LIVRE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS - GUIA PRÁTICO PARA UMA UNIÃO EUROPEIA ALARGADA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...2

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1 COMISSÃO EUROPEIA Direcção-Geral Alargamento LIVRE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS - GUIA PRÁTICO PARA UMA UNIÃO EUROPEIA ALARGADA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DIREITOS DOS TRABALHADORES SEGUNDO A LEGISLAÇÃO DA UE RELATIVA À LIVRE CIRCULAÇÃO LIVRE CIRCULAÇÃO DOS TRABALHADORES DURANTE O PERÍODO DE TRANSIÇÃO RECONHECIMENTO MÚTUO DAS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS DIREITOS DOS CIDADÃOS COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL...17 A presente brochura destina-se a dar orientações em relação à legislação da UE no domínio da livre circulação de pessoas e tem meramente carácter informativo. Não é exaustiva e aconselha-se o leitor a consultar os textos relevantes dos instrumentos jurídicos da EU e da legislação nacional para informações mais precisas. Texto finalizado em Agosto de 2002; actualizado em Março de 2003

2 1. INTRODUÇÃO A livre circulação de pessoas é uma das mais importantes expressões da nossa cidadania europeia. Os cidadãos dos actuais Estados-Membros e os dos que irão aderir à União Europeia 1 precisam de estar inteiramente conscientes da forma como o alargamento irá afectar estes direitos. O objectivo deste pequeno guia é explicar pormenorizadamente como irá funcionar o período de transição que foi acordado para os trabalhadores. Contudo, a livre circulação tem várias facetas e o presente guia pretende também explicar como será aplicado à população dos futuros Estados-Membros o sistema do reconhecimento mútuo das qualificações. Compreensivelmente, o direito de residência é muitas vezes confundido com os direitos dos trabalhadores, sendo apresentadas algumas explicações tendo em vista esclarecer a situação dos que desejam exercer este direito numa União alargada. Por último, as pessoas devem estar seguras de que os seus direitos em matéria de segurança social se mantêm quando se estabelecem noutro Estado-Membro, sendo igualmente dadas indicações sobre como obter estas informações. Sem entrar em grande pormenor, é provavelmente útil estabelecer uma distinção clara entre alguns termos, de forma e evitar confusões. O direito geral à livre circulação entre países da UE está aberto a todos e não é afectado pelas disposições transitórias acordadas para trabalhadores. Assim, não existem restrições à circulação, por exemplo, para efeitos de estudos ou de residência. Contudo, a circulação para efeitos de trabalho, como assalariado, é restringida por um período de, no máximo, sete anos. Trata-se, de facto, do único caso sujeito a restrições. Desde há já bastantes anos, os cidadãos dos países candidatos têm o direito de se estabelecer na UE e trabalhar como independentes e cidadãos da UE têm-se estabelecido nos países candidatos. Não se pode, porém, ignorar as dificuldades práticas que algumas destas pessoas podem encontrar em termos de acesso a uma profissão específica. Contudo, o direito de estabelecimento está contemplado e protegido na legislação da UE, podendo as pessoas invocar esta legislação para fazer valer os seus direitos. O objectivo do presente guia é fornecer informações de base nos domínios acima mencionados tendo em conta o alargamento e indicar referências úteis para os que quiserem saber mais. Para obter informações sobre as negociações de adesão em geral, consultar a página web " para informações específicas sobre as negociações relativas à livre circulação, consultar a página web " 1 Os actuais Estados-Membros são: Áustria, Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Portugal, Espanha, Suécia, Reino Unido. Os futuros Estados-Membros são: Bulgária, Chipre, República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia, Roménia, Eslováquia e Eslovénia. 2

