Movimento de Subidas e Descidas das Equipas Nacionais

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1 Associação ção de Futebol de Vila ila Real

2 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 Exmo. Sr. Presidente da Assembleia-Geral, Exmos. Srs. Delegados dos Clubes De acordo com os estatutos da AFVR, vem a Direcção apresentar à sua Assembleia-Geral, o Relatório de Contas relativo à Gerência : Movimento de Subidas e Descidas das Equipas Nacionais Futebol Promoções Descidas Manutenções Ao Campeonato Nacional 2ª Divisão Ao Campeonato Nacional da 3ª Divisão S.C.VILA REAL Ao Campeonato Distrital Seniores DIV.HONRA Ao Campeonato Nacional Juniores A 2ª Div. MONDINENSE FC Ao Campeonato Distrital Juniores A Ao Campeonato Nacional Juniores B... S.C. VILA REAL Ao Campeonato Distrital Juniores B.. Ao Campeonato Nacional Juniores C. Ao Campeonato Distrital Juniores C G.D. CHAVES Mondinense FC Abambres SC ADC Diogo Cão GD de Chaves SC da Régua G.D.Chaves Futsal Promoções Descidas Manutenções Ao Campeonato Nacional 1ª Divisão... GD Boticas Ao Campeonato Nacional 2ª Divisão... Chaves F.C. Ao Campeonato Nacional 3ª. Divisão... ERVEDEDO F.C. Valpaços F.C. Ao Campeonato Distrital de Seniores... Amigos de Cerva Relatório de Gestão 1/16

3 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 Número de equipas AF Vila Real, participantes nos diversos campeonatos Nacionais e Distritais Futebol EQUIPAS Campeonato Nacional 2ª. Divisão 01 Campeonato Nacional 3ª Divisão 01 Campeonato Nacional Juniores A - 2ª Divisão 01 Campeonato Nacional Juniores B 02 Campeonato Nacional Juniores C 01 Taça de Portugal 02 Campeonato Distrital Seniores Divisão Honra 16 Campeonato Distrital da 1ª Divisão 10 Campeonatos Distritais de Juniores A, B e C 44 Campeonatos Distritais de Juniores D e E 50 Campeonato Nacional Promoção Futebol Feminino 01 Campeonato Distrital Braga Futebol Feminino Júnior 01 Futsal EQUIPAS Campeonato Nacional da 1ª Divisão 01 Campeonato Nacional da 2ª. Divisão 01 Campeonato Nacional 3ª Divisão 02 Taça de Portugal 02 Taça Nacional de Futsal Feminino 01 Taça Nacional de Futsal Júnior 01 Campeonato Distrital de Seniores Masculino 10 Campeonato Distrital de Seniores Feminino 09 Campeonato Distrital de Juniores Masculino 06 Actividades Desportivas Realizadas Participamos com as nossas selecções distritais nos seguintes torneios: Futebol Sub-14 Manuel Quaresma Junho 2011 Organização FPF Futebol Torneios Protocolo Sub-14 AF Viseu AFVR 0 x 2 AF Viseu Sernancelhe Junho 2011 AFVR 1 x 2 AF Guarda Relatório de Gestão 2/16

4 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 Acções de Formação Realizadas Foram realizadas durante a época desportiva 2010/2011 as seguintes acções de Formação para árbitros: Futebol 13 Futsal 12 Outras Actividades Organizamos 2 jogos internacionais de Futsal Selecção A Portugal/Japão, respectivamente em Vila de Aguiar e Peso da Régua. Colaboramos com a Associação de Andebol de Vila Real na dinamização e organização do 2.º Torneio Tribol de Praia - Cidade de Vila Real (Futebol de Praia, Andebol e Voleibol de Praia) realizado em Vila Real em Junho de Colaboramos com a Associação Nacional de Treinadores na organização da Acção de Actualização para Treinadores de Futebol Jovens que se realizou na sede da AFVR em Dezembro Colaboramos com a UTAD (Departamento Desporto) na divulgação das jornadas técnicas de Futebol+Futsal. Renovamos o protocolo com o Município de vila Real, que permitiu a delegação da representação do concelho de Vila Real na AFVR nos jogos do Eixo Atlântico, 2011 que se disputaram em Julho de 2011 em Matosinhos. A nível nacional, a AFVR manteve uma apertada, constante e boa relação com as Associações Distritais e Regionais suas congéneres, demais sócios ordinários da FPF, outras entidades e organismos oficiais desportivos, bem como com as Autarquias locais e Governo Civil do distrito. A Direcção da AFVR participou activamente em todas as reuniões com as Associações Distritais e Regionais e nas Assembleias-Gerais da FPF. Desde Fevereiro 2007 que a AFVR colocou ao serviço dos clubes um médico (ortopedista) que, uma vez por semana, se encontra no Gabinete Médico da AFVR para atendimento de atletas de clubes filiados na nossa Associação. Tendo em atenção as dificuldades que os nossos Clubes têm tido na resposta aos prazos estabelecidos legalmente na apresentação dos exames de Aptidão Física, alargamos os nossos contactos a empresas especializadas nesse sector, para prestarem serviços na área de actuação da AFVR e no sentido dessas empresas poderem prestar os seus serviços nas instalações dos nossos clubes. Relatório de Gestão 3/16

