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1 DA PREOCUPAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE AOS SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL Prof. Carlos William de Carvalho

2 Abordaremos as seguintes questões: Para que servem as tecnologias de remediação? Para que servem as tecnologias end of pipe control? O que é um SGA? O que á a ISO 14001? Por que a ISO propôs normas para o desenvolvimento de um SGA? Qual é o objegvo principal da ISO 14001?

3 Medidas isoladas para o meio ambiente Segundo Barbieri (2007), as empresas dispõem de três abordagens para cuidar da natureza: controle de poluição, prevenção de poluição e abordagem estratégica. A escolha depende da sua visão estratégica e do seu grau de envolvimento com as questões ambientais, como mostra o Quadro 6.1.

4 Primeiro passo: controle de poluição O estágio mais incipiente da gestão ambiental corresponde às prágcas de controle de poluição. As organizações costumam lançar mão de recursos tecnológicos para miggar os efeitos negagvos de seus processos e produtos sobre o meio ambiente. Para isso, elas contam com dois Gpos de tecnologia: a) tecnologia de remediação; e b) tecnologia end of pipe control (controle no final do processo). Tecnologia de remediação Seus cuidados ecológicos se limitam à correção: uma vez ocorrido um acidente ambiental, é acionado um procedimento para minorar os danos. Tecnologia end of pipe control (controle no final do processo) Também conhecida como controle no final do processo, essa tecnologia implanta disposigvos que detêm a poluição antes que ela seja liberada na natureza. Para tanto, as empresas devem lançar mão de equipamentos sofisgcados, como filtros e estações de tratamento.

5 Segundo passo: prevenção de poluição Felizmente, algumas empresas vêm assumindo uma postura proagva, fazendo mais do que simplesmente controlar os estragos provocados. Inspiradas pelos padrões de ecoeficiência, elas modificam radicalmente os seus processos, evitando a poluição antes que ela seja gerada. Reduzir é sempre o melhor caminho. Afinal, a diminuição de insumos, resíduos e consumo energégco é um bom sinal: significa que o processo tornou- se mais eficiente, fazendo mais com menos. Para alcançar essa meta, é preciso subsgtuir equipamentos e materiais convencionais por outros mais eficazes.

6 Terceiro passo: abordagem estratégica Um dos momentos principais da evolução ambiental nas empresas é alcançado quando a gestão percebe que a sustentabilidade pode integrar o planejamento estratégico da empresa. Ou seja, a organização aprende a Grar vantagens comerciais por meio de um posicionamento ecologicamente correto. Além das vantagens em termos de markegng, uma visão estratégica da questão ambiental pode ajudar a empresa a reduzir seu passivo ambiental, por exemplo.

7 Sistema de Gestão Ambiental (SGA) Foi só na década de 1990 que se inaugurou um novo modelo de administração das questões ambientais, o chamado Sistema de Gestão Ambiental (SGA), conceito que designa a argculação de funções administragvas e operacionais para amenizar ou impedir impactos negagvos das agvidades econômicas sobre a natureza. Alguns modelos de SGA Para ser eficiente, o SGA envolve uma reestruturação do planejamento empresarial, tornando os processos da organização mais ecoeficientes. Além disso, os próprios funcionários devem reavaliar sua postura: programas de consciengzação ambiental e treinamento técnico servem para orientar todos os colaboradores, esgmulando prágcas responsáveis no trabalho e em casa.

8 Alguns modelos de SGA Responsible Care (1984): Um dos primeiros modelos de GA conhecidos é o Responsible Care Program, adotado pelas indústrias químicas canadenses e, posteriormente, divulgado para o resto do mundo. Empresas canadenses criaram um pré- requisito para o ingresso na associação das indústrias químicas: só seriam aceitas organizações que integrassem o Responsible Care Program, que envolvia invesgmentos pesados na área da saúde, segurança e meio ambiente. Os integrantes desse programa deveriam dialogar com a comunidade, estabelecer parcerias com o governo e a comunidade e preservar os recursos naturais. Câmara do Comércio Internacional (ICC): Para a ICC (ONG), o SGA deve ser visto como o único caminho para a sustentabilidade, nova palavra de ordem no cenário contemporâneo. Para orientar as empresas nesse percurso, a insgtuição criou uma carta com 16 princípios, segundo os quais a gestão ambiental não pode ser um processo isolado, mas um objegvo estratégico de toda a administração. Segundo o ICC as empresas devem mobilizar esforços operacionais e administragvos para reduzir ou exgnguir problemas ambientais. Alem disso, as organizações deveriam ser transparentes e estabelecer diálogo constante com seus stakeholders. De acordo com o ICC a responsabilidade social também deve ser prioritária durante toda a vida da empresa, estendendo- se desde sua instalação até a desagvação.

