CONFLITOS NO DIREITO DE LIMITES: PARTICULARIDADES DA AÇÃO DEMARCATÓRIA
|
|
- Terezinha Arantes Beppler
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONFLITOS NO DIREITO DE LIMITES: PARTICULARIDADES DA AÇÃO DEMARCATÓRIA RESUMO Daniel Ferreira Silva de Brito Este trabalho analisa os conflitos no Direito de Limites, com enfoque nas particularidades da Ação Demarcatória. A pesquisa se justifica em observar o direito de limites, a demarcação entre propriedades contiguas, e os conflitos originados da fixação de limites. Pretende-se abordar o respectivo tema, fundamentado no método de abordagem dedutivo e no de procedimento monográfico, tendo por base a técnica de pesquisa doutrinária, o Código Civil - Lei de 2002 e o Código de Processo Civil - Lei de 1973, haja vista a exposição de referências de consagrados autores jurídicos. Torna-se objetivos deste tema, estudar o Direito de Limites, definir algumas especificidades da Ação Demarcatória e propor possíveis soluções na definição de limites entre prédios lindeiros. Portanto, faz-se necessário uma análise aprofundada sobre os limites ente prédios e a Ação Demarcatória. Palavras- chave: Ação Demarcatória; Conflitos de Limites e Direito de Vizinhança. 1 O DIREITO DE LIMITES 1.1 OS LIMITES E A DEMARCAÇÃO O Direito de limites entre prédios origina-se da necessidade de demarcar o domínio da forma que aprouver ao proprietário, respeitando o limite dos confinantes. Assim, subtende-se que as despesas com a divisão, serão proporcionalmente repartidas entre as partes. Observa-se que o elemento da contiguidade- união de limites entre propriedades- suscita questionamentos sobre a delimitação do domínio. Desse modo, Sílvio de Salvo Venosa assevera que: A contiguidade de prédios pode sempre levantar questões relativas aos limites entre os imóveis. A questão tem importância evidente para aquilatar o âmbito de utilização da coisa pelo proprietário. Ao Estado, por seu lado, interessa que os limites entre os vários prédios estejam efetivamente definidos, não somente para a paz social, para o exercício de seu poder de polícia como também para a tributação. (VENOSA, 2004, pág. 386).
2 O caput, do artigo 1.297, do Código Civil/2002 (CC/02), confirma esse direito de demarcação do domínio, uma vez que o proprietário tem direito a cercar, murar, valar ou tapar o seu prédio urbano ou rural. Outrossim, a segunda parte do mesmo artigo, resguarda o dever dos confinantes de procederem à fixação dos limites entre os dois prédios, arcando igualmente com as despesas e a renovar os marcos destruídos ou apagados. que: Reafirmando esse entendimento, Washington de Barros Monteiro preleciona Os dois proprietários têm interesse em cercar sua propriedade; justo, portanto, se suponha haver sido a obra divisória construída de comum acordo, bem como colocada por metade no terreno de cada um. Eis por que a lei estabelece citada presunção, que corresponde ao eo quod plerumque fit, isto é, ao que ordinariamente sucede. (MONTEIRO, 2012, pág. 189). Portanto, o proprietário tem direito a fixar o seu domínio cercando-o conforme sua conveniência, consoante os limites dos confinantes, dividindo as devidas despesas decorrentes da demarcação. 1.2 AÇÃO DEMARCATÓRIA COMO SOLUÇÃO DE CONFLITOS DE LIMITES O conflito de limites na linha divisória entre prédios, enseja requerer em juízo a Ação Demarcatória, como possível solução. O objetivo precípuo dessa ação consiste em: estabelecer a linha divisória entre duas propriedades; aviventar rumos apagados; e renovar marcos destruídos ou arruinados. A demarcatória é caracterizada por ser uma ação de natureza mista. Nesse sentido, se nesta ação prepondera o elemento real, concorre também na relação o elemento pessoal. Mas é controvertida a razão porque se denomina mista. (MONTEIRO, 2012, pág. 183). A ação demarcatória pode ser proposta tanto para definir limites de prédios rurais quanto urbanos, como quintais e chácaras. A legitimidade ativa para oferecer tal intento cabe ao proprietário, não podendo o mero detentor ou possuidor mesmo que de boa-fé propô-la. Nessa base, observa-se que a legislação: [...] assegura a todo proprietário, e por extensão ao usufrutuário e ao enfiteuta, a faculdade de obrigar o seu confinante a
3 proceder com ele à demarcação entre os dois prédios, estabelecendo por onde deve passar a linha lindeira. O pressuposto básico desse direito é a condição de confrontante em que se achem os dois prédios. (PEREIRA, 2007, pág. 221). Assim, a ação demarcatória tem por finalidade resolver a relação de vizinhança, no que se refere ao direito de limites, objetivando evitar grandes conflitos entre os proprietários. 