Estava aqui pensando e relembrando de muitos fatos marcantes da minha vida. Alguns mais importantes e nostálgicos, outros nem tanto.

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1 Estava aqui pensando e relembrando de muitos fatos marcantes da minha vida. Alguns mais importantes e nostálgicos, outros nem tanto. Lembrei-me de uma vez que mamãe ficou doente e eu precisei ficar na casa da vovó Rosi, em Jaguaruna, a 400km de Mafra - SC. Essa foi a primeira vez que fiquei mais tempo longe de casa. Foram cerca de 3 meses e eu tinha apenas 4 anos. Bom, foi também exatamente nesta época que tomei a minha primeira decisão: resolvi deixar de chupar chupeta, pois a vovó dizia que era muito feio. Então, em uma noite juntei as três que eu tinha, joguei no latão de lixo e nunca mais voltei a chupar chupeta. Mas continuei com a mamadeira, pois todo dia de manhã a vovó me acordava com suco de cenoura. No começo achei meio estranho, mas depois acostumei e acabei gostando. Recordo-me que o período entre meus quatro e cinco anos foi uma época de muita aprendizagem. Um dia estava na rua e tive vontade de comer um salgadinho. Pedi para minha mãe comprar e ela respondeu que não porque não tinha dinheiro. Então, eu falei com se não houvesse problema nenhum. - Ah mãe, faz um cheque! Foi engraçado e ao mesmo tempo angustiante, depois disso passei a entender um pouco mais sobre as coisas e valores financeiros. Vivíamos em uma situação econômica estável e simples, em que meu pai trabalhava de motorista e minha mãe estava terminando a faculdade. Morávamos em Mafra, cidade onde meus pais se casaram. Ambos eram muito jovens, meu pai tinha 20 e minha mãe 16 anos. Após um ano de casados minha irmã, Aristiane, nasceu e depois de cinco anos eu nasci, no dia 30 de julho de Foi na mesma época que minha mãe resolveu voltar a estudar, passando no vestibular e ingressando em um curso superior (Letras). Eu ainda era muito pequena, mas sei que foi uma época muito difícil para meus pais e para a gente também. Meu pai viajava permanecendo alguns dias afastado e minha mãe precisava cuidar da casa, da gente (eu e minha irmã), fazia faculdade a noite e em seu último ano do curso começou a trabalhar fora, tanto para ajudar nas despesas de casa como dar continuidade em seus sonhos, colocando em prática seus estudos e proporcionando melhor estrutura educacional e qualidade de vida para a gente. Posso dizer que tive uma infância muito simples, porém muito saudável. Nunca me faltou nada, tive tudo o que era necessário para crescer e ser uma criança feliz. Acho esse um fato muito importante, sempre me senti muito amada pela minha família. Além disso, sempre brincava na rua. Adorava brincar de esconde-esconde, na estação de trem e aos finais de semana brincava muito no terreno da casa da Vovó Ivone com minhas primas. Ah, mas lembro que a minha maior alegria era quando meu pai chegava de viagem e eu ia correndo pra

