Acadêmica do Curso de Pedagogia Educação Infantil CE/UFSM 5

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1 EDUCAÇÃO POPULAR NUMA PERSPECTIVA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE EDUCADORES DO MST 1 Aline Weber Sulzbacher 2 Igor Correa Pereira 3 Vanessa Farenzena 4 Rosa Maria Martins Dias 5 Resumo: A formação continuada de educadores é de suma importância para a busca constante da superação do ser humano inacabado. Além disso, frente ao mundo contemporâneo, haverá sempre possibilidades e desafios no processo de ensino-aprendizagem, mediatizada por uma relação de diálogo e de democracia. Este processo consolida-se através da troca de saberes. A educação continuada e de caráter popular, em construção, precisa da coerência da práxis admitindo o educando como sujeito da produção de seu conhecimento. As discussões e reflexões em torno da proposta de uma educação alternativa, que vem sendo edificada pela Escola Itinerante do MST, contribuem para o processo de construção de saberes através da aproximação com realidades sociais diferenciadas, incentivando o interesse para a causa social, a prática da pesquisa e o desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas. As Escolas Itinerantes do MST inserem-se neste contexto, pois acompanham os sujeitos Sem Terra em seus deslocamentos, promovendo o acesso à uma educação continuada e popular às pessoas acampadas. Considerando essa situação, o projeto A Formação Continuada de Educadores em exercício das Escolas Itinerantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), almeja contribuir para a formação continuada de educadores seja na realidade do acampamento seja na universidade comprometidos com a educação alternativa. Através de ações integradas junto às comunidades escolares acampadas como seminários, debates, oficinas e atividades didáticas, qualifica-se seu espaço educacional e oportuniza-se a reflexão acerca da formação continuada, da educação popular e da produção de material didático nas Escolas Itinerantes, além do debate a respeito do tema no universo acadêmico. Por fim, as atividades até então desenvolvidas tem contribuído para a reflexão acerca da conjuntura atual, dos problemas que envolvem a escola de acampamento, da questão 1 Este artigo foi construído a partir das reflexões e atividades desenvolvidas no Projeto A Formação Continuada de Educadores em exercício das Escolas Itinerantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra sob orientação dos professores Cesar de David e Ane Carine Meurer. 2 Acadêmica do Curso de Geografia CCNE/UFSM linewsulz@yahoo.com.br 3 Acadêmico do Curso de Geografia CCNE/UFSM igordefato@yahoo.com.br 4 Acadêmica do Curso de Pedagogia Educação Infantil CE/UFSM vafaren@ibest.com 5 Acadêmica do Curso de Pedagogia Educação Infantil CE/UFSM zuza31dias@yahoo.com.br

2 2 ambiental e como esta contribui para aproximar a comunidade escolar do processo de ensinoaprendizagem. Palavras-chave: Formação Continuada. Educação Popular. Escola Itinerante do MST. Introdução A educação frustrada precisa dar lugar à construção de uma prática pedagógica diferenciada, pautada na formação do ser humano. Paulo Freire em sua obra Pedagogia da Autonomia (2004) atenta para três questões centrais: a formação docente, a reflexão sobre a prática educativo-progressista e a autonomia do ser dos educandos. Estas devem nortear as inquietações que motivam o ser humano num constante movimento de procura que, neste caso constitui-se pela busca de uma outra educação. A reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência da relação teoria/prática (práxis), para que esta não se torne um ativismo e a teoria sem prática, um verbalismo. A educação popular em construção precisa da coerência da práxis e, assim o educando passa a ser sujeito da produção de seu conhecimento. Neste âmbito insere-se o projeto A Formação Continuada de Educadores em exercício das Escolas Itinerantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que busca contribuir para troca e construção de saberes em prol da Educação Popular e da Formação Continuada de Educadores através de uma série de atividades como seminários, debates, viagens de campo, oficinas e atividades didáticas com os educandos e educadores da Escola Itinerante do MST. O referido projeto é uma atividade realizada pelo Grupo de Pesquisa em Educação e Território (GPET) que constitui-se enquanto uma alternativa para a discussão e reflexão em torno da proposta de uma educação alternativa, que vem sendo edificada pela Escola Itinerante e fundamentada pela educação popular, contribui para o processo de construção de saberes através da aproximação com realidades sociais diferenciadas, incentivando o interesse para a causa social, a prática da pesquisa e o desenvolvimento de atividades didáticopedagógicas. Neste contexto, cabe destacar a importância de atentar para a Formação Continuada de Educadores do MST. A troca de saberes cria um ambiente fértil para a construção do processo de ensino-aprendizagem preocupado com a formação humana do sujeito. Desta forma, a formação continuada visa contribuir na reflexão acerca da educação popular e do uso de diferentes recursos didáticos a partir de materiais disponíveis no acampamento/assentamento. Atentando para a constante inconclusão do ser humano que, frente ao mundo contemporâneo,