5 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 Recebemos e estabelecemos contactos com o Governo de Lunda Sul-Angola tem em vista protocolar iniciativas na área da formação no âmbito do Futebol. Melhoramos o nosso site tornando-o mais atractivo e com informação mais actualizada. Reconhecemos o trabalho, o esforço e a dedicação dos elementos que integram os Órgãos Sociais da nossa Associação. Aos Núcleos de Árbitros do Alto Tâmega, Henrique Silva e Sequeira Teles o reconhecimento do trabalho que têm desenvolvido no sector da arbitragem. Aos clubes do nosso distrito, aos seus dirigentes, reconhecemos o trabalho desenvolvido em prol do desenvolvimento do futebol, agradecendo o contributo e o empenhamento nas acções desenvolvidas pela Associação, desejando-lhes os maiores êxitos desportivos. Consideramos que os documentos em anexo são suficientemente elucidativos da nossa actividade e esclarecedores para o vosso julgamento. Estamos, no entanto, disponíveis para a prestação dos esclarecimentos necessários a uma melhor apreciação do documento em discussão para que mereça a vossa aprovação. Aos funcionários e demais colaboradores desta AFVR, queremos expressar a nossa gratidão pela dedicação e interesse que colocam na execução das tarefas de que são incumbidos e porque deles depende em parte o sucesso da nossa associação. A todos os Órgãos Sociais da AFVR que, com a Direcção têm o dever de cumprir os objectivos estatutários, vai o nosso reconhecimento pelo criterioso trabalho desenvolvido e inquestionável colaboração em prol do desenvolvimento desportivo no nosso distrito. Aos Órgãos de Comunicação social pelo papel importante que desempenham no desenvolvimento do futebol regional, o nosso muito obrigado. Vila Real, 30 de Junho de 2011 O PRESIDENTE DA DIRECÇÃO DA AFVR, (Dr. José Manuel Costa Pereira) Relatório de Gestão 4/16

6 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 ORGÃOS SOCIAIS DA AFVR Quadriénio de 2010/2014 Eleitos em Assembleia Geral Ordinária de ASSEMBLEIA-GERAL Cargo PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE SECRETÁRIO SECRETÁRIO SUPLENTE SUPLENTE SUPLENTE Nome António José Soares Coelho Cunha António Castanheira Gonçalves Joaquim Carlos Barreira Gonçalves Eng.º José António Botelho Cavaleiro Emídio Fernando Macedo e Sousa José Ferreira de Moura Abílio José Carvalho Pereira DIRECÇÃO PRESIDENTE Dr. José Manuel Costa Pereira 1º VICE-PRESIDENTE António Camilo Areias Gomes 2º VICE-PRESIDENTE Dr. Nuno Miguel Félix Pinto Augusto VOGAL José Taveira Mesquita VOGAL Dr. Armando José Ferreira Mourão VOGAL Adolfo Felizardo Salgueiro VOGAL Dr. Armando Mourão VOGAL Eng.º Amândio Augusto Denis Silva SUPLENTE Faustino Fernandes Cigre SUPLENTE Domingos Lopes Barbosa SUPLENTE Albertino Azevedo do Fundo CONSELHO DE JUSTIÇA PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL VOGAL VOGAL SUPLENTE SUPLENTE Dr. Mário Jorge de Jesus Teixeira Dr. Fernando Manuel Miranda de Carvalho Dr. Antonio Luis Costa Januário Dr. João Antonio Quintela Cavaleiro Dr. Pedro Seixas da Silva Dr. Joaquim Lourenço Fernandes Dr. Armando Emilio Botelho Quintas Relatório de Gestão 5/16

7 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 CONSELHO DE DISCIPLINA PRESIDENTE Dr. Júlio do Carmo Durão 1º VICE-PRESIDENTE Dr. Pedro Martins Salgueiro 2º VICE-PRESIDENTE Dr. António João Diegues Fernandes Abreu VOGAL José Bernardino Queiroga dos Santos VOGAL Francisco José Silva Macedo SUPLENTE Dr. João Carlos Varela dos Santos SUPLENTE Joaquim António Azevedo Costa Teixeira CONSELHO DE ARBITRAGEM PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL VOGAL VOGAL SUPLENTE SUPLENTE Dr. José Maria Guerra Varela Dr. Álvaro Fernando Moreira da Costa Rui Eduardo Lopes de Almeida Dr. André Filipe Marrote Sequeira Moreira Dr. Paulo Jorge Guedes Chaves Manuel Pinto Lopes Engº. José Joaquim Gaspar Rodrigues CONSELHO FISCAL PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL VOGAL VOGAL SUPLENTE SUPLENTE SUPLENTE Dr. Carlos José Machado Ribeiro Dr. José Fernando Pereira Pimentel Jorge Manuel Magalhães Ramos Dr. Alexandre Manuel Pinto Lopes Manuel Ferreira Franco Agostinho Mourão Quintelas Armindo Anibal Pinto Costa Paulo Dr. Jaime Alberto Portugal Peixoto Lopes CONSELHO TÉCNICO PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE VOGAL VOGAL VOGAL SUPLENTE SUPLENTE SUPLENTE António Teixeira da Silva Eng.º Luís Manuel Esteves Catarino Eng.º José Miguel Vaz Alves Campos Dr. Óscar Ferreira Afonso Francisco Pereira Luís Faria dos Santos Victor Manuel Azevedo Teixeira Bernardino Martins Fernandes Relatório de Gestão 6/16

8 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 Sócios Honorários e de Mérito Proclamados em Assembleia Geral Extraordinária de HONORÁRIOS: 1.1- Colectivos - Grupo Desportivo de Chaves - Sport Clube da Régua - Sport Clube de Vila Real - Vidago Futebol Clube. 1.2 Singulares - Dr.Álvaro Correia Vilar de Figueiredo a) - Pe. Avelino Augusto da Silva - Engº. Humberto Cardoso de Carvalho - Dr. José Henrique de Abreu a) - Dr. José Maria Saraiva de Aguilar a) - Luís Carlos Lopes da Silva a) - Manuel Henriques Pires Fontoura. 2 MÉRITO: - Alfredo Teixeira - António Castanheira Gonçalves - António Monteiro - António Teixeira Feliciano - Armando Pinto de Morais Sarmento - Artur Ribeiro de Carvalho - Atilano Machado - Emílio Macedo e Sousa - Joaquim Sequeira Teles - João Pereira - Job Lavrador Cap. a) - José Alves Areias - Dr. Manuel Magalhães Vaz de Carvalho - Manuel Pires Madureira - Mário Rui Presa Gomes a) - Maximino Monteiro da Costa - Rodrigo Botelho de Araújo. Proclamados em Assembleia Geral Extraordinária de MÉRITO: - Engº. Joaquim Pinto - Manuel Joaquim Vicente - Filinto de Oliveira Baptista a) - António Carneiro Lopes Medeiros. Proclamados em Assembleia Geral Extraordinária de HONORÁRIO: - Jornal A VOZ DE TRÁS-OS-MONTES. 2 MÉRITO - Albano Chaves Lopes. a)-a título póstumo. Relatório de Gestão 7/16

