DESENVOLVIMENTO DO JUÍZO MORAL E ADESÃO A VALORES: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DEMOCRÁTICA

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1 DESENVOLVIMENTO DO JUÍZO MORAL E ADESÃO A VALORES: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DEMOCRÁTICA Clarisse Zan de Assis Bastos Orientadora: Patrícia Unger Raphael Bataglia Faculdade de Filosofia e Ciências Universidade Estadual Paulista UNESP, Campus de Marília. Linha de Pesquisa: Psicologia da Educação: Processos Educativos e Desenvolvimento Humano Resumo Esta pesquisa é uma proposta de abordagem crítico-reflexiva a respeito dos princípios que norteiam a gestão escolar, quando está configurada como democrática, assim como em sua possível influência no processo de desenvolvimento da autonomia e nível de adesão a valores da criança. Temos como hipótese que a escola democrática deve promover um maior avanço do juízo moral e nível de adesão a valores, uma vez que é entendida e praticada como uma alternativa de promoção da democracia, cooperação, participação e da solidariedade. Fundamentada na Psicologia Genética de Jean Piaget, e em outros autores estudiosos da moralidade, buscar-se-á identificar, por meio de levantamento bibliográfico e pesquisa documental os princípios norteadores da escola democrática e da tradicional, buscando assim comparar as práticas usadas em duas escolas de Ensino Fundamental II uma democrática e uma tradicional - que contribuam para o desenvolvimento moral da criança. Palavras-chave: Juízo Moral; Adesão a Valores; Escola Democrática. Introdução A escola, desde a Educação Infantil, perpassando os Ensinos Fundamental I e II, é considerada um dos espaços onde devem ser estabelecidas relações éticas e morais, onde o adulto precisa valorizar as atitudes das crianças e onde o respeito mútuo seja estimulado por relações de cooperação para que assim a autonomia moral seja alcançada.

2 Ao longo do desenvolvimento, a criança depende da realização de condições endógenas e exógenas que a auxiliem a refletir e construir interna e coletivamente suas relações com os seus pares. As próprias condições também dependem das trocas estabelecidas com o meio. Estas, se referem a uma relação dialética entre a construção das condições endógenas e exógenas e a troca com o meio, ou seja, ao mesmo tempo em que a criança se constrói internamente, ela organiza o meio ao qual está inserida. Um ambiente que proporciona o respeito mútuo, onde os sujeitos se relacionam como iguais e se respeitam, baseia-se em relações de cooperação que podem favorecer o desenvolvimento da autonomia na criança. Em uma situação de transgressão das regras, a discussão seria realizada mediante expressão das crianças, que contariam com a ajuda da professora, como interlocutora, no auxílio à solução do problema ocorrido. Dessa forma, é dever da educação propiciar às crianças experiências significativas ao desenvolvimento do juízo moral, mas como a criança poderá se desenvolver sem uma efetiva relação entre seus pares? As atitudes das crianças devem ser valorizadas pelo adulto e deve-se estimular o respeito mútuo por meio das relações de cooperação para que a autonomia moral seja, assim, alcançada. A escola é um dos espaços onde devem ocorrer relações éticas e morais e são vários os projetos relacionados à Educação Moral existentes nas escolas, porém é muito difícil presenciar uma proposta pedagógica pautada no oferecimento de um ambiente cooperativo que favoreça desenvolvimento da autonomia moral. Segundo Vinha e Tognetta (2009, p.527), Será durante a convivência diária, desde pequena, com o adulto, com seus pares, com as situações escolares, com os problemas com os quais se defronta, e também experimentando, agindo, que a criança irá construir seus valores, princípios e normas. Pretendemos neste estudo trabalhar com crianças dos Ensinos Fundamental II pois em função das idades, poderemos obter maiores possibilidades de conclusão. Em meio a mudanças sociopolíticas ocorridas no Brasil, a partir dos anos de 1980, a educação também passou a ganhar destaque nesse processo, em busca da democratização do ambiente escolar. Segundo Hora (2007, p.56), este movimento na comunidade escolar teve por objetivo (...) a integração do educando na sociedade, (...) a sua formação integral como cidadão e agente transformador do processo contínuo capaz de possibilitar-lhe o desenvolvimento de sua criatividade e de sua capacidade de crítica que o leva a participar ativamente do processo sociopolítico-cultural-educacional.