3 3 sempre estará sujeito a novas possibilidades e a novos desafios que precisam ser discutidos e superados, buscando uma relação de diálogo. A Escola Itinerante do MST e a formação continuada de educadores A conquista da terra é uma luta travada pelos integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). No entanto, esta necessidade imediata é (re)construída constantemente e transformada em consciência social. Esta (re)construção perpassa pela educação. O setor de educação do Movimento busca a construção da consciência social do educando, através de uma pedagogia fundada nas bases de uma Educação Popular. Desta forma, o MST tornou-se evidente pela luta social que empreende em vista da realização da reforma agrária no Brasil. Congregando segmentos marginalizados da sociedade, ele constitui-se através da criação de uma identidade Sem Terra, de modo a reanimar o sonho da terra, tornando-o uma força de contestação social (Chaves, 2000, p. 11). Neste contexto, a identidade dos sem-terra é construída à medida que estes passam a ser sujeitos sociais constituindo uma coletividade que traz para si a luta na tentativa de garantir sua própria existência social enquanto trabalhadores da terra (Caldart, 2000, p. 25). A atuação do Movimento e seu alcance destacam que sua conquista social maior talvez seja exatamente a transformação dos desgarrados da terra em novos sujeitos sociais, tanto na sua dimensão de grupo que luta pela terra, quanto na dimensão de assentados, que passam a produzir e a organizar uma nova vida na terra que foi conquistada pela sua organização (Caldart, 2000, p. 24). A construção deste processo perpassa pela formação continuada. E, neste contexto, a luta pela terra passa a significar a luta por trabalho, onde lutar é inserir-se num processo produtivo que já excluiu uns e do qual outros nunca fizeram parte (Vendramini, 2000, p. 27). Ainda conforme a autora, a conquista da terra alavanca outras necessidades que permite aos assentados a compreensão de que é preciso estar organizado e continuar lutando pelos mecanismos que viabilizam a permanência no campo. Diante destas emergências, a (re)construção da dimensão humana e da consciência social torna-se imprescindível. O fato de não conformidade leva o ser humano inacabado a animar-se em seu movimento de procura, estimulando a constante busca pela formação continuada nos seus mais diferentes contextos. Na Escola Itinerante do MST, este processo

4 4 ganha respaldo mediante a preocupação contínua com a aproximação da escola da realdiade rural na busca por perspectivas de transformação do campo. A luta da Escola Itinerante e do próprio MST insere-se neste sentido, como ressalta Vendramini (2003, p. 47) quando diz que assistimos a setores excluídos da sociedade e da produção organizando-se em torno de movimentos sociais, como o MST, que questionam as relações de propriedade num primeiro momento e posteriormente organizando um movimento que admite uma postura de contestação social, de ruptura para com a ideologia fatalista. A luta por uma educação do campo precisa ser edificada a partir da compreensão da realidade rural. Atento para esta reflexão percebe-se que nada de endógeno ocorreu na organização do espaço rural brasileiro. Não é novidade que historicamente as políticas públicas para este setor sempre beneficiaram os grandes proprietários de terra, buscando o favorecimento de poucos em detrimento da penalização da maioria. Desta forma, faz-se necessário a discussão acerca de novas alternativas para o campo. Estas precisam atentar para os educandos, principalmente jovens, para que possam ficar e visualizar perspectivas de transformação do espaço rural, construindo um desenvolvimento pautado na inclusão social e na sustentabilidade econômica e ambiental. Neste sentido, Alentejano (2003) participa de uma concepção de educação popular quando propõe uma reorganização no meio rural brasileiro que priorize a valorização do ser humano e dos recursos naturais. Para isso, aponta para a criatividade que permitirá uma solução diferente em cada região, respeitando a especificidade de cada lugar, (re)significando o rural como um espaço político, econômico e culturalmente rico, não necessariamente agrícola, que seja espaço de efervescência humana e que possa inverter o êxodo rural promovendo um fluxo migratório inverso, de caráter positivo, possibilitado por uma reforma agrária que estabeleça novas relações sociais no campo, maior descentralização da distribuição de terras e de riqueza. No entanto, este processo precisa ser construído paulatinamente através da Educação Popular. Uma vez que, enquanto (re)afirmação do modelo capitalista vigente 6, pode-se perceber que há contradições entre os integrantes do movimento, assentados, pois enquanto defendem a permanência e luta pela terra, desejam para seus filhos uma educação com um modelo urbano. Assim, o assentado já não consegue reconhecer a educação rural como 6 A luta pela Reforma Agrária não significa necessariamente uma ruptura com o sistema capitalista. No entanto, propõe mudanças estruturais no modelo.