9 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 Relação dos Clubes filiados em actividade na Época de 2010/ ABAMBRES SPORT CLUBE ACADÉMICO ALVES ROÇADAS ADRC AMIGOS DE CERVA ADRC ASSOCIAÇÃO AMIGOS ABEIRA DOURO ASSOCIAÇÃO CULTURAL DESPORTIVA DE ERVEDEDO ASSOCIAÇÃO CULTURAL DESP. FERNÃO MAGALHÃES ASSOCIAÇÃO DESP. CULT. ESCOLA DIOGO CÃO ASSOCIAÇÃO DESP.CULT. FREGUESIA DE TRESMINAS ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA CULTURAL AGUIARENSE ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA CULTURAL COLMEIA ASSOCIAÇÂO DESP.E CULTURAL DE CONSTANTIM ASSOCIAÇÃO DESP. E CULTURAL DE PEGARINHOS ASSOCIAÇÃO DESP. E CULTURAL DE SABRO ASSOCIAÇÂO DESP. CULT. SANTA MARTA PENAGUIÃO ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA FLAVIENSE ASSOCIAÇÃO RECREAT.CULT. MELHORAM. LEBUÇÃO ASSOCIAÇÃO SENHOR DO BOM CAMINHO ATEI FUTEBOL CLUBE ATLETICO CLUBE ALIJOENSE CASA DO POVO DE VILARANDELO CASA DO SPORT LISBOA BENFICA VILA POUCA AGUIAR CENTRO CULTURAL DE NOURA CENTRO DESPORTIVO CULTURAL DE MONTALEGRE CHAVES FUTSAL CLUBE CLUBE DE CAÇA E PESCA DO ALTO DOURO CLUBE DESPORTIVO SANFINENSE FUTEBOL CLUBE DE FONTELAS FUTSAL CLUBE DE MONDIM DE BASTO GRUPO DESPORTIVO DE BOTICAS GRUPO DESP.CARRAZEDO DE MONTENEGRO GRUPO DESPORTIVO DE CERVA GRUPO DESPORTIVO DE CHAVES GRUPO DESPORTIVO DE SALTO GRUPO DESPORTIVO DE VILARELHO GRUPO DESPORTIVO RECREATIVO FIOLHOSO GRUPO DESPORTIVO RIBEIRA DE PENA GRUPO DESPORTIVO TERRAS DE MONTENEGRO GRUPO DESPORTIVO DE VALPAÇOS GRUPO DESPORTIVO DE VILAR DE PERDIZES HOQUEI CLUBE FLAVIENSE JUVENTUDE DE PEDRAS SALGADAS-ACDR LOBRIGOS FUTEBOL CLUBE MONDINENSE FUTEBOL CLUBE C MURÇA SPORT CLUBE SABROSO SPORT CLUBE SPORT CLUBE DE MESÃO-FRIO SPORT CLUBE DA RÉGUA SPORT CLUBE DE VASSAL SPORT CLUBE DE VILA REAL SPORTING CLUBE DA CUMIEIRA VALPAÇOS FUTSAL CLUBE VIDAGO FUTEBOL CLUBE VILARINHO FUTEBOL CLUBE. Vila Real e Secretaria da AFVR, 30 de Junho de 2011 Relatório de Gestão 8/16

10 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 MOVIMENTO ASSOCIATIVO Jogadores Inscritos (ver relação anexa) Jogos realizados: Futebol de 11 - Seniores Juniores A Juniores B Juniores C 177 Futebol de 7 - Juniores D Juniores E 220 Futsal - Seniores Masculinos Juniores Masculinos Seniores Femininos 083 OUTROS SERVIÇOS CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA: -Ofícios e Outros documentos CORRESPONDÊNCIA EXPEDIDA: -Ofícios -Comunicados Oficiais -Notas de Alterações -Notas Informativas -Mapas de Castigos SERVIÇO DE CONTENCIOSO: -Conselho de Justiça - Recursos -Conselho de Disciplina - Processos de Inquérito - Processo de Averiguações -Conselho Técnico - Protestos de Jogos Vila Real e Secretaria da AFVR, 30 de Junho de 2010 Relatório de Gestão 9/16

11 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Época de 2011 / 12 TOTAL DE JOGADORES INSCRITOS Época 2010 / 11 11M CLUBES A.C.D. FERNÃO DE MAGALHÃES A.D.C. CONSTANTIM A.D.C. DA COLMEIA A.D.C. PEGARINHOS A.DESP.CULT. SABRO ABAMBRES SPORT CLUB ADC ESCOLA DIOGO CÃO ADC STª MARTA DE PENAGUIÃO ASS.DESP.FLAVIENSE ATEI FUTEBOL CLUBE ATL. CL. ALIJOENSE C.D. SANFINENSE C.D.C. DE MONTALEGRE CENTRO CULTURAL DE NOURA FUTEBOL CLUBE DE FONTELAS G.D. RIBEIRA PENA G.D.TERRAS MONTENEGRO G.D.VILAR PERDIZES GDR DE FIOLHOSO GRUPO DESPORTIVO BOTICAS GRUPO D. VALPAÇOS GRUPO DESP. CERVA GRUPO DESPORTIVO CHAVES GRUPO DESPORTIVO DE SALTO JUV. PEDRAS SALGADAS LOBRIGOS FUTEBOL CLUBE MONDINENSE FUTEBOL CLUBE MURÇA SPORT CLUBE SABROSO SPORT CLUBE SPG. C. CUMIEIRA SPORT CLUBE VILA REAL SPORT CLUBE MESÃO FRIO SPORT CLUBE REGUA VIDAGO FUTEBOL CLUBE VILARINHO FUTEBOL CLUBE TOTAIS SENIOR JUNIOR-A JUNIOR-B JUNIOR-C JUNIOR-D AMADOR PROF. AMADOR AMADOR AMADOR AMADOR TOTAIS Pag. : 1 / 7 6-OUTUBRO-2011

