Estratégias de Ensino a partir da apuração dos Estilos de Aprendizagem dos estudantes em busca pela inovação no Ensino Presencial 1

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1 Estratégias de Ensino a partir da apuração dos Estilos de Aprendizagem dos estudantes em busca pela inovação no Ensino Presencial 1 Luiz Henrique Amaral 2 Ricardo Pereira Calegari 3 Gilmar Cardozo de Jesus 4 Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, Salto, SP RESUMO Os estilos de aprendizagem indicam a tendência de como os estudantes preferem, absorvem, processam ou retêm informações. Desta forma, é razoável que os professores promovam uma constante revisão nas metodologias e estratégias pedagógicas de ensino. Compreender a forma de como cada aluno prefere aprender, relacionando-a com a forma de como uma matéria ou conteúdo são abordados permite observar as diferenças de estilos de aprendizagem entre os alunos. Do ponto de vista da práxis docente, as estratégias de ensino, as formas de se lidar com as diferentes maneiras de como as informações são apresentadas aos alunos e de como as situações de aprendizagem são organizadas revelam-se fundamentais para que se ocorra uma aprendizagem significativa. As estratégias de ensino devem ter a função de contornar essas dificuldades e de se amenizar possíveis incompatibilidades entre essas formas, buscando, por meio do entendimento das preferências individuais e coletivas, a potencialização tanto do ensino quanto da aprendizagem. Entender os estilos de aprendizagem de forma ampla, no ambiente educacional, é uma forma de se apropriar dos conteúdos sobre o desenvolvimento cognitivo dos alunos e de se promover a melhoria da qualidade da educação oferecida. Assim, negligenciar os estilos de aprendizagem dos estudantes é impedir que os mesmos possam desenvolver outras habilidades de lidar com as informações, inerentes a si próprios. Para os gestores acadêmicos e para os futuros pesquisadores da área de ensino de ciências e matemática fica a sugestão de pesquisar e de se repensar, avaliar, propor e desenvolver estratégias de ensino inovadoras, contextualizadas aos perfis dos alunos e de sua área de formação. PALAVRAS-CHAVE: ESTILOS DE APRENDIZAGEM, ESTRAGÉGIAS DE ENSINO, ENSINO PRESENCIAL. 1 Trabalho apresentado no I Congresso CEUNSP de Educação. 2 Orientador Docente na UNICSUL, luiz.amaral@cruzeirodosul.edu.br 3 Doutorando em Ensino de Ciências e Matemática na UNICSUL, Docente no CEUNSP, ricardo.calegari@ceunsp.edu.br 4 Mestrando Acadêmico em Ensino de Ciências na UNICSUL, Docente no CEUNSP, gilmar.cardozo@ceunsp.edu.br

2 Estilos de Aprendizagem Todo o estudo desenvolvido sobre o tema de estilos de aprendizagem visa entender como os alunos internalizam novos conhecimentos, considerando seus domínios afetivos, cognitivos e físicos, não se prendendo somente aos aspectos cognitivos. Ao levar em consideração a presença desses três domínios para a edificação dos estilos de aprendizagem, os pesquisadores passaram a contemplar a multidimensionalidade do processo de aprender. Entender os perfis dos estudantes é de fundamental importância para estruturar metodologias e estratégias de ensino que promovam uma aprendizagem de forma significativa. Em geral a estratégia de ensino de um professor está vinculada ao seu próprio estilo de aprendizagem e, nesse sentido, quando o estilo de aprendizagem dos seus alunos não se aproxima da estratégia de ensino utilizada as dificuldades de compreensão aparecem e os conteúdos não são abordados de forma significativa. As categorias de ensino de aprendizagem não são definitivas, pois os alunos possuem estilos em diferentes graus. No entanto, é importante para o processo ensino aprendizagem que os professores busquem explorar os estilos preferenciais dos alunos e desenvolvam habilidades para os estilos não preferenciais. Como os estilos de aprendizagem indicam a tendência de como os estudantes preferem, absorvem, processam ou retêm informações é razoável que os professores promovam uma constante revisão nas metodologias e estratégias pedagógicas de ensino. Sobre o estilo de aprendizagem dos estudantes, Machado et al. (2001) infere que alguns podem focar mais dados, fatos e algoritmos, enquanto outros ficam mais confortáveis estudando modelos matemáticos e teoria. Portanto, é possível dizer que o principal foco dos estilos de aprendizagem é desenvolver e controlar estratégias de aprendizagem e de acesso ao conhecimento. Para Kuri, Silva e Pereira (2006) os estilos de aprendizagem são as formas como os indivíduos lidam em ambientes de aprendizagem. Aspectos ambientais, cognitivos e afetivos são fatores que podem influenciar o processamento dos dados, portanto, o professor deve ter atenção a todo processo de aprendizagem para entender as diferenças nos estilos dos alunos e elaborar estratégias de ensino que se adequem a essas diferenças, tornando o estudante auto motivado e independente.

