical/GO/ LILACS e Exploratório continua... 77

6 conclusão E14 Acidentes Ocupacionais com Material Biológico e Equipe de Enfermagem de um Hospital- -Escola GOMES et al Enfer- UERJ/RJ/ Revista magem BDENF E15 Biossegurança e Acidentes de Trabalho com Perfurocortantes Entre os Profissionais de Enfermagem de Hospital Universitário de Fortaleza CE PAULINO; LOPES; ROLIM 2008 Cogitare Enfermagem/PR/ BDENF Documental/ Exploratório E16 Acidentes com Material Perfurocortante: Conhecendo os Sentimentos e as Emoções dos Profissionais de Enfermagem LIMA; PI- NHEIRO; VIEIRA 2007 Escola Anna Nery R Enfermagem/ RJ/ SciELO Qualitativa/ E17 Estudo Sobre os Acidentes de Trabalho com Exposição aos Líquidos Corporais Humanos em Trabalhadores da Saúde de um Hospital Universitário BALSA- MO; FELLI 2006 Revista Latino-am Enfermagem USP/ SP/ SciELO e Exploratório E18 Acidentes de Trabalho Envolvendo os Olhos: Avaliação de Riscos Ocupacionais com Trabalhadores de Enfermagem 2005 ALMEI- DA; PA- GLIUCA; LEITE Revista Latino- -am Enfermagem USP/SP/ SciELO / Exploratório E19 Riscos de Contaminação Ocasionados por Acidentes de Trabalho com Material PérfuroCortante Entre Trabalhadores de Enfermagem MARZIA- LE; NISHI- MURA; FERREIRA 2004 Revista Latino- -am Enfermagem USP/SP/ SciELO Pesquisa de Campo/ 78 E20 Ocorrência de Acidente do Trabalho um uma Unidade de Terapia Intensiva NISHIDE; BENATTI; ALEXAN- DRE 2004 Fonte: Informação extraída dos estudos publicados no período de 2003 a Revista Latino-am Enfermagem USP/ SP/ SciELO Quantiqualitativa/ Quanto aos objetivos dos estudos analisados, a maioria buscou identificar os profissionais de enfermagem vítimas de acidentes com material biológico e as principais características tanto dos acidentes, quanto dos profissionais envolvidos. Apesar de diversos objetivos contidos nos estudos, o que prevaleceu foi o de investigar se os trabalhadores procuravam atendimento ao serviço médico especializado após o acidente, o qual mostrou-se convergente/divergente na maioria dos resultados, pois alguns procuram pelo serviço e outros não. Outro objetivo relevante, no decorrer dos estudos, foi investigar a frequência, a importância do uso do EPI e o sentimento dos profissionais da área da enfermagem que sofreram acidente. O que se pôde perceber é que, em sua maioria, todos os objetivos foram alcançados, quando se observa a afinidade nos resultados e nas conclusões dos mesmos.

7 No que se refere aos tipos de acidentes ocorridos na equipe, alguns dos aspectos mais abordados têm a ver com os sentimentos pós-acidente e os aspectos que envolvem material biológico, uma vez que, apesar de existirem medidas pré-exposição, muitas vezes a adesão às medidas preventivas não é incorporada à prática clínica, levando à baixa adesão, no que se refere ao uso de EPI. Os profissionais não reconhecem sua vulnerabilidade em relação à infecção e aos riscos ocupacionais pelo fato de não reconhecerem seu significado ou por apresentarem tensão, falta de destreza e nervosismo, quanto aos procedimentos, contribuindo, assim, para um maior risco de acidentes. E, quando sofrem algum tipo de acidente, não procuram atendimento especializado ou interrompem o seguimento clínico. Os estudos E1, E2, E3, E4, E5, E7, E10, E11, E16, E17, E18, E19 e E20 relatam sobre esse aspecto. O estudo E1 mostra que de 636 (52,3%) acidentes envolvendo material biológico, 182 (28,6%) envolvidos não procuraram atendimento no serviço especializado. Por sua vez, dentre 13 estudantes, apenas dois realizaram a quimioprofilaxia após o acidente. O estudo E5 ressalta o risco às infecções as quais os trabalhadores se expõem, quando mostra que no período de 2001 a 2006 ocorreram 87 acidentes com material biológico, sendo que, destes, oito eram soropositivos para hepatite B, C e Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV) (MAGAGNINI; ROCHA; AYRES, 