12 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Época de 2011 / 12 TOTAL DE JOGADORES INSCRITOS Época 2010 / 11 11F SPORT CLUBE REGUA TOTAIS CLUBES SENIOR JUNIOR-A TOTAIS AMADOR AMADOR Pag. : 2 / 7 6-OUTUBRO-2011

13 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Época de 2011 / 12 TOTAL DE JOGADORES INSCRITOS Época 2010 / 11 7M CLUBES A.D. AGUIARENSE A.D.C. CONSTANTIM A.DESP.CULT. SABRO ABAMBRES SPORT CLUB ADC ESCOLA DIOGO CÃO ADC STª MARTA DE PENAGUIÃO ASS.DESP.FLAVIENSE ATL. CL. ALIJOENSE C.D. SANFINENSE C.D.C. DE MONTALEGRE CLUBE CAÇA E PESCA A.DOURO G.D. RIBEIRA PENA G.D.C.DE VILARELHO GRUPO DESPORTIVO BOTICAS GRUPO DESP. CERVA GRUPO DESPORTIVO CHAVES JUV. PEDRAS SALGADAS MONDINENSE FUTEBOL CLUBE MURÇA SPORT CLUBE SABROSO SPORT CLUBE SPORT CLUBE DE VASSAL SPORT CLUBE VILA REAL SPORT CLUBE MESÃO FRIO VIDAGO FUTEBOL CLUBE TOTAIS JUNIOR-D JUNIOR-E JUNIOR-F AMADOR AMADOR AMADOR TOTAIS Pag. : 3 / 7 6-OUTUBRO-2011

14 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Época de 2011 / 12 TOTAL DE JOGADORES INSCRITOS Época 2010 / 11 7F CLUBES A.DESP.CULT. SABRO ADC STª MARTA DE PENAGUIÃO MONDINENSE FUTEBOL CLUBE SPORT CLUBE DE VASSAL TOTAIS SENIOR JUNIOR-A JUNIOR-D AMADOR AMADOR AMADOR TOTAIS Pag. : 4 / 7 6-OUTUBRO-2011

15 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Época de 2011 / 12 TOTAL DE JOGADORES INSCRITOS Época 2010 / 11 5M CLUBES A.BOM CAMINHO - BOUÇOÃES A.C.D. ERVEDEDO FUTSAL CLUBE A.R.C.M.DE LEBUÇÃO AMIGOS BEIRA DOURO AMIGOS DE CERVA ADRC C.D.C. DE MONTALEGRE CASA POVO VILARANDELO CASA SL BENFICA VILA POUCA AGUIAR CHAVES FUTSAL CLUBE FUTSAL CL. MONDIM DE BASTO G.D.C. MONTENEGRO G.D.C.DE VILARELHO GRUPO DESPORTIVO BOTICAS GRUPO DESPORTIVO DE SALTO HOQUEI CLUBE FLAVIENSE VALPAÇOS FUTSAL CLUBE TOTAIS SENIOR JUNIOR-A JUNIOR-B JUNIOR-D AMADOR AMADOR AMADOR AMADOR TOTAIS Pag. : 5 / 7 6-OUTUBRO-2011

16 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Época de 2011 / 12 TOTAL DE JOGADORES INSCRITOS Época 2010 / 11 5F CLUBES ACADEMICO ALVES ROÇADAS ADC ESCOLA DIOGO CÃO AMIGOS DE CERVA ADRC ASS.DESP.FLAVIENSE ASS.FREG.TRESMINAS CASA POVO VILARANDELO CASA SL BENFICA VILA POUCA AGUIAR G.D.C.DE VILARELHO HOQUEI CLUBE FLAVIENSE TOTAIS SENIOR JUNIOR-A AMADOR AMADOR TOTAIS Pag. : 6 / 7 6-OUTUBRO-2011

17 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Época de 2011 / 12 TOTAL DE JOGADORES INSCRITOS Época 2010 / 11 4M CLUBES A.DESP.CULT. SABRO ADC ESCOLA DIOGO CÃO GRUPO DESPORTIVO CHAVES JUV. PEDRAS SALGADAS SABROSO SPORT CLUBE TOTAIS JUNIOR-F JUNIOR-G AMADOR AMADOR TOTAIS Pag. : 7 / 7 6-OUTUBRO-2011

18 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 QUADRO DOS CAMPEÕES e VENCEDORES DAS PROVAS DISTRITAIS Futebol de 11 Campeonato Distrital da Divisão de Honra Campeonato Distrital da 1ª. Divisão Campeonato Distrital de Juniores A Campeonato Distrital de Juniores B Campeonato Distrital de Juniores C Campeões S.C. DE VILA REAL G.D. DE CERVA MONDINENSE F. CLUBE SC DE VILA REAL GD DE CHAVES Futebol de 7 Campeonato Distrital de Juniores D Campeonato Distrital de Juniores E Campeões ABAMBRES SC SC DE VILA REAL Futsal Campeonato Distrital Seniores Masculino Campeonato Distrital Seniores Feminino Campeonato Distrital Juniores Masculino Campeões A.C.D. ERVEDEDO F.C. A.ALVES ROÇADAS CASA DO BENFICA - VPA Taças Distritais Vencedores Vencidos Taça AFVR Futebol de 11 VIDAGO FC 2 x 2 MURÇA SC Após G.P. (4 x 1) Futsal Masculino GD CARRAZEDO 5 x 2 ACD ERVEDEDO Futsal Feminino AD FLAVIENSE 3 x 2 ALVES ROÇADAS Futsal Júnior HÓQUEI FLAVIENSE 8 x 5 GD BOTICAS Aos Clubes Campeões e Vencedores das Provas em apreço, as mais efusivas felicitações da AFVR. Vila Real, 30 de Junho de 2010 Relatório de Gestão 10/16