9 Alguns modelos de SGA Eco Management and Audit Scheme (Emas): é um sistema de ecogestão e auditoria da comunidade européia. É altamente reconhecido por engdades governamentais e reguladoras do ambiente, e é uma opção vantajosa para algumas empresas que cumprem requisitos regulamentados e têm envolvimento em programas governamentais. Tem por base quatro pilares:

10 Alguns modelos de SGA Pode- se dizer que os objeuvos do EMAS é, basicamente, a promoção da melhoria conwnua do comportamento ambiental de uma organização, por meio de: 1. concepção e implementação de um SGA conforme os requisitos estabelecidos pela Resolução 761/2001; 2. avaliação sistemágca, objegva e periódica do desempenho do SGC; 3. fornecimento de informação sobre o comportamento ambiental e um diálogo aberto com o público e outras partes interessadas; e 4. pargcipação agva do pessoal da organização, bem como da formação e aperfeiçoamento de profissionais adequados às tarefas requeridas pelo SGA.

11 O Sistema de Gestão Ambiental e a ISO O conjunto de normas ISO 14000, acabou se tornando o sistema mais famoso de todos. Mas na verdade, é o conjunto de norma ISO que irá trazer as diretrizes para o SGA. Este conjunto de normas foi proposto pela InternaGonal OrganizaGon for StandardizaGon (ISO). Fundada em 1947, a ISO tem como objegvo justamente promover a padronização dos produtos e serviços, a fim de facilitar o comércio internacional. Para chegar a essa padronização, são formados comitês técnicos com integrantes de várias nacionalidades, que criam regras para diferentes setores econômicos. Hoje, mais de 110 países integram a insgtuição, entre eles o Brasil a Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT) é o braço brasileiro da ISO. Em 1991, formou- se o Strategic Advisory Group on Environment (Sage), comissão cujo objegvo era elaborar uma abordagem padronizada para a gestão ambiental. Em suma, o objegvo principal da ISO é conciliar as estratégias de prevenção de poluição com as metas econômicas da empresa, garangndo a sustentabilidade de seus negócios.

12 Por incentivar a melhoria constante e a busca da excelência nas questões relacionadas ao meio ambiente, muitas vezes as normas ISO aparecem relacionadas ao ciclo de PDCA.

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14 Para iniciar a implantação de um SGA, o gestor deve buscar informações sobre as leis que regem o setor, tomando as medidas necessárias para legalizar as agvidades da empresa. Depois de compreender a relação entre corporação e meio ambiente, chega a hora de o gestor formular uma polí<ca ambiental documento que define como a empresa cuidará do meio ambiente, criando princípios para orientar sua atuação. Após a confecção da declaração, tem início outra importante etapa: o planejamento. É nesse momento que o gestor traça metas e idengfica o que precisa ser mudado para conservar o meio ambiente. Uma vez pronto o planejamento, chega a hora de colocar mãos à obra. Para isso, é fundamental distribuir funções, designando os responsáveis pela implantação do SGA. Por úlgmo, o SGA deve discriminar algumas medidas de emergência, ajudando a empresa a dar respostas rápidas em situações como acidentes ou outros imprevistos.

15 Integração dos sistemas de gestão A tendência agora é promover o diálogo entre diferentes sistemas de gestão, facilitando a execução de ações conjuntas. Para encontramos exemplos de sucesso dessa integração, não é preciso ir muito longe: a Perdigão, gigante brasileira do setor alimenncio, dá exemplo quando o assunto é gestão. Segundo a Revista Exame (2005), as 13 cidades que abrigam fábricas da empresa sempre se beneficiaram dos seus programas sociais. Por meio de alianças com engdades locais, a Perdigão promoveu melhorias sociais que contribuíram para consolidar o bom relacionamento com o público. A sobrevivência dos negócios em um cenário cada vez mais compeggvo depende de estratégias administragvas integradas, mais eficientes que o tratamento isolado dos setores de gestão.

16 Pontos importantes Muitas empresas ainda não aprenderam que prevenir é melhor que remediar. Quando os problemas acontecem, elas recorrem a tecnologias que tentam miggar as consequências do acidente ambiental. A esses recursos técnicos damos o nome de tecnologia de remediação. As tecnologias end of pipe control (ou controle no final do processo) contêm a poluição gerada antes que ela chegue à natureza. Filtros e estações de tratamento são exemplos desse Gpo de tecnologia. Além de caros, os mecanismos de end of pipe não representam uma solução definigva: em geral, eles transformam resíduos líquidos e gasosos em sólidos; contudo, o descarte dos resíduos sólidos também exige cuidado, e não costuma ser tarefa fácil.

17 A sigla SGA designa um sistema de gestão ambiental, conceito que abrange as medidas administragvas e operacionais que uma empresa pode tomar para reduzir o impacto de suas agvidades sobre o meio ambiente. Em vez de resolver problemas pontuais, o SGA ugliza uma abordagem mais holísgca, estabelecendo normas e objegvos. Além disso, o sistema não é uma tarefa delegada a um departamento isolado, mas uma responsabilidade comparglhada pelos diferentes setores da organização. Ao propor padrões internacionais para a gestão ambiental, a ISO pretende orientar as empresas rumo à sustentabilidade, facilitando, entre outras coisas, a intensificação do comércio entre países. O objegvo principal da ISO é conciliar as estratégias de prevenção de poluição com as metas econômicas da empresa, garangndo a sustentabilidade de seus negócios. Porém, não basta cumprir os requisitos legais: para a comissão técnica da ISO, as empresas devem medir o impacto ambiental do seu empreendimento, tomando as medidas necessárias para reduzir ou eliminar seus efeitos, mesmo quando a lei não exige.

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