ALTERAÇÕES À LEI DE LOCAÇÃO Lei nº /2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALTERAÇÕES À LEI DE LOCAÇÃO Lei nº. 12.112/2009"

Transcrição

1 ALTERAÇÕES À LEI DE LOCAÇÃO Lei nº /2009 SWISSCAM - Câmara de Comércio Suíço-Brasileira - São Paulo, Brasil - 13 de agosto de 2010

2 MULTA CONTRATUAL Lei nº /91 O locatário poderia devolver o imóvel antes do termo final do contrato, arcando com multa proporcional nos termos do art. 413 do atual Código Civil ou, na sua falta, o que fosse judicialmente estipulado. Lei nº /09 O art. 4º passou a dispor expressamente sobre a possibilidade de previsão contratual de multa proporcional ao período de cumprimento do contrato.

3 Art.4º. Durante o prazo estipulado para a duração do contrato, não poderá o locador reaver o imóvel alugado. O locatário, todavia, poderá devolvê-lo, pagando a multa pactuada, proporcionalmente ao período de cumprimento do contrato, ou, na sua falta, a que for judicialmente estipulada.

4 SUB-ROGAÇÃO E COMUNICAÇÃO AO LOCADOR E FIADOR Lei nº /91 O art. 12 dispunha acerca do instituto da sub-rogação em caso de separação de fato, separação judicial, divórcio ou dissolução da sociedade concubinária. Haveria sub-rogação automaticamente ao cônjuge ou companheiro que permanecesse no imóvel. A sub-rogação deveria ser comunicada por escrito ao locador, o qual tinha o direito de exigir, no prazo de 30 (trinta) dias, a substituição do fiador ou o oferecimento de qualquer das garantias previstas nesta lei. Lei nº /09 A partir de agora a sub-rogação automática deve obrigatoriamente ser comunicada ao locador e ao fiador. Ainda existe a possibilidade de o fiador, quando for esta a modalidade de garantia, exonerar-se das responsabilidades no prazo de 30 (trinta) dias a partir do recebimento do comunicado da sub-rogação, permanecendo responsável pelos efeitos de fiança no prazo de 120 (cento e vinte) dias após a notificação ao locador.

5 Art. 12. Em casos de separação de fato, separação judicial, divórcio ou dissolução da união estável, a locação residencial prosseguirá automaticamente com o cônjuge ou companheiro que permanecer no imóvel. 1 o Nas hipóteses previstas neste artigo e no art. 11, a subrogação será comunicada por escrito ao locador e ao fiador, se esta for a modalidade de garantia locatícia. 2 o O fiador poderá exonerar-se das suas responsabilidades no prazo de 30 (trinta) dias contado do recebimento da comunicação oferecida pelo sub-rogado, ficando responsável pelos efeitos da fiança durante 120 (cento e vinte) dias após a notificação ao locador.

6 SUBSTITUIÇÃO DO FIADOR Lei nº /91 O locador poderia exigir novo fiador ou substituir o tipo de garantia nas seguintes hipóteses: morte do fiador; ausência, interdição, falência ou insolvência do fiador, declarados judicialmente; alienação ou gravação de todos os bens imóveis do fiador ou sua mudança de residência sem comunicação ao locador; prorrogação da locação por prazo indeterminado, sendo a fiança ajustada por prazo certo; desaparecimento de bens imóveis; desapropriação ou alienação do imóvel; exoneração de garantia constituída por quotas de fundo de investimento; liquidação ou encerramento do fundo de investimento, por cessão fiduciária das quotas.

7 SUBSTITUIÇÃO DO FIADOR Lei nº /09 O locador poderá exigir novo fiador ou substituir a modalidade de garantia também em caso de recuperação judicial judicialmente declarada, bem como na hipótese de prorrogação da locação por prazo indeterminado, devendo o fiador comunicar a sua intenção de desoneração ao locador, ficando obrigado por todos os efeitos da fiança, durante 120 (cento e vinte) dias após a notificação. Ademais, passa a existir a possibilidade de o locador notificar o locatário para apresentar nova garantia locatícia no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de desfazimento da locação.

8 Art. 40. O locador poderá exigir novo fiador ou a substituição da modalidade de garantia, nos seguintes casos: (...) II ausência, interdição, recuperação judicial, falência ou insolvência do fiador, declaradas judicialmente;... X prorrogação da locação por prazo indeterminado uma vez notificado o locador pelo fiador de sua intenção de desoneração, ficando obrigado por todos os efeitos da fiança, durante 120 (cento e vinte) dias após a notificação ao locador. Parágrafo único. O locador poderá notificar o locatário para apresentar nova garantia locatícia no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de desfazimento da locação.

9 EXTENSÃO DAS GARANTIAS Lei nº /91 Qualquer das garantias da locação se estendia até a efetiva devolução do imóvel, salvo disposição contratual em contrário. Lei nº /09 As garantias da locação passam a ser estendidas ainda que prorrogada a locação por prazo indeterminado.

10 Art. 39. Salvo disposição contratual em contrário, qualquer das garantias da locação se estende até a efetiva devolução do imóvel, ainda que prorrogada a locação por prazo indeterminado, por força desta Lei.