5 5 diferenciada e, para ele, a educação urbana é o sinônimo de moderno e correto, desqualificando a sua realidade e negando sua própria identidade rural (Morigi, 2003). Para Morigi (2003) os professores, oriundos de escolas urbanas não estão habituados a este tipo de ambiente específico e, por sua vez, não têm tempo disponível para integrar-se a comunidade escolar e conhecer um pouco mais desta realidade, para assim, contribuir no processo de construção de um currículo diferenciado. São estas algumas das questões problemáticas da escola convencional que a concepção de educação do MST busca transformar. Os órgãos públicos também apresentam uma postura contraditória, como por exemplo, as práticas da Secretaria de Educação que reconhece a Escola Itinerante como uma proposta alternativa de educação que vem sendo construída no campo e ao mesmo tempo não a diferencia das demais escolas rurais, ou seja, na prática não assinala para um apoio ativo via elaboração de projetos e incentivos na formação continuada de seus professores. Diante destes fatos é preciso reforçar a importância da formação continuada comprometida com a realidade rural. Esta precisa apresentar-se como uma alternativa frente às disparidades, frente às especificidades de cada lugar, de cada acampamento, de cada ser humano. A dinâmica da Escola Itinerante está marcada, principalmente, pela sua itinerância. Ao acompanhar a itinerância do grupo percebe-se o quanto esta faz parte do ambiente educativo e como ela é rica de momentos de ensino-aprendizagem, de práxis. Isto contribui para a reflexão acerca da teoria e das práticas deste movimento social e seus novos desafios, avanços e perspectivas frente à conjuntura atual. Esta itinerância contempla a totalidade do acampamento, seja pela mudança de lideranças, educadores e dos setores de trabalho seja pela (re)organização dos barracos, da escola, da horta, entre outros. Há presente a luta pelo reconhecimento 7. A implantação do projeto políticopedagógico da Escola, que vêm sendo discutido desde 2001, estimula para que se qualifique a gestão entre a Escola-Base 8 e as Escolas Itinerantes do MST. Esta questão remeteu-nos a compreender a articulação da teoria e da prática, ou seja, como o movimento e a escola 7 Reconhecimento pelos órgãos públicos, principalmente pela Secretaria de Educação Estadual para o repasse de verbas, merenda e material didático. 8 Escola de Ensino Fundamental Nova Sociedade localizada no assentamento Itapuí, município de Nova Santa Rita/RS, consolidou-se a partir de 1996 com a aprovação dos cursos experimentais, sendo que a estrutura física foi construída aos poucos com apoio do MST e dos poderes públicos. Consolida-se como um projeto-modelo que está dando certo e que segue as diretrizes para a educação popular. Por esse motivo, foi escolhida para ser a escola-base das Escolas Itinerantes (dos acampamentos) sendo assim, toda a estrutura humana e a questão burocrática das escolas estão concentradas na Nova Sociedade.