2 sentar em seu colo. Ele sempre trazia balinhas e cantava umas músicas com o meu apelido, Nani. Quando meu pai não estava casa eu dormia com minha mãe e sempre antes de dormir ela lia um livro ou uma revista. Mamãe era leitora compulsiva e quando eu tinha uns seis anos eu a acompanhava toda semana na Biblioteca Pública da cidade e emprestava livros ilustrativos, pois eu ainda estava aprendendo a ler. Na verdade, minha mãe sempre se preocupou em investir em nossa educação, mas devido à falta de recursos financeiros para bancar um "bom" colégio estudei desde a 1ª série do ensino fundamental em escola pública. Apesar disso, havia cursos que eram mais acessíveis e, como eu gostava muito de dança, aos sete anos fui matriculada no curso de Ballet Clássico na Casa da Cultura. Mais tarde, com 12 anos, iniciei curso de pintura e me identifiquei intensamente com a pintura em porcelana. Minha professora, Clenir, era minha vizinha e me incentivava muito em relação a Arte. Por esse ser um curso de custo elevado eu prestava auxílio à professora nas aulas, na organização dos materiais e no ateliê. Dessa forma, ganhava um desconto generoso nas mensalidades e nos materiais, chegando a fazer quatro aulas por semana. Depois de uns dois anos as coisas lá em casa começaram a ficar instáveis, a minha irmã trabalhava o dia todo para poder ajudar a pagar a faculdade (ela estava cursando Informática) e ainda assim, seria difícil eu continuar o curso. Então, uma tia minha, Nilza, irmã do meu pai se comprometeu em ajudar a pagar as mensalidades do meu curso para eu não desistir de pintar, pois era uma coisa que eu gostava muito. Continuei pintando até os meus 15 anos, pois a professora ia se mudar para Curitiba. Bom, foi exatamente nesse ano que muitas coisas começaram a mudar. Ah, mas ainda falando da época do Ballet, eu fiquei muito amiga de uma menina, a Mariana. Estudávamos juntas no mesmo colégio (Colégio Estadual Barão de Antonina) e fazíamos dança também. Esse tempo de amizade foi muito bom, éramos adolescentes naquela fase de extremos com nossos problemas imaginários. Mas sem dúvidas foi uma época maravilhosa, da qual eu guardo imensas lembranças. Acho que a 8ª série foi a mais marcante. Adorávamos quando o professor de matemática faltava e íamos para o ginásio matar o tempo. O problema é que o professor faltava muito, quase toda semana. Apesar que nessa época ninguém achava que isso era um "problema". Boas também foram as viagens, as bagunças, as danças e músicas que inventávamos. No segundo grau eu e a Mary começamos a participar do grupo de jovens da igreja perto da casa dela. No grupo haviam vários amigos nossos. Foi tudo muito bom, era sempre na quinta-feira e no sábado. O grupo serviu de aprendizado e também de apoio, pois iniciou um problema que não era imaginário, era muito real envolvendo as pessoas que eu mais

3 amava, minha família. Nesse ano de 2000, minha irmã já estava formada e foi para Joinville - SC trabalhar, então ficamos em casa eu, minha mãe e meu pai. A relação de meus pais estava passando por altos e baixos, daí então, minha mãe decidiu morar em Joinville. Em fevereiro alugamos um apartamento e nos mudamos. No começo meu pai ficava junto conosco, mas passado algum tempo ele voltou para Mafra. Ficamos somente eu, minha mãe e minha irmã. Logo que mudamos minha irmã perdeu o emprego. Meu pai ficou longe, viajando de caminhão sem dar notícias e minha mãe trabalhando freneticamente de manhã, de tarde e a noite. Bom, eu achava que tudo ia melhorar, só não imaginava que iria demorar tanto. Joinville era uma cidade maior que Mafra, muito bonita, com colégios bons e mais baratos. Assim, fui matriculada no 2º ano do Ensino Médio no Colégio Energia. Hoje penso que minha mãe deveria estar insana na época, cheia de despesas e ainda bancar colégio pago. Quando começaram as aulas, minha irmã conseguiu emprego em Curitiba e mudou-se, ficamos então só eu e mamãe. Em Joinville morava a tia Marisol, tio Celso e meus primos. Estávamos sempre juntos, eu almoça várias vezes da semana na casa da tia. Bom, no colégio senti dificuldade no começo, tanto pelo choque social quanto pela "malvada matemática". Precisei estudar para acompanhar o ritmo do pessoal e foi aí que notei a falta das aulas que não tive na 8ª série. Em compensação, conheci um professor fabuloso, Nicácio. Ele lecionava língua portuguesa, literatura e redação. Foi com ele que aprendi a gostar do nosso idioma e passei a amá-lo. Eu lembro que a aula terminava às 12:30h e em Joinville fazia muito calor, um sol forte, difícil de se adaptar. O apartamento era gostoso e bem fresquinho, até arranjei um gatinho preto (Fred). Ele era muito daninha e percebi que não dava certo ter bichinhos de estimação em apartamentos. Desde criança eu adorava animais, principalmente gatos, mas tive que abrir mão e deixar o Fred "livre", levando ele para casa da Vovó Rosi. Já tive outros gatos, cachorros, coelhos. Na verdade tenho paixão por animais, até pensei em fazer curso de veterinária, mas eu queria mesmo é trabalhar com pessoas. Quando chegou o terceirão, comecei a pesquisar sobre a minha escolha profissiona. O problema é que eu gostava de muitas coisas e em todas elas faltava algo. Então, descobri a Terapia Ocupacional (TO), área da saúde que engloba o indivíduo em sua totalidade. Como instrumento terapêutico era possível utilizar-se da arte, pintura e dança. Me apaixonei! O público alvo era bastante diversificado, desde gestantes e bebês até idosos. Foi intensa a identificação minha com a TO e desde então, não tive mais dúvidas, minha escolha estava feita. Estava decidida em prestar vestibular em várias universidades, mas o foco principal era a UFSC. A primeira barreira foi descobrir que no Sul do Brasil existiam apenas 4 cursos de

