Henrique Moreira de Castro Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG hmc8@terra.com.br
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- Camila Peixoto Campelo
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1 AGRICULTURA FAMILIAR E SUAS INTERAÇÕES COM A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS TRADICIONAIS NA REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS: RETROSPECTIVA HISTÓRICA E DINÂMICA ATUAL DOS PROCESSOS Henrique Moreira de Castro Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG hmc8@terra.com.br José Antônio Souza de Deus Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG jantoniosdeus@uol.com.br Paulo Henrique Correia da Silva E. E. Custódio Félix / Ribeirão das Neves pauloleo_225@yahoo.com.br Resumo Esse artigo coloca em pauta as produções agro-alimentares e os métodos tradicionais de cultivo desenvolvidos no município de Ouro Preto - região central (Zona Metalúrgica) de Minas Gerais. O método privilegiado fundamentou-se nas categorias de análise e paradigmas de interpretação da Geografia Cultural analisando suas conexões e interfaces com a Geografia Agrária, tendo-se adotado aí como procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica; inventário toponímico; reconhecimentos de campo; sistematização / contextualização dos dados; análise, retrabalhamento e reflexão críticas sobre as informações obtidas na pesquisa. Os trabalhos de campo tiveram como objetivo essencial analisar e interpretar / reinterpretar as manifestações culturais, aspectos gastronômicos e alimentos tradicionais locais, procurando-se captar aí uma multiplicidade de sentidos para os conceitos e temas pesquisados. Palavras-Chave: Produtos Tradicionais. Pequena Produção Agrícola em Minas Gerais. Agricultura e Saber-Fazer Local. Interfaces entre os Estudos Culturais e o Mundo Agrário. Introdução Como sinalizam Deus, Barbosa e Tubaldini (2011), até recentemente, em função da crescente mobilidade e globalização da economia, postulava-se uma inevitável uniformização planetária. Atualmente, contudo, é cada vez maior a influência do consumo de natureza cultural e o interesse pelas questões dos valores, visões de mundo, imaginário e paradigmas. Consequentemente, dedica-se hoje uma atenção nova à irredutibilidade do fato cultural (BONNEMAISON, 2002, p. 86). A eminente pesquisadora Bertha Becker (1999, p. 32) localiza, no contexto dessas profundas transformações em curso, a potencialização das vantagens comparativas dos lugares, isto é, a valorização das diferenças. Ainda no âmbito dessas 1
2 questões/problematizações, um dos expoentes da escola francesa da Geografia Cultural contemporânea- Paul Claval (1973, p. 238, tradução nossa), por sua vez sinaliza, com muita propriedade que: quase continuamente tem-se colidido com as questões culturais, ao se descrever o corpo social e sua configuração espacial: elas condicionam a percepção que os indivíduos têm do mundo físico e humano, alimentam os valores que modelam a personalidade e presidem às escolhas, elas dão significação à situação de cada um no corpo social e definem as forças que conferem a cada grupo seu dinamismo. Nesse contexto de intensificação e difusão dos debates sobre a questão cultural na pósmodernidade a valorização de produtos locais tradicionais vai colocar por sua vez em evidência questões estratégicas tais como a preservação da diversidade e do patrimônio cultural, material e imaterial de localidades e comunidades. (CASTRO, DEUS, 2011) O geógrafo Romero R. Barbosa (2008, p. 217) que investigou a cultura gastronômica goiana, assinala que as abordagens da geografia cultural, em particular, permitem compreender que o aparecimento de novas formas de produzir e de preparar os alimentos, tem respaldos importantes com o lugar da produção e com aquilo que está sendo produzido. As pequenas produções agro-alimentares de qualidade caracterizamse, a propósito, por estarem íntima e estreitamente ligadas ao território e por seguirem métodos tradicionais de cultivo que crescentemente lhes conferem um diferencial qualitativo. Tais produtos são, em geral, fruto do trabalho de núcleos familiares, fortemente enraizados em modos de cultivo e produção tradicionais. Vale assinalar, nessa perspectiva, que para a maioria das pessoas, os alimentos não constituem apenas um item de consumo, uma vez que as escolhas alimentares estão fortemente relacionadas ao estilo de vida e a aspectos simbólicos e imateriais. Em nossa investigação, o método privilegiado fundamentou-se nas categorias conceituais de análise e paradigmas de interpretação da Geografia Cultural privilegiando-se na pesquisa bibliográfica, autores que têm recentemente pesquisado temas imbricados com: o estudo da Memória, visualizada aí, como bem imaterial; a história da alimentação, particularmente, no Brasil e em Minas Gerais (BOTELHO, REIS, 2001, BRUNO, 2000, CASCUDO, 2004, FLANDRIN, MONTANARI, 1998, GUIMARÃES, REIS, 2007, ROMEIRO, BOTELHO, 2003, MENESES, 2007, SILVA, 2007); abordagens da gastronomia contextualizadas no âmbito da Geografia Cultural 2