3 2. DIREITOS DOS TRABALHADORES SEGUNDO A LEGISLAÇÃO DA UE RELATIVA À LIVRE CIRCULAÇÃO Ao estabelecer-se noutro país, o trabalhador/a tem determinados direitos: Um cidadão da UE tem o direito de trabalhar noutro Estado-Membro sem uma autorização de trabalho (sujeito, naturalmente, às disposições transitórias descritas no ponto 3). Igualdade tratamento com os nacionais em questões laborais. Os trabalhadores têm direito às mesmas vantagens sociais e fiscais que os nacionais. Podem igualmente gozar de todos os direitos e benefícios concedidos aos trabalhadores nacionais em questões de alojamento. Na prática, isto significa que os trabalhadores de outro Estado-Membro podem candidatar-se à habitação social e têm o direito de adquirir imóveis. No que diz respeito às vantagens sociais e fiscais, significa que os nacionais não podem ser mais bem tratados do que os trabalhadores de outros Estados-Membros. A família do trabalhador, independentemente da sua nacionalidade, pode reunir-se a ele. Aplicação integral da legislação da UE em matéria de reconhecimento mútuo das qualificações profissionais (ver mais informações no ponto 4). Coordenação completa da segurança social (ver também ponto 6). Por isto entende-se o seguinte: Exportação dos direitos à pensão e de outros benefícios - os direitos adquiridos por um trabalhador devem ser mantidos quando se estabelece noutro Estado-Membro. Agregação - as contribuições para a segurança social em países diferentes são adicionadas sem distinção de forma a assegurar que o trabalhador tenha sempre a cobertura adequada e possa beneficiar imediatamente da segurança social no novo país, bem como acumular os benefícios tal como se passasse a sua vida activa no mesmo local. Igualdade de tratamento designadamente, a família do trabalhador tem direito a receber os abonos de família na mesma base que os nacionais. No passado, os trabalhadores dos países candidatos gozavam apenas de tratamento igual no que diz respeito às condições de trabalho, à remuneração ou ao despedimento. Com a adesão, passarão a estar numa situação muito mais favorável. Desta forma, a legislação da UE concede aos trabalhadores o direito de se estabelecerem noutro Estado-Membro para efeitos de trabalho e elimina vários obstáculos actuais, por exemplo, relativos ao reconhecimento das qualificações ou à transferência dos direitos em matéria de segurança social. 3

4 Quais são as medidas práticas que devem ser tomadas por um cidadão da UE hoje para trabalhar noutro Estado-Membro (procedimentos de registo, autorizações de trabalho, obtenção do reconhecimento mútuo de qualificações, transferência dos direitos em matéria de segurança social, etc.) e quem o deve fazer (empregador ou trabalhador)? Qualquer cidadão da UE pode simplesmente candidatar-se a um emprego noutro Estado-Membro e, no caso de ser contratado, pode estabelecer-se no Estado-Membro em questão e começar a trabalhar. Um cidadão tem igualmente o direito de procurar trabalho noutro Estado-Membro e tem o direito de prosseguir a procura por um período razoável (em geral, seis meses). Para tal, necessitará de cumprir os procedimentos de registo em vigor no Estado-Membro. Na maior parte dos Estados-Membros, isso implica a identificação/apresentação às autoridades competentes (polícia, serviços de emigração, etc.) e o registo. Pode ser emitido um cartão de residência ou de identidade. Em princípio, todas as formalidades relacionadas com trabalho cabem ao empregador. Tal como no caso da mudança de emprego no país de origem, o trabalhador deve fornecer ao novo empregador alguns papéis relativos ao empregador anterior. Na secção relativa à segurança social do sítio web Europe Direct supracitado pode encontrar-se uma descrição dos necessários "formulários E". Por exemplo, as informações em inglês relativas à Áustria podem encontrar-se em " Embora as circunstâncias possam variar, a maior parte dos cidadãos precisarão provavelmente quer do formulário E104, no caso de já terem um emprego, quer do formulário E301, no caso de estarem à procura. A possibilidade de fornecer um registo das contribuições para a segurança social nestes formulários assegurará um procedimento administrativo mais fácil. Quais são as medidas práticas a tomar caso um cidadão da UE deseje trabalhar num futuro Estado-Membro após a adesão? Se um cidadão da UE de um Estado-Membro actual tiver uma oferta de emprego num futuro Estado-Membro que aplique restrições no âmbito das disposições transitórias, o empregador necessita de arranjar previamente uma autorização de trabalho para o novo trabalhador. Após a concessão desta autorização, o trabalhador pode estabelecer-se no futuro Estado-Membro para trabalhar. Em devido tempo, o migrante deverá identificar-se às autoridades e cumprir os requisitos administrativos para a obtenção de um cartão de residência. Quais são as medidas práticas a tomar caso um cidadão da UE de um futuro Estado-Membro deseje trabalhar num Estado-Membro actual enquanto os dispositivos transitórios estiverem em vigor? A situação de um cidadão da UE de um futuro Estado-Membro que deseje trabalhar num Estado-Membro actual é semelhante à anteriormente referida. De facto, nos casos em que são emitidas autorizações de trabalho, a situação é a mesma. Contudo, muitos Estados-Membros não funcionam com um sistema de autorizações de trabalho e, portanto, as administrações nacionais devem achar outros meios de obterem informações sobre o número de cidadãos dos futuros Estados-Membros no conjunto da mão-de-obra. 4