2011; PIMENTA et al., 2013). O estudo E3 mostra que, no momento do acidente, os profissionais reagem de maneira semelhante, demonstrando vários sentimentos e emoções, como desespero, medo, ansiedade e preocupação. Uma das causas dos acidentes de trabalho com materiais perfurocortantes, abordada no estudo E16, é a ocorrência de acidentes em decorrência de trabalho árduo, exercido de maneira rápida, em mais de um estabelecimento de saúde, e pela desatenção e distração, além de problemas psicológicos, quanto ao nervosismo, ao medo e à ansiedade (LIMA; PINHEIRO; VIEIRA, 2007; ARAÚJO et al., 2012). O estudo E7 aponta que, entre os profissionais de enfermagem, 178 (45,7%) declararam já ter sofrido algum acidente envolvendo material biológico, sendo (55,6%) com perfurocortante e (44,4%) com fluídos corporais. O estudo E10 mostra que dos 1665 AT (acidentes de trabalho) registrados, 480 (28,82%) vitimizaram trabalhadores das unidades de assistência de saúde e, em 53 (31,87%) ocorreu exposição a material biológico (MACHADO; MACHADO, 2011; CHIODI et al., 2010). Apesar das várias convergências entre os resultados dos estudos, também houve divergência em alguns aspectos, como, por exemplo, o estudo E11, que mostrou resultados diferentes dos demais, identificando 55 (15,5%) acidentes, cujo principal tipo foi o acometimento da pele íntegra (70,9%), seguido de acidente percutâneo (25,5%), no qual o sangue foi o material biológico mais presente nas exposições (72,7%), cuja atividade mais envolvida foi a retirada de punção venosa, com cerca de 18,2% (CA- NALLI; MORIYA; HAYASHIDA, 2010). Os estudos E2, E4 e E17 apresentam resultados semelhantes, apontando que o acidente com perfurocortante foi o mais ocorrido entre a equipe de enfermagem. Destaca-se que os trabalhadores de enfermagem foram os que correram maior risco desses acidentes, cerca de 87,50% (BALSAMO; FELLI, 2006; MARTINS; FRANCO; ZEITOUNE, 2012; ARAÚJO et al., 2011). 79

8 80 O estudo E18 mostra os tipos de riscos biológicos, especialmente os que acometem o aparelho ocular, diferentemente dos demais estudos, cujo resultado se agrupa de acordo com o tipo de material causador do trauma, como substância química (4), medicações (3), trauma mecânico (1), manuseio de escalpe (1) e urina (1) (ALMEIDA; PAGLIUCA; LEITE, 2005). O estudo E19 mostra vários riscos de contaminação, ocasionados por acidentes de trabalho, e, não muito diferente dos demais estudos, aparece com maior número de acidente aquele com perfurocortantes. Assim como o E20, que se assemelha ao E2, E4, E17 e E19, os resultados apontam que as agulhas são os objetos que causam a maioria das inoculações acidentais, sendo as lâminas de bisturi e os respingos de sangue em mucosas e ferimentos os responsáveis por pequeno número de acidentes; as agulhas são responsáveis por cerca de 40% dos acidentes perfurantes, entre os trabalhadores de enfermagem (MARZIALE; NISHIMURA; FERREIRA, 2004; NISHIDE; BENATTI; ALEXANDRE, 2004). Portanto, são muitos os profissionais da área da enfermagem que se acidentam, principalmente com material perfurocortante, além de secreções e fluídos corporais. De acordo com esses estudos, vê-se a necessidade de adoção de medidas preventivas e de educação permanente, quanto à adesão e ao seguimento clínico terapêutico, no sentido de se buscarem novas alternativas que possam dar maior segurança aos profissionais de enfermagem, acerca dos acidentes com material biológico. No que se refere ao manuseio do perfurocortante, categoria mais envolvida no acidente, os locais de ocorrência do acidente, e os procedimentos adotados no ambiente hospitalar, envolvem exposição dos profissionais de saúde e demais trabalhadores a uma diversidade de riscos, especialmente dos biológicos, porque o profissional da saúde, em sua rotina de trabalho, manuseia materiais potencialmente infectantes que estão