3 (BARBOSA, 2008, CASTRO, DEUS, SILVA, 2011); a produção e o consumo de alimentos tradicionais (CASTRO, DEUS, SILVA, 2012, MENESES, 2011, MENEZES, 2011, VITALINA, CASTRO, TUBALDINI, 2003); a influência dos tropeiros na cultura e história do Brasil (ANTÔNIO FILHO, 2011, STRAFORINI, 2001), etc. A pesquisa de campo, mais verticalizada, constituiu um segundo procedimento metodológico adotado e consistiu na coleta de dados por meio de abordagem de segmentos da população local da área-foco de investigação com ênfase na análise das interfaces entre o Rural e o Urbano, tendo se estabelecido neste processo, uma interação/ interlocução com os habitantes dos distritos ouro-pretanos, e sido utilizadas então, técnicas de observação participativa. O reconhecimento de campo teve como meta principal conhecer e visualizar as manifestações culturais, os aspectos gastronômicos e os alimentos tradicionais locais procurando se captar aí uma multiplicidade de sentidos para os conceitos e temas pesquisados. Conversarmos informalmente com as pessoas que se mostravam mais receptivas ao diálogo de modo que a conversa não alterasse o seu cotidiano. Não foram entrevistas formais, mas sim, tomada de breves depoimentos coletados durante a realização das pesquisas de campo. Discutiremos a seguir essas dimensões da realidade, contextualizando-as no estado de Minas Gerais, estado para o qual, historicamente, a exploração de depósitos aluvionares de ouro e diamante atraiu milhares de pessoas, provenientes de todas as partes do país, interessadas em ganhar dinheiro aí, com o garimpo. Desenvolvimento do Trabalho Na Minas Colonial, sobretudo em Vila Rica, a principal atividade econômica era, como se sabe, a extração do ouro, metal que se encontrava em abundancia no leito dos córregos. O fluxo populacional que se direcionou para a capitania tinha basicamente como objetivo engajar-se no trabalho com a mineração. Dessa forma, a agricultura ficou a princípio relegada a um segundo plano na região das Minas. Não houve uma preocupação inicial com o suprimento alimentar das populações que ali estavam se fixando. Analisando esse período histórico, as pesquisadoras Adriana Romeiro e Ângela Vianna Botelho (2003, p ), a propósito destacam que: 3
4 a carestia marcou profundamente os anos iniciais de exploração das minas. A distância entre as lavras e as regiões que produziam alimentos e artigos necessários aos mineradores, somavam-se às péssimas condições de acesso, a precariedade dos meios de transporte, a falta de moedas, que dificultava as trocas comerciais, e a multiplicidade de tributos que incidiam sobre as mercadorias importadas pelos mineiros. Quanto mais intensos eram os fluxos de mineradores, mais se evidenciava a escassez de produtos, principalmente os destinados à alimentação. A partir do momento em que os núcleos mineradores se expandiram nas Minas Gerais, mercadorias diversas oriundas de outras capitanias, como a carne de boi, o peixe seco, o milho, o feijão, a farinha e o toucinho começavam, entretanto, a chegar à região. Foram os bandeirantes paulistas que descobriram as riquezas minerais (os metais preciosos e as gemas). No Rio de Janeiro, situava-se, por sua vez, o porto mais próximo para a saída do ouro e a entrada de mercadorias estrangeiras e escravos vindos da África. Já os fazendeiros da região nordeste traziam para a região das Minas, o gado, e também, produtos agrícolas. No sul do país, os tropeiros gaúchos forneciam carne bovina e mulas para o transporte de utensílios e mercadorias diversas para as Minas. A culinária mineira é o resultado de toda essa mistura de influências de regiões brasileiras diversas, e as receitas vindas de diversas partes do Brasil sofreram a seguir, na região, mudanças e adaptações. Não podemos desconsiderar ainda a influência de contingentes populacionais de imigrantes (italianos e alemães, sobretudo) que ingressaram em certas regiões do estado num período histórico subseqüente tendo influenciado a história e cultura, por exemplo, da Zona da Mata, Sul de Minas e Vale do Rio Doce, sobretudo no período do Ciclo do Café. (PASCOAL, 2006) De acordo com Cascudo (2004), herdamos do indígena a base da nutrição popular: os complexos alimentares da mandioca, do milho, da batata e do feijão decisivos na predileção cotidiana brasileira. O consumo de frutas tropicais e desses alimentos que as sociedades indígenas tradicionalmente coletavam ou cultivavam, também contribuiu substancialmente para enriquecer e diversificar a dieta dos mineiros. A influência da culinária indígena na sociedade brasileira em geral, e mineira em particular, pode, aliás, ser evidenciada pelos vocábulos que designam iguarias, hortaliças, temperos, etc. (aipim, amendoim, beiju, macaxeira, mandioca, mingau, mocotó, paçoca, pipoca, pirão, taioba, tapioca, urucum...), ou frutas (abacaxi, araçá, araticum, biribá, buriti, caju, cambuci, goiaba, ingá, jabuticaba, jatobá, jenipapo, juá, maracujá, murici, pitanga, pequi...), derivados, sobretudo do tupi (CUNHA, 1999, TIBIRIÇÁ, 1984) e incorporados à língua portuguesa ao longo do processo de 4