5 Famílias dos trabalhadores Os membros da família, independentemente de serem nacionais da UE, têm o direito de acompanhar o trabalhador e de ter acesso ao mercado de trabalho do país em questão. Contudo, nos primeiros anos após a adesão, são aplicáveis regras transitórias aos membros da família (ver ponto 3). 5

6 3. LIVRE CIRCULAÇÃO DOS TRABALHADORES DURANTE O PERÍODO DE TRANSIÇÃO Como funcionam as disposições transitórias? Quais os aspectos cobertos? A disposição transitória relativa à livre circulação de trabalhadores, tal como acordada entre os actuais e os futuros Estados-Membros, significa basicamente que o presente sistema, através do qual os cidadãos dos futuros Estados-Membros necessitam de uma autorização de trabalho para trabalharem na UE, continua a funcionar durante alguns anos após adesão. Aplica-se não só aos trabalhadores manuais mas a qualquer pessoa que queira assinar um contrato de trabalho com um empregador num dos Estados-Membros actuais. Trata-se do sistema normal aplicado internacionalmente e a ideia é passar gradualmente para o sistema da UE, onde as pessoas podem livremente procurar trabalho em qualquer parte da UE. A mudança é bastante radical e tem normalmente sido feita de forma gradual, entre os Estados-Membros iniciais e os Estados-Membros que têm aderido. Em especial, aquando da adesão de Espanha e Portugal, houve um período de adaptação gradual de sete a dez anos, que foi mais tarde reduzido. Esta situação de certa forma restritiva só pode melhorar porque os Estados-Membros prometeram tentar aumentar os direitos de acesso ao mercado de trabalho e não poderão retirar direitos já concedidos. Além disso, vigorará uma "regra de preferência", que significa que quando um emprego é oferecido a um estrangeiro, os cidadãos dos futuros Estados-Membros têm prioridade em relação a cidadãos de países não membros da UE. Nos dois Estados-Membros que têm tradicionalmente acolhido a maior parte das pessoas dos países candidatos nos seus mercados de trabalho (Alemanha e Áustria), pode ser igualmente aplicado o mesmo sistema gradual a alguns casos muito específicos, como o de empresas dos futuros Estados-Membros enviarem trabalhadores para executarem uma tarefa para elas, como, por exemplo, construir um edifício. Embora isto seja denominado prestação de serviços, pode envolver um número significativo de trabalhadores a trabalhar na Alemanha e na Áustria, sendo, portanto, muito semelhante a obter um trabalho nesses países. No Tratado de Adesão figura uma lista das zonas abrangidas por esta restrição específica, que tem a forma de uma medida de salvaguarda. Durante os primeiros dois anos após a adesão, os Estados-Membros actuais admitirão trabalhadores dos futuros Estados-Membros ao abrigo da legislação nacional e não da legislação da UE relativa à livre circulação. Dois anos após a adesão, a Comissão apresentará um relatório sobre a situação e os Estados-Membros terão de anunciar o sistema que desejam utilizar a partir de então. A Comissão espera que apenas alguns Estados-Membros continuem a restringir as autorizações de trabalho, ficando noutros países as pessoas dos futuros Estados-Membros totalmente livres para obterem um trabalho. Esses países manterão uma "salvaguarda"; tal significa que podem, em casos de perturbação inesperada do mercado de trabalho ou em certas regiões ou profissões, reintroduzir temporariamente as autorizações de trabalho. Essas salvaguardas existiram também normalmente no passado, embora nunca tenham sido utilizadas. Decorridos mais três anos, os restantes Estados-Membros serão de novo convidados a abrir integralmente os respectivos mercados de trabalho; só se puderem demonstrar perturbações graves do 6