2. ABRANGÊNCIA DO PLEITO DEMARCATÓRIO 2.1 PECULIARIDADES DA DEMARCAÇÃO E DA RESTITUIÇÃO Cumpre pontuar que, para parcela da doutrina, a ação demarcatória possui a si vinculada a restituição. Noutro turno, há quem defenda a autonomia entre a demarcatória e o pedido de restituição de glebas. Essa é a corrente majoritária que leciona que para que o autor da ação de demarcação consiga provimento que lhe assegure ser restituído é imprescindível a cumulação de pedidos. Dessa maneira, quem pretenda, além de aviventar rumos existentes ou fixar novos, ser restituído de porção de terra que lhe pertença por direito, deverá ajuizar a ação demarcatória cumulada com queixa de esbulho. Isso se dá pelo fato de que a essência da demanda é unicamente a promoção da correta delimitação entre prédios, não sendo legal, portanto, que o juiz dote de força restitutória eventual sentença procedente, em razão do princípio da adstrição. No entanto, por óbvias razões de economia processual, não é necessário ajuizamento de duas ações distintas para obtenção do fim pretendido, basta que seja requerido na finium regundorum, a retomada dos trechos invadidos. Nesse sentido, conforme Monteiro: 2.2 REQUISITOS DO PLEITO DEMARCATÓRIO ( ) só na demarcatória em que se pede de modo explícito restituição de trechos invadidos, se contém reivindicação. Aliás, sem nenhum inconveniente ou empecilho de ordem legal, a demarcatória pode ser reunida à queixa de esbulho e mais pedidos de ordem possessória. (MONTEIRO, 2012, p.185) Entre os principais requisitos intrínsecos ao pleito demarcatório, destacamse a necessidade de serem os prédios confinantes limítrofes, contíguos entre si. Não há que se falar em ação para demarcação de limites entre imóveis em que não se evidencie contato físico direto. Aliás, o primeiro requisito acaba por ser complementado pelo
4 segundo, a exigência de confusão na linha divisória. Se existir entre os imóveis qualquer marco que exteriorize a demarcação, ainda que de forma inadequada, descabe a ação demarcatória. A título de exemplificação, caso haja entre dois imóveis limítrofes um córrego ou árvore que seja visualizado como símbolo da limitação pelos confrontantes, a postulação da demarcatória não é possível, eis que ausente a indispensável confusão de limites. Ressalte-se que na hipótese supramencionada, ainda que exista nos títulos dos imóveis confrontantes outra linha divisória que não a que efetivamente se exterioriza, não é o caso de ação demarcatória, mas de denegatória. Sobre o tema, o doutrinador Carlos Roberto Gonçalves entende que: 3. DO PROCEDIMENTO 3.1 DA PETIÇÃO INICIAL E DEMAIS REQUISITOS O que caracteriza a demarcação como direito de vizinhança é o fato de repartirem-se proporcionalmente entre os interessados as respectivas despesas. Somente se admite a ação demarcatória quando há confusão de limites na linha divisória. Se existem limites há longo tempo respeitados, ainda que não correspondam aos títulos dominiais, ou muro divisório construído fora da linha, não cabe a referida ação, que não se confunde com a reivindicatória nem com as ações possessórias. (GONÇALVES, 2012, p. 606). Sobre a petição inicial da ação de demarcação assevera o art. 95 do Código de Processo Civil (CPC/1973), que deverá ser ajuizada no foro em que se encontra o imóvel. O artigo 950 do CPC prevê como requisitos a acompanhá-la: os títulos da propriedade, descrição dos limites a serem construídos, aviventados e a nomeação dos confinantes na linha em que se pretende demarcar. Cumpre anotar que, em se tratando de proponente casado, por força do artigo 10 caput e 1º, o cônjuge deverá dar seu consentimento para a propositura da ação, inclusive sendo intimado para participação no feito. O artigo 951, por sua vez, prevê a possibilidade do pedido restitutório, já analisada no presente trabalho, englobando-o os rendimentos produzidos pelo terreno invadido ou indenização pelos danos verificados. Sobre a temática, Gonçalves afirma que:
5 Se o autor pretende também obter a restituição de áreas invadidas ou usurpadas, deve cumulá-la com a possessória ou com a reivindicatória, escorado no art. 951 do Código de Processo Civil, que permite expressamente tal cumulação. (GONÇALVES, 2012, p.606). Deve o autor da ação, portanto, demonstrar na exordial o direito real que o legitima à propositura, a contiguidade entre os imóveis, por meio de sua descrição, além da indicação da linha separatória a ser levantada. Quanto à citação, a lei prevê que os réus que não residirem na comarca serão citados por edital, porém, é praxe aceita pelo Judiciário que o promovente requeira a citação pessoal a fim de evitar inconvenientes de curatela especial ou revelia, a qual não poderá gera seus efeitos ordinários, uma vez que é obrigatória a observância do parecer pericial para a fundamentação da sentença (art.956). Distribuída a peça inicial e citados os promovidos, abre-se prazo comum de 20 dias para apresentação de contestação (art.954). O réu, por sua vez, poderá, em sua resposta, desconstituir a legitimidade do autor, por meio da alegação de falta de domínio ou outro direito real por parte deste; em caso de pedido que busque aviventação de rumos existentes, pode o réu suscitar a falta de necessidade da aviventação pretendida, por estar devidamente delimitada a linha divisória. Pode o réu alegar ainda, a prescrição aquisitiva sobre a área demarcanda, afastando, dessa maneira, a possibilidade de acolhimento do pedido autoral, pela ocorrência da usucapião. Assim, caso um vizinho pretenda estabelecer, por via judicial, os limites entre seu imóvel e o do vizinho e, sobre a área que seja de seu domínio ter ocorrido a usucapião em favor de seu confrontante, ora requerido, o direito de demarcação terá sido extinto. Por outro lado, insta salientar que a ação demarcatória é imprescritível sob o ponto de vista da prescrição extintiva, podendo, portanto, ser ajuizada a qualquer tempo, sem interferência de qualquer lapso temporal para tanto, ressalvada a possibilidade de ocorrência da prescrição aquisitiva. Assim sendo, é cabível o pleito demarcatório independentemente de prazo, desde que não tenha ocorrido a única causa extintiva do direito de demarcar, qual seja, a usucapião ou prescrição aquisitiva.
