Remuneração de expatriados aspectos tributários e previdenciários. Wagner Balera Professor titular e coordenador da Pós-graduação da PUC/SP

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1 Remuneração de expatriados aspectos tributários e previdenciários Wagner Balera Professor titular e coordenador da Pós-graduação da PUC/SP

2 Carência Estrutura da Norma a) Critério Material Hipótese Conseqüente b) Critério Espacial c) Critério Temporal i. Sujeito Ativo a) Critério Pessoal ii. Sujeito Passivo i.basedecálculo b) Critério Quantitativo ii. Alíquota

3 Estrutura da Norma Hipótese Normativa Carência: logicamente anterior à incidência da norma H I P Ó T E S E a) Critério Material b) Critério Espacial c) Critério Temporal

4 Estrutura da Norma Hipótese Normativa a) Critério Material - Descrição do evento juridicamente relevante - Estrutura: VERBO + COMPLEMENTO

5 Estrutura da Norma Hipótese Normativa a) Critério Material - Descrição do evento juridicamente relevante - Estrutura: TRABALHO VERBO + COMPLEMENTO

6 b) Critério Espacial Estrutura da Norma Hipótese Normativa Local em que se verifica a ocorrência do fato jurídico previdenciário

7 b) Critério Espacial Estrutura da Norma Extraterrioalidade Local em que se verifica a ocorrência do fato jurídico previdenciário. É relevante a existência de acordo internacional dispondo sobre a matéria.

8 Estrutura da Norma Extraterrioalidade Trabalhadores Migrantes (Revista) CONVENÇÃO N. 97, Aprovada na 32ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1949), entrou em vigor no plano internacional em Aprovada pelo Decreto Legislativo n. 20, de 1965 e promulgada pelo Decreto n , de ; Art Todo Membro para o qual se ache em vigor a presente convenção se obriga a aplicar aos imigrantes que se encontrem legalmente em seu território, sem discriminação de nacionalidade, raça, religião ou sexo, um tratamento que não seja inferior ao aplicado a seus próprios nacionais com relação aos seguintes assuntos: b) a seguridade social (isto é, as disposições legais relativas aos acidentes de trabalho, enfermidades profissionais, maternidade, doença, velhice e morte, desemprego, e encargos de família, assim como a qualquer outro risco que, de acordo com a legislação nacional esteja coberto por um regime de seguridade social), sob reserva:

9 Estrutura da Norma Extraterrioalidade Convenção Internacional sobre a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias,Resolução 45/158, de 18/12/90, da Assembleia-Geral (m vigor a 1/07/2003) Artigo 2º Para efeitos da presente Convenção: 1. A expressão "trabalhador migrante" designa a pessoa que vai exercer, exerce ou exerceu uma atividade remunerada num Estado de que não é nacional. Parte III Direitos Humanos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias Artigo 27º 1. Em matéria de segurança social, os trabalhadores migrantes e os membros das suas famílias beneficiam, no Estado de emprego, de um tratamento igual ao que é concedido aos nacionais desse Estado, sem prejuízo das condições impostas pela legislação nacional e pelos tratados bilaterais e multilaterais aplicáveis. As autoridades competentes do Estado de origem e do Estado de emprego podem, em qualquer momento, tomar as disposições necessárias para determinar as modalidades de aplicação desta norma. 2. Se a legislação aplicável privar de uma prestação os trabalhadores migrantes e os membros das suas famílias, deverá o Estado de emprego ponderar a possibilidade de reembolsar o montante das contribuições efetuadas pelos interessados relativamente a essa prestação, na base do tratamento concedido aos nacionais que se encontrem em circunstâncias idênticas. Artigo 28º Os trabalhadores migrantes e os membros das suas famílias têm o direito de receber os cuidados médicos urgentes que sejam necessários para preservar a sua vida ou para evitar danos irreparáveis à sua saúde, em pé de igualdade com os nacionais do Estado em questão. Tais cuidados médicos urgentes não podem ser-lhes recusados por motivo de irregularidade em matéria de permanência ou de emprego.