3 Desde então, a prática democrática escolar vem ganhando cada vez mais espaço, no sentido de ampliar as relações existentes neste ambiente, bem como exercitar a participação ativa da criança em suas relações e nas tomadas de decisão, por meio de situações que possibilitem trocas reais e significativas. Desta forma, a democracia é compreendida por Kohlberg (1989, p.30) como (...) um processo de comunicação moral, que envolve a busca por interesses e necessidades de cada um, ouvindo e tentando entender os outros, administrar conflitos e pontos de vista de uma maneira justa e cooperativa. Todo processo de democratização da escola pode ser verificado na história brasileira com a proposta da Escola Nova a partir dos anos 1930, tendo como intenção a luta pelo acesso à escolarização. Experiências democráticas durante os anos de 1970 no Brasil, nos estados de São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina (SILVA, 2009). Segundo o autor, na história educacional brasileira, a partir dos anos de 1980 buscaramse novas formas de administração escolar, voltadas para a prática democrática. A gestão democrática ganhou destaque constitucional (BRASIL, 1988, inciso VI do artigo 206), ao definir-se o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas e também a gestão democrática do ensino público. Mais tarde, a Lei de Diretrizes e Bases (9.394/96) fez menção à gestão democrática, quando enfatizou a importância das comunidades escolares tanto na participação como na atuação escolar, ao praticar descentralização administrativa, eleição dos diretores e autonomia escolar. Gadotti (2014) enfatiza a participação da comunidade levando à melhoria na qualidade do ensino e democratização do acesso. Quanto a isso, Todos os segmentos da comunidade podem compreender melhor o funcionamento da escola, conhecer com mais profundidade os que nela estudam e trabalha, intensificar seu envolvimento com ela e, assim, acompanhar melhor a educação ali oferecida (GADOTTI, 1997, p.16). Sendo assim, a fim de caracterizar ações de participação na comunidade democrática, Hora (2007) e Bordignon e Gracindo (2013) descrevem em seus estudos que tal proposta educacional objetiva o fazer coletivo, está voltada para as pessoas, está estruturada a partir de processos decisórios participativos, por meio de ações transparentes, promovendo o agir comunicativo dos sujeitos, onde, a escolha eletiva dos dirigentes escolares pode vir a ser uma parte importante na construção da gestão democrática. Além disso, define-se como uma gestão participativa, estando a escola comprometida como espaço de ampla discussão. Não obstante, Ferreira (2000, p.167)

4 compreende a gestão democrática como (...) recurso de participação humana e de formação para a cidadania. É indubitável sua necessidade para a construção de uma sociedade mais justa, humana e igualitária. Na proposta educacional democrática, podem ser encontrados espaços para o exercício da democracia pelos segmentos da escola (alunos, comunidade, gestores, professores, funcionários), por meio do diálogo, como: Conselhos; Associação de Pais e Mestres (APM) e Grêmio Estudantil. (OLIVEIRA; CAMARGO; GOUVEIA; CRUZ, 2009). Quando analisamos os fundamentos da escola democrática e contrapomos suas práticas às propostas construtivistas encontramos muitos pontos de convergência. Wrege (2012) analisa sob a ótica construtivista uma escola democrática e conclui que em ambas existem como características comuns a evolução e intensificação das relações existentes no ambiente escolar, bem como a busca pela autonomia das crianças. Entendemos que isso nos permite utilizarmos o apoio da teoria piagetiana unida à fundamentação da escola democrática para compreender a educação em valores. A fim de fundamentar esta pesquisa, utilizaremos a teoria psicogenética de Jean Piaget, que nos ajudará a compreender como se dá o desenvolvimento do juízo moral na criança, bem como estudos de Kohlberg, e referentes a adesão a valores e escola democráticas, tendo como autores principais Vinha, Tognetta, DeVries e Zan, Ulisses e Mantovani de Assis. Com o objetivo de analisar o juízo moral infantil, Piaget, em sua obra O Juízo moral na criança (1932/1994) define o pensamento moral como um [...] sistema de regras e a essência de toda moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquire por essas regras (1932/1994, p.23). Para o autor, foi importante a utilização de um método clínico, pois por meio dele a criança pode falar de forma espontânea suas impressões a respeito da representação da realidade. Com as histórias contadas às crianças, que envolvem dimensões morais como a mentira, o roubo, desajustamentos e noções de justiça, Piaget verificou que primeiramente a criança passa por um estado de anomia, isto é, a criança não reconhece regras de convívio social e nem a perspectiva do outro. Conforme o fenômeno do egocentrismo é gradativamente superado pela criança, ela pode evoluir da anomia para a heteronomia e, posteriormente, para a autonomia. Isso passa a acontecer devido à capacidade da criança em compreender de modo mais elaborado a realidade em que se encontra. Piaget iniciou seus estudos a respeito da moralidade infantil, investigando a maneira que as crianças desenvolvem o respeito e