6 6 teorizam suas práticas e como elas de fato acontecem. Tal processo contribui para que as dificuldades sejam discutidas e superadas. Por conseguinte, a concepção de educação implícita na prática pedagógica da Escola Itinerante e em todo conjunto de educadores do MST traz para a sociedade a necessidade de atentar para uma educação centrada no desenvolvimento do ser humano, com a valorização da realidade local onde a reflexão de suas práticas cotidianas proporciona a compreensão da complexidade do processo de formação humana, ou seja, o principal ambiente de aprendizado do ser humano está nas suas práticas sociais. É no social que o sujeito passa a aprender a ser Sem Terra. Este processo para Caldart (2001, p. 35), acontece no ato de conviver, participar e assumir essa identidade: as ações produzem e não são produzidas por meio de relações sociais. Essa construção é fortalecida nas relações e ações de luta, que se referem às ocupações de terra, mobilizações, místicas e as organizações coletivas que se formam em acampamentos e assentamentos. São espaço-tempo educativos que ultrapassam e complementam o âmbito escolar. Assim, precisamos atentar para estes espaços-tempo que estão preenchidos de momentos de formação coletiva, onde a reflexão acerca da formação docente pode ultrapassar o verbalismo (teoria sem prática) e construir progressivamente uma prática diferenciada e transformadora, valorando pequenas mas grandes experiências que cada indivíduo constrói a partir de sua leitura de mundo daquele contexto histórico. Ainda neste viés, ressalta-se a construção de uma identidade própria do campo através da educação continuada e comprometida com a realidade e, deste modo, prepara os educandos para ficar e transformar o espaço rural, assumindo um vínculo mais amplo com o destino dos camponeses e trabalhadores do campo. A luta em prol da Educação do Campo nasce também da rejeição que a realidade rural enfrenta nos currículos escolares. Falta referência à escola rural, impregnando-a de um tom de inferioridade. O campo é dinâmico, mas a falta de investimentos e de atenção dos órgãos públicos, principalmente, para este espaço traz à convencional Educação no Campo a conotação de um lugar atrasado, deficiente e sem perspectivas. Afinal, os próprios professores, muitas vezes, não conhecem a realidade rural a ponto de ter condições para apontar na busca e construção de alternativas. Portanto, a luta contra esse conjunto de políticas vem através de um projeto alternativo que garanta o acesso ao conhecimento pelas camadas populares. Assim, faz-se necessário construir um projeto educacional político-pedagógico-cultural em que a escola não produza e reproduza a desigualdade, mas que esteja vinculada a um novo projeto de desenvolvimento,

7 7 auto-sustentável, ecológico, socialmente justo e nele numa escola anticapitalista, sob o controle social e popular da comunidade (Morigi, 2003, p. 17). Elementos para a formação continuada de educadores da Escola Itinerante do MST É partindo do ponto em que mudar é difícil mas não é impossível que podemos programar nossa ação político pedagógica, independente do projeto com o qual nos comprometemos. Enquanto educador consciente, Freire (2004) defende a recusa das políticas assistencialistas, que ludibria e violenta as consciências oprimidas miseravelmente, deixando a pecha da preguiça popular ou fruto da mestiçagem ou ainda punição divina. É a este saber que se refere. Sente-se levado ás leituras, cada vez mais estas leituras de mundo isto é considerar suas relações político-pedagógicas com grupos populares considerando suas vivências. Cabe destacar que a constante troca de saberes promove a integração e a reflexão acerca das necessidades educacionais presentes na atualidade e, em especial sobre a Educação Popular enquanto uma alternativa das massas. E, através da oportunidade destas práticas com a realidade educacional diferenciada do acampamento, que é extremamente carente, pode-se construir reflexões acerca da docência nos diferentes níveis de ensino, reflexões acerca das docências de que somos frutos e das quais queremos transformar. Os educadores da Escola Itinerante fazem parte de um processo de constante reflexão acerca de sua prática formação continuada e isto é marcado pela sua itinerância. Assim, o projeto significa mais uma alternativa na busca por soluções dos desafios, em especial, daqueles centrados na dificuldade de construir o processo de ensino-aprendizagem nos anos iniciais e na consolidação de uma consciência social que construa as possibilidades históricas de mudança. Como Paulo Freire (2004, p. 33/68) já destacava educar é formar e há um caráter formador fundamentalmente humano no exercício educativo, ou seja, se caminhamos em busca de uma formação cidadã e humana, precisamos também reinventar a forma histórica de lutar que pode ser conquistada através de uma educação continuada das classes populares. Ao lançar-se na tentativa de reinventar a forma histórica de lutar, atenta-se para o exercício de pensar novos métodos que contribuam na formação continuada dos educadores da Escola Itinerante do MST. Exige-se, antes de tudo, analisar criticamente a realidade na qual está inserida para buscar uma proposta coerente com os anseios da comunidade. Neste viés, tem-se o desafio de pensar o Brasil, mas um modo de pensar engajado, comprometido