5 colonização, em que ocorreu forte intercâmbio intercultural entre europeus e indígenas. (DEUS, NOGUEIRA, FANTINEL, 1998) O mesmo ocorreu com neologismos da língua portuguesa derivados de línguas africanas, sobretudo de origem banto (como o quimbundo) como: andu (feijão-guandu), canjica, farofa, fubá, quiabo e jiló. Esses alimentos de origem africana e indígena constam como ingredientes de vários pratos típicos da cozinha mineira (alguns deles também conhecidos / consumidos em outras regiões do Brasil), como o leitão à pururuca (BARBOSA, 2008); o frango caipira; o frango com quiabo; o frango ao molho pardo (BARBOSA, 2008); o angu com quiabo; a suã de porco com mandioca; o tutu de feijão com torresmo (BARBOSA, 2008); a moqueca de surubi; a farofa de andu; as farinhas de mandioca e beiju; o mingau de milho verde; a goiabada; o bolo de fubá; o pé-de-moleque, a geléia de mocotó; o doce de buriti; a mousse de maracujá; o suco de caju; os licores de jenipapo, jabuticaba, pequi, etc. Como assinala muito pertinentemente Barbosa (2008, p. 211): negros, índios e brancos proporcionaram uma interação de saberes e sabores na construção de uma identidade culinária - saberes e sabores esses que constituíram importantes elementos culturais na caracterização do verdadeiro sentido de brasilidade. Apesar das distâncias sociais que separavam cada grupo, todos eles contribuíram substancialmente com métodos culinários herdados de seus antepassados e trazidos para a colônia pelos seus integrantes. (BARBOSA, 2008, p. 211/ 212) É relevante assinalar que as dimensões agroalimentares e agropastoris estão sugestivamente também muito presentes nos topônimos regionais, como poderiam demonstrar / ilustrar vários registros: Araçaí (Rio dos Araçás), Juatuba (Sítio do Juá), Ingaí (Rio do Ingá), Pequi, Pitangui (Rio das Pitangas), Jaboticatubas (Sítio das Jabuticabas), Jatobá, Jenipapo de Minas, Bananal, Arrozal, Santo Antônio do Arrozal, Santo Antônio do Bacalhau, Santo Antônio da Figueira, Santo Antônio do Leite, Santo Antônio do Limoeiro, Assa-Peixe, Pescador, Peixe Cru, Goiabeiras, São José do Goiabal, São José do Mantimento, São José do Buriti, Sant Ana do Buriti, Buritis, Buritizeiro, Milho Verde, Chácara, São Sebastião da Chácara, São Sebastião do Feijão Cru, Frutal, Manga, Figueira, Barra da Figueira, Barra do Bacalhau, Dores do Marmelada, Ribeirão das Pitangas, Palmital, Limoeiro, Laranjal, Laranjeiras, Divino das Laranjeiras, Pimentas, Pimenteira, Rapadura, Taiobas, Taiobeiras, Mangabeiras, 5
6 Cafezal, Curral de Dentro, Curralinho, Serra do Curral, Porteirinha, Novilhona, Fazenda Velha, Cerca Grande, Capim Branco, Rancharia, etc. (COSTA, 1997) No período colonial, a carne de porco conservada na banha ( carne de lata - PARREIRA, 2011, p. 131), e refogada no tacho de cobre era uns dos alimentos mais comumente utilizados pelos garimpeiros (os faiscadores de ouro), cujo consumo foi posteriormente incorporado aos hábitos alimentares de todos os mineiros. Desde então se desenvolveu ainda uma notável prática queijeira artesanal em Minas Gerais, que atualmente continua, aliás, como salienta a geógrafa Sônia S. Mendonça Menezes (2011, p. 4): a ser praticada nos moldes tradicionais, transmitida por diversas gerações, transformando-se em uma herança culturalmente difundida na região. Ela exprime sentimentos vividos e valores, conformando uma das mais significativas e importantes manifestações, do ponto de vista econômico e cultural, fortemente enraizadas no universo do cotidiano dos agricultores que configuram os territórios queijeiros. Meneses (2011, p. 23), aliás, define a produção do queijo artesanal em Minas Gerais como um processo cultural complexo, historicamente edificado em tempos e territórios distintos, em paisagens humanas e naturais identificáveis em sua dinâmica transformação. Vale ressaltar que uma vertente particular de análise difundida pelos pesquisadores na literatura científica é que o espaço econômico da Capitania das Gerais nos séculos XVII e XVIII não pode mais ser descrito como uma estrutura exclusivamente organizada em função da extração aurífera e voltada ao mercado europeu (BOTELHO, REIS, 2001). Com base nas Cartas de Sesmarias concedidas aos moradores das Minas, os autores destacam que, desde o início (como se observa em inventários e testamentos), eram complexas as relações entre comércio, produção e consumo de gêneros alimentícios, no interior da capitania. Tal afirmativa é referendada por pesquisadores como Meneses (2007, p. 342) que também sinaliza que a agricultura de alimentos se configurou como fundamental alternativa econômica ao lado da mineração e do comércio, no século XVIII, na Capitania. E numa abordagem histórica da estrutura agrária e da economia mineira coloniais, os estudiosos Carlos Magno Guimarães e Flávia M. da Mata Reis, a propósito, concluem que: 6
7 os estudos sobre Minas durante o século XVIII, revelaram não apenas a diversidade da economia mineira, mas especificamente no tocante à agricultura, trouxeram à tona a visão de uma atividade dinâmica, marcada por complexas relações que envolviam diferentes agentes socioeconômicos. (GUIMARÃES, REIS, 2007, p. 331) Existia então uma dinâmica econômica regional própria baseada em alimentos que faziam parte da dieta diária dos mineiros, produzidos por criadores de animais, lavradores e roceiros que viviam nas proximidades de vilas e arraiais. (ROMEIRO, BOTELHO, 2003) E apesar de todos os problemas enfrentados, o abastecimento acontecia não por serem as autoridades eficientes e capazes de impor a ordem nas Minas, mas porque os núcleos internos de produção estavam suficientemente organizados e eram bastante próximos do seu mercado para garanti-lo. A política de concessão de sesmarias, empreendida pelas autoridades desde as primeiras décadas do século XVIII, aliás, permitiu significativa oferta dos chamados frutos da terra, o que estabilizou o mercado e acabou anulando as possíveis conseqüências das ações dos