7 mercado de trabalho ou uma ameaça da ocorrência dessas perturbações, poderão continuar a exigir autorizações de trabalho. De qualquer forma, decorridos mais dois anos, nenhum Estado-Membro poderá exigir autorizações de trabalho. A liberdade de circulação dos cidadãos da UE representa mais do que um simples acesso ao mercado de trabalho e maior parte dos aspectos desta liberdade não estará, na realidade, coberta pela disposição transitória. Os cidadãos dos países candidatos têm já o direito de estabelecer uma empresa (através de uma sociedade ou como independentes) num Estado-Membro da UE. Tal situação prosseguirá, naturalmente, após a adesão e, além disso, as pessoas beneficiarão do reconhecimento das suas qualificações profissionais, tornando na prática mais fácil estabelecerem uma actividade. A partir do primeiro dia após a adesão, as pessoas terão a liberdade de viajar, ou de irem viver noutro Estado-Membro, por exemplo, como estudantes ou pensionistas, ou como membros da família de alguém que já trabalha nesse Estado-Membro. As pessoas serão também inteiramente livres de prestarem serviços transfronteiras como independentes ou como sociedade (com, tal como já mencionado, algumas limitações na Áustria e na Alemanha, mas apenas no caso de se querer vir acompanhado de um trabalhador). Os cidadãos dos futuros Estados-Membros que trabalharem nos Estados-Membros actuais durante o período de transição, ou que já se encontrarem neles na altura da adesão, serão abrangidos pela legislação da UE relativa ao tratamento igual em condições de trabalho e em vantagens fiscais e sociais, bem como pela legislação sobre a coordenação dos sistemas de segurança social. A disposição transitória aprovada constitui uma ferramenta muito flexível, mas esta flexibilidade tem vantagens e inconvenientes. O principal inconveniente é que os trabalhadores que desejem trabalhar no estrangeiro necessitam de se informar correctamente sobre as regras em vigor no país para onde desejam ir. Até agora, o quadro jurídico de base tem sido o mesmo em toda a UE (bem como no Espaço Económico Europeu), apesar de os procedimentos práticos variarem por vezes. Contudo, a situação não será a mesma em toda a UE durante o período da disposição transitória e os que desejem circular necessitam de verificar os requisitos antes de partir. Este é o preço a pagar pelo sistema que oferece, em alguns países, mercados de trabalho abertos imediatamente, mas que noutros países restringe a circulação por períodos variáveis a fim de ter em conta as circunstâncias nacionais. Esta informação será naturalmente posta à disposição pelos departamentos governamentais relacionados com assuntos de emprego. O sítio web Europe Direct " é um bom ponto de partida. Este sítio, que leva o utilizador a um "diálogo com os cidadãos", contém muitas informações relativas aos primeiros passos a dar no caso de se querer trabalhar noutro Estado-Membro. As fichas descritivas relativas a endereços úteis são especialmente interessantes. De momento, estas informações estão disponíveis para todos os actuais Estados-Membros em todas as línguas da UE. Figuram informações sobre a legislação da UE que afecta os cidadãos e são possíveis ligações com os sítios web das administrações nacionais de forma a verificar a situação precisa nos Estados-Membros. Por último, é necessário sublinhar que a disposição transitória não se aplica a Chipre e Malta. Assim, a livre circulação entre os actuais Estados-Membros e estes países será total, bem como, na realidade, entre os outros futuros Estados-Membros e Chipre e Malta. No entanto, Malta tem o direito de instituir uma salvaguarda no caso de recear 7

8 grandes movimentos de entrada de trabalhadores em Malta, o que é compreensível dada a dimensão do mercado de trabalho maltês. Como serão então afectados pela disposição transitória os cidadãos que desejem trabalhar fora do seu país de origem? A resposta a esta questão varia dependendo do país de origem do trabalhador e do destino proposto. Apresentam-se quatro opções: Como será afectado um cidadão de um Estado-Membro actual que deseje trabalhar noutro Estado-Membro actual? Não haverá alteração da situação. Na sequência do alargamento, os trabalhadores de um Estado-Membro actual podem ir trabalhar noutro Estado-Membro actual sem quaisquer restrições, tal como acontece hoje. Além disso, para todos os efeitos práticos, Chipre pode ser considerado um Estado -Membro actual, dado que este país não é afectado pela disposição transitória. Como será afectado um cidadão de um futuro Estado-Membro que deseje trabalhar num Estado-Membro actual? Durante o período de transição, qualquer cidadão europeu de um futuro Estado-Membro, à excepção de Chipre e Malta, terá restrições no caso de pretender trabalhar num Estado-Membro actual. Tal deve-se ao facto de a maior parte dos actuais Estados-Membros continuarem a exigir autorizações de trabalho para trabalhadores de futuros Estados-Membros durante um período mínimo de dois anos. Contudo, a denominada "cláusula de manutenção do status quo" significa que os direitos de acesso ao mercado de trabalho de um dado Estado-Membro não podem ser inferiores aos actualmente concedidos, ou seja, os direitos já concedidos não podem ser retirados. Assim, por exemplo, se a Alemanha autoriza actualmente a entrada anual de 500 trabalhadores da Estónia, tal disposição, ou outra melhor, deverá continuar. Uma vez terminado este período de dois anos, alguns Estados-Membros abrirão integralmente os respectivos mercados de trabalho, enquanto outros podem sentir a necessidade de continuar a manter restrições. Daí, tal como já mencionado, a necessidade de os potenciais emigrantes se informarem sobre as regras em vigor antes de partirem. Em alguns Estados-Membros actuais, será aplicado um regime bastante liberal, enquanto noutros a situação pode ser mais restritiva. Contudo, é provável que sejam exigidas autorizações de trabalho, devendo emigrantes informar-se antes de partirem. Contudo, as eventuais disposições restritivas só podem afectar a primeira entrada no mercado de trabalho. A partir do momento em que o trabalhador é admitido num futuro Estado-Membro para trabalhar ou para procurar trabalho, não pode haver qualquer discriminação com base na nacionalidade entre este trabalhador e os nacionais do Estado-Membro em questão. Qualquer pessoa que tenha obtido uma autorização de trabalho de, pelo menos, um ano pode permanecer nesse mercado de trabalho depois, mesmo se quiser procurar outro emprego. Com poucas excepções, não existe discriminação para empregos no sector público. A discriminação é igualmente proibida na fase da procura de emprego. A pessoa que procura emprego terá direito a assistência dos serviços públicos de emprego independentemente de ser proveniente de um futuro ou actual Estado-Membro. Com efeito, todas as pessoas à procura de emprego têm direito a 8