5 consciência de regras, em momentos de jogos infantis, e observou que a moralidade envolve o como a criança reflete por que determinadas regras devem ser seguidas e não outras, não apenas obedecendo-as (MENIN, 1996). Piaget fala sobre dois tipos de moralidade: a heterônoma e a autônoma. Na tendência moral heterônoma a criança passa pelo realismo moral, definido por Piaget (1932/1994, p.93) como [...] a tendência da criança em considerar os deveres e os valores a eles relacionados como subsistentes em si, independentemente da consciência e se impondo obrigatoriamente, quaisquer que sejam as circunstâncias às quais o indivíduo está preso. A respeito do ambiente escolar e o desenvolvimento moral infantil, autores como Menin (1996), em seus estudos sobre a escola e suas regras, apontou a predominância do respeito unilateral praticado pelo professor. Ao mesmo tempo em que Araújo (1996), ao investigar a relação entre ambiente cooperativo e o desenvolvimento do juízo moral, concluiu que crianças pertencentes a um ambiente escolar cooperativo, onde o trabalho do professor é baseado no respeito mútuo, apresentaram maior autonomia, levando-o a comprovar que a escola influencia em todo processo de desenvolvimento moral infantil, o qual deve ser valorizado. Como afirma Piaget (1930/1996, p.21), Se, realmente, o desenvolvimento moral da criança ocorre em função tanto do respeito mútuo como do respeito unilateral [...] a cooperação no trabalho escolar está apta a definir-se como procedimento mais fecundo de formação moral. A respeito da Educação Moral no ambiente escolar, DeVries e Zan (1998) salientam sobre a importância de se cultivar um ambiente sócio-moral para ocasionar uma Educação Construtivista (o termo sócio-moral é usado pelas autoras para referir fenômenos considerados tanto sociais quanto morais). Além das autoras, Kohlberg (1992) aborda conflitos morais com crianças mediante dilemas morais, com o intuito de favorecer o raciocínio a fim de promover o desenvolvimento de um estágio de juízo moral já alcançado para um superior. Joseph Maria Puig (1996), conhecido como um dos especialistas na área da Educação Moral na Espanha, trás contribuições ao trabalho ao compreender a Educação Moral como a construção da personalidade moral, ideia que apareceu a fim de complementar as considerações de Piaget. Em relação ao conceito de personalidade

