INFORMATIVO JURÍDICO SEMANAL Nº XLIII- AN DIREITO TRABALHISTA NOVAS MODALIDADES E POSTOS DE TRABALHO

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1 1 INFORMATIVO JURÍDICO SEMANAL Nº XLIII- AN DIREITO TRABALHISTA NOVAS MODALIDADES E POSTOS DE TRABALHO Com o avanço da globalização, o mundo contemporâneo se viu forçado a criar novas formas de trabalho, em substituição as antigas, em busca de eficiência e produtividade, o que redundou em modificações no sistema produtivo e na forma de gestão pessoal implementada pelas empresas. Na sociedade pós-industrial, a estrutura profissional, evoluiu para uma sociedade de serviços, criando oportunidades para profissionais liberais e de nível técnico, especialmente com cursos superiores, com alta qualificação técnica e conhecimento, em detrimento da mão-de-obra operária vigente na sociedade industrial. Surgiram assim, novas formas de trabalho: Empregos multifuncionais (polivalência de atividades); teletrabalho, job rotation (rotatividade de funções), trabalho à distância, empreendedorismo, cooperativa, etc., só para citar algumas dessas novas modalidades existentes no mercado atual. Outras formas de prestação de trabalho, que já vinham sendo adotadas por algumas empresas, passam agora a ser utilizadas com mais intensidade, a exemplo do trabalho temporário. Nesse diapasão, as empresas passaram também, a admitir empregados dotados das novas competências requeridas (conhecimento, habilidades e atitudes), o que muda a concepção do trabalhador/empregado normal, devendo estes agora, se mostrarem mais atentos e dispostos a uma constante reciclagem com vistas a continuarem mantendo seus postos de

2 2 trabalho, e a cumprir metas de produção cada vez mais exigentes, atreladas a uma remuneração variável. Empresas já inseridas nesses novos conceitos de modernidade tendem a valorizar o trabalhador multifuncional, ou seja: Aquele trabalhador que desempenha múltiplas funções relativas a sua área de trabalho. O profissional tido como multifuncional é um especialista em generalidade, que possui uma formação específica, mas tem informações genéricas sobre outras correlatas. Além disso, empresas vêm adotando o chamado job rotation, pelo qual os empregados passam por um período em outros setores da empresa que não o de contratação inicial do trabalho, como forma de ampliar os conhecimentos do empregado em outras áreas de trabalho. Os avanços tecnológicos possibilitaram também a realização de tarefas nos mais diversos locais, onde seja possível a conexão com os computadores do empregado, com a redução de custos para as empresas. Atualmente as empresas exigem profissionais que dominam tecnologias, estejam conectados em redes sociais, tenham nível superior, saibam trabalhar em equipe, detenham conhecimento de línguas estrangeiras, espírito de liderança, criatividade e flexibilidade. Já para trabalhadores de baixa escolaridade, e que estejam em faixas salariais inferiores, em que o cenário é outro, vislumbra-se uma precarização das condições de trabalho, onde muitos por vezes, são contratados à margem das proteções trabalhistas e da Seguridade Social, uma vez que o trabalho formal, vem

3 3 cada vez mais, sendo substituído pelo trabalho dito como autônomo, donde por vezes se esconde um empregado laborando na informalidade, sem vínculos empregatício formal. Outro tipo de expediente muito comum que tem se verificado na atualidade, é a contratação pelas empresas de ex-empregados para prestarem serviços na condição de autônomos, através de uma firma individual e/ou de uma sociedade empresária, de titularidade desses ex-funcionários. Ditos empregados permanecem assim, prestando os mesmos serviços para as empresas e sob esse mesmo comando. Esse fenômeno vem sendo chamado de pejotização pela doutrina e jurisprudência trabalhistas, e por certo mascara um vínculo empregatício, que de desfez formalmente em oportunidade anterior, mas que permanece no tempo, sob novas condições. Quanto a esse novo tipo de contratação, as empresas devem permanecer atentas uma vez que a Justiça trabalhista vem reiteradamente reconhecimento vínculos trabalhistas, impondo-lhes salgadas condenações, com toda sorte de ônus. DIREITO CIVIL A DISPENSABILIDADE DAS GARANTIAS LOCATÍCIAS É comum no Brasil a exigência de garantias para o cumprimento das obrigações contratuais. Na maioria dos casos, a garantia é condição para a celebração de um contrato de locação.