atravessadores, dos quilombolas e dos demais fatores desestabilizadores da ordem sobre o fluxo de alimentos para as vilas e arraiais mineiros. O abastecimento de gêneros alimentícios nessas vilas e arraiais era considerado uma questão de utilidade pública. E as autoridades ficavam preocupadas com os atravessadores, pois eles interferiam no fluxo de gêneros básicos como a carne (de boi ou de porco), o milho, o sal, o fubá, o azeite de mamona, a farinha de mandioca, o arroz e o feijão. Vale ressaltar que esses gêneros, além de serem utilizados na alimentação, tinham grande importância política, pois caso faltassem, poderia haver motins nas Minas. O pesquisador Flávio Marcus Silva (2007, p. 366) ressalta que, nas Minas setecentistas, a ausência de caminhos e a má conservação daqueles que existiam no seu interior, eram problemas que traziam graves conseqüências para o abastecimento dos centros urbanos da região. E assim a construção de estradas e caminhos também fazia parte da política administrativa do governo e das Câmaras e, muitas vezes, as autoridades colocaram em evidência a relação entre essa política e o abastecimento. No passado, o fenômeno do tropeirismo influenciou significativamente o comércio de produtos agropecuários no Brasil. Para as historiadoras Ângela V. Botelho e Liana M. Reis (2001, p. 310), tropeiros era a denominação aplicada a: homens que conduziam tropas de muares, burros e bestas e penetravam no interior do Brasil transportando todo tipo de cargas e mercadorias. O cavalo 7
8 foi introduzido na Colônia pelos portugueses como meio de locomoção e transporte, sendo também utilizados nas guerras. Devido ao alto custo e à escassez desse animal, os que mais se adaptaram às picadas e as trilhas foram o burro e o jumento. Descritos nas obras dos viajantes Eschwege, Saint Hilaire, Spix e Martius, entre outros -, os tropeiros ocuparam papel de destaque nos séculos XVIII e XIX principalmente em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. O tropeirismo foi atividade de grande importância para a história econômica do Brasil, e em particular, nas regiões de antiga mineração, atividade produtiva que viveu seu apogeu nos séculos XVIII e XIX. Percorrendo caminhos e trilhas que ligavam distantes localidades das regiões sul, sudeste e centro-oeste, a atividade foi responsável pelo desenvolvimento do comércio de mercadorias e de animais de carga numa época em que o sistema de transporte dependia quase que exclusivamente destes cargueiros. De acordo com Antonio Filho (2011, p. 151), a propósito, o tropeirismo tornou-se uma verdadeira instituição, um modo de vida, com costumes peculiares e regras bem definidas para os diversos tipos de trabalho que envolviam aquela atividade. Tornou-se, enfim, uma autêntica cultura incorporada à sociedade e fundamental para dinamizar sua existência material. Eram os tropeiros que, no lombo de mulas atravessavam os sertões, levando cargas e realizando longas viagens a fim de comercializá-las. As mulas eram levadas do Rio Grande do Sul para a feira de Sorocaba, no estado de São Paulo. (STRAFORINI, 2001) Os naturalistas bávaros Spix e Martius que percorreram nossos sertões de 1817 a 1820 documentaram que: em Sorocaba é que se acham mulas melhores e mais baratas para comprar, por ser ativa praça desse negócio, reunindo-se aqui os animais destinados ao Norte. Segundo nos informaram, são trazidas do rio Grande do Sul a Sorocaba mais de trinta mil mulas por ano, depois de se pagar à Coroa o tributo de mil duzentos e oitenta réis até dois mil réis de entrada por animal na nova capitania. (SPIX, 1981, p. 175) A cidade de Santos (SP), também era um centro de negócios desses animais de carga, assim como Congonhas do Campo/ MG. Os tropeiros originários da Capitania de São Paulo transportavam alimentos, roupas, escravos, animais, ferramentas, armas e artigos manufaturados para os povoados mineiros, retornando com o ouro. Transportavam tudo no lombo de burros e mulas, e nas paradas dessas comitivas surgiram povoados. Uns se desenvolveram mais do que outros, dando origem a vilas, distritos e mais tarde, municípios. 8
9 As tropas caminhavam de quatro a cinco léguas diariamente (o que corresponde, aproximadamente a trinta a quarenta km). Nessas paradas, os tropeiros faziam roçados, plantavam milho e mandioca, para que as futuras tropas que por ali passassem pudessem alimentar as pessoas e os animais que as integravam. Em relação à mandioca podemos enfatizar que se tornou o produto mais popular da alimentação brasileira desde o início da colonização. Antes dos tropeiros, os bandeirantes, em suas incursões pelas matas, abrindo caminhos e clareiras, deixaram aí plantações de mandioca para que ao retornarem a determinados lugares, encontrassem alimento para refazer as forças dos integrantes de suas comitivas, desgastadas pelas longas caminhadas, pelo trabalho na garimpagem e lutas contra os índios. Viajantes e cronistas como Debret e Rugendas, além de mencionarem a mandioca em seus textos, representam-na também em sua iconografia. Um dos desenhos de Rugendas reproduz, por exemplo, o trabalho escravo dentro de uma casa de farinha. (DEBRET, 1993, RUGENDAS, 1998 a / b) No século XVIII, com a descoberta de ouro nas Gerais, criadores da Bahia começaram a levar o seu gado para as minas, seguindo o curso do Rio São Francisco o rio dos currais -, onde as reses encontravam pastos