19 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 QUADRO DOS CAMPEÕES e VENCEDORES DAS PROVAS DISTRITAIS CAMPEONATO DISTRITAL DA DIVISÃO DE HONRA CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º SC VILA REAL º ADC SANTA MARTA º VIDAGO FC º CDC MONTALEGRE º PEDRAS SALGADAS º MURÇA SC º AC ALIJOENSE º SC RÉGUA º ATEI FC º GD RIBEIRA PENA º GD VALPAÇOS º ABAMBRES SC º GDR FIOLHOSO º GDC SALTO º LOBRIGOS FC º SABROSO SC CAMPEONATO DISTRITAL DA 1.ª DIVISÃO CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º GD CERVA º VILARINHO FC º GD VILAR PERDIZES º ADC F.MAGALHÃES º ADC PEGARINHOS º CC NOURA º ADC COLMEIA º FC FONTELAS º SC MESÃO FRIO º T. MONTENEGRO CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES A CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º MONDINENSE FC º GD CHAVES º DIOGO CÃO º SC RÉGUA º SC VILA REAL º GD VALPAÇOS º AC ALIJOENSE º PEDRAS SALGADAS º GD RIBEIRA PENA º VIDAGO FC º CD SANFINENSE º FC FONTELAS Relatório de Gestão 11/16

20 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES B JUVENIS CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º SC VILA REAL º SC RÉGUA º ABAMBRES SC º AD FLAVIENSE º MONDINENSE FC º DIOGO CÃO º SC MESÃO FRIO º AC ALIJOENSE º SPG C. CUMIEIRA º CDC MONTALEGRE º PEDRAS SALGADAS º ADC SABRO º ADC CONSTANTIM º GD BOTICAS º ADC SANTA MARTA * *Desclassificado CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES C INICIADOS Série A CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º GD CHAVES "A" º ABAMBRES SC "A" º PEDRAS SALGADAS º SABROSO SC º AD FLAVIENSE º GD CERVA º DIOGO CÃO "A" º GD BOTICAS º MURÇA SC º GDC VILARELHO Série B CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º DIOGO CÃO "B" º MONDINENSE FC º SC VILA REAL º GD CHAVES "B" º SANTA MARTA º FC FONTELAS º ABAMBRES SC "B" º ADC CONSTANTIM º CD SANFINENSE Apuramento de Campeão CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º GD CHAVES º DIOGO CÃO "A" º ABAMBRES SC º MONDINENSE FC Relatório de Gestão 12/16

21 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 Prova Extraordinária CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º SC RÉGUA º SC VILA REAL º GD CHAVES º AD FLAVIENSE º ADC CONSTANTIM º ABAMBRES SC º CD SANFINENSE CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES D INFANTIS Série A CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º ABAMBRES SC "A" º GD CHAVES "A" º CDC MONTALEGRE º VIDAGO FC º GD BOTICAS º AD FLAVIENSE º SC VASSAL º SABROSO SC º RIBEIRA PENA "A" Série B CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º CAÇA E PESCA "A" º SC VILA REAL"A" º MONDINENSE "A" º RIBEIRA PENA "B" º GDC VILARELHO º MURÇA SC º ABAMBRES SC "B" º GD CHAVES "B" º ADC AGUIARENSE Série C CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º DIOGO CÃO º CAÇA E PESCA "B" º ADC SANTA MARTA º SC VILA REAL "B" º MONDINENSE "B" º ADC SABRO º ABAMBRES SC"C" º AC ALIJOENSE º SC MESÃO FRIO Apuramento de Campeão CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º ABAMBRES SC º SC VILA REAL º CAÇA E PESCA º GD CHAVES º SANTA MARTA º DIOGO CÃO Relatório de Gestão 13/16

22 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 Prova Extraordinária Série A CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º AD FLAVIENSE º MONDINENSE FC"A" º GD RIBEIRA PENA º ABAMBRES SC"B" º SC VASSAL º GD CHAVES "B" Prova Extraordinária Série B CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º CAÇA E PESCA º ABAMBRES SC"C" º MONDINENSE FC"B" º MURÇA SC º SC VILA REAL º ADC SABRO CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES E BENJAMINS Série A CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º ABAMBRES SC "A" º GD CERVA º GD CHAVES "A" º VIDAGO FC º GD RIBEIRA PENA º GD BOTICAS º SABROSO SC Série B CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º SC VILA REAL "A" º DIOGO CÃO "A" º CAÇA E PESCA "A" º GD CHAVES "B" º ADC AGUIARENSE º PEDRAS SALGADAS º MURÇA SC º ABAMBRES SC "B" Série C CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º SC VILA REAL "B" º ABAMBRES SC "C" º ADC SANTA MARTA º MONDINENSE FC º ADC SABRO º CAÇA E PESCA "B" º ADC CONSTANTIM º DIOGO CÃO "B" Relatório de Gestão 14/16

23 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 Apuramento de Campeão CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º SC VILA REAL º DIOGO CÃO º ABAMBRES SC º SANTA MARTA º GD CERVA º MONDINENSE FC Prova Extraordinária Série A CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º GD CHAVES "A" º CAÇA E PESCA º GD RIBEIRA PENA º PEDRAS SALGADAS º ABAMBRES SC"B" º MURÇA SC Prova Extraordinária Série B CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º SC VILA REAL º GD CHAVES "B" º ABAMBRES SC "C" º ADC SABRO º DIOGO CÃO "B" º CAÇA E PESCA "B" º ADC CONSTANTIM º SC MESÃO FRIO CAMPEONATO DISTRITAL DE FUTSAL SÉNIOR MASCULINO CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º ERVEDEDO FUTSAL º GDC MONTENEGRO º CASA BENFICA V.P º CP VILARANDELO º ABEIRA DOURO º GDC SALTO º ASS. BOM CAMINHO º HÓQUEI FLAVIENSE º ARCM LEBUÇÃO º CDC MONTALEGRE CAMPEONATO DISTRITAL DE FUTSAL JÚNIOR MASCULINO CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º CASA BENFICA V.P º HÓQUEI FLAVIENSE º GD BOTICAS º GDC VILARELHO º GDC MONTENEGRO º CHAVES FUTSAL Relatório de Gestão 15/16