3 Analogamente Alliprandini, Pullin e Guimarães (2011) consideram que, assim como os estilos cognitivos, os estilos de aprendizagem referem-se ao método pelo qual o aprendiz pensa, lembra, decide, percebe ou aprende, e não pelo conteúdo. Fatores sociais, emocionais, ambientais e condições físicas podem afetar a aprendizagem. Reis, Paton e Nogueira (2012) conceituaram o estilo de aprendizagem como a forma que um sujeito utiliza para internalizar novos conhecimentos e que cada um possui um método único para aprender. A questão é a forma como o indivíduo se comporta durante a aprendizagem e não o que ele aprende. Os autores explicam que isso pode ser facilmente visualizado nos casos em que indivíduos aprendem todo o alfabeto lendo um livro sobre o assunto e outros aprendem o mesmo alfabeto brincando com letras em jogos de blocos de construção. Historicamente os estudos sobre os estilos de aprendizagem sofreram transformações para se adequarem aos paradigmas atuais. O autor Filho (2013) comenta que entre os anos de 1950 e 1960, a ênfase estava no processo cognitivo. O tema era alavancado pela motivação em descobrir o que levava os indivíduos a possuírem diferenças de aprendizagem. Nos anos 70, questões como o que e quanto, e a forma com que as pessoas assimilavam as informações perderam espaço. O objetivo passou a ser entender como os indivíduos realizavam o processamento das informações. Dos anos 80 até a atualidade o que se nota é que as pesquisas sobre estilos assumiram características mais holísticas, deixando de se limitar apenas a cognição. Para Santos (2013) o conjunto de características que possibilita ao estudante entender suas preferências de aprendizagem pode ser denominado como perfil de aprendizagem. Este perfil pode ser qualificado pela identificação de características, elementos e traços que tornam possível entender os aspectos do indivíduo, tornando possível identificar quais são suas preferências de aprendizagem. Nesse sentido, conhecer os estilos de aprendizagem dos alunos se torna relevante por fornecer informações que nos permitem aperfeiçoar nossas estratégias de ensino de modo a nos auxiliar na práxis docente e no processo ensino aprendizagem. Compreender os estilos de aprendizagem ajuda a entender os motivos que levam os alunos a terem desempenhos variados (maior ou menor facilidade) em diferentes contextos dependendo da estratégia de ensino utilizada e da forma de abordagem dos temas. O conhecimento dos estilos de aprendizagem dos alunos permite que seja possível ao professor se

4 aproximar das necessidades dos alunos por meio do desenvolvendo estratégias favoráveis de ensino. Os alunos podem ser classificados por meio de diversos modelos existentes de estilos de aprendizagem. Vários pesquisadores desenvolveram modelos para a identificação de estilos de aprendizagem de alunos, entre eles; (1) Felder-Silverman, (1988) (2) Kolb (1984), (3) Vark, (2006) (4) Keefe (1979), (5) Myers-Briggs (1995), (6) Honey e Mumford (1986) e (7) Valaski et. al, 2011 e Zaina, 2008). Felder-Silverman (1998) propõem que é possível classificar um estudante por meio do conjunto de estilos de aprendizagem que abrangem dimensões diferentes no comportamento do aprendiz: Percepção (sensorial-intuitivo), Entrada (visual-verbal), Processamento (ativo-reflexivo) e Compreensão (sequencial-global). O modelo de Kolb (1984) foca em como o aprendiz recebe os novos conhecimentos (Experiência Concreta/Conceitualização Abstrata) e os processas (Experimentação Ativa/Observação Reflexiva). Para o autor todo indivíduo pode ser classificado entre o concreto e o abstrato e entre experimentos ativos e observações reflexivas. Vark (2006) apresenta quatro dimensões para o seu modelo: Visual, Verbal, Leitura/Escrita e Cinestésico. Para o modelo de Keefe (1979) são consideradas as dimensões: Habilidade de Processamento Sequencial, Habilidade de Discriminação, Habilidade Analítica e Habilidade Espacial. No caso do Indicador de Myers-Briggs (MBTI) (1995), são analisadas questões psicológicas. Este modelo é formado em quatro escalas de classificação bipolar: extrovertido/introvertido, racional/intuitivo, pensador/observador, julgador/atento. Vale destacar que neste modelo o aluno pode apresentar vários estilos em um mesmo momento. O modelo de Honey e Mumford (1986) consiste em um questionário baseado nas propostas de Kolb (1984) para que estas tenham validações mais completas. O questionário classifica os estilos de aprendizagem em Ativo, Reflexivo, Teórico e Pragmático. Por fim, no modelo de Instrumento de Inteligência Dominante de Herrmann (HBDI) (Valaski et. al, 2011 e Zaina, 2008), a classificação dos estilos de aprendizagem são baseadas na inteligência dominante do aprendiz. Para isso foi desenvolvido um questionário auto avaliativo dividido em quatro categorias de estilos que apontam para qual dos hemisférios celebrais cada indivíduo é dominante dentro do processo de aprendizagem. As quatro dimensões definidas pelo autor são: Teórica, Organizadora, Inovadora e Humanitária.

