ARBITRAGEM NO CAMPO IMOBILIÁRIO LOCAÇÃO DE IMÓVEIS
|
|
- Matheus Fidalgo Bennert
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARBITRAGEM NO CAMPO IMOBILIÁRIO LOCAÇÃO DE IMÓVEIS ADEVANIR TURA Considerando que a Arbitragem cuida de bens disponíveis, a locação de imóveis se enquadra nesta modalidade. Assim, não podemos descaracterizar, em nenhum momento, a Lei n , de 18 de outubro de 1991 que rege o Inquilinato. Contudo, podemos hoje aplicá-la em conjunto com a Lei Federal no /96, ora em estudos, que normatizou a Arbitragem no Brasil. No artigo 5o da Lei 8.245/91, temos no caput o seguinte: "Seja qual for o fundamento da locação, a ação para reaver esse imóvel é de despejo". Nesta altura surge a interrogação de como postular uma Ação de Despejo na Arbitragem. Pois bem, o Procedimento Arbitral, conforme explicitado, cabe em qualquer ocasião envolvendo Direitos Disponíveis e funciona da seguinte maneira: O primeiro passo é a formalização do pedido para o Procedimento Arbitral junto ao Tribunal Arbitral, como qualquer tipo de ação, nos mesmos moldes de uma ação que seria proposta perante o Judiciário Estatal. Após o Protocolo da Inicial, o pedido é autuado pela Secretaria do Tribunal, e, em seguida, é despachada pelo Árbitro Presidente, o qual designará dia e hora da Audiência, solicitando o comparecimento das partes através de Notificação, esta feita por via postal pelo sistema de AR (aviso de recebimento) em "todos" os casos. No dia e hora da audiência designada é instituída a Arbitragem, surgindo, então, 02 (dois) caminhos ou duas alternativas à opção pelas partes, que são: Conciliação ou Decretação do Despejo. Veja-se o quadro: 1 - Formalização do pedido; 2 - Protocolo da Inicial pela Secretaria do Tribunal; 3 - Despacho pelo Árbitro Presidente; 4 - Dia e hora da Audiência, via Notificação por AR (Correio); 5 - Audiência, onde se escolhe: Conciliação ou Decretação do Despejo.
2 CONTRATO DE LOCAÇÃO "COM" CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA Lei n , de 23/09/1996: art. 4º caput: A cláusula compromissória é a convenção através da qual as partes em um contrato comprometem-se a submeter à arbitragem os litígios que possam vir a surgir, relativamente a tal contrato. Existindo o pacto anterior através da "Cláusula Compromissória" constante do Contrato de Locação, o Árbitro proporá a conciliação entre as partes para colocar fim ao litígio. Não havendo conciliação, fluirá então, a partir desta data, o prazo de 15 (quinze) dias para interposição de defesa. Findo este prazo, com ou sem defesa, o Árbitro proferirá a Sentença Arbitral, não cabendo nenhum recurso, a não ser para análise de omissão, obscuridade ou contradições encontradas no Processo. Após o término de todo o Procedimento Arbitral, a parte interessada poderá retirar na Secretaria do Tribunal cópia da Sentença proferida, que é considerado por força de Lei Título Executivo Judicial, podendo, então, impetrar junto ao Poder Judiciário Estatal a execução do Despejo. Observação: Não caberá ao Judiciário analisar o que já foi prolatado pelo Tribunal Arbitral, e, sim, somente executar a Sentença. CONTRATO DE LOCAÇÃO "SEM" CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA Não existindo o pacto da "Cláusula Compromissória", a tramitação processual é idêntica à situação anterior, porém, na data da respectiva Audiência, o Árbitro explicará à parte requerida, sobre a aceitação do Tribunal Arbitral para solução da questão e a controvérsia, visto que o Contrato de Locação originário seria da competência de outro foro (Judiciário), para fins de julgamento. Com