e depósitos salinos. Nas rotas dos tropeiros, os pontos de pouso e de feiras vale ressaltar-, serviam para o comércio do gado, como também de produtos agrícolas e manufaturados para continuar a caminhada rumo ao interior. Os pousos e feiras assumiram importância também como centros de fabricação e difusão de tecidos de teares manuais utilizados para abastecer os tropeiros e a própria comunidade. Com a melhoria dos caminhos que ligavam São Paulo às Gerais, as mulas gradativamente foram substituindo os escravos no transporte de cargas e mantimentos para a área mineradora, assim como na descida do ouro para os portos de Santos ou de Parati. Às margens dos novos caminhos surgiam plantações de milho para alimentar os muares, assim como locais de pouso para condutores que muitas vezes traziam de longe, mensagens, cartas e notícias para os moradores. Merece destaque, ainda, então, a criação de suínos cujos subprodutos toucinho e banha, eram amplamente consumidos pela população das Minas Gerais (muitas vezes desenvolvida nos quintais urbanos ou rurais). A dieta dos tropeiros marcou a culinária do brasileiro nas várias regiões por eles percorridas. Os alimentos empregados no 9
10 preparo de sua comida tinham que ser duráveis, secos e fáceis de se carregar além de proporcionarem energia suficiente para o trabalho. Com sua atividade, aos poucos foram se regionalizando hábitos alimentares que faziam parte do seu dia-a-dia, do seu espaço vivido. Sua dieta baseava-se, em geral, em alimentos não sujeitos à fácil deterioração, como feijão, toucinho, fubá, farinha, café e carne salgada. Quando os pousos se davam próximos a algum lugarejo, se buscava nas vendas, carne e lingüiça, além de outros alimentos, que lhes permitiam uma diversificação de dieta. Em cada localidade, novos produtos eram adquiridos para serem consumidos; e outros, eram aí vendidos. O feijão tropeiro se expandiu por todo o caminho percorrido por esses viajantes intrépidos. Seus ingredientes básicos são: feijão, ovos, farinha de milho ou de mandioca, carne seca (de boi ou de porco), ou ainda lingüiça. Porém sabe-se que, dependendo da região, o prato apresenta variantes em relação aos tipos de carnes salgadas, ou mesmo, em relação à(s) forma(s) de preparo da iguaria e ao local onde os tropeiros cozinhavam o feijão. Além da culinária, a atividade do tropeirismo contribuiu para a integração territorial das diversas regiões de Minas e teve grande importância no desenvolvimento econômico da região, no seu povoamento e formação de uma identidade regional. Mesmo com o enfraquecimento do movimento tropeiro, as influencias por ele deixadas podem ser percebidas até os dias atuais em localidades como Ouro Preto, bem como em outras regiões do estado de Minas Gerais. Nesse município - o mais importante centro histórico do estado de Minas Gerais -, há treze distritos: Amarantina, Antônio Pereira, Cachoeira do Campo, Engenheiro Correia, Glaura, Lavras Novas, Miguel Burnier, Santa Rita, Santo Antônio do Leite, Santo Antônio do Salto, São Bartolomeu e Rodrigo Silva, além da sede. Hoje em dia, os produtos alimentares oriundos desses distritos como já sinalizamos anteriormente, são preparados pelas famílias locais, incluindo-se aí desde o preparo das farinhas de milho e de mandioca, dos doces, das quitandas, atividades vinculadas à agricultura de subsistência e à criação de gado (leiteiro principalmente), além de suínos e aves. A agricultura tem um papel fundamental na manutenção e diversificação das paisagens regionais é relevante assinalar (CASTRO, DEUS, SILVA, 2012). Nas áreas planas, predomina o cultivo do milho, do feijão e da cana-de-açúcar, entremeado de frutas tropicais, enquanto que as áreas de topografia mais acentuada são ocupadas por pastagens, matas e plantações de árvores exóticas. (silvicultura de eucalipto) 10
11 Nos distritos ouro-pretanos são produzidos vários tipos de doces como: o rocambole, a ambrosia, o arroz doce, doces de frutas (abacaxi, coco, abóbora, cidra ralada, bananada, goiabada, marmelada...) e cocadas brancas e pretas. As compotas e geléias de frutas também são produzidas a partir de frutos como o figo, mamão, pêssego e laranja da terra. O doce de leite apresenta peculiaridades regionais e alguns levam pitadas de condimentos. Isso o torna especial em cada distrito. Geralmente, a receita oficial consome litros de leite e açúcar e o doce demora cerca de 6 horas para ficar no ponto. O tacho de cobre, a colher de pau e um bom fogão à lenha são indispensáveis para a fabricação dessas delícias. Há detalhes secretos envolvidos na sua produção que as doceiras preservam cuidadosamente. (VITALINA, CASTRO, 2003) A história de Cachoeira do Campo, Amarantina, Glaura... tem muito pontos em comum com as demais localidades rurais de Ouro Preto. Surgidas no século XVII, como resultantes da ocupação demográfica ao rush do ouro apoiavam-se economicamente no mercado abastecedor e exploratório, com propriedades agrícolas e mineradoras detentoras de mão-de-obra escrava. Glaura é um dos distritos mais antigos de Ouro Preto e é tido como um importante lugar de passagem dos bandeirantes. Foi ponto de divisão entre Vila Rica e São João Del Rei, quanto editado o primeiro termo de separação entre as comarcas de Minas Gerais em (BOTELHO, REIS, 2001) Nos distritos de Glaura e São Bartolomeu, além das atividades agropecuárias tradicionais, podemos