6 moral, La Taille (Prefácio à edição brasileira, 1996, p.14), apresenta os estudos de Puig (1996) em que [...] ter um eu supõe ter desenvolvido uma certa representação de si mesmo em relação com o meio. Sem uma imagem da relação de si próprio com o mundo social, sem uma auto-imagem, dificilmente poderão ser elaborados projetos pessoais que mereçam o esforço de auto construção. Para que se alcance a construção da personalidade moral, Puig (1998, p.35-36) apresenta processos metodológicos, como a discussão de dilemas morais, exercícios de role-playing, exercícios de auto-regulação, exercícios de construção conceitual, resolução de conflitos e atividades informativas dentre outros, que tem por objetivo [...] iluminar melhor o horizonte valorativo do sujeito, ou conduzir processos de valoração que provoquem a assimilação de novos valores. Esse tipo de exercício torna-se especialmente apropriado, como apontávamos ao referirmo-nos às finalidades da educação moral, para construir a própria identidade moral; uma identidade moral complexa, aberta e crítica, que se defina como espaço de diferenciação e criatividade pessoal no âmbito dos valores. Puig (1996) apresenta um estudo aprofundado sobre a moralidade e a construção de valores e procedimentos metodológicos, resultando-os em um programa de educação moral, aproximando-se assim da realidade. Para o autor, [...] a educação moral deve converter-se em um âmbito de reflexão pessoal e coletiva que permita elaborar racional e autonomamente princípios gerais de valor, princípios que ajudem a defrontar-se criticamente com a realidade (1996, p.15). Além dos estudos de Piaget e Puig, é importante apresentar também estudos de Lawrence Kohlberg. Angela Biaggio (2006) apresenta em sua obra Lawrence Kohlberg: ética e educação moral, estudos realizados por Kohlberg. Na obra, podemos ver que em decorrência da importância dada à promoção de uma educação moral autônoma, Kohlberg (1971a) buscou estudar métodos que levassem a esse resultado por meio de discussões de dilemas morais hipotéticos com grupos de crianças, jovens e até adultos, levando em consideração o papel fundamental do líder da discussão (p.46), bem como as condições em que essas discussões ocorriam.

7 Na década de 1970, Kohlberg teve a oportunidade de colocar em prática seus estudos, quando atuou em uma escola alternativa em Cambridge, cuja proposta estava pautada na tomada democrática de decisões (2006, p.88). [...] Numa comunidade democrática, professores e alunos são membros iguais, com os mesmos direitos e privilégios. Eles têm um projeto comum, a construção de uma comunidade justa, que envolve criar regras que achem necessárias para tal (2006, p.50). Pensando em propostas escolares alternativas, a presente pesquisa buscará enfatizar a proposta educacional democrática, que tem como base uma gestão participativa e organização pedagógica como centros de estudos (SINGER, 2010, p.15). É importante ressaltar que no ambiente escolar estão previstas discussões voltadas a valores morais, por meio dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), que propõem participação ativa das crianças em suas relações, no trabalho de princípios como justiça, solidariedade, respeito, a serem alcançado mediante exercício do diálogo. Uma das formas de se realizar este trabalho na escola é por meio da assembleia, como espaço em que o exercício de democracia é possível de ser realizado, contando com a participação de todas as pessoas lá envolvidas. Para Tognetta e Vinha (2009), ao exporem práticas em ambientes escolares democráticos, apontam que o importante ao longo de todo trabalho voltado para os princípios morais é justamente o processo de cooperação durante as relações estabelecidas entre a criança, pautado na reciprocidade, no respeito mútuo. Ainda segundo as autoras, as pesquisas por elas descritas na obra apontam que mesmo em ambientes democráticos quanto em ambientes que se utilizam da prática mais tradicional, o foco do trabalho estava na obediência das regras do professor, ao passo que para se alcançar a formação de pessoas moralmente autônomas na escola, fazse necessário repensar o papel e ação do educador. Somente assim, com a promoção de espaços para o diálogo é que o respeito mútuo poderá ser estabelecido pelas relações entre seus pares e com a figura do adulto. De acordo com Menin (1996, p.62), [...] não aprendemos solidariedade ouvindo a respeito dela, nem honestidade, nem corretude de ações, nem justiça em nosso julgamento (...) Só sendo solidário com, honesto com, agindo sobre, julgando alguém, é que aprendemos a fazer bem tais coisas; isso só se aprende fazendo.