3 a aceitação, será imediatamente lavrado o respectivo Termo de Compromisso Arbitral, nomeando um ou mais Árbitros para exame, apreciação e dirimir as dúvidas ou questiúnculas do Petitório Inicial. Com a não-aceitação da Arbitragem, o Tribunal Arbitral não poderá dar continuidade ao procedimento e o processo deverá ser extinto e arquivado. Baseados nestes pressupostos, nota-se claramente que, para que um Procedimento Arbitral possa alcançar o sucesso desejado, deve-se inserir em todos os Contratos de Locação a Cláusula Compromissória, porquanto na verificação de qualquer controvérsia, a aludida cláusula "obrigará" a outra parte ao comparecimento perante o Tribunal Arbitral e firmar o termo de Compromisso Arbitral. A Arbitragem poderá solucionar "todas" as Ações de Despejo, bem como outros tipos de controvérsias que possam a surgir em contratos de natureza Imobiliária, relacionados em dispositivos da Lei n /91. Os casos mais polêmicos e que abarrotam os Tribunais Estatais, levando uma morosidade excessiva para serem solucionados, são aqueles relacionados às ações de despejo por falta de pagamento. Neste caso, o procedimento será idêntico aos anteriores, adotando, ainda, os benefícios do artigo 62 da referida Lei do Inquilinato, no qual o Locatário poderá solicitar autorização para pagamento do débito, ou seja, poderá "purgar a mora". Com respectivo pagamento e a integralização do débito, extingue-se o Procedimento Arbitral, caso contrário, decreta-se o despejo. Quanto ao fiador, este poderá ser cientificado do Procedimento Arbitral requerido, para não alegar ignorância futura em uma eventual execução da dívida discutida no Processo. Ação de despejo e purgação da mora: Mora é a delonga na execução de uma obrigação. As duas expressões, aliadas em aplicação na área locatícia, corresponde a uma espécie de regeneração jurídica diante do retardamento no cumprimento de um
4 dever, que, no caso, vem ser o pagamento de aluguéis com atraso, evitando-se, assim, a medida judicial. CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA NOS CONTRATOS DE LOCAÇÃO Como já explicitado, a Cláusula Compromissória na contratação deverá estar realçada em "negrito", uma vez que significa um "contrato dentro de outro contrato". Para maior garantia, o proprietário ao locar sua propriedade imobiliária deverá inserir no documento esta cláusula, para que Locatário assine em ação conjunta ao Fiador, incluindo neste contexto a "outorga uxória", sendo o mesmo casado ou em regime de convivência com a atual companheira. Neste tipo de Cláusula Compromissória o Fiador não poderá alegar o seu desconhecimento em litígio futuro, portanto, sem condições de requerimento de nulidade de contrato, tampouco eximir ou escusar-se ao pagamento da dívida locatária, no lugar do inquilino, se for o caso. VANTAGENS DA ARBITRAGEM NAS LOCAÇÕES DE IMÓVEIS Evidentemente, sem menosprezar o Poder Judiciário e nem seria o caso na exposição desta matéria, a morosidade no andamento processual gera um certo desconforto às partes, possibilitando o chamado "recurso judicial", transformando-se a justiça numa "espécie" de injustiça, em virtude da demora na solução do litígio. A Sentença Arbitral depois de proferida não propicia recurso, fazendo com que se obtenha a solução em curto período de tempo, ou seja, a Sentença é irrecorrível. Como já vimos, a Lei Arbitral não permite duplo grau de jurisdição. Com isso, evitam-se demandas prolongadas que causariam prejuízos enormes e irreparáveis às partes, principalmente para o Requerente. A obrigação do Tribunal Arbitral é
5 trabalhar insistentemente no propósito de convencimento das partes, sem "forçá-las" ou "constrangê-las" à decisão e acordarem sobre o pleito, a razão fundamental da declaração de Constitucionalidade da Lei Arbitral Brasileira. A Arbitragem é usada em quase todos os países do mundo. Na Europa, na América do Norte e América Central já é aplicada normalmente, e vem sendo usada também pelos países integrantes do Mercosul, não somente na área de locação de imóveis, como também em outros tipos de negociação onde haja necessidade de intervenção de um Tribunal ou Foro, para fins de dirimir litígios ou controvérsias inerentes a contratos.