9 procurar trabalho noutros Estados-Membros e de beneficiarem no máximo durante três meses da transferência de eventuais subsídios de desemprego a que tenham direito. É necessário pedir o subsídio de desemprego no país de origem e, depois, solicitar a sua transferência para o país onde se vai estabelecer. O subsídio pago será o que seria recebido no país de origem. O empregador não pode recrutar pessoal com base em critérios de nacionalidade, de residência ou linguísticos. No caso da língua, contudo, é necessário que prevaleça o bom senso: a maior parte dos empregos em qualquer Estado-Membro exigem que o trabalhador fale a língua, quer no momento do recrutamento, quer imediatamente a seguir. Em termos práticos, a falta de conhecimento da língua constituirá um obstáculo na maior parte dos casos. Como será afectado um cidadão de um Estado-Membro actual que deseje trabalhar num futuro Estado-Membro? É muito provável que durante o período de transição, os cidadãos da UE de um Estado-Membro actual enfrentem restrições no caso de quererem trabalhar num futuro Estado-Membro (à excepção de Chipre). Tal deve-se ao facto de os países candidatos poderem aplicar restrições equivalentes aos países que têm restrições em vigor contra eles. Tal como já afirmado, Malta aplicará de qualquer forma um regime de salvaguarda durante um período de sete anos. Em alguns futuros Estados-Membros, o regime será provavelmente muito liberal, enquanto noutros a situação pode ser mais restritiva. Em relação à discriminação e preferência de mão-de-obra da UE, ver os comentários supra. Como será afectado um cidadão de um futuro Estado-Membro que deseje trabalhar noutro futuro Estado-Membro? Nenhum dos futuros Estados-Membros requereu um período de transição. Contudo, como concessão, a UE concordou em dar aos futuros Estados-Membros a possibilidade de invocarem salvaguardas contra os outros, de acordo com os limites anteriormente indicados. Caso a referida salvaguarda não seja invocada, verificar-se-á a livre circulação entre todos os futuros Estados-Membros. Contudo, se as cláusulas de salvaguarda forem utilizadas, a situação será a descrita nos dois casos anteriores. Quais serão os direitos dos membros da família durante o período de transição? Os membros da família (independentemente da nacionalidade) de um trabalhador terão sempre o direito de se estabelecer juntamente com o trabalhador e terão, à excepção dos dois primeiros anos após a adesão, acesso imediato ao mercado de trabalho desse país. Os que se estabelecerem durante os dois primeiros anos terão de esperar dezoito meses antes de poder ter um emprego, mas este requisito deixa de existir a partir do terceiro ano após a adesão. Qual é a situação nos Estados-Membros actualmente? A situação é distinta em cada Estado-Membro e o acesso ao mercado de trabalho de cidadãos de países terceiros é regulado através de contingentes, de disposições especiais para trabalhadores sazonais, de sistemas especiais de acesso (green card) para profissões específicas, etc. Estas informações, bem como informações sobre a 9