nos defrontar com a existência de produtos derivados do desenvolvimento in loco de uma culinária típica (como o pão de queijo, o bolo de fubá, a canjica, biscoitos fritos, couve, angu, carne de porco, doces e outros quitutes, como pudemos verificar em incursões de campo que realizamos aí (vinculados a interesses/ propósitos de pesquisa em Geografia Agrária e Geografia Cultural). No distrito de Glaura observamos a produção da farinha de mandioca de modo artesanal em que se distinguem as seguintes etapas: colheita da mandioca, lavagem e descascamento das raízes, ralamento, prensagem, peneiramento e torração (todos eles, processos rústicos e totalmente manuais). Nas casas de farinha, a força de trabalho conta com grande participação feminina. São as mulheres que geralmente cuidam do descascamento da mandioca, da extração do polvilho e da fabricação dos beijus (termo de origem tupi que significa: pão, bolo). A ralação, prensagem e torração, por serem atividades que requerem maior força física, ficam a encargo dos homens. O café da manhã também é destaque nos distritos de 11
12 Glaura e São Bartolomeu, onde essa refeição é servida com variados bolos, biscoitos, doces caseiros (em calda e em barra- de goiaba, marmelo, leite, mamão ralado ou em rodelas, abóbora e cocadas) e geléias de frutas. Claval (1999, p. 255) salienta que alimentar-se, beber e comer: não há terreno de análise mais fascinante para os geógrafos. O autor enfatiza que as relações ecológicas dos homens com seu ambiente exprimem-se diretamente nos consumos alimentares. Um tesouro cultural de São Bartolomeu é representado pela tradição secular da produção dos doces. No distrito, algumas pessoas trabalham com horticultura orgânica para a produção de doces que são vendidos em restaurantes de Ouro Preto. Os doces no Brasil, e mais especificamente em Minas Gerais - é relevante assinalar -, constituem tradição familiar que advém da época da colonização. Antigamente, em São Bartolomeu, segundo os habitantes, o doce mais famoso era a marmelada. Todavia, esse doce deixou de ser produzido no local devido a adversidades naturais, passando a ocupar lugar de destaque a partir daí a goiabada cascão. Hoje a população do distrito é em sua maioria idosa e, por isso, não pode mais exercer determinadas atividades. Observa-se na localidade a existência de organizações familiares rurais, que visam à produção de doces caseiros, preparados com as frutas e com o leite da região. Segundo os moradores, na década de 1980/90, a produção de doces foi reduzida, devido à competição de similares industrializados no mercado tendência que se reverteu, contudo, com a revalorização atual do produto artesanal. Com a emergência do fenômeno do turismo centrado no rural e a procura pelos doces, foi organizada aí a Festa da Goiabada, promovida pela Associação de Doceiros Agricultores Familiares de São Bartolomeu (ADAF) e Associação de Desenvolvimento Comunitário de São Bartolomeu (ADESCOB) e conta com suporte da Prefeitura Municipal (materializado através de ações da Secretaria de Cultura e Turismo). A iniciativa, que já se incorporou ao calendário turístico do município de Ouro Preto, retrata o ciclo da goiaba, desde a colheita (que acontece nos meses de fevereiro, março e abril), até a produção artesanal do doce, que envolve uma parcela significativa da comunidade local. A festa conta com apoio da Prefeitura e da Secretaria da Cultura e Turismo de Ouro Preto e tem como objetivo celebrar a colheita da goiaba para a produção da tradicional goiabada cascão. Além disso, iniciativa tomada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que em 2008, registrou o processo de fabricação do doce de goiaba 12
13 como patrimônio cultural imaterial do distrito, fomentou o retorno da produção de doces artesanais. O IPHAN forneceu capacitação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) para doceiras a fim de que essas padronizassem a produção e pudessem competir no mercado. Grande parte dos doces de São Bartolomeu (produzida por mão-de-obra familiar, como já acentuamos), está associada ao saber fazer local (CASTRO, DEUS, 2011), pois as receitas do doce de leite e da goiabada cascão são passadas de geração em geração e propiciam complementação de renda e fixação da família nas áreas rurais e periurbanas. A viabilização dessa atividade tradicional só foi possível devido à abundância de frutas nesse distrito, cultivadas nos extensos quintais das residências. O distrito constituiu grande centro comercial no século XVIII e sua rua central era então tomada por estabelecimentos comerciais e depósitos de mercadorias. As fazendas se desenvolveram muito na região e a agricultura era onipresente aí. Até hoje, como alternativa de sustentação econômica, a população se dedica à agricultura e à fabricação de doces. Nos quintais dos moradores são montados pequenos fogões a lenha onde o doce é cozido em tachos de cobre. Todas as famílias de São Bartolomeu sabem fazer doces e as que não os vendem, os produzem para consumo próprio. Foi possível perceber nos reconhecimentos de campo que em determinada família, a produção de doces artesanais possibilitou a permanência na escola dos estudos de todos os filhos. No meio rural local - vale ressaltar-, como noutros contextos territoriais, o homem desenvolve as funções de agricultor ou de pecuarista, enquanto a mulher assume as atividades