11 DA LIMINAR NA AÇÃO DE DESPEJO Lei nº /91 De acordo com o art. 59, 1º, a liminar seria concedida para desocupação do imóvel em 15 (quinze) dias, independentemente da audiência da parte contrária e desde que prestada a caução no valor equivalente a 3 (três) meses de aluguel, nas ações que tiverem por fundamento exclusivo: o descumprimento do mútuo acordo (art. 9º, inciso I), celebrado por escrito e assinado pela partes e por duas testemunhas, no qual tenha sido ajustado o prazo mínimo de seis meses para desocupação, contado da assinatura do instrumento; disposto no inciso II do art. 47, havendo prova escrita da rescisão do contrato de trabalho ou sendo ela demonstrada em audiência prévia; o término do prazo da locação para temporada, tendo sido proposta a ação de despejo em até trinta dias após o vencimento do contrato; a morte do locatário sem deixar sucessor legítimo na locação, de acordo com o referido no inciso I do art. 11, permanecendo no imóvel pessoas não autorizadas por lei; a permanência do sublocatário no imóvel, extinta a locação, celebrada com o locatário.

12 DA LIMINAR NA AÇÃO DE DESPEJO Lei nº /09 Acrescentaram-se mais quatro hipóteses de concessão de liminar: necessidade de se produzirem reparações urgentes no imóvel, determinadas pelo poder público, que não possam ser normalmente executadas com a permanência do locatário ou, podendo, ele se recuse a consenti-las; o término do prazo para o locatário apresentar nova garantia quando notificado pelo locador, sem apresentação de nova garantia apta a manter a segurança inicial do contrato; o término do prazo na locação não residencial, tendo sido proposta a ação em até 30 (trinta) dias do termo ou do cumprimento de notificação comunicando o intento de retomada; a falta de pagamento de aluguel e acessórios da locação no vencimento, estando o contrato sem garantia, independentemente de motivo. Nessa hipótese pode o locatário evitar a rescisão da locação e elidir a liminar de desocupação se, dentro dos 15 (quinze) dias concedidos para a desocupação do imóvel e independentemente de cálculo, efetuar depósito judicial que contemple a totalidade dos valores devidos, incluindo aluguéis, acessórios, juros e custas processuais e honorários advocatícios.

13 Art. 59. Com as modificações constantes deste capítulo, as ações de despejo terão o rito ordinário. 1º Conceder - se - á liminar para desocupação em quinze dias, independentemente da audiência da parte contrária e desde que prestada a caução no valor equivalente a três meses de aluguel, nas ações que tiverem por fundamento exclusivo: (...) VI o disposto no inciso IV do art. 9 o, havendo a necessidade de se produzir reparações urgentes no imóvel, determinadas pelo poder público, que não possam ser normalmente executadas com a permanência do locatário, ou, podendo, ele se recuse a consenti-las; VII o término do prazo notificatório previsto no parágrafo único do art. 40, sem apresentação de nova garantia apta a manter a segurança inaugural do contrato; VIII o término do prazo da locação não residencial, tendo sido proposta a ação em até 30 (trinta) dias do termo ou do cumprimento de notificação comunicando o intento de retomada; IX a falta de pagamento de aluguel e acessórios da locação no vencimento, estando o contrato desprovido de qualquer das garantias previstas no art. 37, por não ter sido contratada ou em caso de extinção ou pedido de exoneração dela, independentemente de motivo.

14 Lei nº /91 AÇÃO DE DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO Nas ações de despejo fundadas na falta de pagamento de aluguel e acessórios da locação observam-se as hipóteses do artigo 62 da referida lei: o pedido de rescisão da locação poderá ser cumulado com o de cobrança dos aluguéis e acessórios da locação, devendo ser apresentado, com a inicial, cálculo discriminado do valor do débito; O locatários poderá evitar a rescisão da locação requerendo, no prazo da contestação, autorização para o pagamento do débito atualizado, independentemente de cálculo e mediante depósito judicial, incluídos: a)os aluguéis e acessórios da locação que vencerem até sua efetivação; b)as multas ou penalidades contratuais, quando exigíveis; c)os juros de mora; d)as custas e os honorários do advogado do locador, fixados em dez por cento sobre o montante devido, se do contrato não constar disposição diversa.

15 Lei nº /91 AÇÃO DE DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO autorizada a emenda da mora e efetuado o depósito até 15 (quinze) dias após a intimação do deferimento se o locador alegar que a oferta não é integral, justificando a diferença, o locatário poderá complementar o depósito no prazo de 10 (dez) dias, contados da ciência dessa manifestação; não sendo complementado o depósito, pedido de rescisão prosseguirá pela diferença, podendo o locador levantar a quantia depositada; os aluguéis que forem vencendo até a sentença deverão ser depositados à do juízo, nos respectivos vencimentos, podendo o locador levantá-los desde que incontroversos; havendo cumulação dos pedidos de rescisão da locação e cobrança dos aluguéis, a execução desta pode ter início antes da desocupação do imóvel, caso ambos tenham sido acolhidos. O mesmo art. 62, em seu parágrafo único, estabelece que não será admitida a emenda da mora se o locatário já houver utilizado essa faculdade por duas vezes nos doze meses imediatamente anteriores à propositura da ação.

16 AÇÃO DE DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO Lei nº /09 A partir de agora as ações de despejo podem também ser fundadas no pagamento de aluguel provisório e de diferença de aluguéis. O fiador deverá ser citado para responder ao pedido de cobrança. Assim, como o locatário, o fiador também poderá evitar a rescisão da locação efetuando, no prazo de 15 (quinze) dias, contando da citação, e não mais no prazo da contestação, o pagamento do débito atualizado, independentemente de cálculo e mediante depósito judicial, não havendo mais necessidade de requerer a purgação da mora ao juiz.