10 evolução da situação, encontram-se disponíveis nos Ministérios do Trabalho - ver a página web com endereços úteis anteriormente citada. Como irá funcionar na prática a "preferência UE"? No caso das ofertas de emprego publicitadas através do sistema EURES (sistema europeu de emprego) e dos serviços públicos de emprego dos Estados-Membros, é muito simples assegurar a preferência da mão-de-obra da UE em relação à de países não membros da UE. Contudo, nem todas as ofertas de emprego passam pelo EURES e em alguns casos pode ser difícil assegurar uma preferência sistemática dos nacionais da UE. As ofertas de emprego publicitadas através de empresas privadas de recrutamento representam a maioria dos empregos anunciados e no segmento superior do mercado muitas pessoas são recrutadas através de empresas especializadas no recrutamento de quadros especializados (headhunting). Há muitas razões para uma empresa recrutar nacionais de países não membros da UE, o que constitui uma prática aceitável numa economia mundializada. Contudo, sempre que não haja uma razão específica para contratar um cidadão de um país não membro da UE, deve aplicar-se a regra da "preferência UE" em todas as fases, incluindo a selecção. Em conclusão, todos os que desejem exercer o seu direito ao trabalho noutro Estado-Membro enquanto estiver em vigor o período de transição necessitam de verificar a situação precisa no país onde pretendam trabalhar. O período de transição foi criado para assegurar que não se venha a verificar um movimento migratório em escala maciça e perturbadora e não para evitar toda a circulação. 10

11 4. RECONHECIMENTO MÚTUO DAS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS As informações seguintes são apresentadas a fim de cobrir os elementos básicos do sistema de reconhecimento mútuo da UE. Para mais informações, deve-se consultar o sítio web Europe Direct, onde se encontra disponível um conjunto de guias e de fichas de informação sobre o sistema em vigor. Foi elaborado um guia sobre o sistema geral de reconhecimento de qualificações profissionais, o qual, juntamente com outras informações úteis sobre a evolução no domínio do mercado interno, pode ser consultado na página web da DG do Mercado Interno da Comissão " Encontram-se disponíveis informações sobre planos para utilizar e consolidar a regulamentação existente no endereço web " A proposta da Comissão relevante é o documento COM (2002) O que se entende por reconhecimento profissional? Consiste na aceitação das qualificações e títulos profissionais necessários para praticar uma actividade profissional (diplomas académicos, formação em exercício, experiência prática, exames públicos e/ou profissionais, certificado de solvência, certificado de ausência de bancarrota e certificado do registo criminal). Não se trata do mesmo que reconhecimento académico, que se aplica em geral para efeitos da continuação dos estudos. Quando se aplica o reconhecimento profissional? Aplica-se apenas quando uma actividade profissional é regulamentada no Estado-Membro de acolhimento. Uma profissão é regulamentada quando o início ou o prosseguimento de uma profissão num Estado-Membro está sujeito à posse de uma qualificação (por exemplo, um diploma, um título profissional, um período de experiência profissional certificada, um exame público e/ou profissional). Porque é necessário o reconhecimento mútuo das qualificações profissionais? Quando uma actividade profissional é regulamentada num Estado-Membro, normalmente só pode ser praticada por aqueles que possuem qualificações nacionais (Estado de acolhimento). É, portanto, necessário prever o reconhecimento mútuo das qualificações profissionais entre Estados-Membros. De outra forma, os profissionais emigrantes teriam de repetir no Estado-Membro de acolhimento muitos dos requisitos de qualificação que completaram já noutro Estado-Membro. Os Estados-Membros são obrigados a regulamentar as actividades profissionais? Com poucas excepções relativas a algumas profissões no domínio da saúde, os Estados-Membros não são obrigados a regulamentar uma actividade profissional. Para verificar se uma profissão é regulamentada no país de estabelecimento e para ver como funciona na prática o reconhecimento, deve-se consultar a lista de endereços úteis já referida. Prevê-se algum período de transição neste domínio? 11