5 É relevante observar que os modelos discutidos possuem semelhanças. Isso ocorre pelo fato de que alguns surgiram na medida em que modelos existentes foram amadurecidos. Neste estudo, adotaremos o modelo de estilo de aprendizagem de Felder e Silverman (1988), pois entendemos que este está em maior sintonia com as metodologias de ensino atuais e possui um formulário aberto e já testado para se avaliar estilos de aprendizagem de alunos. Felder e Silverman (1988) defendem que cada hemisfério do cérebro humano possui uma função: no caso do lado direito, ocorre o processamento espacial, das emoções e holístico; no caso do lado esquerdo está a capacidade verbal sequencial. Além disso, neste modelo considera-se que; (1) as potencialidades humanas variam de um indivíduo para o outro, (2) no geral, os indivíduos são capazes de aprender, (3) os ambientes de aprendizagem devem ser capazes de abranger diferentes tipos de perfis e potenciais, (4) algumas preferências institucionais podem ser medidas com alto grau de confiança, (5) os estilos de aprendizagem podem ser aprendidos pela maioria dos professores e deve servir como ferramenta de apoio ao aprendizado, e (6) no caso dos estudantes, é possível aprender maneiras de aumentar as potencialidades de seus estilos de aprendizagem. Em sua pesquisa, Felder e Silverman observaram que é possível identificar em uma mesma turma perfis que operam sobre a informação recebida de forma diferente. Nos casos em que os estudantes apresentam perfis de aprendizagem semelhantes aos estilos de ensino do professor a tendência é que o nível e o tempo de retenção das informações sejam maiores. No modelo de estilos de aprendizagem de Felder e Silverman (1988) são apresentadas cinco dimensões, conforme pode ser observado no quadro 01. Dimensão Percepção Entrada Processamento Compreensão Quadro 01 As cinco dimensões dos estilos de aprendizagem Estilo de Descrição Aprendizagem Sensorial O aprendiz percebe os conteúdos de forma concreta. Intuitivo A percepção ocorre de maneira abstrata. Visual A recepção é significativa através de elementos visuais. Verbal Aprendizagem é melhor quando se escuta e fala sobre os conteúdos. Ativo Processa melhor as informações atreves da interação com os dados. Reflexivo Prefere utilizar determinado tempo com reflexões acerca das informações apresentadas. Sequencial Prefere quando o conteúdo é apresentado de forma progressiva.

6 O conteúdo deve ser apresentado em sua totalidade Global para então visualizar as partes. Aprende observando aspectos específicos para Indutivo elaborar generalizações. Organização A partir de generalizações são deduzidos os Dedutivo aspectos específicos. Fonte: elaborado e adaptado de Santos (2013) com base em Felder e Silverman (1988) É importante destacar que, em 2002, Felder optou por retirar a dimensão indutivo dedutivo, pois estava incomodado com o fato de alguns professores utilizarem os resultados de suas pesquisas como justificativa para o uso do modo dedutivo em sala de aula, visto ser mais fácil de se controlar e permitir uma cobertura mais rápida do conteúdo a ser ensinado. Portanto a dimensão organização (indutivo-dedutivo) nem sempre é considerada para análise dos estilos de aprendizagem, uma vez que espera que os professores possam se adaptar aos diversos estilos de aprendizagem. Portanto, acreditase que realizando pequenas alterações e adaptações nas atividades em sala de aula é possível contemplar todos os estilos de aprendizagens. A Dimensão Percepção (Sensorial-Intuitivo) refere-se a identificação dos aspectos ambientais por meio dos sentidos ou da intuição. Sobre os alunos que percebem o ambiente por meio dos sentidos, nota-se que eles se atentam a detalhes e evitam abstrações. Apesar de detalhistas, são práticos e costumam memorizar procedimentos com facilidade, tendo preferência por situações reais. Já no caso dos alunos que percebem os ambientes por meio da intuição, preferem abstrações e priorizam situações que estimulem o raciocínio transformador. No quadro 02 é possível visualizar uma síntese das principais características da dimensão Percepção (sensorial-intuitiva). Características Principais Quadro 02 Característica da dimensão Percepção SENSORIAIS INTUITIVOS Obtém a informação externamente, através dos sentidos; Observação, manipulação; São observadores, metódicos e cuidadosos. Obtém a informação externamente, através de percepção indireta pelo inconsciente; Especulação, imaginação; São inovadores, curiosos, inclinados a irem além dos fatos,