4 4 A Lei nº 8.245/91 (Lei do Inquilinato), dispõe em seu artigo 37, as espécies de garantias locatícias aceitas para os contratos desta ordem, tais como: caução, fiança, seguro fiança bancária e cessão fiduciária de quotas de fundos de investimento. A fiança é a garantia, mais requisitada nos contratos de locação, seguida da caução e seguro em garantia, sendo a menos onerosa para os locatários no aspecto financeiro. Assim, ocorrendo o inadimplemento dos locatários, os locadores poderão ingressar com a correspondente ação de despejo por falta de pagamento e cobrar os valores em atraso de seus respectivos fiadores. Os fiadores, por sua vez, respondem solidariamente com todo o seu patrimônio pelas dívidas da locação, inclusive com o bem de família - de conformidade com o artigo 3º, inciso VII da Lei nº 8.009/90, que excetua a impenhorabilidade dos bens de família no caso de fiança concedida no contrato de locação. Porém como se sabe, as demandas de despejo por falta de pagamento e de cobrança de aluguéis podem demorar anos, o que redunda por vezes, em um grande atraso na retomada do imóvel pelo locador e no recebimento da dívida locatícia. Para os locadores, o primeiro motivo pelo qual se propõe uma ação de despejo por falta de pagamento é a imediata retomada do imóvel, a fim que possam restituir-se na posse do imóvel, e/ou buscar um novo inquilino. A cobrança da dívida de aluguéis é importante, mas ao se comparar a retomada imediata do imóvel à cobrança do valor devido, tem-se clara urgência da primeira medida, mesmo porque a cobrança de dívidas decorrentes de aluguéis tem prazo prescricional de três anos (Artigo 206, parágrafo 3º, inciso I do Código Civil).

5 5 Vindo de encontro a essa urgência, a Lei nº /09, aqui já noticiada, que alterou a Lei das Locações (8.245/91) trouxe, entre outras disposições, uma nova forma de concessão de liminar para a rápida retomada do imóvel no caso de ações de despejo. É o que consta do inciso IX, do parágrafo 1º do artigo 59, da nova lei das locações, o qual está a dispor, que será concedida liminar judicial para desocupação do imóvel no prazo de 15 (quinze) dias, independentemente de audiência da parte contrária e desde que prestada caução no valor de três aluguéis no caso de falta de pagamento de aluguéis e acessórios da locação no vencimento, desde que o contrato esteja desprovido das citadas garantias previstas no artigo 37, seja por não ter sido contratada, seja em caso de extinção ou pedido de exoneração dela, independentemente de motivo. Diante desta alteração legal, surgem as indagações: São ou não indispensáveis as garantias locatícias? Será melhor insistir na apresentação de garantias locatícias ou apresentar contrato de locação sem garantia, tendo-se a certeza legal, de que no caso de atraso no pagamento de aluguel e acessórios, poderá estancar-se os prejuízos pela retomada imediata do imóvel. Em havendo opção pela garantia, os locadores poderão exigir os débitos do locatário e do fiador. Porém, não obterão a concessão da indigitada liminar para retomada do imóvel. Não optando pela garantia, os locadores poderão exigir os débitos somente dos locatários, estando legalmente protegidos pela concessão de liminar em ação judicial de despejo, estancando assim, os débitos devidos pelos locatários, possíveis

6 6 deteriorações no imóvel, com a possibilidade ainda de celebração de um novo contrato. Mister consignar que, os propósitos deste artigo, não visam apresentar conclusões definitivas sobre a indispensabilidade ou não das garantias locatícias, mas sim, apresentar a inclusão ou não de tais garantias de forma estratégica, ante a visão de condição indispensável para as locações. Paulo Pellegrini Assessoria Jurídica Editado em 06/12/2010

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