4 TO, sendo que apenas um em universidade pública, na UFPR. Percebi que eu tinha apenas uma opção, apesar de que na minha cidade havia uma faculdade particular com o curso. No dia do vestibular eu estava muito ansiosa e realmente não me dei bem, mas tinha que esperar o resultado para confirmar. Enquanto isso, aconteceu minha formatura, na qual eu me diverti muito lembro que minha irmã estava com um barrigão (de oito meses de gravidez). Falando na minha irmã, a melhor época que nos entendemos foi quando ela foi morar em Curitiba e ficou grávida. A nossa relação de irmãs foi completa, ela sempre me ajudou no que era possível, pagou minha viagem de formatura entre outras coisas e eu estava super feliz com a chegada do meu sobrinho. Em janeiro de 2002 fomos para Curitiba ficar com minha irmã. Meu sobrinho nasceu dia 17 e no outro dia saiu o resultado do vestibular. Infelizmente não passei, ou melhor, hoje já penso de maneira positiva. Esse foi outro momento de pensar no que fazer, optei em não cursar TO na faculdade particular e resolvi esperar até o próximo vestibular da Federal. Esse foi um ano meio parado, eu fazia almoço todos os dias e me dediquei para estudar física e matemática. Passaram-se meses e eu ainda estava firme na minha decisão em relação ao curso escolhido, mas resolvi tentar Design na faculdade de Joinville caso não desse certo TO na UFPR. O que aconteceu foi que passei em Design e fiquei tranqüila. Fiz a prova da UFPR e achei que tinha ido bem, mas não o suficiente para passar. Já estava conformada. Num final de semana qualquer estava no carro com mamãe indo para Curitiba visitar minha irmã e meu sobrinho Guilherme. No momento em que passamos pela BR 116, trecho paralelo ao Campus do Centro Politécnico da UFPR, eu olhei, pensei e veio a tona o anseio: - O que eu queria mesmo era estudar aqui! Mamãe como sempre otimista respondeu: - Ah, mas eu tenho certeza que você vai passar em todos os vestibulares, inclusive o da Federal. Fiquei calada e prosseguimos. No dia do resultado entrei na internet. A conexão estava muito lenta e eu bastante ansiosa. Primeiro fui ver se meu ex-namorado tinha passado - achava que ele tinha mais chances do que eu, mas o nome dele não estava lá. Consequentemente imaginei que o meu também não estaria. Fiquei olhando outros cursos que meus amigos tentaram e por último olhei o meu. O meu nome estava lá... Na hora fiquei bem confusa, achando que não era, mas depois fiquei muito feliz e a minha família mais ainda! Apenas uma pessoa não gostou muito, porque sabia que o meu