17 AÇÃO DE DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO Ademais, efetuada a purga da mora, e não mais a mera autorização de emenda da mora e efetuação do depósito judicial até 15 (quinze) dias após a intimação do deferimento, se o locador alegar que a oferta não é integral, justificando a diferença, o locatário poderá complementar o depósito no prazo de 10 (dez) dias, contado da intimação, e não da manifestação, que poderá ser dirigida ao locatário ou diretamente ao patrono deste, por carta ou publicação no órgão oficial, a requerimento do locador. Ainda, o depósito complementar deve ser integral, sob pena de a rescisão prosseguir pela diferença, podendo o locador levantar a quantia depositada. Por fim, de relevante significado há uma mudança do período de utilização de emenda da mora. Ela não será admitida caso o locatário já tenha se valido da emenda da mora nos 24 ( vinte e quatro) meses imediatamente anteriores à propositura da ação.

18 Lei nº /91 PRAZO FIXADO PARA O DESPEJO O art. 63 da Lei fixava o prazo de 30 (trinta) dias para a desocupação voluntária do imóvel, com exceções: 15 (quinze) dias se entre a citação e a sentença houver decorrido mais de 4 (quatro) meses e caso o despejo houver sido decretado em decorrência da prática de infração legal ou contratual ou da falta de pagamento de aluguel e demais encargos ou na hipótese de denúncia do contrato pelo locador, quando prorrogado por prazo indeterminado; no período de férias escolares para estabelecimentos de ensino autorizados pelo Poder Público, respeitado o prazo mínimo de 6 (seis) meses e máximo de 1 (um) ano; tratando-se de hospitais, repartições públicas, unidades sanitárias oficiais, asilos, estabelecimentos de saúde e de ensino autorizados e fiscalizados pelo Poder Público, bem como por entidades religiosas devidamente registradas, e o despejo for decretado com fundamento no inciso IV do art. 9º ou no inciso II do art. 53, o prazo será de 1 (um) ano, exceto no caso que entre a citação e a sentença de primeira instância houver decorrido mais de 1 (um) ano, hipótese em que o prazo será de 6 (seis) meses.

19 PRAZO FIXADO PARA O DESPEJO Lei nº /09 Referida norma foi alterada, de forma que uma vez julgada procedente a ação,o juiz determinará a expedição de mandado de despejo, com prazo de 30 (trinta) dias para desocupação voluntária. O prazo para o despejo pode ser de 15 (quinze) dias também na hipótese da locação ter sido desfeita por mútuo acordo e para reparações urgentes determinadas pelo Poder Público, que não possam ser executadas normalmente com a permanência do locatário no imóvel ou, podendo, ele se recuse a consentila.

20 EXECUÇÃO PROVISÓRIA DO DESPEJO Lei nº /91 Apenas para ações de despejo por falta de pagamento havia necessidade de prestação de caução não inferior a 12 (doze) meses e nem superior a 18 (dezoito) meses de aluguel, atualizado até a data do depósito da caução, a fim de que seja possível a execução provisória da sentença.

21 EXECUÇÃO PROVISÓRIA DO DESPEJO Lei nº /09 A prestação de caução para a execução provisória é requisito para qualquer hipótese de locação ter sido desfeita (i) por mútuo acordo; (ii) do despejo houver sido decretado em decorrência da prática de infração legal ou contratual; (iii) ou em decorrência da falta de pagamento de aluguel e demais encargos ou na hipótese de denuncia do contrato pelo locador, quando prorrogado por prazo indeterminado e (iv) para reparações urgentes determinadas pelo Poder Público, que não possam ser executadas normalmente com a permanência do locatário no imóvel ou, podendo, ele se recuse a consenti-la. Houve a redução do prazo para a execução provisória do despejo. Ela dependerá da caução não inferior a 6 (seis) meses nem superior a 12 (doze) meses do aluguel, atualizado até a data da prestação da caução.

22 Art. 64. Salvo nas hipóteses das ações fundadas no art. 9 o, a execução provisória do despejo dependerá de caução não inferior a 6 (seis) meses nem superior a 12 (doze) meses do aluguel, atualizado até a data da prestação da caução.

23 AÇÃO REVISIONAL DE ALUGUEL Lei nº /91 Essa ação era procedida no rito sumaríssimo, observando as hipóteses dispostas no artigo 68, entre elas: ao designar a audiência de instrução e julgamento, o juiz, se houver pedido e com base nos elementos fornecidos pelo autor ou nos que indicar, fixará aluguel provisório, não excedente a oitenta por cento do pedido, que será devido desde a citação; na audiência de instrução e julgamento, apresentada a contestação, que deverá conter contraproposta se houver discordância quanto ao valor pretendido, o juiz tentará a conciliação e, não sendo esta possível, suspenderá o ato para a realização de perícia, se necessária, designando, desde logo, audiência em continuação.

24 AÇÃO REVISIONAL DE ALUGUEL Lei nº /09 As principais alterações são quanto ao rito usado nessas ações e, via de consequência de todos os procedimentos. Essas ações passam a ser procedidas no rito sumário, observando as mesmas hipóteses deste artigo, porém com as seguintes modificações: O Juiz designará audiência de conciliação, e não mais de instrução e julgamento, se houver pedido e com base nos elementos fornecidos tanto pelo locador como pelo locatário, ou nos que indicar, e não somente fornecido pelo autor, fixará aluguel provisório, que será devido desde a citação, em novos moldes: em ação proposta pelo locador, o aluguel provisório não poderá ser excedente a 80% do pedido; em ação proposta pelo locatário, o aluguel provisório não poderá ser inferior a 80% (oitenta por cento) do aluguel vigente.

25 AÇÃO REVISIONAL DE ALUGUEL Lei nº /09 Na audiência de conciliação, apresentada a contestação, havendo discordância quanto ao valor pretendido, o juiz tentará a conciliação e, não sendo esta possível, determinará a realização de perícia, se necessária, designando, desde logo, audiência de instrução e julgamento. Ademais, o pedido de revisão do aluguel provisório previsto no inciso III do artigo 68 passa a interromper o prazo para interposição de recurso contra a decisão que fixar o aluguel provisório.