7 Em sala de aula Vantagens Gostam de fatos, dados, experimentações; Preferem resolver problemas por métodos tradicionais; Não gostam de surpresas; São detalhistas, bons em memorizações e cuidadosos, mas podem ser lentos; Correspondem a maior parte dos alunos do curso de engenharia. Dão atenção a detalhes; Possuem pensamento experimental. São bons em conceitos novos; Gostam de inovação e complicações; Não gostam de repetições e detalhes; Sentem-se confortáveis com abstrações e são rápidos, mas podem ser descuidados; Correspondem a maior parte dos professores e pesquisadores. Possuem uma grande criatividade; Possuem habilidade teórica. Condição ideal Preferem Informações concretas - fatos, fenômenos observáveis, experimentos e atividades práticas. Preferem Conceitos abstratos - princípios, teorias, modelos matemáticos. Fonte: elaborado e adaptado de Santos (2013) com base em Felder e Silverman (1988) A Dimensão Entrada (Visual-Verbal) incide na maneira como as informações são recebidas pelos estudantes, que podem captá-las visualmente ou verbalmente. No caso dos estudantes visuais a preferência é por diagramas, gráficos, quadros, tabelas, figuras, entre outras ilustrações. Já no caso dos estudantes verbais, a captação de informações ocorre com maior efetividade com o uso de materiais escritos e falados, textos, diálogos, palestras, seminários, entre outras atividades verbais. No quadro 03 é possível visualizar uma síntese das principais características da dimensão Entrada (visualverbal). Características Principais Em sala de aula Quadro 03 Característica da dimensão Entrada VISUAIS VERBAIS Lembram-se mais daquilo que veem; Aproveitam bem figuras, diagramas, fluxogramas, filmes, esquemas, demonstrações e gráficos. Algo que é simplesmente dito, é facilmente esquecido; Tipo de apresentação preferido pelos alunos do curso de engenharia. Lembram-se mais daquilo que leem ou ouvem (ainda mais daquilo que ouvem e repetem); Aproveitam bem as discussões e os textos de uma forma geral. Preferem explicações verbais a demonstrações visuais; Estilo de apresentação preferido pelos professores.

8 Vantagens Preferem explicações verbais a demonstrações visuais. Estilo de apresentação preferido pelos professores. Condição ideal Aprendizagem através de figuras, quadros, diagramas, gráficos, filmes entre outros recursos visuais. Aprendizagem através da escuta, leitura e discussão dos conteúdos apresentados. Fonte: elaborado e adaptado de Santos (2013) com base em Felder e Silverman (1988) A Dimensão Processamento (Ativo-Reflexivos) abrange a maneira como as informações são processadas e podem ser percebidas pelos estudantes, sendo de forma: ativa ou reflexiva. No caso dos estudantes ativos, eles tendem a testar o conteúdo transmitido. Esse tipo de estudante retém melhor os conteúdos por meio de discussões ou aplicações das informações, ou ainda explicando o aprendido a outros colegas. Já os estudantes reflexivos costumam primeiramente assimilar as informações de forma introspectiva, realizando profundas reflexões antes de partir para os testes e aplicações. No quadro 04 é possível visualizar uma síntese das principais características da dimensão Processamento (ativo-reflexivo). Características Principais Em sala de aula Vantagens Quadro 04 Característica da dimensão Processamento ATIVOS REFLEXIVOS Processam a informação externamente, através da experimentação ativa; Aprendem melhor através de discussão e teste do conteúdo; Aprendizado interativo; Trabalham bem em grupos. Não são favorecidos pelo estilo de aula tradicional, pois tem dificuldade em situações que precisam ser passivos; Tendem a ser experimentalistas: preferem as aulas que abordam problemas mais práticos; Correspondem a maior parte dos alunos do curso de engenharia. Avaliam ideias; Organizam, tomam decisões; Desenvolvem e projetam experimentos; encontram soluções práticas que funcionam; São os executores. Processam a informação internamente, através da observação reflexiva; Aprendem melhor através de avaliação, exame e manipulação do assunto; Aprendizado introspectivo; Trabalham melhor individualmente. Não são favorecidos pelo estilo de aula tradicional, pois não tem a oportunidade de refletir sobre o que está sendo apresentado; Tendem a ser teóricos: preferem as aulas que exploram mais os fundamentos do tema; Correspondem a maior parte dos professores e pesquisadores. Avaliam possibilidades; Definem problemas; São bons em modelagem matemática; Propõem todas as soluções possíveis; São os teóricos.