REGULAMENTO Nº 001 Rev.04-A PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA
TAESP Arbitragem & O Mediação, com sede nesta Capital do Estado de São Paulo, na Rua Santa Isabel, 160 cj.43, nos termos dos Artigos 5º, 13, 3º e 21 da Lei 9.307/96, edita o presente REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTOS
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
REGULAMENTO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO NO BRASIL SÃO PAULO Artigo 1º O Centro de Arbitragem 1.1. O Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio
Leia maisPROTOCOLO DE CRIAÇÃO. 10 de Maio de 2006
PROTOCOLO DE CRIAÇÃO 10 de Maio de 2006 Quem é parte no Protocolo? A criação do Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Dívidas Hospitalares CIMADH é iniciada através de um Protocolo promovido pelo
Leia maisFACULDADE DOM BOSCO Credenciada através da Portaria nº. 2.387 de 11/08/2004, publicada no D.O.U. de 12/08/2004. Resolução nº 001/011
Resolução nº 001/011 Regulamentar a Arbitragem Expedita. do Curso de Direito; - Considerando a necessidade de Regulamentar a Arbitragem Expedita O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão aprovou, e eu
Leia mais(Do Sr. Julio Lopes) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N o, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes) Institui a consignação em folha de pagamento de aluguéis residenciais. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Os servidores públicos e os empregados regidos
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
Altera a Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre as locações de imóveis urbanos e os procedimentos pertinentes. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei introduz alteração na Lei
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 10, DE 20 DE JUNHO DE 2014
SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 10, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Instala a Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem da Superintendência Nacional de
Leia maisPORTARIA MJ Nº 2.523, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 DOU 18.12.2008. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso das suas atribuições, resolve:
PORTARIA MJ Nº 2.523, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 DOU 18.12.2008 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso das suas atribuições, resolve: Art. 1º Aprovar as Normas Procedimentais da Comissão de Anistia, na
Leia maisREGULAMENTO - PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA
REGULAMENTO - PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA A CMAC CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DE CAMPINAS, com sede nesta Cidade, na Rua Barbosa da Cunha, 03 Jd. Guanabara Campinas - SP PARTE I DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisREGULAMENTO DE ARBITRAGEM EXPEDITA DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DE PERNAMBUCO - CEMAPE
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM EXPEDITA DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DE PERNAMBUCO - CEMAPE DEFINIÇÕES 1. CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM refere-se tanto à cláusula compromissória quanto ao compromisso arbitral.
Leia maisPolítica Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio
Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política aprovada em 26 de agosto de 1999 Documentos de implementação aprovados em 24 de outubro de 1999 Versão em português da Organização
Leia maisA garantia em dinheiro nas locações urbanas
Geraldo Beire Simões, advogado Rua do Carmo n 17, 9 andar - Centro - Rio de Janeiro RJ CEP 20.011-020 Tel/fax (21) 2222-9457 e-mail: geraldobeire@globo.com A garantia em dinheiro nas locações urbanas Geraldo
Leia maisA responsabilidade do inquilino pelo pagamento do IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano, relativo ao imóvel locado.
A responsabilidade do inquilino pelo pagamento do IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano, relativo ao imóvel locado. RONALDO MARTON Consultor Legislativo da Área III Tributação, Direito Tributário MARÇO/2006
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisUNESC Faculdades Integradas de Cacoal Mantidas pela Associação Educacional de Rondônia E-mail: unesc@unescnet.br - Internet: www.unescnet.