domésticas e mantêm os misteres da fiação, da tecelagem, dos afazeres domésticos, dos bordados, dentre outras. Já no distrito de Cachoeira do Campo, desde os tempos coloniais, a jabuticabeira compõe a paisagem; algumas árvores já tendo atingido mais de cem anos de idade e vários metros de altura. Nas estradas que conectam Cachoeira do Campo a Ouro Preto, a propósito, em cada canto há alguém vendendo jabuticaba. As frutas são transformadas em geléias e licores que são servidos e vendidos em pousadas, hotéis e restaurantes. O queijo é destaque nos distritos de Amarantina e Cachoeira do Campo, assim como a lingüiça. Nas festas tradicionais locais, cada comunidade exalta sua memória histórica, seus valores, suas características e usa modo peculiar de se manifestar e de receber os visitantes. São Bartolomeu, por exemplo, realiza a Festa da Goiabada Cascão ; 13
14 Cachoeira do Campo, o Festival da Jabuticaba ; Amarantina, o Festival da Cachaça. Essas manifestações podem ter caráter religioso ou profano - e na maioria das vezes se desenvolve nelas uma forte simbiose entre o espaço profano e o sagrado - tal qual os define a geógrafa Zeny Rosendahl (2003). A agricultura é a base essencial para o desenvolvimento sustentável das zonas rurais, mas não a única. Nesse espaço, várias outras atividades estão a acontecer e foi possível se perceber que diversos setores da economia capitalista destacam-se nesse território, nos setores primário, secundário e terciário. Assim sendo, é possível se criar alternativas agrícolas e não agrícolas, como o turismo rural, visando se alcançar o desenvolvimento local sustentável. Conclusões As manifestações e saberes culturais tradicionais dos distritos de Ouro Preto, inclusive as técnicas de manejo agrícola aí incidentes, remetem à sustentabilidade cultural dessas localidades e comunidades, sendo transmitidos oralmente, recriados e reelaborados coletivamente e modificados, num processo polivalente e dinâmico, ao longo do tempo. Essa porção intangível da herança cultural da população residente nos distritos constitui assim, seu patrimônio cultural imaterial que certamente inclui o originalíssimo saber fazer local das comunidades rurais. Mas vale ressaltar que, como assinala Menezes (2011, p. 3), há polêmicas que envolvem a produção artesanal no Brasil, intrinsecamente relacionadas à preservação de um alimento como identidade, à sua contribuição na reprodução social do agricultor familiar e à controvérsia a respeito da informalidade e dos entraves, isto é, a problemática higiênicosanitária no processo de produção e da legalização. Pois um dos maiores problemas que os produtos tradicionais enfrentam no Brasil está relacionado com a questão da industrialização em grande escala e com a noção de qualidade dos alimentos atrelada ao cumprimento de exigências sanitárias rígidas, visualizadas nos meios oficiais como instrumento necessário para se garantir a segurança dos alimentos. E o saber fazer tradicional encontra dificuldades em responder a tais exigências legais em termos de estrutura sanitária, e nos aspectos fiscais, entre outros. Assim, em decorrência do modo de produção desses produtos ser considerado inadequado em relação aos critérios presentes na legislação sanitária vigente, muitos produtores vivem 14
15 sob ameaça de apreensão dos seus produtos e sob risco de terem que pagar elevadas multas. Mas o atual processo de revalorização e revitalização de alimentos tradicionais têm desafiado o sistema agroalimentar moderno, pois a lógica industrial de produção, ao buscar a padronização perde a identidade e subestima ou desconsidera a importância do vínculo dos alimentos com seus locais de origem, sobrepondo-se de forma autoritária, arbitrária e formalista, às práticas de consumo locais diferenciadas. Como registra Barbosa (2008, p. 214): entende-se que peculiaridades históricas conferiram um perfil à cozinha e fato de comer, de tal modo, que se constitui como uma marca identitária... E a Geografia dos Sabores certamente constitui uma sugestiva linha de pesquisa para as abordagens culturais, etnogeográficas e geohistóricas, em estreito diálogo e interlocução com a Geografia Agrária, até porque podemos observar, sugestivamente, que já se descobriram novos mundos quando, no intuito de se buscar (e se consumir e se comercializar) exóticas e cobiçadas especiarias, nas Índias (o cravo, a canela, a pimenta, o gengibre, a noz-moscada...), os colonizadores ibéricos se aventuraram por mares nunca dantes navegados (à época da complexa e contraditória experiência das Grandes Navegações - saga que marcou inegável e indelevelmente a gênese da grande nação, culturalmente rica e multifacetada, que hoje conhecemos como Brasil). Referências ANTONIO FILHO, Fadel David O Vale Histórico da Serra da Bocaina (SP) e os Caminhos dos Tropeiros: Considerações Sobre Um Espaço Geográfico Deprimido. Geografia, Rio Claro (SP), v. 36 (n o. especial), p , set BARBOSA, Romero Ribeiro Saberes, Sabores e Sentidos: A Gastronomia no Contexto da Geografia Cultural. In: ALMEIDA, Maria Geralda, CHAVEIRO, Eguimar Felíceo, BRAGA, Helaine da Costa. Geografia e Cultura: A Vida dos Lugares e os Lugares da Vida. Goiânia: Editora Vieira, 2008, p BECKER, Bertha Koiffmann - Os Eixos de Integração e Desenvolvimento e a Amazônia. Território, Rio de Janeiro, v. 4, n. 6, p , jan./jun BONNEMAISON, J. - Viagem em Torno do Território. In: CORRÊA, Roberto Lobato, ROSENDAHL, Zeny. Geografia Cultural: Um Século (III). Rio de Janeiro: EdUERJ, 2002, p BOTELHO, Angela Vianna; REIS, Liana Maria - Dicionário Histórico do Brasil: 15