8 8 com o Brasil como realidade própria, como problema principal e como projeto, na busca pela sua transformação. Para compreender a conjuntura na qual se encontra o tema da reflexão que objetiva-se construir, há alguns questionamentos que precisam ser considerados para termos uma proposta efetiva de educação popular continuada. Estes questionamentos são: Em qual época vivemos hoje? Que implicações estão tendo a globalização na configuração do espaço brasileiro? Quais os desafios se inserem na questão agrária? Como se desenvolve a trajetória do MST nesse contexto? Quais são as relações campo-cidade no século XXI? Estas questões são instigantes e a busca por respostas precisa ser mediatizada por uma relação de diálogo, superando uma postura verticalizada de ensino e atingindo a promoção da transitividade entre o ingênuo e o crítico. Este processo também deve estar conectado com a necessidade construção da democracia. Neste contexto, surge outra reflexão: como construir um diálogo numa proposta de formação continuada nas Escolas Itinerantes do MST? Talvez um caminho, que já vem sendo apontado, pode ser o tema gerador. Outro, de proposta freiriana, atenta para a investigação da realidade que poderá partir de uma conversa informal passando pela convivência cotidiana para que se tenha um diagnóstico dos interesses, desafios e perspectivas. Buscando, por fim, a interlocução destes com a educação continuada. É imprescindível destacar a importância do tema gerador para aproximar a realidade do acampamento com o trabalho desenvolvido na escola estudo teórico. O tema gerador é escolhido de acordo com a necessidade do acampamento e da escola em reuniões entre os educadores, as quais são realizadas semanalmente. Ainda assim, permanecem dúvidas a respeito do trabalho com o tema gerador. Como você conscientiza, teoriza e pratica ao mesmo tempo? Esse é um dos desafios enfrentados no dia-a-dia da escola Enfim, a consciência social, somada ao diálogo, proporciona a troca de saberes na perspectiva de avançar na construção de uma Educação Popular. A importância desta troca é reconhecida pelo projeto e, também, pelo Setor de Educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra que vêm mostrando interesse em apoiar a ampliação das atividades para as Escolas Itinerantes do Estado. Referências bibliográficas ALENTEJANO, Paulo Roberto R. As relações campo-cidade no Brasil do século XXI. São Paulo: Editora da USP, 2003.

9 9 ARAÚJO, Miguel Almir L. Educação e identidade cultural; revista da FAEEBA, Bahia, n. 6, jul./dez, CALDART, Roseli Salete. O Currículo das Escolas do MST. IN: Alfabetização e Cidadania. Revista N.11, Abril de CHAVES, Christine de Alencar. A marcha nacional dos sem-terra: um estudo sobre a fabricação do social. Rio de Janeiro: Relume Dumará: UFRJ, Núcleo de Antropologia da Política, CORAZZA, Sandra Mara. Tema gerador: concepções e prática. Ijuí: UNIJUI, DEMO, Pedro. Educação e direitos humanos. O desafio de superar a pobreza política. Brasília, DF: UnB, FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 10ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da Autonomia. 30ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia do oprimido. Porto Alegre: Mercado Aberto, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 4 a ed. Rio de Janeiro: DP&A, MACHADO, Dolores; CARDOSO, Maria Tereza Lunardini. Alfabetização sem bê-á-bá: uma proposta metodológica para o meio rural. 3ed. Porto Alegre, RS: Mercado Aberto, MARTINS, José de Souza. O sujeito Oculto. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003 MEURER, Ane Carine DE DAVID, Cesar; FONTOURA, Sandra Isabel da Silva. A formação de educadores na perspectiva da Educação Popular: Algumas reflexões e experiências da Escola Itinerante do MST; Revista Cientifica Diálogos & Saberes da Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari. vol. 1, n.1. Mandaguari, PR, MORIGI, Valter. Escola do MST: uma utopia em construção. Porto Alegre: Mediação, MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. História & Vida. Integrada., vol. 2. São Paulo: Ática, SANTOS, Boaventura Souza. Pela mão de Alice: O social e o político na pós modernidade. 5ª ed. Cortez, SANTOS, Rafael; TRINDADE, Azoilda Loretto. (orgs). Multiculturalismo - mil e uma faces da Escola. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

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