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA (NPJ) ANEXO I (Edital n. 02/2014-2) CRONOGRAMA SEMESTRAL 8.º PERÍODO (A / B / D) N. DATAS ATIVIDADES EQUIVALÊNCIA Disponibilização do Cronograma Semestral de atividades no átrio
Leia maisAluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial
Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia maisCARTILHA JUSTIÇA E FAMÍLIA
CARTILHA JUSTIÇA E FAMÍLIA Orientação aos acadêmicos que atuarão em ações comunitárias relacionadas ao Direito da Família. Em caso de dúvida sobre a orientação jurídica e ser repassada, o aluno deverá
Leia maisREGULAMENTO. Capítulo I Disposições gerais
REGULAMENTO DO CENTRO DE ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA INSTITUCIONALIZADA DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º O presente Regulamento aplica-se às arbitragens que decorram
Leia maisPARECER CONJUR / MCIDADES Nº 1796/2007. Processo nº 80000.014403/2007-50
PARECER CONJUR / MCIDADES Nº 1796/2007 CONSULTA EFETUADA PELA CAIXA. ANÁLISE DE ESCRI- TURA DE ÁREA DE INTERVENÇÃO, REFERENTE A CON- TRATO DE REPASSE CELEBRADO COM O MUNICÍPIO DE (...). IMÓVEL ORIUNDO
Leia maisProcesso de arbitragem n.º 78/2015. Sentença
Processo de arbitragem n.º 78/2015 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional
Leia maisREGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD. CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios Art. 1º. As partes que avençarem, mediante convenção de arbitragem, submeter qualquer
Leia maisVistos, relatados e discutidos estes autos de. AGRAVO DE INSTRUMENTO n 501.512-4/4-00, da Comarca de SÃO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N *01319002* Vistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO
Leia maisNo Tabelionato de Notas são lavradas escrituras públicas em geral, como inventários, divórcios, declaratórias de união estável, procurações,
No Tabelionato de Notas são lavradas escrituras públicas em geral, como inventários, divórcios, declaratórias de união estável, procurações, testamentos, entre outras. Também são lavradas atas notariais,
Leia maisO empregado caminhando na empresa, cai e se machuca vai pedir uma indenização na justiça do trabalho. (empregado x empregador);
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo do Trabalho / Aula 04 Professor: Leandro Antunes Conteúdo: Procedimento Sumário, Procedimento Sumaríssimo. A competência para julgar acidente de trabalho:
Leia maisCirc.Demap/Dilic-571/2013 Brasília, 4 de dezembro de 2013 Pt. 1301581740
1 Circ.Demap/Dilic-571/2013 Brasília, 4 de dezembro de 2013 Pt. 1301581740 Às Licitantes da Concorrência Internacional Demap nº 133/2013 Prezados Senhores: Referimo-nos ao Edital da Concorrência Internacional
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Decisões Nº 5/92, 14/96, 5/97 e 12/97 do Conselho do Mercado Comum.
MERCOSUL/CMC/DEC. N 08/02 ACORDO DE COOPERAÇÃO E ASSISTÊNCIA JURISDICIONAL EM MATÉRIA CIVIL, COMERCIAL, TRABALHISTA E ADMINISTRATIVA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E A REPÚBLICA DA BOLÍVIA E A REPÚBLICA
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO DOS FÓRUNS SELECIONADOS NO CASO DE VENDA INTERNACIONAL DE MERCADORIAS (Concluída em 15 de Abril de 1958) Os Estados signatários da presente Convenção; Desejando estabelecer
Leia mais3. Quais são as restrições existentes, se as houver, quanto ao tipo de provas que podem ser obtidas através de videoconferência?