16 Colônia e Império. Belo Horizonte: Editora do Autor, 2001, 316p. BRUNO, Ernani Silva Alimentação Fichário: Equipamentos, Usos e Costumes da Casa Brasileira. São Paulo: Museu da Casa Brasileira, 2000, 286 p. CASCUDO, Luís da Câmara História da Alimentação no Brasil. 3 ed. São Paulo: Global Editora, 2004, 954 p. CASTRO, Henrique Moreira; DEUS, José Antônio Souza. Uma Abordagem Geohistórica e Etnogeográfica do Barroco Mineiro Aplicada aos Estudos da Paisagem nas Regiões de Antiga Mineração do Brasil. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 5, n. 3, p , dez CASTRO, Henrique Moreira; DEUS, José Antônio Souza; SILVA, Paulo Henrique Correia. Alimentos Tradicionais, Manifestações Culturais e Saber Fazer Local nos Distritos de Ouro Preto MG. In: SEMINÁRIO SOBRE ALIMENTOS E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS TRADICIONAIS, 1, 2012, São Cristóvão (SE), Anais. São Cristóvão (SE), UFS, 2012, p CLAVAL, Paul. A Geografia Cultural. Florianópolis: UFSC, 1999, 453 p.. Principes de Géographie Techniques, 1973, 351p. Sociale. Paris: Génin Librairies COSTA, Joaquim Ribeiro. Toponímia de Minas Gerais Com Estudo Histórico da Divisão Territorial e Administrativa. 2 ed. Belo Horizonte, BDMG Cultural, 1997, 478 p. CUNHA, Antônio Geraldo. Dicionário Histórico das Palavras Portuguesas de Origem Tupi. 5 ed. São Paulo: Companhia Melhoramentos / Editora UnB, 1999, 397 p. DEBRET, Jean Baptiste - O Brasil de Debret. Rio de Janeiro: Villa Rica, 1998, 104 p. DEUS, José Antônio Souza; BARBOSA, Liliane de Deus; TUBALDINI, Maria Aparecida dos Santos. Realidades Culturais na Organização do Espaço: Lutas Pela Terra e Emergência de Identidades Coletivas no Contexto da Amazônia Sul - Americana e Brasileira. Geografia, Rio Claro (SP), v. 36 (n o. especial), p , set DEUS, José Antônio Souza; NOGUEIRA, Marly; FANTINEL, Lúcia Maria. Índios e Quilombolas nas Regiões de Antiga Mineração no Brasil: A Dimensão Geohistórica e a Percepção do Espaço, Caderno de Ciências Humanas, Belo Horizonte, v. 6, n. 1, p , out FLANDRIN, Jean-Louis; MONTANARI, Massimo. História da Alimentação. Tradução de Luciano V. Machado e Guilherme J. F. Teixeira. São Paulo: Editora Estação Liberdade, 1998, 88 5 p. GUIMARÃES, Carlos Magno; REIS, Flávia Maria da Mata - Agricultura e Mineração 16
17 no Século XVIII. In: RESENDE, Maria Efigênia Lage, VILLALTA, Luiz Carlos. História de Minas Gerais: As Minas Setecentistas I. Belo Horizonte: Autêntica Editora / Companhia do Tempo, 2007, p MENESES, José Newton Coelho. A Terra de Quem Lavra e Semeia: Alimento e Cotidiano em Minas Colonial. In: RESENDE, Maria Efigênia Lage, VILLALTA, Luiz Carlos. História de Minas Gerais: As Minas Setecentistas I. Belo Horizonte: Autêntica Editora / Companhia do Tempo, 2007, p O Queijo Artesanal de Minas Gerais: Patrimônio Cultural do Brasil. In: SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PATRIMÔNIO CULTURAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE, 1 / 2, 2011, Belo Horizonte, Anais. Belo Horizonte, Prefeitura Municipal de Betim (FUNARBE), 2011, p MENEZES, Sônia de Souza Mendonça. Queijo Artesanal: Identidade, Prática Cultural e Estratégia de Reprodução Social em Países da América Latina, Revista Geográfica de América Central, San José (Costa Rica), Número Especial EGAL, 2º. semestre 2011, p PARREIRA, Jacyra Antunes Caminhos Sobre as Águas. Belo Horizonte: Plusinfo, 2011, 200 p. PASCOAL, Luís Norberto. Aroma de Café: Guia Prático Para Apreciadores de Café. Campinas (SP): Fundação Educar DPaschoal, 2006, 159 p. ROMEIRO, Adriana; BOTELHO, Ângela Vianna. Dicionário Histórico das Minas Gerais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2003, 318p. ROSENDAHL, Zeny. Espaço, Cultura e Religião: Dimensões de Análise. In: CORREA, Roberto Lobato, ROSENDAHL, Zeny. Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003, p. RUGENDAS, Johann Moritz. O Brasil de Rugendas. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1998 a, 100 p.. Viagem Pitoresca Através do Brasil. Tradução de Sérgio Milliet. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1998 b, 166 p. SILVA, Flávio Marcus. Práticas Comerciais e o Abastecimento Alimentar em Vila Rica na Primeira Metade do Século XVIII. In: RESENDE, Maria Efigênia Lage, VILLALTA, Luiz Carlos. História de Minas Gerais: As Minas Setecentistas I. Belo Horizonte: Autêntica Editora / Companhia do Tempo, 2007, p SPIX, Johann Baptist Von. Viagem Pelo Brasil: Volume I. Tradução de Lúcia F. Lahmeyer. Belo Horizonte: Editora Itatiaia/ EdUSP, 1981, 262 p. STRAFORINI, R. No Caminho das Tropas, Sorocaba (SP): Editora TCM, 2001, 130 p. TIBIRIÇÁ, Luiz Caldas. Dicionário Tupi - Português Com Esboço de Gramática de Tupi Antigo. São Paulo: Traço Editora, 1984, 200 p. 17
18 VITALINA, Rosemary; CASTRO, Henrique Moreira; TUBALDINI, Maria Aparecida dos Santos. Doces Antunes Preserve and Candy Factory and Small - Scale Milk Producers. In: THE REGIONAL DIMENSION AND CONTEMPORARY CHALLENGES TO RURAL SUSTAINABILITY: ALTERNATIVE PATHS TO RURAL SUSTAINABILITY IN MINAS GERAIS, 1, 2003, Belo Horizonte (MG). Anais. Belo Horizonte (MG), IGC / UFMG, 2003, v. 1, p
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