26 Art. 68. Na ação revisional de aluguel, que terá o rito sumário, observar-se-á o seguinte: (...) II ao designar a audiência de conciliação, o juiz, se houver pedido e com base nos elementos fornecidos tanto pelo locador como pelo locatário, ou nos que indicar, fixará aluguel provisório, que será devido desde a citação, nos seguintes moldes: a) em ação proposta pelo locador, o aluguel provisório não poderá ser excedente a 80% (oitenta por cento) do pedido; b) em ação proposta pelo locatário, o aluguel provisório não poderá ser inferior a 80% (oitenta por cento) do aluguel vigente; (...) IV na audiência de conciliação, apresentada a contestação, que deverá conter contraproposta se houver discordância quanto ao valor pretendido, o juiz tentará a conciliação e, não sendo esta possível, determinará a realização de perícia, se necessária, designando, desde logo, audiência de instrução e julgamento; V o pedido de revisão previsto no inciso III deste artigo interrompe o prazo para interposição de recurso contra a decisão que fixar o aluguel provisório. (...)

27 AÇÃO RENOVATÓRIA Lei nº /91 Conforme previsão do art. 74 da Lei, nas ações renovatórias, não sendo renovada a locação, o juiz fixava o prazo de até 6 (seis) meses após o trânsito em julgado da sentença para desocupação, se houver pedido na contestação. Lei nº /09 O prazo a ser fixado pelo juiz para a desocupação diminui de 6 (seis) meses para 30 (trinta) dias. Portanto, não sendo renovada a locação, o juiz determinará a expedição de mandado de despejo, se houver pedido na contestação.

28 Art. 74. Não sendo renovada a locação, o juiz determinará a expedição de mandado de despejo, que conterá o prazo de 30 (trinta) dias para a desocupação voluntária, se houver pedido na contestação.

29 OBRIGADO! Lautenschleger, Romeiro e Iwamizu Advogados lri@lrilaw.com.br Michelli Oliveira de Magalhães Paulino mop@lrilaw.com.br Ana Saito da Costa asc@lrilaw.com.br

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre as locações de imóveis urbanos e os procedimentos pertinentes. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei introduz alteração na Lei

Leia mais

Mensagem de veto Altera a Lei no 8.245, de 18 de outubro de 1991, para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre locação de imóvel urbano

Mensagem de veto Altera a Lei no 8.245, de 18 de outubro de 1991, para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre locação de imóvel urbano Confira a íntegra da nova Lei do Inquilinato Mensagem de veto Altera a Lei no 8.245, de 18 de outubro de 1991, para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre locação de imóvel urbano LEI Nº 12.112 DE

Leia mais

Apresentação: Leandro Ibagy. Vitória, mar/2010

Apresentação: Leandro Ibagy. Vitória, mar/2010 Apresentação: Leandro Ibagy Vitória, mar/2010 Ao proteger excessivamente o locatário, restringindo a reprise, ninguém mais se interessava adquirir imóveis para destiná-los a locação. Nível de aquisição

Leia mais

LEI DE LOCAÇÕES - ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS

LEI DE LOCAÇÕES - ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS LEI DE LOCAÇÕES - ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS Diogo L. Machado de Melo Nathália Annette Vaz de Lima NORMA ANTERIOR (LEI 8245/91) ALTERAÇÃO TRAZIDA PELA LEI 12.112/09 (COM JUSTIFICATIVAS DE VETOS) (EM VIGOR

Leia mais

1. Multa pela quebra do contrato. (Lei 8.245/91- art. 4º)

1. Multa pela quebra do contrato. (Lei 8.245/91- art. 4º) Efeitos e reflexos da Lei no. 12.112/09 ao introduzir alterações na Lei n o 8.245/91 que dispõe sobre as locações de imóveis urbanos (por conseqüência não se aplica às locações regidas pelo código civil).

Leia mais

HÁ LIMITES PARA O CRESCIMENTO DO SETOR IMOBILIÁRIO? A locação de imóveis sem as garantias tradicionais. Jaques Bushatsky

HÁ LIMITES PARA O CRESCIMENTO DO SETOR IMOBILIÁRIO? A locação de imóveis sem as garantias tradicionais. Jaques Bushatsky A locação de imóveis sem as garantias tradicionais. Jaques Bushatsky A Lei 12.112 de 09/12/2009 Aperfeiçoou a Lei 8.245/91. Manteve o bom espírito da lei de 1.991. Trouxe para o direito positivo, a experiência

Leia mais

COMENTÁRIOS À LEI 12.122/09, QUE ALTEROU A LEI DO INQUILINATO

COMENTÁRIOS À LEI 12.122/09, QUE ALTEROU A LEI DO INQUILINATO COMENTÁRIOS À LEI 12.122/09, QUE ALTEROU A LEI DO INQUILINATO Gilberto Koenig A Lei 8.245, de 16 de outubro de 1991, indiscutivelmente é considerada pelos especialistas uma das melhores legislações sobre

Leia mais

CONTRATO DE LOCAÇÃO NÃO RESIDENCIAL

CONTRATO DE LOCAÇÃO NÃO RESIDENCIAL DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS É o ato de vontade que, por se conformar com os mandamentos da lei e a vocação do ordenamento jurídico, confere ao agente os efeitos por ele almejados. ELEMENTOS ESTRUTURAIS I -ESSENCIAIS

Leia mais

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 21 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991. Mensagem de veto Texto compilado Dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos

Leia mais

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO.