contaminados. O hospital é um local de trabalho complexo e, além de prover cuidados básicos de saúde, mantém atendimento de baixa e alta complexidade para um grande número de pessoas, e, por isso, é necessária a adoção de medidas especiais para a proteção dos trabalhadores da saúde, como evidenciado nos estudos E6, E8, E9, E12, E13, E14 e E15. Neste sentido, o estudo E6 relata que a categoria profissional mais exposta é a dos técnicos de enfermagem (50%), seguida dos auxiliares de enfermagem (25,53%), sendo a principal causa de ocorrência o descarte inadequado de material perfurocortante. O E13 aponta que os acidentes ocorreram principalmente entre os técnicos de enfermagem (50%) e, em sua maioria (87%), durante o manuseio de agulhas e o processamento de materiais (PAULINO; LOPES; ROLIM, 2008; CÂMARA et al., 2011). O estudo E8 revela que a maioria dos acidentes aconteceu por meio de lesões com perfurocortantes (82,2%), dos quais (24,1%) aconteceram no Centro Cirúrgico, sendo que (84,5%) envolveram sangue na exposição (LIMA; OLIVEIRA; RODRIGUES, 2011). O estudo E9 mostra que o descarte de perfurocortantes em locais impróprios foi responsável por (18,8%) dos acidentes de trabalho; em (80%) houve contato com sangue e em (20%) destes utilizou-se quimioprofilaxia (VALIM; MARZIALE, 2011). O estudo E12, revela a forma de reencape de agulhas, 44(43,6%) dos profissionais envolvidos nesse tipo de acidente, sendo que o que prevaleceu foi a agulha oca

9 (68,2%), seguido pelo scalp/jelco (22,7%) e pela lâmina de bisturi (4,5%). Os estudos E13 e E15 apresentam resultados semelhantes, quanto ao reencape de agulhas, com 27,5% dos acidentes notificados. Os ferimentos variaram entre superficial e moderado, com frequência de (48,6%) cada um (SIMÃO et al., 2010; GUILARDE et al., 2010; PAULINO; LOPES; ROLIM, 2008). O estudo E14 aponta que o maior número de acidentes aconteceu com agulha oca, considerada o objeto causador do maior número de acidentes. Esses, em sua maioria, foi percutâneo (85,7%) e com exposição à agulha oca, 67,8% (GOMES et al., 2009). Pelo exposto, percebe-se que a produção científica referente à temática, no período de 2003 a 2013, aponta que o manuseio inadequado de material perfurocortante, por falta de prática, nervosismo ou destreza, assim como o descarte inadequado, levando ao contato com secreções, pode ocorrer por causa de um trabalho árduo, exercido de maneira rápida, com desatenção, distração e cansaço. Os resultados mostram, ainda, a necessidade de biossegurança, como forma de intervir na redução dos riscos existentes, por meio de ações preventivas, favorecendo a redução da frequência de acidentes profissionais. Evidencia-se as dificuldades dos trabalhadores de enfermagem reconhecerem os riscos dos acidentes, a adesão às precauções-padrão e o uso de EPI, pois, ao não praticar a biossegurança, a negligência toma lugar na equipe, no ambiente de saúde, como encontrado nos estudos E2, E4, E5, E6, E8, E9, E11, E12, E13, E14, E17, E18 E E20. Em relação ao uso de EPI, o estudo E2 aponta que os mais utilizados são, em ordem de frequência: jaleco, sapato fechado, luva, em quase sua totalidade, seguido por máscara, capote e óculos. Quanto ao capote, à máscara e aos óculos, observa-se uma baixa adesão destes equipamentos de proteção individual em sua totalidade nos campos de estágio. O estudo E4 mostra que a maioria dos entrevistados utiliza luvas (96,5%), máscaras (90,8%) e jaleco (75,4%), e menos da metade dos profissionais refere usar gorro (42,3%), propés (27,1%) e óculos (17,0%). O estudo E9 evidenciou que 72,9% dos acidentados estavam utilizando luvas de procedimento e que 68,2% utilizavam o avental. Destaca-se, com relação ao uso do avental, que a baixa adesão dos profissionais a esta precaução-padrão (VALIM; MARZIALE, 2011; MARTINS; FRANCO; ZEITOUNE, 2012; ARAÚJO et al., 2011). O estudo