24 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Relatório e Contas AFVR Época 2010/11 CAMPEONATO DISTRITAL DE FUTSAL FEMININO CLUBES JGS VIT EMP DER GM GS DG PTS 1º ALVES ROÇADAS º AD FLAVIENSE º DIOGO CÃO º CP VILARANDELO º CASA BENFICA V.P º GDC VILARELHO º AMIGOS DE CERVA º HÓQUEI FLAVIENSE º AF TRESMINAS Relatório de Gestão 16/16

25 Associação de Futebol de Vila Real Contribuinte: Moeda: EUR BALANÇO Rubricas Notas 2010/ /2010 A C T I V O Activo não corrente Activos fixos tangíveis , ,88 Subtotal , ,88 Activo corrente Inventários 2.198, ,30 Estado e outros entes públicos 1.445,51 587,11 Accionistas/Sócios , ,14 Outras contas a receber 672, ,85 Diferimentos 1.965, ,56 Caixa e depósitos bancários , ,30 Capital Próprio e Passivo Capital Próprio Subtotal , ,26 Total do activo , ,14 Capital realizado , ,51 Resultados transitados ,86 0,00 Outras variações de capital próprio ,07 0,00 Subtotal , ,51 Resultado liquido do exercicio , ,86 P A S S I V O Passivo não corrente Total do capital próprio , ,37 Passivo corrente Subtotal 0,00 0,00 Fornecedores 4.928, ,27 Estado e outros entes publicos 3.134, ,05 Accionistas/Sócios , ,54 Financiamentos obtidos , ,86 Outras contas a pagar , ,24 Diferimentos 0, ,25 Outros Passivos financeiros 0, ,56 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VILA REAL Subtotal , ,77 Total do Passivo , ,77 Total do capital próprio e do passivo , ,14 Contabilidade - (c) Primavera BSS A Administração/Gerência O Técnico oficial de contas

26 Associação de Futebol de Vila Real Moeda: Unidade: EUR Euros Contribuinte: Demonstração de resultados por naturezas Conta Rendimentos e Gastos 2010/ /2010 Pos Neg 71/72 Vendas e serviços prestados , ,91 75 Subsídios à exploração , , Ganhos/Perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendiment 0,00 0,00 73 Variação de Inventários na produção 0,00 0,00 74 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas -942, ,80 62 Fornecimentos e serviços externos , ,93 63 Gastos com pessoal , , Ajustamentos de inventários (perdas/reversões) 0,00 0, Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) , , Provisões (aumentos/reduções) 0,00 0, /4;7627/8 653/4;657/8 Imparidade de activos não depreciáveis / amortizáveis (perdas/reversões 0,00 0, Aumentos / Reduções de justo valor 0,00 0,00 781/4; 786/8 Outros rendimentos e ganhos , ,06 681/4; 686/8 Outros gastos e perdas , ,99 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , , Gastos / reversões de depreciação e de amortização , , /6 655/6 Imparidade de activos depreciáveis / amortizáveis (perdas/reversões) 0,00 0,00 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,44 79 Juros e rendimentos similares obtidos 986, ,15 69 Juros e gastos similares suportados , ,73 Resultado antes de impostos , , Impostos sobre o rendimento do periodo 0,00 0,00 Resultado liquido do periodo , ,86 Resultado das actividades descontinuadas (liquido de impostos) inc. no resultado liquido do periodo Resultado liquido do periodo atribuível: (*) Detentores do capital da casa mãe Interesses minoritários Subtotal Resultado por acção básico (*) esta informação apenas será fornecida no caso de contas consolidadas Contabilidade - (c) Primavera BSS A Administração/Gerência O Técnico oficial de contas

27 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1 - Caracterização da Entidade Designação Associação de Futebol de Vila Real Sede Rua Joaquim Abrantes, Lote 4, Vila Real Natureza da actividade Associação de Futebol de Vila Real foi constituída sob a forma de Associação de Cultura, Recreio em 1999 com um capital social de 0 e tem como actividade principal a Regulação de Actividades Desportivas, com o CAE CAE Regulação de Actividades Desportivas Número Médio de empregados durante o ano: O número médio de empregados ao serviço da empresa durante o ano foi de 5, Referencial contabilístico Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras O referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras é o instituído pelo Decreto-lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. As quantias relativas ao período findo em 30 de Junho de 2010, incluídas nas presentes demonstrações financeiras para efeitos comparativos, estão apresentadas em conformidade com o modelo resultante das alterações introduzidas pelos diplomas legais emitidos no âmbito da publicação do Sistema de Normalização Contabilística para Microentidades. No presente exercício, foram efectuadas provisões tendo em conta os critérios do exercício anterior Adopção pela primeira vez das NC-ME (divulgação transitória): As presentes demonstrações financeiras completas foram apresentadas de acordo com o referencial das Normas Contabilísticas para Microentidades (NC-ME), previstas pelo Sistema de Normalização para Microentidades (SNM). As reconciliações seguidamente apresentadas explicam como a transição dos princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para as NC- ME afectaram a posição financeira e os resultados da entidade.

