Livro Didático de Geografia: uma análise sobre o conteúdo solos
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- Stefany Monteiro Palhares
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1 Livro Didático de Geografia: uma análise sobre o conteúdo solos Natalia Lucas Mesquita - Licencianda em Geografia/Bolsista PIVIC (2009/2 a 2010/1) e PBIC/UEG (2010/1 e 2011/1) - <natalialmesquita@yahoo.com.br> Auristela Afonso da Costa Professora do Curso de Geografia e Coordenadora do Projeto - <aurigeo16@hotmail.com> UEG/ UnU de Goiás, , Brasil PALAVRAS-CHAVE: Solos, Ensino, Livro Didático. 1 INTRODUÇÃO Muito mais que o chão sobre o qual transitam homens e animais, o solo é um dos recursos naturais imprescindível para a manutenção da vida e desenvolvimento humano. Ruellan (1988) observa que o solo é importante por si só e pela influência que exerce sobre os ambientes e a sociedade, destacando seus papéis enquanto fonte de alimentos, de materiais e energia, por influenciar o comportamento das águas e por constituir o suporte das construções do homem. Esses aspectos evidenciam que o ser humano depende direta e indiretamente do solo, mas em função do uso e ocupação, observa-se com frequência erosão, compactação, arenização, entre outros. Tais problemas tem ocorrido por dois motivos: de um lado, a população desconhece as propriedades do solo e cuidados necessários com seu manejo e conservação, ou quando há esse saber, não tem sido colocado em prática e, de outro, os donos dos meios de produção têm realizado uma exploração contínua e intensiva desse recurso, na maioria das vezes, visando a obtenção do lucro. (COSTA e BORGES, 2009) 1
2 Assim, o conhecimento dos solos, seja através da educação formal ou informal, é o caminho para que as pessoas valorizem esse recurso que é imprescindível para o ambiente e a sociedade. Nesse contexto, é imprescindível que o/a cidadão/ã compreenda o papel desse recurso nas atividades humanas, sua distribuição geográfica e no perfil, fatores de formação, propriedades, classificações e cuidados com manejo e conservação. Na Geografia, o estudo do solo é relevante, por se tratar de uma das áreas do conhecimento que estuda o ambiente e é responsável pela formação de professores/as. Estes/as, por sua vez, poderão multiplicar os ensinamentos, pois são responsáveis pela formação de outras pessoas. Juntos, educadores e educandos, podem atuar na construção de bases para um mundo sustentável e contribuir para que se reverta o atual quadro de degradação do solo. Dada a amplitude da temática, que pode e deve ser estudada por outras áreas do conhecimento, interessa à ciência geográfica, sobretudo, conhecer a gênese, a distribuição espacial e as características do solo, visando o uso e a ocupação racional do espaço. O conteúdo solos deve ser inserido nas séries iniciais do ensino fundamental, período em que a criança pode ser despertada sobre a importância desse recurso para o homem e o ambiente. Nas séries seguintes, o conhecimento sobre o assunto deverá ser aprofundado progressivamente, de forma que os/as alunos/as, além de entender os aspectos acima citados, possam adquirir bases sobre a interrelação do solo com os demais elementos do meio, seu processo de formação, suas principais características e alguns cuidados necessários com seu manejo e conservação. Para discutir esse conteúdo o/a professor/a deve adotar metodologias e materiais pedagógicos que despertem o interesse dos/as alunos/as quanto à dinâmica do solo na paisagem e os/as levem a um posicionamento crítico frente ao processo de apropriação do espaço pelo homem (LIMA et al, 2002; COSTA e BORGES, 2010). Contraditoriamente, no ensino brasileiro, o uso do livro didático, ao invés de constituir um material de apoio para o professor, passa a ser um dos principais, senão o único recurso pedagógico adotado em sala de aula 2