8 Fazendo uma contraposição entre as propostas educacionais democrática e tradicional, para Delval (2007), o ensino tradicional atual não oferta possibilidade de reflexão, aprendizagem. Este modelo educacional passa por grave crise, à medida que não permite o desenvolvimento pleno do aluno, não o coloca em situações de exercício da cidadania. Suas práticas ainda são autoritárias, fala-se mais do que se faz; não se costuma partir dos interesses e das preocupações dos alunos (2007,p.18). Uma educação diferenciada, que busque a autonomia e não vise a obediência às regras impostas, não pode permitir a mera transmissão de valores. Desta forma, (...) a conquista de relações equilibradas e respeitosas, o que não significa que os conflitos estarão ausentes, não são decorrentes de, simples processo de amadurecimento ou de se aguardar passivamente a mudança da sociedade como pré-requisito para tanto. Essa conquista depende de todo um processo de construção e aprendizagem, visto que a criança ou jovem não irá aprender sozinho questões tão complexas, se não foram previstas boas intervenções e oferecidas situações que contribuam para essa aprendizagem. (VINHA, 2008, p.7). Isto nos faz pensar que, segundo DeVries e Zan (1998), o ambiente sociomoral é fundamental para construção da moralidade do educando. Para tal, sabendo que o ambiente escolar busca a autonomia moral, faz-se necessário repensar o espaço escolar, tornando-o cada vez mais cooperativo. Objetivos Verificar se a prática educacional democrática leva ao desenvolvimento da autonomia moral e a adesão a valores morais na criança em níveis mais avançados do que uma escola tradicional. Para isso, por meio de levantamento bibliográfico, identificaremos, o que são as escolas tradicionais e, dentro das propostas pedagógicas alternativas, o que são as escolas democráticas, bem como a forma de organização destas gestões, e quais os princípios que as norteiam. Na etapa de pesquisa em que será feito um estudo de caso, observaremos a prática pedagógica de uma escola considerada tradicional e uma democrática, realizaremos entrevista semi-estruturada com professores e gestores buscando identificar a existência de métodos ativos que proporcionem a autonomia moral, aplicando em seguida uma escala de valores e histórias de justiça propostas por Piaget com crianças matriculadas no Ensino Fundamental II.

9 Na sequência, faremos o confronto entre os princípios pedagógicos que permeiam as duas gestões escolares, no âmbito do desenvolvimento moral e a adesão a valores, com a prática. Metodologia Para a realização do presente estudo, escolhemos a pesquisa documental e o estudo de caso, por se tratar de uma metodologia que favorece a realização dos objetivos já apresentados. Num primeiro momento, será feito um levantamento bibliográfico a fim de fundamentar teoricamente o estudo. O mesmo será realizado iniciando por literatura especializada nacional e internacional, e em seguida fichamento do referencial teórico. Serão utilizadas fontes primárias, como livros, monografias, teses, relatórios, dentre outros; fontes secundárias, como documentos advindos a partir de documentos primários (artigos, dicionários, etc) e fontes terciárias, como documentos que possuem o propósito de orientar o pesquisador ao longo das duas primeiras fontes, como bibliografias, catálogos, índices, dentre outros. O levantamento bibliográfico será feito tendo como base livros, periódicos, bases de dados nacionais e internacionais e internet. Em relação à pesquisa documental, Gil (2009) aponta que esta se aproxima muito da pesquisa bibliográfica, diferenciando-se na fonte de informação. Na pesquisa documental faz-se uso de materiais que ainda não passaram por um trato minucioso. De acordo com o estudo de caso André (2005), menciona que este apareceu no final do século I e início do, em estudos relacionados à sociologia e à antropologia. Nestas áreas do conhecimento, a intenção era evidenciar aspectos da vida social. Na medicina, psicologia, psicanálise, o estudo de caso surgiu com a finalidade de estudar um determinado caso para diagnóstico, tratamento. Já na educação, o estudo de caso surgiu nas décadas de 1960 e 1970 como estudo focado em uma unidade ou indivíduo. Segundo Yin (2005), o estudo de caso se trata de uma averiguação experimental, um método que envolve planejamento, estratégias de coleta e análise dos dados. Ventura (2007) apresenta em seu artigo O estudo de caso como modalidade de pesquisa algumas concepções quanto ao estudo de caso. Inicialmente, é preciso encontrar o objeto de estudo para então partir em direção ao modo de investigação. Ao ser adotado o estudo de caso, [...] deverá haver sempre a preocupação de se perceber o que o caso sugere a respeito do todo e não o estudo apenas daquele caso (2007,p.383). No caso do presente estudo, como será aplicada uma