E6 aponta que os profissionais não têm conhecimento da eficácia das medidas de proteção individual, revelando, ainda, o não cumprimento e o desinteresse quanto ao uso de EPI. Por outro lado, independente do diagnóstico deve-se usar EPI, como é afirmado nos estudos E6 e E8 (CÂMARA et al., 2011; LIMA; OLIVEIRA; RODRIGUES, 2011). O estudo E11 mostra que em 27(49,1%) acidentes, os profissionais não usavam nenhum tipo de EPI. Em mais de (80%) dos casos, seria recomendado que o profissional utilizasse ao menos as luvas de procedimento, o que ocorreu em apenas 23 (41,8%) acidentes (CANALLI; MORIYA; HAYASHIDA, 2010). Por outro lado, o estudo E12 divergiu dos demais em alguns aspectos, mostrando a necessidade de agilidade na execução das atividades rotineiras (57,7%), seguido pelo cansaço físico e mental (23,1%), pela ausência de EPI (11,5%) e pela pouca experiência profissional (7,7%) (SIMÃO et al., 2010). 81

10 82 O estudo E13 aponta que a utilização de EPI deve estar de acordo com o tipo de contato estabelecido com o paciente. Os estudos E13 e E14 mostram baixa adesão dos profissionais às medidas de precauções padrão, resistência em utilizar os equipamentos de proteção individual e desconhecimento dos riscos de exposição, pois, no momento da ocorrência da exposição a material biológico, 34 (60,8%) dos profissionais usavam EPI durante o procedimento, 16 (28,5%) não faziam o uso e em 6 (10,7%) prontuários não constavam essa informação (GUILARDE et al., 2010; GOMES et al., 2009). Os estudos E17, E18 e E20 assemelham-se aos resultados em relação à utilização dos EPI, no momento do acidente, mostrando que 40% dos trabalhadores faziam uso e que 60% não o utilizavam. Observou-se, então, que os trabalhadores avaliam o procedimento e julgam a necessidade de uso do EPI, não valorizando a real importância do seu uso para a prevenção dos acidentes ocupacionais (BALSAMO; FELLI, 2006; ALMEIDA; PAGLIUCA; LEITE, 2005; NISHIDE; BENATTI; ALEXANDRE, 2004). Com estes resultados, podem ser percebidas as dificuldades dos profissionais quanto ao uso de EPI, pois, ao considerarem o procedimento isento de risco, e que pode manuseá-lo sem as devidas precauções, acreditam que não sofrerão o acidente. Muitos profissionais, pela pressa, por nervosismo e pela falta de atenção deixam de usar os equipamentos corretos, sem pensar na consequência que isso trará, pois muitos não entendem que todos estão sujeitos a se acidentarem. Com isso, percebe-se a importância da prevenção quanto aos procedimentos, que deve ser feito com calma, sem pressa; o profissional deve usar todos os equipamentos de proteção individual, e ter a consciência de que isso trará benefícios para o profissional. Outro ponto importante, apesar de ter sido abordado apenas em dois E4 e E19, se refere à vacinação do profissional, considerada como um meio de proteção contra algumas doenças. Todavia, nem todos os profissionais possuem o esquema de vacina completo, o que aumenta os riscos de contaminação para alguns microrganismos. O estudo E4 ressalta que, dos profissionais estudados, quatro (51%) referiu ter o esquema vacinal completo contra hepatite B, enquanto 33% apresentaram esquema incompleto e 7% não receberam nenhuma dose da vacina. Resultado semelhante foi encontrado no estudo E19, segundo o qual, em relação à Hepatite, apenas um paciente-fonte (3,33%) possuía sorologia para a doença e nenhum trabalhador possuía resultado sorológico positivo para a presença da doença; 27 (90,01%) trabalhadores apresentavam esquema completo de imunização, quando da ocorrência do acidente; dois (6,66%) trabalhadores necessitaram receber uma dose da vacina como reforço e um (3,33%) trabalhador iniciou o esquema após o acidente (ARAÚJO et al., 2011; MARZIALE; NISHIMURA; FERREIRA, 2004). Os resultados esclarecem, ainda, que são poucos os profissionais com o cartão de vacina incompleto, mesmo sendo a prática vacinal essencial para os trabalhadores da área da saúde, pois, com isso, há menor risco de se contaminarem. Portanto, os profissionais da área da saúde devem ter a consciência de manterem o cartão de vacina atualizado. Isso trará benefícios ao profissional e, além disso, estas vacinas são de fácil acesso e estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Outro aspecto abordado nos estudos E6, E7, E8, E13 e E16 tem a ver com a educação continuada, na qual os profissionais devem buscar medidas preventivas e um modo