12 O dispositivo transitório relativo à livre circulação dos trabalhadores foi descrito anteriormente. Contudo, a partir da adesão será aplicável a regulamentação da UE em matéria de reconhecimento mútuo. A exigência de uma autorização de trabalho não afectará a aplicação da regulamentação da UE sobre o reconhecimento mútuo das qualificações profissionais. O reconhecimento mútuo será automático? No âmbito da legislação europeia, o reconhecimento mútuo é automático para as actividades profissionais de artesão, comerciante e agricultor que tenham completado o período relevante de experiência profissional no Estado-Membro de origem. O reconhecimento mútuo é também automático para as profissões de médico, dentista, enfermeiro de cuidados gerais, enfermeira parteira, veterinário, farmacêutico e arquitecto, que estão cobertas por directivas específicas (sectoriais) porque as condições mínimas aceitáveis de ensino e formação foram coordenadas entre os Estados-Membros. Os títulos de qualificações necessários obtidos nos países candidatos serão incluídos no sistema da UE através do Tratado de Adesão. O reconhecimento é também automático para advogados que exercem no âmbito do seu "título profissional do estado de origem" com base numa autorização para exercer no Estado-Membro de origem. Em relação a outras profissões tais como engenheiros, fisioterapeutas e outras profissões complementares da medicina, professores, contabilistas, consultores fiscais, designers, urbanistas, advogados que exercem ao abrigo do "título de acolhimento" e outros cobertos pela directiva "sistema geral para o reconhecimento de qualificações profissionais" (que não prevê nenhuma coordenação da formação), não está garantido o reconhecimento automático. Caso um Estado-Membro considere que existe uma diferença substancial entre a competência do imigrante avaliada de acordo com as qualificações e experiência profissional adquiridas noutros Estados-Membros (incluindo o domínio profissional) e os requisitos aplicáveis pelo Estado de acolhimento para a concessão de uma autorização para exercer a mesma profissão no seu território, este Estado-Membro pode impor uma "medida compensatória". Neste caso, o imigrante tem o direito de escolher entre um teste de aptidão ou um período de prática sob supervisão. Serão respeitados os direitos adquiridos de profissionais com prática? As regras do sistema geral permitem ter suficientemente em conta o ensino, a formação e a experiência profissional do passado. Isto é igualmente verdadeiro para os advogados. Em relação às directivas sectoriais, no âmbito das quais o reconhecimento automático depende de níveis mínimos garantidos de formação (principalmente no sector médico), a questão de saber se o direito ao reconhecimento automático pode ser concedido àqueles que tenham completado a sua educação e formação antes de que as condições mínimas aceitáveis da educação e formação tenham sido aplicadas nos países candidatos dependerá do nível de conformidade da educação ou formação relevante com os mínimos legais da UE e de outros eventuais elementos de prova de competência suplementar adquirida através de educação e formação ou de experiência profissional. Em geral, é exigido como condição de reconhecimento a prova de vários anos de experiência profissional relevante. 12

13 No caso de um território de um país candidato ter antes formado parte do território de outro país e os profissionais continuarem a exercer no país candidato com qualificações obtidas no antigo Estado, o direito ao reconhecimento pode ser limitado aos casos em que a qualificação em questão for certificada como equivalente à qualificação nacional relevante em vigor e a pessoa em questão possa apresentar um documento que ateste três anos consecutivos de prática num país candidato durante os cinco anos anteriores ao pedido de reconhecimento. Esta situação será pertinente no caso dos Estados bálticos, da República Checa, da Eslováquia e da Eslovénia. Quanto tempo leva o processo de reconhecimento? O Estado de acolhimento deve tomar uma decisão no prazo de três a quatro meses após a apresentação do pedido completo de reconhecimento; a decisão deve ser fundamentada e susceptível de revisão. 13

14 Os diplomas dos países não membros da UE são reconhecidos? A legislação da UE só é aplicável, em geral, às qualificações obtidas predominantemente no território da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu (UE, Noruega, Islândia e Liechtenstein) e apenas em benefício dos cidadãos da UE, da Noruega, da Islândia e do Liechtenstein. No âmbito das directivas do sistema geral, os Estados-Membros são obrigados a reconhecer as qualificações dos cidadãos da UE obtidas fora da UE/EEE (sujeitas à aplicação de medidas compensatórias sempre que necessário) se estas qualificações tiverem já sido reconhecidas noutro Estado-Membro e o migrante tiver dois ou três anos de experiência profissional, respectivamente para qualificações ao nível de certificado ou de diploma, atestada pelo Estado-Membro em que tenham sido reconhecidas. No caso das profissões cobertas pelas directivas sectoriais, os Estados-Membros conservam o direito de reconhecer as qualificações obtidas fora da UE/EEE e qualquer reconhecimento concedido não vincula os outros Estados-Membros. Contudo, todos os Estados-Membros são obrigados a avaliar e a emitir uma decisão fundamentada, susceptível de revisão, sobre qualquer pedido de reconhecimento apresentado por um cidadão da UE ou um nacional de um Estado contratante do EEE sempre que o requerente tenha já obtido reconhecimento e praticado a profissão noutro Estado-Membro. São admissíveis exigências linguísticas? Sim, desde que se aplique de forma aberta e proporcionada e se limitem ao que é necessário para praticar a profissão em questão. O processo Haim II (P-424/97), que pode ser consultado no sítio web constitui um ponto de referência útil em relação à posição jurídica nesta questão. 14