5 destino era a Universidade Federal do Paraná e eu não tinha nem o que pensar, apenas abraçar a oportunidade que eu tanto queria. Na verdade, o fato de minha irmã estar morando em Curitiba facilitou muito. Fui morar com ela. Eu a ajudava com uma quantia simbólica nas despesas. Era muito bom, além de estar perto dela, do meu sobrinho e da Mariana (madrinha do Gui), tinha comida e roupa lavada. O único problema é que era longe do centro e da faculdade. No primeiro ano do curso eu me apaixonei por anatomia humana e guardei uma frase que ouvi no primeiro dia de aula: - Viva intensamente a Universidade! Eu queria ir além das salas de aula. Conheci a Casa da Estudante Universitária de Curitiba - CEUC através de uma amiga do curso, Angélica, e resolvi morar lá. Não apenas pelo "pequeno" valor da mensalidade, R$ 25,00, mas por estar no "centro de tudo". Após minha entrada na CEUC aprendi o que é viver em coletividade e respeitar as diferenças, vivendo num espaço com uma diversidade cultural muito rica. Não podendo esquecer dos almoços coletivos quando o Restaurante Universitário estava em greve. Cada uma levava alguma coisa, a minha especialidade era o feijão! Foi lá também que conheci pessoas incríveis e o tal do Movimento Estudantil. Comecei a "viver" a Universidade ampliando meus conceitos, iniciando uma busca intensa por um bem comum, a luta pelos direitos, a assistência estudantil. Fiz parte do Cento Acadêmico de meu curso, do Conselho Deliberativo da CEUC e a cada dia que passa vejo quantas coisas precisam melhorar, mas sei também que a mudança não ocorre de um dia para o outro, é preciso adquirir uma consciência política e coletiva em um âmbito muito maior. Posso dizer que todos os Encontros e espaços de participação Social - de Casas de Estudantes, de Terapia Ocupacional, da Saúde, e enfim dos Movimentos Sociais, não só apenas geraram amadurecimento e muitos anseios como também me instigaram para transformação e para um compromisso social. Numa viagem que fiz com meu pai de caminhão até Belém - PA, quando eu tinha 15 anos, percebi como são fortes as diversidades em nosso país, diversidades essas que podem ser culturais, econômicas, sociais, étnicas, ambientais e climáticas. Foi muito interessante conhecer outras maneiras de vida, outros costumes e também como há desigualdades... miséria e falta de condições básicas de vida para muitas pessoas. Estes fatos todos então, foram uns dos principais motivos pelo qual houve interesse em participar de projetos em comunidades, sem caráter assistencialista, mas possibilitando autonomia à comunidade, para que a mesma exerça seu papel com cidadania. Hoje conheço mais sobre os meus direitos, pois foi concomitantemente com a repercussão acadêmica e os espaços sociais que vivenciei, senti na prática como é difícil a

6 permanência do estudante na Universidade. Ainda falta muito para a educação em nosso país, desde a base até a minoria que ingressa na universidade. Digo isso pela minha vivência, não tive escola publica de ensino básico com qualidade e agora na universidade convivo com a precária assistência estudantil. Faltam casas de estudantes gratuitas, passe livre, alimentação e bolsas auxílios para a permanência de estudantes. Por isso, penso que é uma construção coletiva de nível estudantil que reflete diretamente nos deveres governamentais. É muito triste ver estudantes desistindo do curso superior por falta de recursos e possibilidades, a evasão escolar ainda é considerável. No meu caso, várias pessoas contribuíram e contribuem para a minha entrada e permanência na Universidade. Algumas pessoas da família e outras que conheci há pouco tempo, porém todas essenciais. Serei sempre grata a todas elas. Eu sei que a CEUC, meus amigos, minhas "véias" (termo usado entre companheiros de quarto em casas de estudantes), meu namorado Leo, são elementos fundamentais para eu seguir meus objetivos nos altos e baixos da vida acadêmica, principalmente por estar longe de pessoas tão importantes como a minha família. É com muito anseio que continuo a acreditar que a libertação e transformação social são possíveis. Como dizia Paulo Freire: "só se constrói o caminho caminhando..."

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