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO. EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE SÃO PAULO...., brasileiro, casado, médico, portador da Cédula de Identidade RG nº... - SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº... com

Leia mais

prazo para você denunciar o contrato é de 90 dias a partir do registro da averbação da extinção do usufruto.

prazo para você denunciar o contrato é de 90 dias a partir do registro da averbação da extinção do usufruto. 18.)Fiz um contrato de locação de um imóvel residencial e quando me mudei para a casa constatei que há sérios problemas de esgoto que precisarão de reparos, o que resultará na quebra do piso do banheiro

Leia mais

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005) LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0010478-77.2014.8.19.0000 Agravante: Othelo Fernando Schaefer Agravado: Levinda Fernandes de Souza Pinto

Leia mais

Leis do Inquilinato LEI 8.245 DE 18/10/1991. Dispõe sobre as Locações dos Imóveis Urbanos e os Procedimentos a Elas Pertinentes.

Leis do Inquilinato LEI 8.245 DE 18/10/1991. Dispõe sobre as Locações dos Imóveis Urbanos e os Procedimentos a Elas Pertinentes. Leis do Inquilinato LEI 8.245 DE 18/10/1991 Dispõe sobre as Locações dos Imóveis Urbanos e os Procedimentos a Elas Pertinentes. TITULO I Da Locação (artigos 1 a 57) CAPITULO I Disposições Gerais (artigos

Leia mais

*ESTE CONTRATO ESTÁ REGISTRADO NO 9O. OFICIAL DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE SÃO PAULO SOBRE O NÚMERO 793973.

*ESTE CONTRATO ESTÁ REGISTRADO NO 9O. OFICIAL DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE SÃO PAULO SOBRE O NÚMERO 793973. *ESTE CONTRATO ESTÁ REGISTRADO NO 9O. OFICIAL DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE SÃO PAULO SOBRE O NÚMERO 793973. CONTRATO DE LOCAÇÃO INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE LOCAÇÃO DE BEM MÓVEL Contrato

Leia mais

AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 1 1) O DIREITO MATERIAL DE PAGAMENTO POR CONSIGNAÇÃO a) Significado da palavra consignação b) A consignação como forma de extinção da obrigação c) A mora accipiendi 2 c)

Leia mais

GARANTIAS LOCATÍCIAS. 20 de março de 2012

GARANTIAS LOCATÍCIAS. 20 de março de 2012 GARANTIAS LOCATÍCIAS 20 de março de 2012 As MODALIDADES estão previstas no artigo 37 da Lei 8245/91, mantidas pela Lei 12.112/09: I caução; II fiança; III seguro de fiança locatícia; IV cessão fiduciária

Leia mais

APRESENTAÇÃO... 13. Condomínio Ação de Anulação de Assembleia Geral- Ação Ordinária Petição Inicial...16

APRESENTAÇÃO... 13. Condomínio Ação de Anulação de Assembleia Geral- Ação Ordinária Petição Inicial...16 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO................ 13 PETIÇÕES EM MATÉRIA IMOBllIÁRIA...15 Condomínio Ação de Anulação de Assembleia Geral- Ação Ordinária Petição Inicial......16 Condomínio Ação de Anulação de Assembleio

Leia mais

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL

Leia mais

Ref. Proc. nº 173.410/2003 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA DO PERCENTUAL DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS NO CÁLCULO DA TAXA JUDICIÁRIA (Estudo elaborado pela

Ref. Proc. nº 173.410/2003 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA DO PERCENTUAL DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS NO CÁLCULO DA TAXA JUDICIÁRIA (Estudo elaborado pela Ref. Proc. nº 173.410/2003 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA DO PERCENTUAL DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS NO CÁLCULO DA TAXA JUDICIÁRIA (Estudo elaborado pela Divisão de Custas desta E. Corregedoria, e aprovado pelo

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991. Mensagem de veto Dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes.

Leia mais

VISTOS, relatados e discutidos, os autos acima

VISTOS, relatados e discutidos, os autos acima ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Gen ésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 001.2011.015750-81001 RELATOR : Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz Convocado para

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 71, DE 2007. Altera a Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre as Locações de Imóveis Urbanos

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA go REGISTRADO(A) SOB N

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA go REGISTRADO(A) SOB N DE DE ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA go REGISTRADO(A) SOB N ACÓRDÃO i MUI um um um mi um mi um mi mi '02966670* Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento n 990.10.126553-2, da Comarca

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO. CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o

Leia mais

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores.

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores. MODIFICAÇÕES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROPOSTAS PELOS CREDORES PARA SEREM APRESENTADAS NO PROSSEGUIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DESIGNADA PARA O DIA 19/11/2015 Esta proposta altera parcialmente

Leia mais

MANUAL DAS LOCAÇÕES DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS URBANOS

MANUAL DAS LOCAÇÕES DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS URBANOS MANUAL DAS LOCAÇÕES DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS URBANOS Por Paulo Caldas Paes* Manual Registrado na Fundação Biblioteca Nacional sob o nº 541.597, Livro 1030, Folha 315. 1.0- Apresentação do Manual: Tema de

Leia mais

ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N *02921223* Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento

Leia mais

AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO E AÇÃO DE DEPÓSITO 1 Parte I AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 2 1) O DIREITO MATERIAL DE PAGAMENTO POR CONSIGNAÇÃO a) Significado da palavra consignação b) A consignação

Leia mais

4. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

4. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 4. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 4.1 Conceito - O que é a ação de prestação de contas? 4.2 Ação de dar e ação de exigir contas - A quem compete esta ação? - Trata-se de uma ação dúplice? - Ação de dar contas