6 Quanto aos critérios para demarcação, prevê o artigo 1298 do CC/02 que, sendo confusos, os limites, na ausência de outro meio, se determinarão de acordo com a posse justa; e, se ela não for provada, a porção de terra contestada será dividido em partes iguais entre os prédios e, em caso da divisão não ser possível ou viável, será adjudicado a um dos confrontantes o terreno, mediante pagamento de indenização ao outro. Dessa forma, extrai-se da letra da lei, que servirá de requisito para a petição inicial os títulos de domínio e, não a posse, nos termos do artigo 950 do CPC. Contudo, em hipótese de impossibilidade de se recorrer aos títulos, subsidiariamente, poderia o juiz valer-se da posse justa como direção a decidir. Saliente-se que apenas se for impossível a análise da situação fática por títulos de domínio, poderá ser utilizado o critério da posse, consubstanciando exceção á regra de que o domínio legitima a propositura da ação. Nesses casos específicos, julgará o juiz conforme preceitua o artigo 1298 do CC/02. Gonçalves explicita a prevalência do domínio em se tratando de ação demarcatória e o caráter subsidiário conferido á posse pelo legislador: Em princípio, o juiz levará em conta os títulos dominiais, que devem instruir a petição inicial, como determina o art. 950 do Código de Processo Civil. Somente se forem colidentes ou incapazes de provar, com segurança, a real situação dominial, é que o juiz recorrerá ao critério da posse, pois se mostra evidente que o legislador estabeleceu uma hierarquia entre os vários critérios. (GONÇALVES, 2012, p. 606). Em tom uníssono, ratifica Ernane Fidelis dos Santos: Concluídos os trabalhos, os arbitradores devem apresentar minucioso laudo sobre a linha demarcanda, e o agrimensor deverá juntar a planta da região e o memorial das operações de campo, ou seja, o relato completo e minucioso de tudo o que for feito in loco(art.959). (...) Carecendo os imóveis de demarcação, a perícia, em hipótese alguma, poderá deixar de propor a linha demarcanda. Na completa ausência de elementos convincentes, os limtes se determinam pela posse, pela repartição proporcional entre os prédios, ou por adjudicação, mediante indenização (CC/02, art.1298). (Santos, 2011). Na chamada fase contenciosa da ação em questão, a fim de auxiliar o juiz na tarefa de demarcação, serão por ele nomeados dois arbitradores, leia-se peritos, que, juntamente com um agrimensor, procederão ao traçado da linha divisória, com base na análise de inúmeros elementos que permitam inferir sobre a divisão correta entre os imóveis. Dentre eles, análise de títulos, marcos ou rumos eventualmente existentes,
7 informações colhidas por declarações de antigos moradores da região, dentre outros elementos que possibilitem a conclusão sobre a limitação entre os imóveis, nos termos dos artigos 956 e 957, ambos do CPC. Em posse dessas informações, decidirá o magistrado de forma mais segura e, em caso de julgamento procedente do pedido, a sentença homologatória da demarcação levantada pelos auxiliares, determinará o traçado da linha divisória. 3.2 DA SENTENÇA E SEUS EFEITOS A sentença, via de regra, terá natureza declaratória já que o traçado da linha demarcanda conteúdo imprescindível de decisão que acolha o pedido- será o resultado lógico da análise pericial com os títulos dominiais apresentados. Possuirá, entretanto, natureza constitutiva se o juiz, desprovido de meios suficientes de prova, decidir com base na posse justa, determinando divisão proporcional das testadas, pois, doravante, nova situação jurídica terá sido criada. A sentença produzirá efeito sobre o litisconsorte ainda que os demais réus sejam sequer citados, pois o litisconsórcio em ação de demarcação é, geralmente, simples. Só haverá litisconsórcio unitário, e portanto, com decisão igual para todos os envolvidos, quando mais de um promovido tiver interesse numa mesma linha demarcada. Poderá figurar na sentença, ainda, indenização por rendimentos ou perdas e danos, caso o juiz verifique ocorrência de esbulho ou turbação de propriedade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após o trânsito em julgado da decisão, o agrimensor procederá à demarcação apondo os marcos que forem necessários, dispensando-se o uso de marcos artificiais onde já houver naturais, sendo tudo documentado na planta e memorial descritivo pertinentes, a fim de se evitar nova confusão nos limites entre imóveis. Por fim, o juiz ordena, visando o registro no Cartório de Registro de Imóveis competente, a lavratura do auto de demarcação, para que não depende sequer intimação das partes e não comporta recurso. Se há discordância, deve ser levantada no prazo de apelação contado a partir da sentença homologatória.
8 REFERÊNCIAS ANGHER, Anne Joyce (organização). Vade Mecum: acadêmico de direito- Lei nº /2002, Código Civil. 12. ed. São Paulo- SP: Rideel, CARNIEL JÚNIOR. Gilberto. Direito Processual Civil: Teoria e prática. 5. Ed ver. Atual. e ampl. Caxias do Sul/RS: Plenum, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito das Coisas. 7. ed. Vol. 5. São Paulo- SP: Saraiva, MONTEIRO, Washington de Barros e MALUF, Carlos Alberto Dabus. Curso de Direito Civil: Direito das Coisas. 42. Ed. Vol. 3. São Paulo- SP: Saraiva, PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil- Direitos Reais. Revista e atualizada por Carlos Edison do Rêgo Monteiro Filho. 19. ed. Vol. 6. Rio de Janeiro, Forense, SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de Direito Processual Civil. Vol.3: Procedimentos Especiais Codificados e da Legislação Esparsa, Jurisdição Contenciosa e Jurisdição Voluntária. 14. Ed. São Paulo/SP: Saraiva VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: direitos reais. 4. ed. Vol. 5. São Paulo: Atlas, 2004.