11 de passarem o seu conhecimento para outros profissionais, dentro do espaço hospitalar. Práticas como a educação continuada, sobre as recomendações de biossegurança, a valorização das ações preventivas e os programas de educação permanente poderão consolidar a percepção do risco de acidentes e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida do trabalhador, podendo, inclusive, reduzir o número de acidentes. A educação continuada deve abranger precauções-padrão para os profissionais tomarem medidas preventivas quanto ao descarte de matérias perfurocortantes em lugares adequados, assim como quanto ao manuseio correto (MACHADO; MACHADO, 2011; LIMA; OLIVEIRA; RODRIGUES, 2011; GUILARDE et al., 2010; CÂMARA et al., 2011; LIMA; PINHEIRO; VIEIRA, 2007). Ainda conforme o estudo E16, o papel das instituições, na prevenção de acidentes de trabalho, é desempenhar a educação continuada, assim como dispor da construção de infraestrutura adequada ao desempenho das atividades laborais, provendo as unidades e os setores de materiais e equipamentos de qualidade, na quantidade apropriada. Para este fim, devem ser disponibilizados recipientes resistentes e impermeáveis em locais de fácil acesso para a deposição dos materiais perfurocortantes, como seringas sem agulhas e/ou com agulhas retráteis (LIMA; PINHEIRO; VIEIRA, 2007). De acordo com esses resultados, observa-se déficit na educação continuada oferecida pelos hospitais, onde os profissionais assumem condutas inadequadas. Portanto, devem-se buscar meios de sensibilizar os profissionais da área da saúde, para que adotem posturas e atitudes corretas ante ao perigo que os rondam o todo tempo. Diante do exposto, confirma-se que a produção científica, referente ao presente tema, no período de 2003 a 2013, mostra que, além de os profissionais de enfermagem serem os mais vulneráveis, quando se trata de acidentes com material biológico, ainda não se conseguiu uma estratégia eficaz que elimine, de fato, esses riscos na equipe, apesar de ser um assunto muito discutido pelo volume de publicações encontrada na área. CONSIDERAÇÕES Este estudo consistiu na sistematização da produção científica da área de enfermagem sobre os acidentes com material biológico na equipe por meio da identificação das diversas características, entre as quais estão os riscos e as várias situações em que os profissionais dessa área estão expostos em seu cotidiano de trabalho. Observa-se que esses profissionais estão expostos continuamente, a materiais biológicos potencialmente contaminados no decorrer do trabalho, e, por isso, se torna indispensável o aprendizado sobre as condutas corretas para serem aplicadas na realização dos procedimentos, cuja intenção é minimizar os riscos de contaminação frente ao acidente. Ante a tais características, considera-se que os achados deste estudo podem contribuir com os profissionais da área, ao explicitar a realidade discutida nos vários estudos analisados nesta revisão, sobre acidentes com material biológico envolvendo a equipe de enfermagem. Sabe-se que os acidentes continuam acontecendo, apesar das reflexões, das recomendações e do estabelecimento de normas e orientações sobre a importância das condutas corretas para a prevenção de acidentes, no decorrer dos procedimentos hospitalares. 83