9 Condição ideal Estimular a interação com o conteúdo. Realizar trabalhos em grupos. Evitar o excesso de apresentação de conteúdo. Partir para a prática. Estimular reflexões sobre o conteúdo. Priorizar trabalhos individuais. Utilizar bastantes apresentações de conteúdos e teorias. Fonte: elaborado e adaptado de Santos (2013) com base em Felder e Silverman (1988) A Dimensão Compreensão (Sequencial-Global) consiste na maneira como as informações são compreendidas e podem ser percebidas por meio de dois tipos de estilos: o sequencial e o global. Os estudantes de estilo sequencial absorvem as informações de maneira linear, de acordo com a sua apresentação, ou seja, a compreensão das informações ocorre de forma lógica, respeitando a informação anterior. Esta lógica linear também se apresenta para a resolução de problemas. No caso do estilo global, o conhecimento sobre o conteúdo se apresenta de maneira mais completa, permitindo que sua aprendizagem ocorra em saltos completos de compreensão, isto significa dizer que os estudantes globais entendem tudo sobre o conteúdo ensinado ou não entendem nada. O quadro 05 é possível visualizar uma síntese das principais características da dimensão Compreensão (sequencial-global). Características Principais Em sala de aula Vantagens Quadro 05 Característica da dimensão Compreensão SEQUENCIAL GLOBAL Aprendem em uma progressão logicamente ordenada; O aprendizado ocorre de forma linear; Apresentação das partes para o todo. Aprendem à medida que o material é apresentado; Podem trabalhar bem com o material, mesmo quando o compreendem parcialmente ou superficialmente; Seguem uma linha de pensamento linear e progressiva para a resolução de problemas; A maior parte dos alunos de engenharia. Costumam ser mais efetivos em pensamento convergente; Têm uma visão melhor dos detalhes; São melhores em análises. Aprendem em lampejos e estalos; O aprendizado ocorre de maneira holística; Apresentação do todo para as partes. Podem estar perdidos há semanas e são incapazes de resolver os problemas mais simples, até que tenham um insight e compreendam tudo o que foi dado, de forma aprofundada; Para resolver problemas, fazem saltos intuitivos e podem não conseguir explicar como chegaram à solução. Costumam ser mais efetivos em pensamento divergente; Têm uma visão melhor do todo; São melhores em sínteses e em conteúdos multidisciplinares.

10 Condição ideal Os alunos costumam ter uma experiência Tudo o que é necessário para escolar difícil, mas podem ser engenheiros atingir os alunos sequenciais, já é extraordinários quando sobrevivem ao processo feito desde as séries iniciais educacional. Por isso, é importante sempre currículo, ementa das disciplinas, apresentar o objetivo do conteúdo, dar a visão os livros e a maior parte das aulas global, estabelecer conexões com o contexto, são apresentadas de forma apresentar aplicações, dando liberdade aos sequencial; alunos para a opção por seus próprios métodos de resolução de problemas. Fonte: elaborado e adaptado de Santos (2013) com base em Felder e Silverman (1988) O Dimensão Organização (Indutivo-Dedutivo) busca compreender a maneira como as informações são organizadas e podem ser percebidas por meio de dois tipos de estudantes: os de estilo indutivo e os de estilo dedutivo. No caso dos estudantes indutivos, a aprendizagem ocorre a partir de aspectos específicos, até a construção de princípios, conceitos e teorias fundamentais por inferência, ou seja, a indução é uma maneira progressiva de pensar em que se parte de evidências particulares para as generalizações. Já os estudantes dedutivos percorrem o trajeto inverso dos estudantes indutivos, pois partem das generalidades para as evidências particulares, ou seja, os estudos se iniciam através de regras e princípios gerais para, então se deduzir as aplicações e características específicas. Para se avaliar os estilos de aprendizagem de alunos e os estilos de aprendizagem predominantes de turmas de alunos, ou mesmos cursos, sugerimos utilizar como instrumento de coleta de dados o questionário de Índice de Estilo e Aprendizagem de Felder (ILS Index of Learning Styles), disponível gratuitamente no endereço eletrônico da Universidade Estadual da Carolina do Norte, em Trata-se do questionário de Felder- Soloman (1991), instrumento reconhecido e gratuito, além de ser direcionado para a identificação de estilos de aprendizagem em adultos. Para determinar o Índice de Estilo de Aprendizagem de cada aluno deve-se acessar o endereço eletrônico supracitado e responder ao questionário com 44 questões, com 11 perguntas para cada uma das quatro dimensões. As 44 perguntas do questionário abrangem aspectos sobre as quatro dimensões dos estilos de aprendizagem: 1. Percepção (sensorial-intuitivo), 2. Entrada (visualverbal), 3. Processamento (ativo-reflexivo) e 4. Compreensão (sequencial-global), sendo a alternativa A de cada questão o indicativo do estilo sensorial/visual/ativo/seqüencial de cada dimensão e a alternativa B de cada questão o indicativo do estilo