Itália 1. É possível a obtenção de provas através de videoconferência com a participação de um tribunal do Estado-Membro requerente ou directamente por um tribunal desse Estado-Membro? Em caso afirmativo,
Leia maisApresentação: Leandro Ibagy. Vitória, mar/2010
Apresentação: Leandro Ibagy Vitória, mar/2010 Ao proteger excessivamente o locatário, restringindo a reprise, ninguém mais se interessava adquirir imóveis para destiná-los a locação. Nível de aquisição
Leia maisSEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL. Autoridade Central Administrativa Federal/SDH
A CONVENÇÃO SOBRE OS ASPECTOS CIVIS DO SEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL Autoridade Central Administrativa Federal/SDH Considerações Gerais A Convenção foi concluída em Haia,
Leia maisLei 9.307/96. Lei de Arbitragem
Lei 9.307/96 Lei de Arbitragem LEI n.º 9.307 de 23 de setembro de 1996 Dispõe sobre a arbitragem O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisDivisão de Atos Internacionais
Divisão de Atos Internacionais Âmbito de AplicaçãoConvenção Interamericana Sobre Obrigação Alimentar (Adotada no Plenário da Quarta Conferência Especializada Interamericana sobre Direito Internacional
Leia maisPREPARATÓRIO 2ª ETAPA Direito Civil Parte Geral e Contratos Professor: Marcu Antonio Gonçalves
PREPARATÓRIO 2ª ETAPA Direito Civil Parte Geral e Contratos Professor: Marcu Antonio Gonçalves QUESTÃO 01 Partindo-se da premissa da instrumentalidade do processo, há diferença ontológica entre a jurisdição
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/ 2013 Dispõe sobre a criação e funcionamento da comissão de avaliação de imóveis para fins de calculo do Imposto sobre transmissão inter-vivos de bens imóveis, e dá outras providências.
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisPROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN
PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisO QUE É MEDIAÇÃO? Exemplos práticos: Conflitos de vizinhança, separação, divórcio, conflitos trabalhistas, etc...
O QUE É MEDIAÇÃO? A Mediação é uma forma de tentativa de resolução de conflitos através de um terceiro, estranho ao conflito, que atuará como uma espécie de "facilitador", sem entretanto interferir na
Leia maisPROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS
PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS Sumário 1. Objetivo... 3 2. Premissas básicas... 3 3. Compromissos da CEEE-D... 3 4. Compromissos da Imobiliária... 3 5. Serviços disponíveis através
Leia maisPOR UNANIMIDADE 06 (seis) meses
ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO
Leia maisExtinção da empresa por vontade dos sócios
Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 12649.010650201-50 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação requerido
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO. 30 a Câmara
DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO 30 a Câmara AGRAVO DE INSTRUMENTO No.1204235-0/4 Comarca cie SÃO CAETANO DO SUL Processo 2789/08 3.V.CÍVEL DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A)
Leia maisDOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado;
DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; Nota: caso o proponente for casado(a), enviar também os documentos/certidões
Leia maisAcordo ibero-americano sobre o uso da videoconferência na cooperação internacional entre sistemas de justiça
Acordo ibero-americano sobre o uso da videoconferência na cooperação internacional entre sistemas de justiça Os Estados ibero-americanos signatários este Acordo, doravante designados por as Partes, Manifestando
Leia maisPARECER N.º 11/CITE/2005
PARECER N.º 11/CITE/2005 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, conjugado com a alínea a) do n.º 1 do artigo 98.º
Leia maisLei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução
Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?
Leia maisMensagem de veto Altera a Lei no 8.245, de 18 de outubro de 1991, para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre locação de imóvel urbano
Confira a íntegra da nova Lei do Inquilinato Mensagem de veto Altera a Lei no 8.245, de 18 de outubro de 1991, para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre locação de imóvel urbano LEI Nº 12.112 DE
Leia maisAnexo VI Termos e Condições Gerais (Ordem de Compra)
Anexo VI Termos e Condições Gerais (Ordem de Compra) 1. ACEITAÇÃO DA ORDEM DE COMPRA Esta Ordem de Compra somente será aceita pelo PNUD mediante a assinatura por ambas as partes e fornecimento de acordo
Leia maisGuia prático de procedimentos para os. Administradores de Insolvência.