12 Registra-se também que, ao realizar este estudo, encontrou-se um volume grande de publicações bibliográficas relacionadas aos acidentes de trabalho, sendo necessário melhor direcionamento, no que se refere à delimitação do assunto a ocorrência de acidentes exclusivamente com material biológico, na equipe de enfermagem. No entanto isso não se configurou como uma dificuldade que impedisse a realização do estudo, muito pelo contrário, a partir desse recorte foi possível a realização deste. Espera-se, assim, que esses resultados propiciem reflexões conscientes sobre as práticas de prevenção de acidentes com materiais biológicos na equipe de enfermagem. Os estudos revelaram que o número de acidentes com material biológico, envolvendo a equipe de enfermagem, não tem diminuído ao longo dos anos, apesar de diversos estudos publicados alertando sobre tal problema. Então, qual a melhor estratégia para o profissional perceber que ele é co-participante do acidente e que o ônus é maior para ele? Ao finalizar este estudo, ressalta-se que as lacunas identificadas no decorrer deste levam à reflexão sobre a importância da prevenção dos acidentes. Para este fim, deve-se buscar meios para a implementação de programas de orientação e de atualização dos funcionários. Destaca-se que, sem orientação, os profissionais continuarão agindo de forma errônea, e não será reduzido o número de acidentes entre os profissionais da equipe de enfermagem. SCIENTIFIC PRODUCTION IN NURSING ABOUT ACCIDENTS WITH BIOLOGIC MATERIAL Abstract: Integrative review that constituted the analise of 20 archives published in the time of 200 till 2013, in which the objective was sistematize the national scientific production of nursing about accidents with biologic material on the team, which showed advances on the researches, with regularity in the publish, specially in the last years. But there is still much to evolve for the reduction of accidents with biologic material. 84 Keywords: Bioloc accidents. Work accidents. Nursing. Nota 1 Anticorpo contra HIV - Anti-Human Immunodeficiency Virus Anti-HIV; Anticorpo contra o Vírus da Hepatite C Anti-HCV; Antígeno de superfície do Vírus da Hepatite B - HBSAg (PEREIRA, V. J. et al. Manual de Biossegurança, Universidade Federal do Amazonas-UFAM Faculdade de Odontologia-FAO Comissão de Biossegurança, p. 32, 2008). Referências ALMEIDA, C. B. et al. Acidentes de Trabalho Envolvendo os Olhos: Avaliação de Risco Ocupacionais com Trabalhadores de Enfermagem. Revista Latino-Am. Enfermagem, São Paulo, v. 13, n. 5, p , set./out., ARAÚJO, T. M. E. et al. Acidentes Perfurocortantes em Profissionais de Enfermagem de Serviços de Urgência e Emergência em uma Capital Brasileira, Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, Rio de Janeiro, p , dez./2011. ARAÚJO, T. M. et al. Acidente Ocupacional e Contaminação Pelo HIV: Sentimentos

13 Vivenciados Pelos Profissionais de Enfermagem, Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, Rio de Janeiro, p , out./dez., BALSAMO, A. C.; FELLI, V. E. A.; Estudos Sobre os Acidentes de Trabalho com Exposição aos Líquidos Corporais Humanos em Trabalhadores da Saúde de um Hospital Universitário, Revista Latino-Am. Enfermagem, São Paulo, v. 14, n. 3, p , maio/jun., CÂMARA, P. F. et al. Investigação de Acidentes Biológicos entre Profissionais da Equipe Multidisciplinar de um Hospital, Revista de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, out./dez., CANALLI, R. T. C.; MORIYA, T. M.; HAYASHIDA, M.; Acidentes com Material Biológico entre Estudantes de Enfermagem, Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 18, n. 2, p , abr./jun., CHIODI, M. B. et al. Acidentes Registrados no Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Ribeirão Preto, São Paulo. Revista Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre (RS), v. 31, n. 2, p , jun./2010. GOMES, A. C. et al. Acidentes Ocupacionais com Material Biológico e Equipe de Enfermagem de um Hospital-Escola. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p , abr./jun., GUILARDE, A. O. et al. Acidentes com Material Biológico entre Profissionais de Hospital Universitário em Goiânia. Revista de Patologia Tropical, São Paulo, v. 39, n. 2, p , abr./jun., LIMA, F. A.; PINHEIRO, P. N. C.; VIEIRA, N. F. C.; Acidentes com Material Perfurocortante: conhecendo os sentimentos e as emoções dos profissionais de enfermagem. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p , jun./2007. LIMA, L. M.; OLIVEIRA, C. C.; RODRIGUES, K. M. R.; Exposição Ocupacional por Material Biológico no Hospital Santa Casa de Pelotas 2004 a Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p , jan./mar., MACHADO, M. R. M.; MACHADO, F. A.; Acidentes com Material Biológico em Trabalhadores de Enfermagem do Hospital Geral de Palmas (TO). Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 36, n. 124, p , MAGAGNINI, M. A. M.; ROCHA, S. A.; AYRES, J. A.; O Significado do Acidente de Trabalho com Material Biológico para os Profissionais de Enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre (RS), v. 32, n. 2, p , jun./2011. MARTINS, M. R.; FRANCO, L. A.; ZEITOUNE, R. C. G. Riscos Ocupacionais e Medidas de Segurança no Contexto de Prática de Estudantes de Graduação em Enfermagem: uma questão de saúde do trabalhador. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, Rio de Janeiro, p , jan./mar., MARZIALE, M. H. P.; NISHIMURA, K. Y. N.; FERREIRA, M. M. Riscos de Contaminação Ocasionados por Acidentes de Trabalho com Material Pérfuro-Cortante entre Trabalhadores de Enfermagem. Revista Latino-Am. Enfermagem, São Paulo, v. 12, n. 1, p , jan./fev., MENDES, S. D. K.; SILVEIRA, P. C. C. R.; GALVÃO, M. C. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto e Contexto-Enfermagem, v. 17 n. 4, p , NISHIDE, V. M.; BENATTI, M. C. C.; ALEXANDRE, N. M. C. Ocorrência de Acidente do Trabalho em uma Unidade de Terapia Intensiva. Revista Latino-Am. Enfermagem, São Paulo, v. 12, n. 2, p , mar./abr.,

14 PAULINO, D. C. R.; LOPES, M. V. O.; ROLIM, I. L. T. P. Biossegurança e Acidentes de Trabalho com Pérfuro-Cortantes entre os Profissionais de Enfermagem de Hospital Universitário de Fortaleza-CE. Cogitare Enfermagem, Paraná, v. 13, n. 4, p , out./dez., PEREIRA, V. J. et al. Manual de Biossegurança, Universidade Federal do Amazonas-UFAM Faculdade de Odontologia-FAO comissão de biossegurança, p. 32, PIMENTA, R. F. et al. Atendimento e Seguimento Clínico Especializado de Profissionais de Enfermagem Acidentados com Material Biológico. Revista Escola de Enfermagem- USP, São Paulo, v. 47 n. 1 p , SHIMIZU, E. H.; RIBEIRO, G. J. E.; Ocorrência de Acidente de Trabalho por Materiais Perfurocortantes e Fluidos Biológicos em Estudantes e Trabalhadores da Saúde de um Hospital Escola de Brasília. Revista Escola Enfermagem, USP, v. 36 n. 4 p , SILVA, A. J.; ALMEIDA, J. A.; PAULA, S. V. Investigação de Acidentes Biológicos entre Profissionais de Saúde. Escola Anna Nery Revista Enfermagem, Rio de Janeiro, v.13, n. 3, p Jul./set., SIMÃO, S. A. F. et al. Acidentes de trabalho com material perfurocortante envolvendo profissionais de enfermagem de unidade de emergência hospitalar. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p , jul./set., VALIM, M. D.; MARZIALE, M. H. P. Avaliação da Exposição Ocupacional a Material Biológico em Serviços de Saúde. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 20, p , * Recebido em: Aprovado em: LUANDA PAULINA TEIXEIRA SOUSA 2 Acadêmica Graduanda em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). luandapaulina_16@hotmail.com. MARIA APARECIDA DA SILVA Enfermeira. Mestre pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da PUC Goiás. Orientadora do estudo.

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