10 escala de valores em crianças de 5 anos da Educação Infantil, buscar-se-á verificar a relação do resultado da escala com a forma como a escola democrática trabalha o desenvolvimento moral e a construção de valores. A autora mostra que o estudo de caso pode ser intrínseco ou particular, ao se comprometer com um caso particular; instrumental, quando um caso é analisado para melhor entender alguma questão mais ampla; coletivo, caracterizado como a extensão do estudo a demais casos que se conectam, que buscam aumentar o entendimento sobre grupos maiores de casos. Após levantamento bibliográfico e pesquisa documental, será realizada visita a uma Escola caracterizada Democrática e a uma Escola Tradicional na cidade de São Paulo, onde serão feitas entrevistas semi-estruturadas com a equipe gestora e professores com a intenção de investigar práticas usadas pela equipe escolar que promovam o desenvolvimento moral e construção de valores nas crianças. Feito isso, será agendada outra visita com a intenção de aplicar uma escala de valores, na qual serão trabalhados valores como justiça, solidariedade, respeito e convivência democrática, com as crianças, bem como serão trabalhadas histórias de justiça propostas por Piaget. A análise será feita buscando descrever o nível de adesão aos valores mencionados (se um nível mais egocêntrico ou mais voltado a uma perspectiva que leve em conta princípios universalizáveis) e tais dados servirão para contrapor a postura entre as duas escolas. Esse tipo de análise é possibilitado pela Escala de Valores desenvolvida pela Fundação Carlos Chagas. Cronograma Para o desenvolvimento deste projeto, foi estruturado o seguinte plano de trabalho: Anos/semestres Atividades 1 sem. 2 sem. 3 sem. 4 sem. 5 sem. 6 sem. 7 sem. 8 sem. Cumprir créditos das disciplinas Levantamento bibliográfico

11 bibliográfico Submissão do projeto ao Comitê de Ética Entrar em contato com a escola escolhida para a realização da pesquisa e agendar visita para conhecer o espaço Realização de entrevistas com equipe gestora escolar, aplicação de escala de valores e avaliação do juízo moral Análise dos dados coletados Qualificação Elaboração do relatório final da tese Entrega do relatório final Defesa REFERÊNCIAS ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de Caso em Pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Liber Livro Editora, ARAÚJO, U. F. Moralidade e indiscipline: uma leitura possível a partir do referencial piagetiano. In: AQUINO, J.S.(Org) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, BIAGGIO, A. Kohlberg: ética e educação moral. 2.ed. São Paulo: Moderna, BORDIGNON, G.; GRACINDO, R. V. Gstão da educação: o município e a escola Disponível em Acesso em 17 mai

12 BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília: BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, DELVAL, J. A escola possível: democracia, participação e autonomia escolar. Campinas: Mercado das Letras, DEVRIES,R.;ZAN, B.A ética na Educação Infantil.Porto Alegre: Artmed editora,1998. FERREIRA, N. S. C. Gestão Democrática da Educação para a Formação Humana: conceitos e possibilidades. Em Aberto, Brasília, v.17, n.72, fev. jun Disponível em < > Acesso em 3 mai GADOTTI, M. Gestão democrática com participação popular no planejamento e na organização da educação nacional. Conae 2014: O PNE na articulação do Sistema Nacional de Educação: participação popular, cooperação federativa e regime de colaboração Disponível em < > Acesso em 2 mai GADOTTI, Moacir. Autonomia da escola: princípios e preposições. São Paulo: Cortez, GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, HORA, D. L da. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da participação coletiva. 14 ed. Campinas: Papirus, KOHLBERG, L.Psicologia del desarrollo moral. Bilbao, Espanha: Editorial Desclée de Brower, KOHLBERG, L. Estadios morales y moralización: el enfoque cognitivo. In: TURIEL, E., ENESCO, I.; LINAZA, J. El mundo social em la mente infantil. Madrid: Alianza Editorial, LA TAILLE, Y.Prefácio à edição brasileira.in: PUIG, J. M.A construção da personalidade moral. São Paulo: Editora Ática, MENIN, M. S. De S.Desenvolvimento moral: refletindo com pais e professores. In: MACEDO, Lino de. (Org.) Cinco estudos de educação moral. São Paulo: Casa do Psicólogo,1996. OLIVEIRA, J. F. de; CAMARGO, R. B. de; GOUVEIA, A. B.; CRUZ, R. E. da. Gestão democrática e qualidade de ensino em escolas de educação básica. Revista Relatos da Escola, Brasília, v.3, n.4, p , jan. jun

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