3 (FELTRAN FILHO et al, 1996; ROMANATTO, 2004; SILVA, FALCÃO e FALCÃO SOBRINHO, 2008; PINTO, 2009). Nessa perspectiva, essa pesquisa tem por objetivo conhecer como o conteúdo solos está sendo abordado nos livros didáticos de Geografia do 6º ao 9º ano do ensino fundamental da rede municipal e estadual de ensino da cidade de Goiás/GO. 2 MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho tem por base a seguinte metodologia de pesquisa: a) levantamento e revisão bibliográfica a partir de títulos diversos da literatura científica visando subsidiar os fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa; b) revisão dos Parâmetros Curriculares Nacionais/PCN s das diversas áreas do conhecimento, para averiguar em qual área o curriculum formal propõe o estudo do conteúdo solo e como são as sugestões de trabalho para cada uma delas; c) levantamento nas Secretarias Municipal e Estadual de Ensino da cidade de Goiás das escolas que oferecem o ensino fundamental, do 6º ao 9º ano. A partir desse levantamento constatamos, que para essa fase do ensino, no meio urbano localizam apenas as escolas estaduais; aquelas de responsabilidade do município estão no meio rural. Por questões financeiras, no primeiro ano da pesquisa (2009/2 a 2010/1) foram avaliadas apenas as escolas estaduais, cujos resultados tem sido divulgados em pulbicações científicas (Mesquita e Costa, 2010; Costa e Mesquita, 2010a, 2010b). As municipais ficaram para o ano seguinte da pesquisa (2010/2 a 2011/1). d) aplicação de questionário nas escolas para identificar os livros didáticos de Geografia mais adotados na fase do ensino delimitada para esse estudo; e) análise qualitativa dos conteúdos dos livros didáticos selecionados a partir das informações obtidas via questionário, incluindo a linguagem utilizada, a criatividade na apresentação do conteúdo, a disposição 3
4 desses conteúdos, as atividades propostas, a utilização de mapas, gráficos, fotografias, textos complementares, entre outros; f) contraposição dos conceitos abordados no livro didático com aqueles discutidos na literatura científica, para averiguar as possíveis divergências entre um e outro; g) análise das atividades sugeridas pelos livros didáticos, com o intuito de averiguar se a proposta de trabalho é restrita à Geografia ou se é interdisciplinar. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Solos e a discussão conceitual na literatura científica A pesquisa, até o momento, permitiu identificar que entre os conceitos abordados pela literatura científica, um dos maiores avanços foi o de Cobertura Pedológica (Ruellan e Dosso, 1991; Ruellan E Dosso, 1993 ), em que o solo deixa de ser visto como um corpo bidimensional (perfil pedológico), para ser analisado na sua tridimensionalidade, possibilitando uma leitura mais ampla da sua dinâmica na paisagem, bem como de suas características. Além disso, identificamos que existem muitas pesquisas sobre livro didático, todavia em menor quantidade quando se trata da abordagem do conteúdo solos nesse material. As obras são mais restritas, quando se refere à análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia. 3.2 Análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais/PCN s Com o intuito de aprofundar um pouco mais sobre esses parâmetros curriculares, fizemos um trabalho de revisão, procurando identificar a abordagem de solos para o ensino fundamental. Todavia, por entendermos que o conteúdo solos não é restrito à Geografia, mas, ao contrário, deve ser abordado de forma interdisciplinar, as análises foram ampliadas para outras áreas do conhecimento. A revisão dessas referências ainda não foi finalizada, 4
5 mas já identificamos a abordagem do conteúdo Solos nos PCNs de Geografia (BRASIL, 2001a) e de Ciências Naturais (2001b). Em linhas gerais, a proposta de estudo sugerida pelos PCNs de ambas as áreas do conhecimento apresenta falhas e não fornece aos/às alunos/as todas as bases sobre o conteúdo solos. A proposta mais restrita é aquela que consta nos PCN s de Geografia, a qual nada aborda sobre a gênese do solo e elementos que participam desse processo, distribuição espacial, constituintes e propriedades do solo. A proposta principal de trabalho está direcionada para o uso do solo e as conseqüências desse processo; secundariamente, há uma discussão sobre a importância desse recurso para o ambiente. Em ambas situações há, porém, uma abordagem com limitações sobre o assunto. Já os PCN s de Ciências Naturais, embora sugiram para o terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental ( 6º ao 9º ano), a abordagem de vários assuntos importantes referente a solos, nada discutem sobre a distribuição espacial bidimensional (no perfil) e tampouco tridimensional (ao longo da vertente). Geografia 3.3 Análise dos questionários aplicados aos/às professores/as de Em relação aos livros didáticos, para que pudéssemos selecionar a coleção adotada com maior frequência pelas escolas estaduais da Cidade de Goiás, aplicamos um questionário com os professores das escolas dessa rede de ensino, por série de atuação. Esse questionário, além de obter informações específicas sobre o livro didático, dentre as quais, a coleção de livros adotada pela instituição, os responsáveis pela escolha dos livros didáticos, os critérios adotados para a seleção do livro, aspectos positivos e negativo, conteve também questões sobre a abordagem do conteúdo solos em sala de aula. Através dessas perguntas pudemos ter um prévio conhecimento de como ocorria a escolha do livro didático e também conhecer a opinião dos/as professores/as sobre o livro que iríamos analisar. Os resultados do questionário foram interpretado obedecendo os mesmos procedimentos para todas as 5
6 séries investigadas (6º ao 9º ano do ensino fundamental). Os resultados entre uma série e outra não apresentaram grandes diferenças, por isso para esse trabalho serão discutidos apenas aqueles obtidos no 6º ano, a título de esclarecimentos sobre os procedimentos que foram realizados na pesquisa. Em relação ao livro didático do 6º ano, ao perguntarmos sobre qual coleção era adotada para a série, 100% dos professores responderam que o livro adotado era Trilhas da Geografia de autoria de Moreira e Sene (2006a, 2006b, 2006c; 2006d). Posteriormente, perguntamos quem foram responsáveis pela escolha do livro didático e 100% dos professores entrevistados apontaram que houve nesse processo, a participação dos/as professores/as de Geografia da escola; 50% mencionaram que ainda fizeram parte da comissão, a coordenadora pedagógica da escola e 25% apontaram a Dupla Pedagógica da Secretaria Regional de Educação (SRE) (figura 01) GRÁFICO 01: Responsáveis pela escolha dos livros didáticos de Geografia do 6º ano do ensino fundamental das escolas estaduais da cidade de Goiás /GO Dupla Pedagógica da S R E Coordenação Pedagógica da escola Professores de Geografia da Escola % Figura 01 Fonte: Pesquisa de campo (2010) Autores: COSTA, A. A.; MESQUITA, N. L. (2010) Na sequência pedimos aos/às professores/as que enumerassem, por ordem de importância, os critérios considerados na escolha do livro. Entre professores entrevistados 75 % responderam a questão e 25 % não respondeu, justificando que não fazia parte do corpo docente da escola na época da escolha do livro didático. Entre as categorias sugeridas na questão, 6
7 aquela que a maior parte dos/as professores/as de Geografia do 6º ano do ensino fundamental da cidade de Goiás indicaram como o primeiro item que pesou na escolha do livro didático foi conteúdo (67%) contra 33 % que indicaram as ilustrações; a segunda categoria com maior indicação entre aqueles/as que responderam a questão, foi sugestões metodológicas e atividades para trabalhar com os alunos (100% das respostas); o terceiro critério foram as ilustrações (mapas, figuras, tabelas, quadros, etc.), recebendo a indicação de 67% dos/as professores/as que responderam a questão, o quarto critério, conforme 100% dos/as professores/as que responderam a questão foi a qualidade do papel. Entre as pessoas que responderam a questão, 33% indicaram um quinto elemento na escolha do livro didático, na opção outros, tratando-se de atendimento à matriz curricular (figura 02) Gráfico 02 - Critérios, por ordem de classificação, que guiaram a escolha do livro didático de Geografia (6º ano) das escolas estaduais da cidade de Goiás (2008) Outros quinto quarto terceiro segundo primeiro Qualidade do papel e da impressão Sugestões metodológicas e de atividades Conteúdo Ilustrações % Figura 02 Fonte: Pesquisa de campo (2010) Autores: COSTA, A. A.; MESQUITA, N. L. (2010) Em seguida, questionamos os/as professores/as se o livro didático adotado no 6º ano, abordava o conteúdo solos. Entre os/as entrevistados/as, 75% responderam que sim contra 25% que afirmaram que o livro não abordava o conteúdo. 7