Guia prático de procedimentos para os Administradores de Insolvência. Índice Introdução 1. Requerimentos 2. Apreensão de bens 2.1. Autos de apreensão de bens 2.2. Apreensão de vencimento 2.3. Apreensão
Leia maisSobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP
Sobre o Cancelamento de Gravames Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP Procedimentos para Solicitação do Desbloqueio de Cancelamento de Gravame De acordo com a portaria 2.762 de 28 de dezembro
Leia maisCONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES
CONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES Os Governos dos Estados Membros da Organização dos Estados Americanos, desejosos de concluir uma convenção sobre cumprimento de medidas
Leia maisPROVIMENTO N 001/2003 CGJ
PROVIMENTO N 001/2003 CGJ Estabelece normas de serviço acerca dos Procedimentos de Registro de Nascimento, Casamento e Óbito de Brasileiros ocorridos em País Estrangeiro, bem como o traslado das certidões
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO ASSESSORIA TÉCNICO-LEGISLATIVA DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009
DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 PUBLICADO EM PLACAR Em / / Dispõe sobre a regulamentação da Lei Complementar nº 187, de 12 de agosto de 2009, que autoriza a transação tributária para fins de
Leia maisConselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12
Conselho Nacional de Justiça Corregedoria PROVIMENTO Nº 12 O Corregedor Nacional de Justiça, Ministro Gilson Dipp, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que durante as inspeções
Leia mais- 2 - Olá, eu sou o. Zé Virtual. e estou aqui para tirar suas dúvidas quanto ao Juizado Central
- 2 - Olá, eu sou o Zé Virtual e estou aqui para tirar suas dúvidas quanto ao Juizado Central - 3 - JUIZADO CENTRAL uma Justiça mais rápida e acessível O Juizado Central foi criado para solucionar, de
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre
Leia maisA propositura da ação vincula apenas o autor e o juiz, pois somente com a citação é que o réu passa a integrar a relação jurídica processual.
PROCESSO FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO FORMAÇÃO DO PROCESSO- ocorre com a propositura da ação. Se houver uma só vara, considera-se proposta a ação quando o juiz despacha a petição inicial; se houver
Leia maisCT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000..
CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000.. À Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL SAS, Quadra 06, Bloco H Edifício Ministro Sérgio Motta, 2º andar Biblioteca Brasília - DF CEP 70.313-900
Leia maisRESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)
RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado
Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 50/98 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA DA FD EM CONVÊNIO COM A OAB/SP.
RESOLUÇÃO CONSEPE 50/98 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ADVOCACIA DA FD EM CONVÊNIO COM A OAB/SP. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição
Leia maisCARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM
CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado
Leia maisLABORATÓRIO DE CONTABILIDADE
LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE 2015 PROCESSO DE BAIXA Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte - e-cac) 1 Como visto anteriormente sobre o processo de baixa de empresa, o procedimento inicial diante
Leia mais1- CONTRATO DE TRABALHO
1- CONTRATO DE TRABALHO 1.1 - ANOTAÇÕES NA CARTEIRA DE TRABALHO Quando o empregado é admitido - mesmo em contrato de experiência -, a empresa tem obrigatoriamente que fazer as anotações na carteira de
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 - O discente ingressante no Curso de Direito da Faculdade Zumbi dos Palmares deverá cumprir obrigatoriamente 240 (duzentas e quarenta) de atividades complementares.
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO E AÇÃO DE DEPÓSITO 1 Parte I AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 2 1) O DIREITO MATERIAL DE PAGAMENTO POR CONSIGNAÇÃO a) Significado da palavra consignação b) A consignação
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento
Leia maisO Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu artigo 74, inciso XV,
DECRETO Nº 5218 DE 09 DE NOVEMBRO DE 2011. EMENTA: Regulamenta os procedimentos de declaração, avaliação, emissão de guias de recolhimento, processo de arbitramento e a instauração do contencioso fiscal
Leia maisAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 1 1) O DIREITO MATERIAL DE PAGAMENTO POR CONSIGNAÇÃO a) Significado da palavra consignação b) A consignação como forma de extinção da obrigação c) A mora accipiendi 2 c)
Leia maisPORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012.