15 5. DIREITOS DOS CIDADÃOS Os direitos dos cidadãos abrangem o direito de voto e o direito de residência. No primeiro caso, são garantidos os direitos de todos os cidadãos de participar activamente na vida política da União, com directivas que abrangem os procedimentos aplicáveis às eleições europeias e municipais. Na ficha informativa sobre direitos e obrigações dos residentes que figura no website " são fornecidas todas as informações sobre o direito de voto. Direito de residência Após a adesão, os cidadãos da UE beneficiarão imediatamente das disposições relativas ao direito de residência. É necessário não confundir com o direito de residência as restrições à circulação para efeitos de trabalho. Dessa forma, desde que se tenha recursos financeiros suficientes e seguro de saúde de forma a não constituir um peso para o sistema de segurança social do país escolhido para viver, tem-se o direito de viver no país de escolha. No caso de um cidadão se reformar no país onde trabalhou como assalariado ou independente, tem automaticamente direito de permanecer nesse país. Os membros da família, independentemente de serem nacionais da UE, têm também o direito de beneficiarem das disposições relativas aos direitos de residência. Contudo, é importante sublinhar que esses direitos só serão integralmente aplicáveis aos membros de famílias de países não membros da UE quando o nacional da UE decide mudar-se para outro Estado-Membro para trabalhar. Os membros da família de países não membros da UE só têm direito de residência no Estado-Membro em que o nacional da UE trabalha - não beneficiam da legislação da UE relativa à livre circulação. Quais as formalidades envolvidas no direito de residência? O conceito de residência temporária e permanente constitui um elemento importante da legislação sobre a residência em muitos países candidatos. Contudo, a UE não distingue entre residência temporária e permanente - um cidadão da União tem direito de residência no território de um Estado-Membro desde que cumpra as condições relacionadas com o exercício do direito de residência. No entanto, tem igualmente que cumprir a formalidade administrativa de pedido de autorização de residência e o prazo de validade desta autorização pode ter uma duração limitada. Na prática, as autorizações são normalmente emitidas da seguinte forma: Um trabalhador migrante cujo emprego dura mais de 12 meses tem o direito de residência por cinco anos. Cidadãos que trabalham por períodos de, no máximo, três meses noutro Estado-Membro não necessitam de autorização de residência. Em relação aos empregos cuja duração se prevê ser entre três e doze meses, deve ser emitida uma autorização válida por esse período. Trata-se de um requisito puramente administrativo e o termo da validade do cartão de residência não implica de forma nenhuma o fim do direito de residência. Com efeito, tal como um 15

16 nacional da UE, existe o direito a uma autorização de residência, excepto se se for considerado uma ameaça à ordem ou à segurança públicas ou se constituir um risco para a saúde pública. Os únicos documentos que podem ser exigidos a um trabalhador a fim de emitir uma autorização de residência são o documento com o qual entrou no país (passaporte ou cartão de identidade) e a prova de emprego. Quais são as implicações das propostas previstas? A Comissão apresentou novas propostas relativas à adaptação das regras sobre residência que podem ser consultadas no website " A proposta relevante é o documento COM(2001)257 de 23/5/2001. Para além de consolidar e simplificar a legislação em vigor, a Comissão propõe igualmente outro tipo de melhorias. Pretende, por exemplo, conceder mais direitos aos nacionais de países não membros da UE que tenham estado legalmente na UE durante vários anos e clarificar as definições e direitos dos membros da família. Para mais informações sobre as formalidades relativas à residência, consultar " 16

17 6. COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL Os princípios de coordenação são simples - quem exercer o direito de liberdade de circulação na UE não deve ser penalizado em consequência. Assim, os direitos a pensões de velhice e invalidez, os subsídios de doença e de maternidade, os subsídios de desemprego e os abonos de família não se devem perder no caso de estabelecimento noutro Estado-Membro. As pensões de reforma profissionais não estão abrangidas pela legislação da UE sobre a coordenação dos sistemas de segurança social, mas por outra directiva. Ao longo do tempo, os sistemas nacionais de segurança social evoluíram e, se bem que haja semelhanças, os Estados-Membros hesitam muito em harmonizar os vários sistemas. Uma coordenação eficaz destes sistemas garante aos cidadãos da UE toda a protecção necessária. A Comissão Europeia elaborou um guia sobre os direitos de segurança social que pode ser consultado no seguinte website: " A legislação da UE que rege a coordenação da segurança social está sujeita a modificações técnicas permanentes a fim de integrar as decisões do Tribunal de Justiça Europeu e melhorar a coordenação. A Comissão apresentou duas propostas, a primeira destinada a modernizar e simplificar as disposições actuais, e a segunda a alargá-las aos nacionais de países terceiros legalmente estabelecidos nos Estados-Membros. Ambas as propostas se encontram actualmente em discussão no Conselho de Ministros. Assim que estiverem prontas, as informações sobre a evolução da situação e as propostas da Comissão estarão disponíveis no website da Comissão Europeia relacionado com os assuntos laborais e sociais " 17

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