8 Aos/às professores/as que responderam sim, perguntamos em quais aspectos o referido livro didático atende às necessidades didáticas para o ensino sobre solos. Destes/destas, 67% indicaram os tipos de solo e sua importância para a biodiversidade, a relação com outros elementos naturais, as leituras paradidáticas, as atividades a partir da realidade do aluno e a natureza como recurso, e 33% indicam textos informativos, uso de imagens, formação de relevo e a degradação dos solos (figura 03). Para os aspectos em que o livro didático não atende às necessidades didáticas para o ensino sobre solos, 33% dos/as professores/as não responderam. Entre aqueles/aquelas que responderam, 100% apontaram os textos resumidos e os conteúdos superficiais, 33% o tratamento de solos inférteis e plantações em curva de nível, bem como a ausência de linguagem gráfica (figura 04). GRÁFICO 03 Aspectos que os/as professores/as de Geografia do 6º ano das escolas estaduais da cidade de Goiás/GO apontaram atender às necessidades didáticas do ensino (2008) Tipos de solo, sua importância para a biodiversidade e na relação com outros elementos naturais % Textos informativos Atividades baseadas na realidade do aluno Uso de imagens Leituras paradidáticas Formação do relevo Natureza como recurso Degradação do solo Figura 03 Fonte: Pesquisa de campo (2010) Autores: COSTA, A.A.; MESQUITA, N. L.(2010) 8
9 GRÁFICO 04:Aspectos segundo os/as professores/as entrevistados/as, em que o Livro Didático do 6º ano do Ensino Fundamental das Escolas Estaduais da Cidade de Goiás - GO, não atendem às necessidades didáticas para o ensino de solos / % Não respondeu Textos resumidos e conteúdos superficias Ausência de linguagem gráfica Tratamento de Solos inférteis e plantações em curva de nível Figura 04 Fonte: Pesquisa de campo (2010) Autores: COSTA, A.A.; MESQUITA, N. L.(2010) Perguntamos, em seguida, quais os aspectos positivos e negativos que eles apontam para o livro didático. Conforme podemos verificar na figura 05, 75% dos/as professores/as responderam que os aspectos positivos são a indicação de leituras extras e textos literários e o uso de linguagem simples e não verbal, 50% apontaram a sugestão de atividades e conteúdos importantes e atualizados e 25% apontaram a comparação com o cotidiano e a estrutura dos volumes. Em relação aos aspectos negativos 50% dos/as professores/as acusaram a ausência de conteúdos e textos resumidos e em igual porcentagem apontaram ausência de linguagem gráfica, e 25% indicaram também o não incentivo à pesquisa na internet (figura 06). 9
10 GRÁFICO 05- Aspectos positivos do Livro Didático apontados pelos/as professores/as de Geografia do 6º ano do Ensino Fundamental das Escolas Estaduais da Cidade de Goiás/GO % Sugestão de atividades Indicação de leituras extras e textos literários Uso de linguagem simples e não verbal Conteúdos atualizados e importantes Estrutura do volume Figura 05 Fonte: Pesquisa de campo (2010) Autores: COSTA, A.A.; MESQUITA, N. L.(2010) GRÁFICO 06- Aspectos negativos do Livro Didático de Geografia apontados pelos/as professores/as do 6º ano do Ensino Fundamental das Escolas EStaduais da Cidade de Goiás/GO % Ausência de conteúdos e textos resumidos Ausência de linguagem gráfica Não há incentivo à pesquisa na internet Figura 06 Fonte: Pesquisa de campo (2010) Autores: COSTA, A.A.; MESQUITA, N. L.(2010) Após aplicarmos os questionários para os/as professores/as e fazermos a tabulação e a representação gráfica para cada ano do ensino fundamental (6 ao 9º) partimos para a análise qualitativa e quantitativa do livro didático, incluindo quantidade de páginas dedicada ao conteúdo, conceitos, disposição e criatividade na apresentação dos conteúdos, linguagem utilizada, 10