10 b) Critério Espacial Norma Extraterritorial Acordos internacionais: ALEMANHA CABO VERDE CHILE ESPANHA GRÉCIA ITÁLIA JAPÃO LUXEMBURGO PORTUGAL

11 Norma Territorialidade ampliada Acordo multilateral de seguridade social do mercado comum do sul; REGULAMENTO administrativo para a aplicação de seguridade social do mercado comum do sul (Brasil). Disponível em: < tml>. Acesso em: 20/11/2013 TÍTULO VI Totalização de períodos de seguro ou contribuição ARTIGO 7 1. Os períodos de seguro ou contribuição cumpridos nos territórios dos Estados Partes serão considerados, para a concessão das prestações por velhice, idade avançada, invalidez ou morte, na forma e nas condições estabelecidas no Regulamento Administrativo. Este Regulamento Administrativo estabelecerá também os mecanismos de pagamento pro-rata das prestações. 2. O Estado Parte onde o trabalhador tenha contribuído durante um período inferior a doze meses poderá não reconhecer prestação alguma, independentemente de que tal período seja computado pelos demais Estados Partes. 3. Caso o trabalhador ou seus familiares e assemelhados não tenham reunido o direito às prestações de acordo com as disposições do Parágrafo 1, serão também computáveis os serviços prestados em outro Estado que tenha celebrado acordos bilaterais ou multilaterais de Seguridade Social com qualquer dos Estados Partes. 4. Se somente um dos Estados Partes tiver concluído um acordo de seguridade com outro pais, para fins da aplicação do Parágrafo 3, será necessário que tal Estado Parte assuma como próprio o período de seguro ou contribuição cumprido neste terceiro país.

12 b) Critério Espacial Estrutura da Norma Hipótese Normativa Acordos internacionais: LUXEMBURGO Artigo 3º 1. Os nacionais de uma ou outra das Partes que trabalham habitualmente no território de uma delas, ficam submetidos à legislação dessa Parte. 2. Os técnicos e profissionais qualificados, designados por uma empresa estabelecida no território de uma Parte para trabalhar no território da outra, durante um período não superior a 36 meses, permanecem, todavia, submetidos à legislação de seguro social do país de origem no que concerne tanto às contribuições como às prestações, sem prejuízo de sua subordinação à legislação do país de acolhimento. e, em geral, aos trabalhadores enviados, para formação profissional, ao território da outra Parte. Convenção sobre Seguros Sociais, Rio de Janeiro, Decreto Legislativo nº 52, de 1966 Promulgado Decr. Nº , de 7/7/67 Registrado no Secretariado da ONU em 21/7/71 sob nº

13 b) Critério Temporal Estrutura da Norma Hipótese Normativa Instante em que o fato torna-se relevante para o direito: momento do pagamento da remuneração avençada

14 Estrutura da Norma Conseqüente Normativo C O N S E Q Ü E N T E a) Critério Pessoal b) Critério Quantitativo i. Sujeito Ativo ii. Sujeito Passivo i.basedecálculo ii. Alíquota

15 a) Critério Pessoal Estrutura da Norma Conseqüente Normativo Sujeito Ativo TRABALHO Sujeito Passivo S OBJETO

16 b) Critério Quantitativo i)basedecálculo Rendimento do trabalho até o teto = SC Salário de contribuição está sujeito a limite. O valor que exceder ao limite, na perspectiva do segurado, deve se situar no campo jurídico da não-incidência. ii) Alíquota - 8% - 9% -11% Estrutura da Norma Consequente Normativo

17 Dinâmica da Relação Jurídica Rendimento do trabalho é a situação de fato que desencadeia a incidência Trabalhar No Brasil vige a lei incide norma filiação RGPS

18 Dinâmica da Relação Jurídica Rendimento do trabalho é a situação de fato que desencadeia a incidência Trabalhar No Exterior vige acordo incide norma filiação ao R S * * R S = Regime S

19 Dinâmica da Relação Jurídica Rendimento do trabalho é a situação de fato que desencadeia a incidência Trabalhar No Mercosul vige acordo incide norma filiação ao R C * * R C = Regime Comum

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