Leia mais

CONTRATADO(A) e, do outro lado o(a) Sr(a)., paciente (ou responsável legal do(a) menor ), portador(a) do RG nº, CPF nº, residente a,

CONTRATADO(A) e, do outro lado o(a) Sr(a)., paciente (ou responsável legal do(a) menor ), portador(a) do RG nº, CPF nº, residente a, SUGESTÃO DE MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS Pelo presente instrumento particular de contrato de prestação de serviços odontológicos, os contratantes, de um lado o(a) cirurgião(ã)-

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

Íntegra da Lei do Inquilinato

Íntegra da Lei do Inquilinato Íntegra da Lei do Inquilinato Saiba o que diz a legislação brasileira a respeito de locação de imóveis LEI 8245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991 (LEI DO INQUILINATO) Dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos

Leia mais

Lei nº 8.245 - Do Inquilinato

Lei nº 8.245 - Do Inquilinato Lei nº 8.245 - Do Inquilinato DE 18/10/1991 DOU 21/10/1991 (Dispõe sobre as Locações dos Imóveis Urbanos e os Procedimentos a Elas Pertinentes) TÍTULO I - Da Locação (artigos 1 a 57) CAPITULO I- Disposições

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

DIREITO ADMINISTRATIVO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS DIREITO ADMINISTRATIVO CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Atualizado em 22/10/2015 CONTRATOS ADMINISTRATIVOS São contratos celebrados pela Administração Pública sob regime de direito público com particulares ou

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD; RESOLUÇÃO Nº 2.747 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31

Leia mais

(Do Sr. Julio Lopes) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Julio Lopes) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes) Institui a consignação em folha de pagamento de aluguéis residenciais. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Os servidores públicos e os empregados regidos

Leia mais

ÍNDICE. Esta oportunidade... Prefácio... PARTE I LOCAÇÃO DE IMÓVEL URBANO: CONCEITO, CARACTERES GERAIS E ELEMENTOS ESSEN CIA IS...

ÍNDICE. Esta oportunidade... Prefácio... PARTE I LOCAÇÃO DE IMÓVEL URBANO: CONCEITO, CARACTERES GERAIS E ELEMENTOS ESSEN CIA IS... ÍNDICE Esta oportunidade... Prefácio... PARTE I LOCAÇÃO DE IMÓVEL URBANO: CONCEITO, CARACTERES GERAIS E ELEMENTOS ESSEN CIA IS... XXI XXV I PARTE II CO M EN TÁ RIO S À L E I N. 8.245, DE 18 DE OUTUBRO

Leia mais

Câmara dos Deputados. Legislação. Lei do Inquilinato

Câmara dos Deputados. Legislação. Lei do Inquilinato Câmara dos Deputados Legislação Lei do Inquilinato Brasília 2010 Legislação Lei do Inquilinato Apresentação Durante décadas, proprietários de imóveis e inquilinos enfrentaram a insegurança resultante de

Leia mais

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar Extinção dos contratos de PPP Camila Aguiar Formas de extinção A CONCESSÃO extinguir-se-á por: advento do termo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação; ou ocorrência de caso fortuito ou

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A

Leia mais

A propositura da ação vincula apenas o autor e o juiz, pois somente com a citação é que o réu passa a integrar a relação jurídica processual.

A propositura da ação vincula apenas o autor e o juiz, pois somente com a citação é que o réu passa a integrar a relação jurídica processual. PROCESSO FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO FORMAÇÃO DO PROCESSO- ocorre com a propositura da ação. Se houver uma só vara, considera-se proposta a ação quando o juiz despacha a petição inicial; se houver

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A.

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. 1 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 PARTICIPANTES... 3 3 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO... 3 4 AÇÕES OBJETO DESTE PLANO... 5 5 OUTORGA DA OPÇÃO... 5 6 EXERCÍCIO

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO

Leia mais

CONTRATO DE LOCAÇÃO DE SISTEMA DE ENGENHARIA GERENCIADOR DE OBRAS ON LINE IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES

CONTRATO DE LOCAÇÃO DE SISTEMA DE ENGENHARIA GERENCIADOR DE OBRAS ON LINE IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATO DE LOCAÇÃO DE SISTEMA DE ENGENHARIA GERENCIADOR DE OBRAS ON LINE IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES LOCADOR: Obra24horas Soluções Web para Engenharia Ltda., com sede na Rua Formosa, 75 1º andar

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

A Lei 6.019/74 que trata da contratação da mão de obra temporária abrange todos os segmentos corporativos ou há exceções?

A Lei 6.019/74 que trata da contratação da mão de obra temporária abrange todos os segmentos corporativos ou há exceções? LUANA ASSUNÇÃO ALBUQUERK Especialista em Direito do Trabalho Advogada Associada de Cheim Jorge & Abelha Rodrigues - Advogados Associados O CONTRATO TEMPORÁRIO DE TRABALHO São as conhecidas contratações

Leia mais

Lição 15. Locação Locação de coisas

Lição 15. Locação Locação de coisas Lição 15. Locação No direito romano, a locação se dividia em locação de coisas e locação de serviços (trabalho). O CC/16 apresentava o contrato de prestação de serviços como locação de serviços. O CC/02

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha

Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Sumário Unidade I Unidade I Provisão para devedores duvidosos Operações financeiras (duplicatas) Unidade II Empréstimos (pré e pós) Aplicações financeiras

Leia mais

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV 1 CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da CASANPREV, dos Participantes, Assistidos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