11 atividades propostas, utilização de mapas, gráficos, fotografias, textos complementares, entre outros. 3.4 Análise dos livros didáticos de 6º ao 9º ano do ensino fundamental A tabulação dos questionários revelou que entre o 6º e 9º ano do ensino fundamental, a coleção de livro didático mais adotado nas escolas estaduais da cidade de Goiás é aquela intitulada Trilhas da Geografia, de autoria de João Carlos Moreira e Eustáquio de Sene. Os principais aspectos dessa análise serão apresentados a seguir: a) 5º ano Entre os nove capítulos e 168 páginas que compõe o livro, o solo é discutido em pouco mais de uma página, incluindo texto, gravura e fotos. Em dois outros capítulos, o solo é apenas citado ao discutirem outros conteúdos. A concepção do solo apresentada é do ponto de vista edafológico. Os autores não discutem também sobre os elementos que participam da formação do solo, indicando somente sua composição, ou seja, a parte mineral, orgânica, a água e ar. Através do livro o/a aluno/a não terá condições de perceber a importância desse recurso para o ambiente. A exemplo, podemos citar a discussão sobre o ciclo hidrológico, em que há uma discussão tímida no texto e ausência do solo na ilustração (figura 07). Nesse volume, o ponto positivo sobre o conteúdo em questão está no fato de apresentarem o solo como elemento que tem vida, aspecto muito ressaltado pela Pedologia. 11
12 Figura 07 Ilustração do livro didático sobre o ciclo hidrológico: ausência do solo Fonte: MOREIRA e SENE. Trilhas da Geografia: a Geografia no dia a dia. ed. reform.. São Paulo: Scipione, 2006, p. 80. v 01. (Coleção Trilhas da Geografia) b) 6º ano Entre os 13 capítulos e 200 páginas do livro, não há nenhuma parte reservada à discussão específica sobre solo. Os autores fazem apenas referências a esse elemento em cinco capítulos, ao discutirem outros assuntos. Nesse volume o solo é interpretado sob a ótica da geologia. Texto e figuras elaboradas pelos autores levam ao entendimento de que solo é todo o material intemperizado e transportado das áreas elevadas para as partes mais baixas do relevo. c) 7º ano Entre 11 capítulos e 192 páginas que compõe o livro, dois discutem o conteúdo solo e três apenas citam o mesmo ao discutirem conteúdos diversos. No total são 05 páginas sobre solos, incluindo texto, figuras, mapa e fotos. 12
13 De forma semelhante aos volumes anteriores o solo é tratado sob a ótica da edafologia ou da geologia. Alguns subtítulos enfatizam o solo, mas a discussão sobre esse recurso é superficial. Apesar de haver vários tipos de degradação do solo, esse volume apresenta apenas a poluição química e a erosão. O conceito de cobertura pedológica (corpo tridimensional) ainda não foi incorporado às discussões sobre solos, cuja organização é apresentada sob a ótica do perfil (corpo bidimensional) (figura 08). A figura esquemática, ao invés de contribuir para que o/a aluno/a compreenda o conteúdo pode gerar dúvidas: primeiro, porque apresenta simbologias diferenciadas para um mesmo significado (em relação aos horizontes); no perfil e no texto não há explicação sobre as características que diferenciam um e outro horizonte; não há escala, portanto, sem referência para entender o que seja solos rasos e profundos; pode contribuir para o entendimento equivocado e generalizado sobre a formação do solo, sem considerar as variações espaciais e suas respectivas características. Figura 08 Perfil de solo: observar simbologias diferenciadas para um mesmo significado, ausência de texto explicativo sobre cada horizonte e ausência de escala. Fonte: MOREIRA e SENE. Trilhas da Geografia: espaço geográfico e cidadania. ed. reform.. São Paulo: Scipione, 2006, p.74. v. 03. (Coleção Trilhas da Geografia) 13
14 A análise do mapa do Brasil de potencialidades agrícolas do solo não condiz com os dados representados. Os autores colocam que cerca de metade do território brasileiro apresenta boas condições para a agricultura e o mapa revela que predominam as classes regular e restrita (figura 09) Figura 09 Mapa do Brasil: potencialidades agrícolas do solo. Notar o predomínio das classes restrita e regular. Fonte: MOREIRA e SENE. Trilhas da Geografia: espaço geográfico e cidadania. ed. reform.. São Paulo: Scipione, 2006, p.130. v. 03. (Coleção Trilhas da Geografia) d) 8º ano Não há nenhuma discussão sobre o conteúdo solos. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS No ensino sobre solos devem ser usadas metodologias capazes de tratar da sua dinâmica na paisagem e de despertar a conscientização dos/as alunos/as no cuidado com esse recurso, tão importante para o homem e para o ambiente. 14