11 intutitivo/verbal/reflexivo/global de cada dimensão. De acordo com Felder, as perguntas do seu questionário foram intercaladas de 4 em 4 tipos, relacionadas à cada uma das dimensões de estilos de aprendizagem, visando à se evitar qualquer tipo de viés no seu preenchimento. O Quadro 06 apresenta os agrupamentos das perguntas relacionadas a cada uma das dimensões de Felder. Quadro 06 Perguntas do Questionário de Felder relacionadas à cada dimensão. Dimensão Questões Nº de questões 1. Percepção (sensorial-intuitivo) 2, 6, 10, 14, 18, 22, 26, 30, 34, 38 e Entrada (visual-verbal) 3, 7, 11, 15, 19, 23, 27, 31, 35, 39 e Processamento (ativo-reflexivo) 1, 5, 9, 13, 17, 21, 25, 29, 33, 37 e Compreensão (sequencial-global). 4, 8, 12, 16, 20, 24, 28, 32, 36, 40 e Total 44 Fonte: Elaborado e adaptado pelos autores. A aplicação desse questionário tem por objetivo adicional medir as características dos estudantes em três níveis de preferência de estilos de aprendizagem: leve, moderado ou forte. Destaca-se que a intensidade da escala leve, moderada ou forte significa o quão acentuado é a tendência de um estudante em trabalhar com seu estilo de aprendizagem e o quão difícil é de se adaptar à um estilo significantemente diferente do seu. Dias et al. (2013) resumem a pontuação das 11 questões de Felder em uma nota na escala bipolar de pontos para cada estilo, de acordo com a figura 1. Aprendizagem de Resultados ILS de Felder-Soloman Visual Sensorial Ativo Sequencial Verbal Intuitivo Reflexivo Geral Faixa de Equilíbrio (1-3) Faixa de Preferência Moderada (5-7) Faixa de Preferência Forte (9-11) Figura 1 - Escala de resultados do Índice de Estilo de Aprendizagem de Felder-Soloman Fonte: Adaptado de Dias, Sauaia e Yoshizaki (2013).

12 Para cada aluno deve ser aplicado o questionário de Felder e Soloman (1991), classificando para cada questão o estilo de aprendizagem do estudante. Como exemplo, conforme apresentado no quadro 07, para as 11 questões relativas à dimensão percepção (aluno sensorial ou intuitivo) no questionário de Felder, 24 alunos responderam essas questões conforme apresentado na tabela, sendo a alternativa A relativa ao estilo sensorial e a alternativa B relativa ao estilo intuitivo. O Aluno 1 apresentou grau de sensorialidade (resposta A) em 6 questões e grau de intuitividade (resposta B) em 5 questões, resultando numa diferença de +1 (6 questões sensoriais menos 5 questões intuitivas). Nesse caso, em acordo com a escala de Felder e Soloman (1991), esse aluno possui estilo de aprendizagem sensorial, com grau/intensidade 1, ou seja, sensorial leve. Quadro 07 - Grau de intensidade de sensorialidade e intuitividade. Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 Aluno 4 Aluno 20 Aluno 21 Aluno 22 Aluno 23 Aluno 24 Média Sensorial ,08 Intuitivo ,92 Diferença ,17 Estilo de Aprendizagem Sensorial Sensorial Intuitivo Sensorial Intuitivo Intuitivo Sensorial Sensorial Sensorial Sensorial Leve para Moderado Fonte: Elaborado e adaptado pelo autor. Aplicando-se esse mesmo procedimento para todos os alunos é possível, então, conhecer o estilo de aprendizagem de cada aluno e seu respectivo grau de preferência. Ao final, conforme indicado na última coluna do quadro 07, pode-se calcular a média da turma, considerando os valores obtidos para cada aluno. No caso especifico, observa-se tratar de turma com estilo de aprendizagem sensorial, com grau de intensidade de 3,17, ou seja, sensorial leve moderado. Portanto, trata-se de uma turma que possui preferência por informações concretas (fatos, fenômenos observáveis, experimentos e atividades práticas), obtém a informação externamente através dos sentidos, possuem pensamento experimental. Esse mesmo procedimento deve então ser aplicado a cada uma das demais dimensões de Felder para se conhecer os demais estilos de aprendizagem dos alunos e se definir que estratégia de ensino pode ser utilizada.