28 3 - Principais políticas contabilísticas Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras anexas foram preparadas a partir dos registos contabilísticos da Associação de Futebol de Vila Real, de acordo com as normas contabilísticas e de relato financeiro. Activos Fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Julho de 2009 (data de transição para NC-ME), encontram-se registados ao seu valor de aquisição de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites até àquela data, deduzido das depreciações. Na transição manteve-se o critério de mensuração pelo método do valor de aquisição. Os activos fixos tangíveis adquiridos após aquela data encontram-se registados ao valor de aquisição, deduzido das correspondentes depreciações. As depreciações são calculadas, consistentemente, por aplicação do método das quotas constantes e com utilização das taxas previstas fiscalmente. As vidas úteis e método de amortização dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas será reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. As despesas de conservação e reparação que não aumentem a vida útil dos activos nem resultem em benfeitorias ou melhorias significativas nos elementos dos activos fixos tangíveis foram registadas como gastos do exercício em que ocorrem. Em relação aos activos tangíveis em curso, todos os activos se encontram afectos à actividade da Associação de Futebol de Vila Real, não havendo activos em poder de terceiros, implantados em propriedade alheia, localizados no estrangeiro, ou reversíveis. O desreconhecimento dos activos fixos tangíveis, resultantes da venda ou abate são determinados pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação ou abate, sendo registadas na demonstração dos resultados nas rubricas «Outros rendimentos e ganhos» ou «Outros gastos e perdas». Locações A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos. Assim, os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse ou como locações operacionais se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse. Os activos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados reconhecendo os activos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações dos activos fixos tangíveis são reconhecidos como gastos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam. Imparidade de activos fixos tangíveis e intangíveis Em cada data de relato é efectuada uma revisão das quantias escrituradas dos activos fixos tangíveis e intangíveis da Empresa com vista a determinar se existe algum indicador de que os mesmos possam estar em imparidade. Se existir algum indicador, é estimada a quantia recuperável dos respectivos activos (ou da unidade geradora de caixa) a fim de determinar a extensão da perda por imparidade (se for o caso). Inventários Mercadorias e Matérias-Primas As mercadorias, matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição ou ao valor realizável liquido, dos dois o mais baixo. O custo de aquisição inclui as despesas incorridas até ao armazenamento, utilizando-se o custo como fórmula de custeio, em sistema de inventário intermitente.

29 Rédito O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando todas as seguintes condições são satisfeitas: - Todos os riscos e vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador; - A entidade não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos; - O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade; - É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a entidade; - Os custos suportados ou a suportar com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade. O rédito proveniente das prestações de serviços é reconhecido líquido de impostos, pelo justo valor do montante a receber. O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento da transacção à data de relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas: - O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade; - É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a entidade; - Os custos suportados ou a suportar com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade; - A fase de acabamento da transacção à data de relato pode ser valorizada com fiabilidade. O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, desde que seja provável que benefícios económicos fluam para a entidade e o seu montante possa ser valorizado com fiabilidade. Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros encontram-se valorizados de acordo com os seguintes critérios: Clientes e outras dívidas de terceiros As dívidas dos clientes estão mensuradas ao custo menos qualquer perda de imparidade e as dívidas de «outros terceiros» ao custo. As dívidas de clientes ou de outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial. Fornecedores e outras dívidas a terceiros As contas de fornecedores e de outros terceiros encontram-se mensuradas pelo método do custo. As dívidas a fornecedores ou a outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial. Periodizações As transacções são contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas «Outras contas a receber e a pagar» e «Diferimentos».

30 Caixa e depósitos bancários Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos bancários, ambos imediatamente realizáveis. Benefícios de empregados Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, ordenados, complementos de trabalho nocturno, retribuições eventuais por trabalho extraordinário, prémios de produtividade e assiduidade, subsídio de alimentação, subsídio de férias e de Natal e quaisquer outras retribuições adicionais decididas pontualmente pela Gerência. As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em que os serviços são prestados, numa base não descontada por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com o pagamento respectivo. De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídios de férias relativo ao período, por este coincidir com o ano civil, vence-se em 31 de Dezembro de cada ano, sendo somente pago durante o período seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como benefícios de curto prazo e tratados de acordo com o anteriormente referido. Eventos subsequentes Não existem eventos subsequentes susceptíveis de divulgação Outras políticas contabilísticas Juízos de valor críticos e principais fontes de incerteza associadas a estimativas Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efectuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afectam as quantias relatadas de activos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período. Principais pressupostos relativos ao futuro As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos da Associação de Futebol de Vila Real. 4 - Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros Alterações de políticas contabilísticas Não foram efectuadas alterações nas políticas contabilísticas, pelo que o comparativo reexpresso respeita a característica qualitativa da comparabilidade Alterações nas estimativas contabilísticas Não foram efectuadas alterações nas estimativas contabilísticas, pelo que o comparativo reexpresso respeita a característica qualitativa da comparabilidade.

31 4.3 - Erros Não foram detectados erros relativamente ao período anterior, pelo que o comparativo reexpresso respeita a característica qualitativa da comparabilidade. 5 - Activos fixos tangíveis Vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas Activos Fixos Tangíveis Vida Úteis Edifícios e construções ---- Equipamento básico Entre 4 a 5 Anos Equipamento de transporte 4 Anos Equipamento administrativo 3 Anos Equipamento biológico ---- Outros Activos fixos tangíveis 4 Anos Quantia escriturada bruta e a depreciação acumulada no início e no fim do período Activos Fixos tangíveis Terrenos Edifícios Equipamento Básico Equip. Transporte Equip. Administrativo Equip. Biológico Outros Activo fixos tangíveis Activos tangívei s em curso Quantia Escriturada bruta ,00 Quantia Escriturada bruta ,68 220, , , ,90 Depreciações em ,00 Depreciações em ,24 220, , , ,52 Quantia liquida em ,00 Quantia liquida em , ,96-72, ,38 TOTAL Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostre as adições, as alienações, os abates e as depreciações. Terrenos e recursos naturais Edificios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Investimentos Em curso Totais Quantias brutas escrituradas Adições ,68 220, , , ,90 Revalorizações Transferências Recl. p/activos não correntes detidos p/venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Depreciações ,24 220, , , ,52 Perdas por imparidade Quantias brutas escrituradas Depr. e perdas por imparidade acum. Quantias líquidas escrituradas ,68 220, , , , ,24-220, , , , , , , , ,38 6. Activos Intangíveis Não existem activos intangíveis no presente exercício.