15 Para cuidar é preciso conhecer. Mas como conhecer o solo e suas características, com um ensino que tem como principal fonte de sabedoria o livro didático? Essa realidade precisa mudar, outros recursos e metodologias precisam ganhar espaço na sala de aula, pois somente assim os/as alunos/as poderão ter o sentimento de pertencimento ao meio ambiente, e principalmente transmitir os conhecimentos obtidos aos seus familiares e às pessoas do seu círculo de convivência, tornando-se assim, agentes multiplicadores em defesa do meio ambiente e do meio em que vive. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. 3 e 4º ciclo. 3 ed. Brasília: MEC/SEF, 2001a. 166 p.. Parâmetros curriculares Nacionais: Ciências Naturais. 3 ed. Brasília: MEC/SEF. 2001b. 138 p. COSTA, A. A; BORGES, V. C.. Brincar, criar e aprender: a Geografia e o ensino de solos em cores, textura e arte. In: MORAIS, E.M.B de e MORAES, L.B.. Formação de professores: conteúdos e metodologias no ensino de Geografia. Goiânia: NEPEG, p Os solos do Cerrado brasileiro em cores, textura e arte. In: ENCUENTRO DE GEOGRAFOS DE AMERICA LATINA, 12., 2009, Montevidéu. Anais... Montevidéu, Disponível em: < Acesso em: 17 jul COSTA, A. A., MESQUITA, N. L. Solos e Ensino: a Proposta dos Livros Didáticos de Geografia e dos Parâmetros Curriculares Nacionais. In: Encontro Nacional de Geógrafos, 16., 2010, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: AGB, 2010a. Disponível em: < Acesso em: 26/08/ Livro Didático de Geografia: uma análise sobre o conteúdo solos. Goiás, 2010b. 20 p. Relatório Final de Projeto de Pesquisa Livro Didático de Geografia: uma análise sobre o conteúdo solos 2009/2010. FELTRAN FILHO et al. Livro didático de Geografia: uma análise dos conteúdos da área física. Sociedade e Natureza, Uberlândia, v. 1. n.1, p , jan-dez LIMA, V. C.; LIMA, M. R. de; SIRTOLI, A. E.; SOUZA, L. C. de P.; MELO, V. de F.; SILVA, M. Projeto Solo na Escola: O solo como elemento integrador do ambiente no 15
16 Ensino Fundamental e Médio. Expressa Extensão, Pelotas, v.7, n. especial, ago CD-Rom. MESQUITA, N. L; COSTA, A. A., Solos: uma análise do conteúdo abordado nos livros didáticos de geografia e nos Parâmetros Curriculares Nacionais. In: Fórum do NEPEG, 5., 2010, Caldas Novas. Resumos... Caldas Novas: NEPEG, CD-ROOM. MOREIRA, J. C.; SENE, E. de. MOREIRA, J. C.; SENE, E. de. Trilhas da Geografia: a Geografia no dia a dia.. ed. reform.. São Paulo: Scipione, 2006a, 168 p. v ª série (Coleção Trilhas da Geografia). Trilhas da Geografia: o passado e o presente na Geografia. ed. reform.. São Paulo: Scipione, 2006b, 200 p. v ª série (Coleção Trilhas da Geografia). Trilhas da Geografia: espaço geográfico e cidadania. ed. reform.. São Paulo: Scipione, 2006c, 192 p. v. 03. (Coleção Trilhas da Geografia). MOREIRA, J. C.; SENE, E. de. Trilhas da Geografia: espaço geográfico e globalização ed. reform.. São Paulo: Scipione, 2006d, 240 p. v ª série (Coleção Trilhas da Geografia) PINTO, Gleyce A.. A. Avaliação do ensino de solos em livros didáticos na 5ª série do ensino fundamental. Disponível em: < Acesso em: 04 ago Relatório final do Projeto Ensinar com Pesquisa /2009 ROMANATTO, M. C. O livro didático: alcances e limites. In: Encontro Paulista de Matemática, 7, 2004, São Paulo. Anais... São paulo, Disponível em: < Acesso em: 04 ago RUELLAN, A.; DOSSO, M.. L analyse structurale de la coverture pédologique: origenes et conséquences. In:. Regards sur le sol. Paris: FOUCHER, p As estruturas da cobertura pedológica. Trad. Márcia Regina Gonçalves.[S.l.]: CNEARC, Não paginado. Apostila. RUELLAN, A.. Pedologia e desenvolvimento: a ciência do solo ao serviço do desenvolvimento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 21.,1988, Campinas. Anais... Campinas: SBCS, p SILVA, C.S. da; FALCÃO, C.L.da C.; FALCÃO SOBRINHO, J.. O ensino do solo no livro didático de Geografia. Homem, Espaço e Tempo, Sobral, v. 02, n. 01., p , mar
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