Direito Processual V Procedimentos Especiais
7. DIVISÃO E DEMARCAÇÃO DE TERRAS PARTICULARES - CC, 1.297: Direito à demarcação entre vizinhos - CC, 1.320: Direito à demarcação entre condôminos 7.1. Objetivo do procedimento demarcatório e divisório
Leia maisDas ações possessórias. Manutenção de posse. Reintegração de posse. Interdito proibitório.
MÓDULO 19 Das ações possessórias. Manutenção de posse. Reintegração de posse. Interdito proibitório. Artigos 554 a 568 do CPC Proteção à posse: Autotutela (proteção do bem por iniciativa do possuidor)
Leia maisCESPE / UnB ASPECTOS MACROESTRUTURAIS
PROVA DISCURSIVA P2 PEÇA PROCESSUAL 1 Denúncia. Aspectos formais. Fundamentação Descrição precisa dos fatos. Crimes praticados por João: tráfico, furto, porte de arma, crimes de trânsito, corrupção de
Leia maisDO CONCEITO DE USUCAPIÃO
DO CONCEITO DE USUCAPIÃO Conceito: Usucapião é modo de aquisição da propriedade (ou outro direito real), que se dá pela posse continuada, durante lapso temporal, atendidos os requisitos de lei. LOCALIZAÇÃO
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. NOÇÕES GERAIS SOBRE PROPRIEDADE Arts a do CC
NOÇÕES GERAIS SOBRE PROPRIEDADE Arts. 1.228 a 1.276 do CC 1. Conceito de propriedade Propriedade é o direito que uma pessoa tem, respeitadas as normas limitativas, de usar, gozar e dispor de um bem, corpóreo
Leia maisProcedimentos Especiais Unidade I
Procedimentos Especiais Unidade I 1. Introdução 1.1 Processo como entidade complexa. a)internamente o processo se manifesta como relação jurídica de direito público, entre o Estado-juiz e as partes Relação
Leia maisÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 19ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
ÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 19ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ANOTADO LEGISLAÇÃO ESPECIAL SÚMULAS DOS TRIBUNAIS
Leia maisSUMÁRIO SOBRE OS AUTORES E COLABORADOR... 5
Sumário SUMÁRIO SOBRE OS AUTORES E COLABORADOR... 5 LIVRO I DO PROCESSO DE CONHECIMENTO... 17 Título I Da jurisdição e da ação... 17 Ê ÊCapítulo I Da jurisdição... 17 Ê ÊCapítulo II Da ação... 22 Título
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000936663 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2143758-13.2017.8.26.0000, da Comarca de Presidente Bernardes, em que é agravante ANTONIO JOSÉ REDIVO,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Ações Especiais no Processo do Trabalho. Ação de consignação em pagamento. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Ações Especiais no Processo do Trabalho Prof. Cláudio Freitas - Procedimento especial de jurisdição contenciosa - CPC Art. 890. Nos casos previstos em lei, poderá o devedor ou terceiro
Leia maisCARLOS EDUARDO DE ANDRADE MAIA
CARLOS EDUARDO DE ANDRADE MAIA Advogado, palestrante e parecerista; Professor de Dir. Civil, Prática Civil e Dir. do Consumidor em cursos preparatórios para a OAB e para Concursos Públicos; Professor de
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL I Código da Disciplina: JUR217 Curso: DIREITO Semestre de oferta da disciplina: 4º
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: DIREITO PROCESSUAL CIVIL I Código da Disciplina: JUR217 Curso: DIREITO Semestre de oferta da disciplina: 4º Faculdade responsável: DIREITO Programa em vigência a partir
Leia mais- A petição inicial é a peça exordial para a inauguração do processo civil, independente do rito.
PROCEDIMENTO/RITO - Princípio da Inércia do Juiz: Considerando que é o julgador da demanda, o juiz não age de ofício nos processos, devendo sempre ser provocado. Dessa forma, faz-se necessária a iniciativa
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Liquidação de sentença Parte 5 Prof(a). Bethania Senra CPC, art. 510. Na liquidação por arbitramento, o juiz intimará as partes para a apresentação de pareceres ou documentos elucidativos,
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO DAS COISAS Aula DIREITO DE VIZINHANÇA 02 CONDOMÍNIO GERAL
NOÇÕES DE DIREITO DAS COISAS Aula 06 01 - DIREITO DE VIZINHANÇA 02 CONDOMÍNIO GERAL DIREITO DE VIZINHANÇA É o ramo do direito que trata das RELAÇÕES entre os PROPRIETÁRIOS E POSSUIDORES DE PRÉDIOS VIZINHOS
Leia maisDireitos de vizinhança
Direitos de vizinhança CONCEITO São regras que limitam o direito de propriedade a fim de evitar conflitos entre proprietários de prédios, respeitando, assim, o convívio social. Constituem obrigações propter
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Da impossibilidade de registro da sentença que reconhece a usucapião alegada em defesa Rodrigo Gazebayoukian* 1. Da natureza declaratória da sentença de usucapião A usucapião é modalidade
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO JUÍZO DE DIREITO DA 26ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE- SEÇÃO B SENTENÇA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO JUÍZO DE DIREITO DA 26ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE- SEÇÃO B Processos nº 0027691-84.2013.8.17.0001 e 0071376-44.2013.8.17.0001 SENTENÇA Trata-se de julgamento
Leia maisDAS AÇÕES POSSESSÓRIAS
DAS AÇÕES POSSESSÓRIAS Posse para Savigny Posse é um fato que se converte em direito justamente pelos interditos concedidos pelo ordenamento Posse para Ihering Teoria da defesa complementar da propriedade
Leia maisOlá, pessoal! Chegamos ao nosso sétimo módulo. Falaremos da petição inicial, da(s) resposta(s) do réu e do fenômeno da revelia.
CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE PROCESSO CIVIL PONTO A PONTO PARA TRIBUNAIS MÓDULO 7 PETIÇÃO INICIAL. RESPOSTA DO RÉU. REVELIA. Professora: Janaína Noleto Curso Agora Eu Passo () Olá, pessoal! Chegamos
Leia maisPOSSE E SUAS CARACTERÍSTICAS
DIREITO SSÓRIO E SUAS CARACTERÍSTICAS Quem é possuidor? Todo aquele que exerce um dos poderes inerentes do Direito de Propriedade (1196 c/c 1228, CC) Usar (servir-se sem alterar sua substância) Gozar (extrair
Leia maisPrática Jurídica II Aula 10. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Prática Jurídica II Aula 10 Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Tipos mais comuns: Especial Urbano: Posse mínima 5 anos, área urbana até 250m2, não possuir outro imóvel, animus
Leia maisLIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA
LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA CENÁRIOS DA LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA Artigos 509-513 do CPC SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO Liquidação definitiva - Arbitramento: Convencionado ou pela natureza do objeto (509, I) Risco:
Leia maisAula 117. Tutela provisória (Parte VIII):
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: ação autônoma do art. 304, CPC. Procedimento da tutela cautelar requerida em caráter antecedente. Tutela de evidência / 117 Professor:
Leia maisJUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC)
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC) LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995. Características do Juizado Especial Cível 1. Oralidade 2. Simplicidade 3. Informalidade 4. Economia processual 5. Celeridade 6. Conciliação
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula 22/03/ Ministrada pelo Prof. Fábio Batista Cáceres
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula 22/03/2017 - Ministrada pelo Prof. Fábio Batista Cáceres 1-) Petição Inicial Conti.: No CPC de 1973 estava previsto no art. 282, atualmente no novo
Leia maisREVELIA (ART. 319 A 322)
REVELIA (ART. 319 A 322) Ocorre quando o réu, regularmente citado, deixa de responder à demanda. O CPC regulou esse instituto, considerando revel o réu que deixa de oferecer contestação após regularmente
Leia maisDPRCIV3 Direito Processual Civil III. Plano de Ensino - 3. Do Indeferimento da Petição inicial. (arts. 295 a 285-A)
DPRCIV3 Direito Processual Civil III Plano de Ensino - 3. Do Indeferimento da Petição inicial. (arts. 295 a 285-A) Questões para Fixação da Aula Indeferimento da Inicial (arts. 295 a 296) 1. O art. 295,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (15/10/2018). Embargos de Terceiro.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (15/10/2018). Embargos de Terceiro. Conceito: embargos de terceiro são instrumento utilizado por
Leia maisQUESTÕES RESPOSTA DO RÉU #NCPC #AQUIÉMONSTER
QUESTÕES RESPOSTA DO RÉU #NCPC #AQUIÉMONSTER 01 Com referência ao processo, ao procedimento comum e à intervenção de terceiros, assinale a opção correta de acordo com o Código de Processo Civil (CPC).
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE Direito processual civil PETIÇÃO INICIAL - CONCEITOS Ato judicial da parte autora com a finalidade de provocar a jurisdição acerca de um pedido, isto é, a pretensão resistida. É
Leia maisPRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS Artigos 381 a 384 do Código de Processo Civil Aula 65 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde
PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS Artigos 381 a 384 do Código de Processo Civil Aula 65 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde 1 1. Conceito A produção antecipada da prova é uma ação autônoma de natureza
Leia maisAula 118 DESAPROPRIAÇÃO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Administrativo Aula: Desapropriação: desistência da desapropriação. Desapropriação indireta 118 Professor (a): Luiz O. Jungstedt Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Teoria Geral da Prova no Processo Civil Daniel Nobre Morelli INTRODUÇÃO Podemos considerar prova como o meio pelo qual se procura demonstrar que certos fatos, expostos no processo,
Leia maisAula 98. Revelia (Parte II): Lembre-se que qualquer procedimento é composto por: demanda citação resposta instrução decisão final (sentença).
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Art. 345 - Revelia sem o efeito material / 98 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 98 Revelia (Parte II): Lembre-se
Leia maisEscola de Ciências Jurídicas-ECJ
Posição legal Momento processual Necessidade, finalidade, objeto e limites Natureza jurídica Liquidação na pendência de recurso Liquidação concomitante com execução Modalidades Liquidação de sentença Sumário
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 365 Registro: 2018.0000767190 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2093156-81.2018.8.26.0000, da Comarca de, em que é agravante DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA REVELIA. Artigos 344 a 346 do Código de Processo Civil. Curso de Pós-Graduação de Direito do Consumidor - Aula 35
REVELIA Artigos 344 a 346 do Código de Processo Civil Curso de Pós-Graduação de Direito do Consumidor - Aula 35 1. Conceito A revelia ou contumácia ocorre no instante em que o réu, regularmente citado,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Procedimentos Especiais de Jurisdição Contenciosa Ação de Consignação em Pagamento Parte 2 Profª. Tatiana Constancio Ação de Consignação em Pagamento - Cabimento da consignação
Leia maisPratica Civil I 7º Semestre. AULA 07 Ação de Consignação em pagamento
AULA 07 Ação de Consignação em pagamento TEXTO LEGAL COMPARADO TÍTULO III- DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS- CAPÍTULO I DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO Art. 539 Nos casos previstos em lei, poderá o devedor
Leia maisAGRAVO N.º /03, DA DÉCIMA OITAVA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA DES.ª VILMA RÉGIA RAMOS DE REZENDE
AGRAVO N.º 646.022-4/03, DA DÉCIMA OITAVA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA AGRAVANTE: RELATORA: GILBERTO GALIOTTO DES.ª VILMA RÉGIA RAMOS DE REZENDE PROCESSUAL
Leia maisESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
EMENTA: DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSO CIVIL. REEXAME NECESSÁRIO. AÇÃO DE USUCAPIÃO ORDINÁRIO. AUSÊNCIA DE JUSTO TÍTULO DE PROPRIEDADE E DE LAPSO TEMPORAL, AMBOS EXIGIDOS PELO ART. 1.242 DO NÓVEL CÓDIGO
Leia maisTribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário. 3ª Câmara Cível - Recife. Rua do Brum, 123, 4º andar, Recife, RECIFE - PE - CEP: F:( )
1 Tribunal de Justiça de Pernambuco Poder Judiciário 3ª Câmara Cível - Recife Rua do Brum, 123, 4º andar, Recife, RECIFE - PE - CEP: 50030-260 - F:( ) Processo nº 0006103-28.2016.8.17.2810 APELANTE: A.P.C.