CLASSES PROCESSUAIS DO 1º GRAU DA JUSTIÇA ESTADUAL ( % ) VRTEES'S R$

CLASSES PROCESSUAIS DO 1º GRAU DA JUSTIÇA ESTADUAL ( % ) VRTEES'S R$ PROCESSO CÍVEL E DO TRABALHO Outros Procedimentos Atos e expedientes Habilitação para Casamento 2 214 23 239 Art. 20, II Lei 9.94/13 ISENTO Instrução de Rescisória 240 SEM CUSTAS - Já abrangidas nas custas

Leia mais

A garantia em dinheiro nas locações urbanas

A garantia em dinheiro nas locações urbanas Geraldo Beire Simões, advogado Rua do Carmo n 17, 9 andar - Centro - Rio de Janeiro RJ CEP 20.011-020 Tel/fax (21) 2222-9457 e-mail: geraldobeire@globo.com A garantia em dinheiro nas locações urbanas Geraldo

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de

Leia mais

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal.

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal. RESOLUÇÃO CONFE Nº 129, DE 25 DE AGOSTO DE 1982. Dispõe sobre o Certificado Especial de Habilitação, registro provisório, registro definitivo, baixa e reativação de registro de estatístico, transferência

Leia mais

Art. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações:

Art. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: 1. Jurisdição internacional concorrente Art. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: I de alimentos, quando: a) o credor tiver domicílio ou residência no

Leia mais

ENTREGA DE IMÓVEL ARRENDADO: ALTERNATIVAS

ENTREGA DE IMÓVEL ARRENDADO: ALTERNATIVAS ENTREGA DE IMÓVEL ARRENDADO: ALTERNATIVAS SEMANA DA SOLICITADORIA IPCA 6 MAIO 2015 Por Márcia Passos Advogada e Mestre em Direito Márcia Passos - Advogada e Mestre em Direito Contrato de arrendamento RELAÇÃO

Leia mais

INSTRUMENTO PARTICULAR DE FIANÇA CURSO DE MEDICINA BACHARELADO FAMINAS-ME

INSTRUMENTO PARTICULAR DE FIANÇA CURSO DE MEDICINA BACHARELADO FAMINAS-ME INSTRUMENTO PARTICULAR DE FIANÇA CURSO DE MEDICINA BACHARELADO FAMINAS-ME 1. (FIADOR), naturalidade:, estado civil:, profissão:, data de nascimento: / /, residente e domiciliado na cidade de:, estado:,cep:

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou

Leia mais

PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS

PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco

Leia mais

S UMÁRIO LOCAÇÕES E DESPEJO DOUTRINA CAPÍTULO I TEORIA GERAL DAS LOCAÇÕES IMOBILIÁRIAS

S UMÁRIO LOCAÇÕES E DESPEJO DOUTRINA CAPÍTULO I TEORIA GERAL DAS LOCAÇÕES IMOBILIÁRIAS S UMÁRIO LOCAÇÕES E DESPEJO DOUTRINA CAPÍTULO I TEORIA GERAL DAS LOCAÇÕES IMOBILIÁRIAS 1.1. Generalidades... 17 1.2. Conceito, requisitos e características... 37 1.3. Natureza jurídica do contrato de locação...

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

CONTRATO DE ADMINISTRAÇÃO DE BENS IMÓVEIS QUADRO RESUMO

CONTRATO DE ADMINISTRAÇÃO DE BENS IMÓVEIS QUADRO RESUMO CONTRATO DE ADMINISTRAÇÃO DE BENS IMÓVEIS QUADRO RESUMO CONTRATADA/ADMINISTRADORA: HB IMOBILIÁRIA LTDA., estabelecida na Avenida Hermes Fontes, nº 1950, Luzia, Aracaju, Sergipe, CEP: 49045-760, inscrita

Leia mais

PROCESSO DE CONHECIMENTO DO TRABALHO. 6) Processo de Conhecimento. 6.5 Classificação do Pedido

PROCESSO DE CONHECIMENTO DO TRABALHO. 6) Processo de Conhecimento. 6.5 Classificação do Pedido 6.5 Classificação do Pedido o Principal e acessório Pagamento do salário do último mês e juros de mora o Implícito Não expresso: divergência quanto a validade - Exemplo: pedido de recebimento de verbas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270 DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e

Leia mais

Contratos financeiros

Contratos financeiros Contratos financeiros Dos vários contratos financeiros existentes, dois merecem especial destaque: o leasing e o factoring. LEASING OU LOCAÇÃO FINANCEIRA O leasing, ou a locação financeira, é o contrato

Leia mais

CLASSES PROCESSUAIS DO 1º GRAU DA JUSTIÇA ESTADUAL ( % ) VRTEES'S R$

CLASSES PROCESSUAIS DO 1º GRAU DA JUSTIÇA ESTADUAL ( % ) VRTEES'S R$ PROCESSO CÍVEL E DO TRABALHO Outros Procedimentos Atos e expedientes Habilitação para Casamento 2 214 237 239 Art. 20, II Lei 9.974/13 ISENTO Instrução de Rescisória 240 Já abrangidas nas custas da ação

Leia mais

Dispõe sobre adoção de critérios para redução da anuidade do exercício de 2010 aos profissionais de contabilidade e dá outras providências

Dispõe sobre adoção de critérios para redução da anuidade do exercício de 2010 aos profissionais de contabilidade e dá outras providências O Plenário do Conselho Regional de Contabilidade em Pernambuco - CRC-PE, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e Considerando o que dispõe a Resolução CFC nº 1.250/09, de 27 de novembro de 2009;