PORTARIA Nº 81, DE 18 DE SETEMBRO DE 2012. EMENTA: Disciplina a cessão e locação de espaços destinados a reuniões e eventos na sede do CRMV-RJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA
Leia maisRESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 Disciplina os procedimentos referentes aos benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA,
Leia maisEdital Nº 08/2013 UNDB Processo Seletivo para Ingresso por Transferência Externa e Graduado DIVULGAÇÃO DAS NORMAS DO PROCESSO SELETIVO
A Unidade de Ensino Superior Dom Bosco - UNDB, por meio da Diretoria Executiva, torna público o presente Edital, contendo as normas, rotinas e procedimentos que regem o Processo Seletivo para Transferência
Leia maisINFORMAÇÕES. INQUILINOS Information for Tenants Portuguese
PODER JUDICIÁRIO DE NOVA JERSEY NEW JERSEY JUDICIARY INFORMAÇÕES PARA INQUILINOS Information for Tenants Portuguese Tribunal de Justiça de Nova Jersey Divisão Jurídica Seção Especial Cível Setor de Proprietários/Inquilinos
Leia maisTABELA DE RESPOSTA DAS QUESTÕES OBJETIVAS (questões 1 a 5) Respostas. a b c d e
CURSO: Direito DISCIPLINA: Execução Trabalhista e Procedimentos Especiais DATA: 29/05/2013 PROF.: Marcelo Gerard AVALIAÇÃO - NP2 Constam desta avaliação 6 (seis) questões, no valor de um ponto cada. As
Leia maisINSTRUÇÕES BÁSICAS. Locatário Pessoa Física:
INSTRUÇÕES BÁSICAS O que é necessário para alugar um imóvel na Bandeirantes Imóveis? Para alugar quaisquer dos imóveis disponíveis na carteira de locação da Bandeirantes Imóveis siga os seguintes passos:
Leia maisCONVÊNIO (PREENCHER NOME FANTASIA OU SIGLA DA EMPRESA CONVENIADA)
CONVÊNIO (PREENCHER NOME FANTASIA OU SIGLA DA EMPRESA CONVENIADA) Nº : (Para uso exclusivo do COREN-AM) Instrumento Particular de Parceria e Outras Avenças Por este instrumento e na melhor forma de direito,
Leia maisArt. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações:
1. Jurisdição internacional concorrente Art. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: I de alimentos, quando: a) o credor tiver domicílio ou residência no
Leia maisFiança não é aval. Entrega das chaves
Para a maioria das pessoas, gera desconforto prestar fiança a amigos ou parentes. Não é pra menos. Ser a garantia da dívida de alguém é algo que envolve riscos. Antes de afiançar uma pessoa, é preciso
Leia maisCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 41, DE 2015 Altera a Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, para estabelecer uma indenização mínima de vinte por cento do valor da terra nua no caso da instituição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Edital nº 285 de 29 de agosto de 2013 Teste de Verificação de Habilidade Específica THE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Edital nº 285 de 29 de agosto de 2013 Teste de Verificação de Habilidade Específica THE O Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no uso de suas
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisPORTAL DE SERVIÇOS AUTOMATIZADOS À PREFEITURA
O Portal de Serviços Automatizados à Prefeitura disponibiliza ao contribuinte a emissão de faturas referente os débitos do IPTU, ISSQN e DÍVIDAS DIVERSAS, do exercício e dívida ativa, tanto negociada (parcelamentos)
Leia maisRENOVAÇÃO DE MATRÍCULA - 1º SEMESTRE DE 2015
RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA - 1º SEMESTRE DE 2015 ORIENTAÇÕES GERAIS Processo O processo de renovação de matrícula constitui-se de três etapas válidas para todos os alunos veteranos dos cursos de graduação:
Leia maisCÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 16 - Cosit Data 30 de julho de 2014 Origem.
Fl. 27 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 16 - Data 30 de julho de 2014 Origem DRF/Goiânia ASSUNTO: Processo Administrativo Fiscal EMENTA: IMPUGNAÇÃO INTEMPESTIVA. CARACTERIZAÇÃO
Leia mais