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. Artigos 539 a 549 do CPC Artigos 334 a 345 do CC
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO Artigos 539 a 549 do CPC Artigos 334 a 345 do CC 1. Conceito A consignação em pagamento é o meio pelo qual o devedor cumpre sua obrigação frente ao surgimento de alguns
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. PETIÇÃO INICIAL CÍVEL Artigo 319 do Código de Processo Civil
PETIÇÃO INICIAL CÍVEL Artigo 319 do Código de Processo Civil 1. Conceito de Petição Inicial Art. 319 do CPC 2. Requisitos da Petição Inicial a) Endereçamento b) Qualificação das partes c) Fato e fundamentos
Leia mais2º AULA: PROCESSO DE CONHECIMENTO
Coordenação: Dr. Pedro Miranda de Oliveira 2º AULA: PROCESSO DE CONHECIMENTO Prof. Dr. Francisco José R. de Oliveira Neto 30 MUDANÇAS NO PROCESSO DE CONHECIMENTO: PROCESSO DE CONHECIMENTO (INICIAL, DEFESA,
Leia maisCASAMENTO E REGIMES DE BENS
CASAMENTO E REGIMES DE BENS Curso de Pós-Graduação Prof. Dr. Jorge Shiguemitsu Fujita 2017 CASAMENTO E REGIMES DE BENS 1 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS CC, arts. 1.639 a 1.688. 1.1. PACTO ANTENUPCIAL (CC, arts.
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores CLAUDIO GODOY (Presidente) e AUGUSTO REZENDE. São Paulo, 3 de maio de 2016.
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000294835 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0011202-14.2014.8.26.0024, da Comarca de Andradina, em que é apelante URBANIZADORA CONTINENTAL S/A EMPREENDIMENTOS
Leia maisPRÁTICA FORENSE EM DIREITO DE LOCAÇÃO
PRÁTICA FORENSE EM DIREITO DE LOCAÇÃO Lei n. 8.245/91 - Dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes Ação de Despejo por Falta de Pagamento - Petição Inicial O art.
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULAS 12
AULAS 12 Dos prazos. Da Comunicação dos atos processuais. Da citação. Da Das cartas. Das intimações. Das nulidades dos atos processuais. Da distribuição e do registro. Dos Prazos Processuais Artigos 218
Leia maisSISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Governador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:
SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Governador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesucol@vsp.com.br FACULDADE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2011.0000219506 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000929-10.2005.8.26.0244, da Comarca de Iguape, em que é apelante MARILIS ANDRADE DIAS sendo apelado MIGUEL
Leia maisAULA 24. Os pressupostos genéricos são a probabilidade do direito, perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.
Turma e Ano: Master A (2015) 06/07/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 24 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol AULA 24 CONTEÚDO DA AULA: Tutela provisória : tutela
Leia maisArt Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: I - quando o juiz indeferir a petição inicial; II - quando ficar parado durante mais de 1
CONTESTAÇÃO PRELIMINARES - requerer extinção sem resolução do mérito (ver se é ação toda ou se apenas alguns pedidos...), nos termos do art.267 do CPC. É a denominada defesa processual. Art. 267. Extingue-se
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Fase Ordinatória. Professor Rafael Menezes
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Fase Ordinatória Professor Rafael Menezes Fase Ordinatória Providências Preliminares Julgamento Confome o Estado do Processo Audiência Preliminar / Saneamento do Feito Providências
Leia maisFazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br JUIZADO ESPECIAL FEDERAL (Lei nº 10.259/2001) - Previsão constitucional (art. 98,
Leia maisJUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC) E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC) E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995. 1 Características do Juizado Especial Cível 1. Oralidade 2. Simplicidade 3. Informalidade 2 Características
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) TÉCNICO TRT s 07 PROVAS 34 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Direito Processual Civil de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisSENTENÇA NO PROCESSO Nº 3.526/86 E RECURSO
SENTENÇA NO PROCESSO Nº 3.526/86 E RECURSO Sentença nos autos do Processo nº 3.526/86 declara legítima matrícula das etapas I e II. No dia primeiro de julho, depois de transcorridos mais de 26 anos de
Leia maisAções Possessórias - Afins. Análise Jurisprudencial
Ações Possessórias - Afins Análise Jurisprudencial Ação Reivindicatória BASE PROPRIEDADE (DIREITO REAL MAIS AMPLO) Traz em seu bojo direito de sequela reaver a coisa de que o injustamente o possua Ação
Leia maisTutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC.
Tutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC. Disposições gerais Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência,
Leia maisAnexo I. Roteiro- estudo do caso concreto: passo a passo
Anexo I Roteiro- estudo do caso concreto: passo a passo Ao se provocar o judiciário por meio de uma Petição Inicial para que um conflito de interesses seja resolvido, pressupõe-se que haja uma relação
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL. No CPC de 1973 estava previsto no art. 282, atualmente no novo CPC está previsto no art. 319.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres 1-) Petição Inicial: No CPC de 1973 estava previsto no art. 282, atualmente no novo CPC está previsto no art.
Leia mais- AÇÃO RESCISÓRIA - ensejo a um novo processo. Trata-se de uma extensão do. direito de ação, que inicia o procedimento no 2º grau.
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 22 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Ação Rescisória: 1. Conceito; 2. Fases; 3. Natureza Jurídica; 4. Judicium Rescidens e Judicium Rescissorium;
Leia maisPetição Inicial I. Professor Zulmar Duarte
I Professor Zulmar Duarte Instaura a relação processual (linear) Apresenta a Demanda (causa de pedir e pedido) Litispendência (art. 312) Fixação da competência (art. 43) Requisitos Art. 319 Competência
Leia maisProcesso Civil Prof. Darlan Barroso Aula de Respostas do Réu 2ª Fase Civil XXIII Exame de Ordem
Enunciado aula de defesa Processo Civil Lupicínio, em 2000, realizou doação de um de seus imóveis ao sobrinho Ticio com a finalidade de permitir que ele pudesse realizar casamento com Aurélia, constando
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Da Tutela de Urgência Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DA TUTELA DE URGÊNCIA Inicialmente, cabe salientar que o novo Código de
Leia maisSimulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL. Prof. Guilherme Koenig
Simulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL Prof. Guilherme Koenig Processo Civil 1. A audiência de instrução e julgamento pode ser suprimida em demanda na qual. a) Não for necessário provar o direito b) A
Leia maisJurisprudência Mineira Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais - TJMG
Jurisprudência Mineira Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais - TJMG Enumera-se abaixo, entendimento jurisprudencial exarado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, onde, em ações em
Leia maisPartes: deveres e direitos. Art. 70 a 96 CPC/2015
Partes: deveres e direitos Art. 70 a 96 CPC/2015 Deveres Condução da parte > lealdade hábito de quem é honesto. > probidade é próprio de quem atua com retidão. > traduz em obediência a um padrão de conduta
Leia maisAVALIAÇÃO INTEGRADA UNINOVE CURSO DE DIREITO 7º SEMESTRE - NOITE 2011/1
PRINCÍPIO DA SOCIALIDADE Se não houve a vitória do socialismo, houve o triunfo da socialidade, fazendo prevalecer os valores coletivos sobre os individuais, sem perda, porém, do valor fundante da pessoa
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (Aula 17/05/2018). Exibição de contas.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (Aula 17/05/2018). Exibição de contas. Conceito: esta ação tem por objetivo promover o acerto de contas, a ser apresentado
Leia maisUSUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL ASPECTOS CONTROVERTIDOS. Dennis Martins Facebook: Dennis Martins Cel.
USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL ASPECTOS CONTROVERTIDOS Dennis Martins E-mail: martins.dennis@gmail.com Facebook: Dennis Martins Cel. (48) 9116-3266 O Novo CPC introduziu na Lei de Registros Públicos uma nova
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Processo penal eleitoral Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Processo penal eleitoral Parte 2 Prof. Roberto Moreira de Almeida Competência Regra geral A competência da Justiça Eleitoral, inclusive a criminal, nos termos do caput do art. 121 da
Leia maisSUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS
Sumário SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS TENDÊNCIAS PARA OS CONCURSOS PÚBLICOS... 15 CÓDIGO PROCESSUAL CIVIL... 37 PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS... 37 TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS
Leia maisSUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS
Sumário SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS TENDÊNCIAS PARA OS CONCURSOS PÚBLICOS CÓDIGO PROCESSUAL CIVIL PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL PROFESSOR EDUARDO FRANCISCO
DIREITO PROCESSUAL CIVIL PROFESSOR EDUARDO FRANCISCO 1 Nomeação à autoria arts. 62 a 69, CPC. Intervenção de terceiros Mecanismo de correção do polo passivo Dever do réu, vide art. 69, CPC. 1.1 - A nomeação
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA
AULA 16 Da sentença e da coisa julgada. Dos elementos e dos efeitos da sentença. Da remessa necessária. Do julgamento das ações relativas às prestações de fazer, de não fazer e de entregar coisa. Da coisa
Leia maisAULA 16. Espécies de Intervenção de terceiro no novo CPC. d) Incidente de desconsideração da personalidade jurídica
Turma e Ano: Master A (2015) 25/05/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 16 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol CONTEÚDO DA AULA: curiae AULA 16 Incidente de desconsideração
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Generalidades sobre a Prescrição Extintiva Regulada pelo Código Civil Carmen Ferreira Saraiva* Bacharel em Direito pela Faculdade Milton Campos/MG; Especialista em Direito Tributário
Leia maisDA FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO. Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO
DA FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO Formação do processo ETAPAS DA ESTABILIZAÇÃO DO PROCESSO DA FORMAÇÃO DO PROCESSO Art. 262. O processo civil começa por
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior 1-) Petição Inicial: ATENÇÃO: Para que nasça o direito à pretensão deve ser violado direito, nos termos
Leia maisDos Procedimentos Especiais
Direito Processual Civil Dos Procedimentos Especiais Aspectos Gerais - Artigos: 539 a 770. - Procedimentos: Comum e Especiais. - Comum (Padrão): PI Audiência Conciliação/Mediação Contestação Réplica Saneamento
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRÁTICA FORENSE EM DIREITO DO CONSUMIDOR
PRÁTICA FORENSE EM DIREITO DO CONSUMIDOR Aula de n. 65 - Réplica 1 DAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E DO SANEAMENTO Artigo 347 do Código de Processo Civil Findo o prazo para a contestação, o juiz tomará,
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Juizado Especial Cível Professor: Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal Juizado Especial Cível Fundamento: Lei nº 9.099/1995. Objetivo é conciliar,
Leia maisPROCEDIMENTO DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA
MÓDULOS 22 PROCEDIMENTO DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA Artigo 719 do Código de Processo Civil A jurisdição voluntária exerce uma função de administração pública de interesses privados exercida pelo Poder Judiciário.