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação

Leia mais

CARTILHA JUSTIÇA E FAMÍLIA

CARTILHA JUSTIÇA E FAMÍLIA CARTILHA JUSTIÇA E FAMÍLIA Orientação aos acadêmicos que atuarão em ações comunitárias relacionadas ao Direito da Família. Em caso de dúvida sobre a orientação jurídica e ser repassada, o aluno deverá

Leia mais

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos;

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos; RESOLUÇÃO Nº 2.303 Documento normativo revogado, a partir de 30/4/2008, pela Resolução nº 3.518, de 6/12/2007. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras

Leia mais

LEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais;

LEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais; LEI Nº 2198/2001 INSTITUI O PROGRAMA DE INCENTIVO AO DESLIGAMENTO VOLUNTÁRIO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAÇU PDV A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições

Leia mais

1) (OAB137) José alienou a Antônio um veículo anteriormente adquirido de Francisco. Logo depois, Antônio foi citado em ação proposta por Petrônio, na

1) (OAB137) José alienou a Antônio um veículo anteriormente adquirido de Francisco. Logo depois, Antônio foi citado em ação proposta por Petrônio, na 1) (OAB137) José alienou a Antônio um veículo anteriormente adquirido de Francisco. Logo depois, Antônio foi citado em ação proposta por Petrônio, na qual este reivindicava a propriedade do veículo adquirido

Leia mais

VALOR ATUAL IGPM ACUMULADO CORREÇÃO PARTE GERAL: 1 - Ações de Jurisdição Contenciosa ou que assumam este caráter: 2.084,74 3,8476 80,21 2.

VALOR ATUAL IGPM ACUMULADO CORREÇÃO PARTE GERAL: 1 - Ações de Jurisdição Contenciosa ou que assumam este caráter: 2.084,74 3,8476 80,21 2. 2 0 0 7 PARTE GERAL: 1 - Ações de Jurisdição Contenciosa ou que assumam este caráter: 2.084,74 3,8476 80,21 2.164,95 2 - Recursos: A) interposição de qualquer recurso 1.042,37 3,8476 40,11 1.082,47 B)

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

1 - AÇÕES. Modelo: AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL - DÍVIDA ATIVA ESTADUAL (PROCEDIMENTO ORDINÁRIO)

1 - AÇÕES. Modelo: AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL - DÍVIDA ATIVA ESTADUAL (PROCEDIMENTO ORDINÁRIO) Modelo: AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL - DÍVIDA ATIVA ESTADUAL (PROCEDIMENTO ORDINÁRIO) ESC.DIV.ATIVA EST. 1106-4 211,76 Recolhimento das custas referentes ao ato dos escrivães no valor de R$ 211,76,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03. Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08

CONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03. Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08 CONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03 Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08 Cláusula 1ª - OBJETO Este seguro garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo Tomador no contrato principal,

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO SEMANAL Nº XLIII- AN0 2010 DIREITO TRABALHISTA NOVAS MODALIDADES E POSTOS DE TRABALHO

INFORMATIVO JURÍDICO SEMANAL Nº XLIII- AN0 2010 DIREITO TRABALHISTA NOVAS MODALIDADES E POSTOS DE TRABALHO 1 INFORMATIVO JURÍDICO SEMANAL Nº XLIII- AN0 2010 DIREITO TRABALHISTA NOVAS MODALIDADES E POSTOS DE TRABALHO Com o avanço da globalização, o mundo contemporâneo se viu forçado a criar novas formas de trabalho,

Leia mais

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições

Leia mais

Incidência da GIEFS no 13º salário e 1/3 férias

Incidência da GIEFS no 13º salário e 1/3 férias Incidência da GIEFS no 13º salário e 1/3 férias A FHEMIG não vem pagando corretamente o 13º salário e o 1/3 das férias, uma vez que exclui dessas verbas remuneratórias a Gratificação de Incentivo e Eficientização

Leia mais

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 05/06/2006 * Publicado no DOE em 08/06/2006. Regulamenta a Lei nº 13.707, de 7 de dezembro de 2005, que trata da compensação de crédito tributário com precatórios

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

LOCAÇÃO - Lei 8.245, de 18.10.91 (LI), arts. 1º a 4º LEI N. 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991

LOCAÇÃO - Lei 8.245, de 18.10.91 (LI), arts. 1º a 4º LEI N. 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991 LOCAÇÃO - Lei 8.245, de 18.10.91 (LI), arts. 1º a 4º LEI N. 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991 Dispõe sobre as locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes. O Presidente da República

Leia mais

INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROMESSA DE VENDA E COMPRA - PARCELADO -

INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROMESSA DE VENDA E COMPRA - PARCELADO - INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROMESSA DE VENDA E COMPRA - PARCELADO - 1 LOTE Nº: I PROMITENTE VENDEDOR II PROMITENTE COMPRADOR III IMÓVEL A SITUAÇÃO DO IMÓVEL ( ) OCUPADO ( ) DESOCUPADO ( ) FRAÇÃO IDEAL IV

Leia mais

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos

Leia mais

Programa Especial de Parcelamento - PEP

Programa Especial de Parcelamento - PEP Programa Especial de Parcelamento - PEP Eduardo José Fagundes Marcia Aparecida de Andrade Freixo Subprocuradoria Geral do Estado Área do Contencioso Tributário-Fiscal Legislação Convênio CONFAZ nº 108,

Leia mais

AÇÃO CORREÇÃO DO FUNDO DE GARANTIA

AÇÃO CORREÇÃO DO FUNDO DE GARANTIA AÇÃO CORREÇÃO DO FUNDO DE GARANTIA O objeto da ação é o reconhecimento judicial da correta aplicação dos índices de correção aplicados, desde 1999, sobre os valores das contas de Fundo de Garantia Por

Leia mais