32 7. Locações Valor do Imobilizado Reintegrações Acumuladas Capital em Dívida Sede AFVR , , , Inventários Indicação do sistema de inventário e a forma de custeio utilizados??? Quantias escrituradas de inventários Quantias brutas 30/06/2011 Perdas por imparidade acumuladas Quantias (líquidas) escrituradas Mercadorias 2.198, ,50 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso Totais 2.198, ,50 Quantias de inventários reconhecidas como gastos durante o período Período 2010/2011 Mercadorias Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Totais Inventários no começo do , ,30 período Compras Devoluções de compras Descontos e abat. em compras Reclassificações +/ Inventários no fim do período , ,50 CMVC 942, ,80 Perdas em inv Ofertas e amostras de inv Totais 942, , Réditos O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando todas as seguintes condições são satisfeitas: - Todos os riscos e vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador; - A entidade não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos; - O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade; - É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a entidade; - Os custos suportados ou a suportar com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade. O rédito proveniente das prestações de serviços é reconhecido líquido de impostos, pelo justo valor do montante a receber. O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento da transacção à data de relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas: - O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade;

33 - É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a entidade; - Os custos suportados ou a suportar com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade; - A fase de acabamento da transacção à data de relato pode ser valorizada com fiabilidade. O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, desde que seja provável que benefícios económicos fluam para a entidade e o seu montante possa ser valorizado com fiabilidade. Quantias dos réditos reconhecidas no período Réditos 2010/2011 Venda de bens 1, Prestação de serviços 235, Variação de produção 0.00 Trabalhos para a própria entidade 0.00 Subsídios à exploração 27, Reversões 0.00 Aumentos por justo valor 0.00 Outros Rendimentos e ganhos 98, Juros e Dividendos Totais 362, Provisões No presente exercício, foram efectuadas provisões tendo em conta os critérios do exercício anterior. Saldo Inicial Reforço Reversão Saldo Final Clientes de Cobrança Duvidosa , ,31 0, , Capital Próprio Movimentos ocorridos no exercício em cada rubrica de capitais próprios, constantes do balanço; Descrição 2010/2011 Capital Social Acções / Quotas próprias 0.00 Outros Instrumentos de Capital Proprio 0.00 Prémios de Emissão 0.00 Reservas 0.00 Resultados Transitados 0.00 Ajustamentos em activos financeiros 0.00 Excedentes de Revalorização 0.00 Outras Variações de Capital Próprio 0.00 Resultado líquido do exercício ,18 Total , Divulgações exigidas por diplomas legais Em cumprimento ao disposto do Art.º 2.º do D.L. 534/80 de 07/11 e do n.º 1 do Art.º 411/91 de 17/10, informa-se que a sociedade não está em mora no pagamento de impostos, contribuições e taxas ao Estado e não tem dívidas para com os trabalhadores. A Gerência O Técnico Oficial de Contas

34 (Artigos 94º nº 2, do CIRC e 57º nº 3 do CIRS) Firma - Associação de Futebol de Vila Real Número de identificação fiscal Actividade principal - Outras Actividades Desprotivas PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO TRIBUTAÇÃO Exercício de 2010 De 01/07/2010 a 30/06/2011 MAPA DE REINTEGRAÇÕES E AMORTIZAÇÕES Elementos do activo nao reavaliados (incluindo os adquiridos em estado de uso) Imobilizado Corpóreo Numero de anos de utilidade esperada Taxas perdidas acumuladas Código CAE: Imposto sobre o Rendimento Data Reintegrações e amortizações Mais-valias Descrição do activo Aqui- Início de De Do Nao tributadas Reintegacões imobilizado imobilizado sição utilização Activo imobiliz. Valores de aq. ou exercícios exercício Acumuladas SUBSIDIO e amortizacões (valores Códigos de acordo com a tabela anexa ao Dec. regulamentar outro valor contabilístico na falta daqueles anteriores não aceites líquidos) (b) Ano Mês Ano (c) (d) (e) Taxas Valores Ano Montante (f) (1) (2) (3) (4) (5) -6,00 (7) (8) (9) (10) (11)=(8)+(10) (12) (13) (14) (15) (12)=(6)-(11) (h) Activo Imobilizado Corpóreo Edificios e Outras Construções 2005 Edificações Ligeiras , ,40 10,00% 263, , , Edifícios comerciais e administrativos , ,08 2,00% 6.618, , ,55 Sub total , , , , ,44 Equipamento básico 2200 Aparelhagem e máquinas electrónicas 220,00 220,00 0,00 220,00 0,00 Sub total 220,00 220,00 0,00 220,00 0,00 Ferramentas e Untensílios 2265 Ferramentas e Untensílios 168,07 168,07 0,00 168,07 0, Máquina digital Panasonic , ,32 20,00% 24,32 48,64 72,98 Sub total 289,69 192,39 24,32 216,71 72,98 Equipamento Administrativo 2200 Aparelhagem e máquinas electrónicas 9.424, ,30 0, ,30 0, Aparelhagem de reprodução de som 8.464, ,09 0, ,09 0, Aparelhos de aquecimento 228,08 228,08 0,00 228,08 0, Computadores 7.570, ,29 0, ,29 0, Computadores , ,04 0, ,04 0, Computadores , ,99 0, ,99 0, Computadores , ,85 33,33% 0, ,00 0, Computadores ,23 252,80 33,33% 126,40 379,20 0, Computadores ,12 236,72 33,33% 118,36 355,08 0, Máquinas de escrever, calcular, de contabilidade e fotocopiar , ,00 20,00% 0, ,00 0, Mobiliário , ,00 0,00% 0, ,00 0,00 Sub total , ,16 244, ,07 0,07 Total a transportar , , , , ,49

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