13 Contudo, considerando que o questionário está disponível na língua inglesa, que o preenchimento pode implicar em dúvidas, a dificuldade no acesso aos questionários preenchidos e aos cálculos das dimensões e perfis, os autores do presente artigo, desenvolveram um software com o objetivo de somar aos estudos voltados à pesquisa dos estilos de aprendizagem. O referido software contempla: (1) a relação dos alunos de uma determinada instituição de ensino; (2) o preenchimento do questionários adaptado para a língua portuguesa (figura 2); (3) o armazenamento dos questionários em um banco de dados; (4) análise gráficas das dimensões e dos estilos utilizando os critérios já expostos de análise, conforme figura 1 e quadro 7 (figura 3); (5) extrapolar as análise de dados e gráficas dos alunos em turmas, cursos ou mesmo áreas de conhecimento (CAN - Ciências Administrativas e Negócios; CBS - Ciências Biológicas e Saúde; CETEC - Ciências Exatas e Tecnológicas e CHS - Ciências Humanas e Sociais). Para os gestores, constitui uma poderosa ferramenta de análise dos estilos de aprendizagem permitindo de maneira ágil, conhecer o perfil dos seus alunos, seja individualmente ou em grupo. Se considerarmos que a estratégia de ensino de um professor está diretamente vinculada ao seu próprio estilo de aprendizagem, poderemos aplicar o mesmo questionário a ele. Com isso, poderemos relacionar o estilo de ensino do professor com os estilos de aprendizagem das turmas nos quais leciona. Novamente, do ponto de vista do gestor, os desdobramentos dessa análise são fantásticos, pois: (1) permite ao professor explorar os estilos de aprendizagem dos alunos, tratando os conteúdos de forma significativa, (2) aponta potenciais divergências, permitindo ao docente a antecipação e revisão de suas metodologias e estratégias pedagógicas.

14 Figura 2 Questionário de Felder adaptado para a Língua Portuguesa Fonte: Elaborado pelo autor. Figura 3 Análise Gráfica das Dimensões e Estilos de Aprendizagem Fonte: Elaborado pelo autor. Compreender a forma de como cada aluno prefere aprender, relacionando-a com a forma de como uma matéria ou conteúdo são abordados permite observar as diferenças

15 de estilos de aprendizagem entre os alunos. As incompatibilidades existentes entre a forma de como as informações são apresentadas em uma disciplina e como as situações de aprendizagem são organizadas, sem levar em conta as preferências individuais ou coletivas das turmas, podem ser minimizadas conhecendo-se os estilos de aprendizagem dos alunos e da turma. Do ponto de vista da práxis docente, as estratégias de ensino, as formas de se lidar com as diferentes maneiras de como as informações são apresentadas aos alunos e de como as situações de aprendizagem são organizadas revelam-se fundamentais para que se ocorra uma aprendizagem significativa. As estratégias de ensino devem ter a função de contornar essas dificuldades e de se amenizar possíveis incompatibilidades entre essas formas, buscando, por meio do entendimento das preferências individuais e coletivas, a potencialização tanto do ensino quanto da aprendizagem. Isto significa dizer que, quanto mais informações sobre os estudantes e quanto mais estratégias de ensino o docente desenvolver maior será sua chance de lidar com as diferenças num ambiente de aprendizagem e menor será a chance de fracasso na aprendizagem dos alunos. Os perfis de estilos de aprendizagem não refletem a adequação ou inadequação dos alunos para uma determinada forma de ensino, mas indicam uma tendência para se repensar e melhorar a estratégia de ensino e aprendizagem. Kuri (2004) destaca que conhecer as preferências de estilos dos alunos pode proporcionar ao professor a possibilidade de promover estratégias de ensino direcionadas, utilizando técnicas de mediação pedagógica capazes de promover um processo de aprendizado mais eficaz e duradouro e, sobretudo, direcionando o processo de ensino aprendizagem às especificidades de um determinado tipo ou grupo de alunos. O objetivo de se entender os estilos de aprendizagem dos alunos indica que é possível criar diretrizes e orientar o ensino com o intuito de melhorar o nível e a qualidade da aprendizagem. Acredita-se que o professor deve se apropriar da natureza da prática pedagógica e fazer uma reflexão sobre os problemas de formação, motivação e preferências de aprendizagem, as quais são inerentes as suas habilidades, atitudes e conhecimentos específicos, necessários para ministrar um determinado conteúdo. Freire (1996) afirma que o ato de ensinar não é transferir conhecimento, mas criar estratégias que permitam produzir ou construir conhecimento. Como propostas de ações alinhadas ao perfil de aprendizagem dos alunos, consideramos ser de fundamental importância o prévio planejamento docente da sua