Leia maishttps://youtu.be/tjdwx0oqbrg Novo CPC Contestação Modelo
Novo CPC Contestação Modelo https://youtu.be/tjdwx0oqbrg Novo CPC Contestação Modelo EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA COMARCA.. / UF Pular 3 linhas Processo nº Pular 10 linhas (NOME
Leia maisConteúdo: Antecipação dos Efeitos da Tutela: Conceito, Requisitos, Conteúdo, Legitimidade, Antecipação de Tutela em Pedido Incontroverso.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 23 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Antecipação dos Efeitos da Tutela: Conceito, Requisitos, Conteúdo, Legitimidade, Antecipação de Tutela
Leia maisDireito Processual Civil III
Direito Processual Civil III»Aula 19 Providências preliminares: Providências Preliminares Ação Declaratória Incidental X Providências Preliminares 1 Conceito - art. 323 do CPC - providências preliminares
Leia maisAula 91. Contestação (Parte IV): Art Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: II - incompetência absoluta e relativa.
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Contestação. Defesas processuais Artigo 337, II a VII / 91 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 91 Contestação (Parte
Leia maisPor iniciativa das partes (art. 262 Regra Geral). Princípio da Inércia. Princípio Dispositivo. Desenvolvimento por impulso oficial.
Direito Processual Civil I EXERCÍCIOS - 2º BIMESTRE Professor: Francisco Henrique J. M. Bomfim 1. a) Explique como ocorre a formação da relação jurídica processual: R. Início do Processo: Por iniciativa
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO. Sistema Recursal Trabalhista Recurso Ordinário Prof ª. Eliane Conde
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Sistema Recursal Trabalhista Recurso Ordinário Prof ª. Eliane Conde RECURSO ORDINÁRIO Classificação: recurso ordinário (reexame de fatos e provas) Cabimento: (CLT, art. 895)
Leia maisPROCESSO CIVIL. Prof. Guilherme Koenig Bacharel em Direito Uniritter Pós-graduando (Processo e Direito Civil) Servidor Público - Oficial de Justiça
PROCESSO CIVIL Prof. Guilherme Koenig Bacharel em Direito Uniritter Pós-graduando (Processo e Direito Civil) Servidor Público - Oficial de Justiça guilherme.koenig@hotmail.com Instagram: @Guilherme Koenig
Leia maisa) O possuidor tem direito à retenção por benfeitorias necessárias, úteis e voluptuárias.
1) PROMOTOR/SP -2010 - MPSP - 87º CONCURSO (Civil, questão 51) 51. Marque a alternativa correta: (cód. Q70910) a) O possuidor tem direito à retenção por benfeitorias necessárias, úteis e voluptuárias.
Leia maisÍNDICE-SUMÁRIO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 31 ÍNDICE-SUMÁRIO
ÍNDICE-SUMÁRIO NOTA PRÉVIA 5 NOTA PRÉVIA À 16ª EDIÇÃO 6 NOTA PRÉVIA À 15ª EDIÇÃO 7 NOTA PRÉVIA À 14ª EDIÇÃO 9 NOTA PRÉVIA À 13ª EDIÇÃO 10 NOTA PRÉVIA À 12ª EDIÇÃO 11 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 13 CÓDIGO DE PROCESSO
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL parte 4 Prof(a). Bethania Senra - O juiz pode, de ofício, determinar a citação de algum interessado (intervenção iussu iudicis). - Se inexistir caráter contencioso, ou seja, se
Leia maisATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DIANTE DO NOVO CPC: DESAFIOS PRESENTES E FUTUROS
ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DIANTE DO NOVO CPC: DESAFIOS PRESENTES E FUTUROS Clarisse Frechiani Lara Leite Formada pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) em 2002. Mestre e doutora em
Leia maisDECLARAÇÃO DA USUCAPIÃO DE BENS IMÓVEIS E AÇÃO DECLARATÓRIA INCIDENTAL
1 DECLARAÇÃO DA USUCAPIÃO DE BENS IMÓVEIS E AÇÃO DECLARATÓRIA INCIDENTAL Pablo Ailton da SILVA 1 Gelson Amaro de SOUZA 2 RESUMO: o presente artigo dispõe sobre a usucapião, sua declaração mediante sentença
Leia maisCPC adota TEORIA ECLÉTICA DA AÇÃO. Que parte de outras duas teorias: b) concreta: sentença favorável. Chiovenda: direito potestativo.
1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: CONDIÇÕES DA AÇÃO PONTO 2: CÓDIGO REFORMADO - TEORIA DA AÇÃO DOUTRINA PROCESSUAL CONTEMPORÂNEA PONTO 3: RESPOSTA DO RÉU PONTO 4: CONTESTAÇÃO 1. CONDIÇÕES DA AÇÃO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Jurisdição.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 20/03/2018). Jurisdição. Jurisdição é exercida pelo Estado e consiste na atribuição de resolver os conflitos sociais,
Leia mais