16 práxis educativa, enfatizando a necessidade de conhecer seus alunos, seus estilos de aprendizagem, dificuldades pessoais e a escolha de recursos pedagógicos que possam ser utilizados para minimizar as diferenças existentes entre os sujeitos envolvidos. Entender os estilos de aprendizagem de forma ampla, no ambiente educacional, é uma forma de se apropriar dos conteúdos sobre o desenvolvimento cognitivo dos alunos e de se promover a melhoria da qualidade da educação oferecida. Todo este cenário indica que os estilos de aprendizagem não são apenas importantes, mas podem ser determinantes para que ocorra a aprendizagem significativa. Assim, negligenciar os estilos de aprendizagem dos estudantes é impedir que os mesmos possam desenvolver outras habilidades de lidar com as informações, inerentes a si próprios. Para os gestores acadêmicos e para os futuros pesquisadores da área de ensino de ciências e matemática fica a sugestão de pesquisar e de se repensar, avaliar, propor e desenvolver estratégias de ensino inovadoras, contextualizadas aos perfis dos alunos e de sua área de formação. REFERÊNCIAS ALLIPRANDINI, P. M. Z.; PULLIN, E. M. M. P.; GUIMARÃES, S. E. R. Estilos de aprendizagem de alunos ingressantes em um curso de pedagogia de uma instituição pública do norte do paraná e implicações para a prática pedagógica. Revista Iberoamericana de Educación. n.º 55/5. p DIAS, G. P. P., SAUAIA, A. C. A, YOSHIZAKI, H. T. Y. Estilos de aprendizagem Felder- Silverman e o aprendizado com jogos de empresa. Revista de Administração de Empresas, vol. 53 nº. 5, DIAS, G. P. P.; SAUAIA, A. C. A.; YOSHIZAKI, H. T. Y. Estilos de aprendizagem e o aproveitamento em jogos de empresas: um estudo descritivo. IN: Simpósio de Administração da produção, logística e operações internacionais, n. 11, 2008, São Paulo. Anais. São Paulo: SIMPOI, DIAS, G. P. P.; SAUAIA, A. C. A.; YOSHIZAKI, H. T. Y. Estilos de aprendizagem Felder- Silverman e o aprendizado com jogos de empresa. RAE Revista de Administração de Empresas (FGV EAESP). São Paulo. v. 5, n. 5. p Set-Out FELDER, R. M.; SILVERMAN, L. K. Learning and Teaching styles in engineering education. Paper Engr. Education, vol. 78, nº.7, p , Disponível em: < Acesso em: 18/10/2014. FELDER, R. M; SOLOMAN, B. A. Learning styles and strategies Disponível em: < Acesso em 07/06/2015.

17 FILHO, A. C. L. M. Pessoal e intransferível: a relevância dos estilos de aprendizagem nas aulas de línguas estrangeiras. RBLA, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, p , FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, HONEY, P.; MUMFORD, A. The Manual of Learning Styles. London: McGraw Hill, 1986 KEEFE, J. W. Learning style: An overview, IN: KEEFE J. W., Student learning styles Diagnosing and prescribing programs. Reston, VA: National Association of Secondary School Principals, KOLB, D. A. Experimental learning: experience as the source of learning and development. N.j.: 1984, Prentice-Hall, Englewood Cliffs. KURI, N. P. Tipos de Personalidade e Estilos de Aprendizagem: Proposições para o Ensino de Engenharia. São Paulo: Tese (Doutorado) Pós-Graduação em Engenharia de Produção. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, KURI, N. P.; SILVA, A. N. R.; PEREIRA, M. A. Estilos de aprendizagem e recursos da hipermídia aplicados nos ensino de planejamento de transportes. Revista Portuguesa de Educação, Braga, 19(2), p MACHADO, C. S. et all. Estilos de Aprendizagem - Uma Abordagem Utilizando o ILS - Index of Learning Styles. IN: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 21, Anais... Salvador: ABEPRO, MYERS, I. B. & BRIGGS, K. C. (1995). Introdução à Teoria dos Tipos Psicológicos: Um guia para entender os resultados do MBTI. Consulting Psychologists Press, Inc.Palo Alto, Califórnia REIS, L. G.; PATON, C.; NOGUEIRA, D. R. Estilos de aprendizagem: uma análise dos alunos do curso de ciências contábeis pelo método Kolb. Enfoque: Reflexão Contábil. v. 31, n. 1. p SANTOS, M. E. K. L. Parâmetros para avaliação de objetos virtuais de aprendizagem f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática) Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, VALASKI, J.; MALUCELLI, A. e REINEHR, S. Revisão dos Modelos de Estilos de Aprendizagem Aplicados à Adaptação e Personalização dos Materiais de Aprendizagem. Anais do XXII SBIE - XVII WIE. Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Curitiba PR Brasil. Aracaju, 21 a 25 de novembro de VARK-LEARN. A BRIEF BIOGRAPHY OF NEIL D. FLEMING Disponível em: < Acesso em: 15 nov ZAINA, Luciana Aparecida Martinez. Avaliação do perfil do aluno baseado em interações contextualizadas para adaptação de cenários de aprendizagem Tese (Doutorado em Sistemas Digitais) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em:

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