VIGOTSKI E A CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO SOCIALISTA

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1 VIGOTSKI E A CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO SOCIALISTA Bankow, Gabriele Ferreira 1 Borges. Liliam Farias Porto 2 Eixo temático Pedagogia Histórico-Crítica Resumo: A revolução russa que no ano de 2017 comemora 100 anos tem marcas históricas, políticas e sociais inegáveis. Nenhum país ficou imune à nova organização imposta na então nascida União Soviética, seja para contestar seja para equiparar-se. A revolução se deu no modo de produção, ou seja, na infraestrutura posta. Mas para que essa revolução permanecesse e se tornasse efetiva, medidas revolucionárias na superestrutura seriam extremamente necessárias e conclamadas. Dentre essas revoluções está a educacional, pois segundo Lênin, o entrelaçamento entre a teoria e a prática segundo os princípios de Marx e a educação com as condições materiais seriam fundamentais na consolidação da revolução socialista. Mas de que educação estamos falando? Que princípios norteiam essa educação revolucionária? Se a educação segundo Lênin se dá nas bases materiais e reais, a educação possível era a capitalista, tradicional. Então como romper? Assim, é possível apontar Vygotsky como um dos teóricos da educação na revolução socialista na então União Soviética. Mesmo não sendo a proposição de Vygotsky fundar um método educacional, seu trabalho teórico a cerca do aprendizado, do processo de aquisição do conhecimento pautado no materialismo histórico dialético, possibilitou a formulação da Psicologia Histórico-Social que foi a impulsionante para a grande tarefa soviética de alfabetizar a grande massa analfabeta de seu imenso território. Porém a teoria desenvolvida por Vygotsky alcançou outros continentes e aqui no Brasil fundamentou a concepção da Pedagogia Histórica Crítica, também revolucionária e portadora de uma possibilidade educativa progressista, que pode responder a preocupação de Lênin, o que aprender e como aprender. Palavras-chave: Socialismo, Educação revolucionária, Psicologia Histórico Cultural, Pedagogia Histórico Crítica Introdução A extraordinária experiência da tomada do poder pelos trabalhadores russos em 1917 colocou para a luta de classes o desafio de se pensar a construção de uma sociedade socialista. Ocorre que a tomada do poder político é um movimento inicial que deve ser seguido do longo e difícil caminho de alteração das relações sociais de produção. A mudança econômica e cultural é algo que se constrói historicamente e se 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Unioeste, campus Cascavel PR. Pedagoga da Rede Estadual de Educação do Paraná e da Rede Municipal de Educação de Cascavel. 2 Doutora em Educação, docente e pesquisadora da Unioeste, campus Cascavel.

2 enraíza em temporalidades longas e medias, afinal supõe-se uma nova forma de vida, ou seja, o homem novo. Na construção do homem, a educação é ação central e determinante, afinal, nos termos teóricos-metodológicos em que se situa este trabalho, parte-se do pressuposto de que o homem se faz homem na história, por meio do trabalho e de uma forma particular de trabalho, a educação. A educação formal, sistematizada e intencional que ocorre no interior das instituições escolares é parte fundamental da organização de uma sociedade, compreender sua função é assumir uma posição frente à sociedade estabelecida pelo modo de produção. Assim, como afirma Saviani, Dizer, pois, que a educação é um fenômeno próprio dos seres humanos significa afirmar que ela é, ao mesmo tempo, uma exigência do e para o processo de trabalho, bem como é, ela própria, um processo de trabalho. (SAVIANI, Demerval, P: 15) Nesta perspectiva, buscar-se-á neste texto salientar a importância do intelectual Vigotski e sua teoria acerca do desenvolvimento e aprendizado, de como essas duas características humanizam e evoluem á medida da humanização. Também buscar-se-á retomar a importância dessas concepções na formulação dos conceitos da Pedagogia Histórico-Crítica formulada por Demerval Saviani e que trará para a educação brasileira uma nova perspectiva educacional. Vigotski, no cenário soviético em meio a reorganização social é construtor desta revolução, na medida em que, a partir de seus estudos de psicologia, pautados nos escritos de Marx, aponta uma perspectiva de educação que confere ao sujeito o seu desenvolvimento individual acontecendo na esfera coletivo, evidencia o trabalho como formativo do ser humano e suas relações com a natureza e com outros seres humanos fundamental para a humanização. Compreendendo que as condições materiais e reais são determinantes para toda atuação social, assim também para a educação, Vigotski tem a preocupação de formar novos professores, pois a nova organização social que se apresenta pós revolução assim solicitava, num país com milhões de analfabetos com era a então União Soviética. Alfabetizar esse contingente de pessoas era tarefa essencial e desenvolver uma educação diferente dos moldes tradicionais até então em uso, faz surgir a concepção do professor

3 como mediador do processo educativo e do aluno que se humaniza a medida do desenvolvimento do conhecimento. A novidade conceitual de Vigotski Quando tratamos a educação numa perspectiva materialista histórica dialética precisamos situar o que significa educação e sua importância no processo de humanização, para isso recorremos a uma afirmação de Borges, Assim, educar é humanizar, na medida em que, ao se apropriar daquilo que os homens produziram por meio de trabalho, nos constituímos homens e nos afastamos dos animais. Humanização neste sentido se remete ao afastamento da determinação natural. Se o que caracteriza o trabalho é sua âncora teleológica e por isso a consciência, esta passa a ser também determinada pelo entorno histórico e social em que o sujeito está posto. (BORGES, Liliam, 2009, p. 6) Para Lênin, a vinculação entre a teoria e a prática segundo os princípios de Marx são a base para uma revolução, assim também foram o principio para o desenvolvimento da teoria sobre aprendizado desenvolvida por Vigotski. Conceitos como Signo, Instrumentos, Funções Psicológicas Superiores, Mediação, Zona de Desenvolvimento Próxima, tem em sua gênese o conceito de trabalho apresentado acima indicam a relevância do conceito dialética em Marx. A fim de fundamentar esse conceito no âmbito do desenvolvimento humano, pautamo-nos em Leontiev quando esse afirma: Pela sua atividade, os homens não fazem senão adaptar-se a natureza. Eles modificam-na em função do desenvolvimento de suas necessidades. Criam objetos que devem satisfazer as suas necessidades e igualmente os meios de produção destes objetos, dos instrumentos às máquinas mais complexas. (...). Os progressos realizados na produção de bens materiais são acompanhados pelo desenvolvimento da cultura dos homens; o seu conhecimento do mundo circundante e deles mesmos enriquece-se, desenvolvendo-se a ciência e a arte. (LEONTIEV, 1978, p. 265) Com base nesses pressupostos apresentaremos de forma breve e panorâmica os conceitos de Vigotski, relacionando-os com a educação e a função do professor nessa perspectiva, usando, porém, teóricos que interpretaram esses conceitos e já os colocaram nas práticas escolares.

4 INSTRUMENTO- é o produto da cultura material que leva em si, da maneira mais evidente e mais material, os traços característicos da criação humana (LEONTIEV, 1978, p. 268). Esses mediam a ação humana sobre a natureza e modificam-se a medida da necessidade dessa ação. SIGNO- representar a realidade por meio de abstrações e representações dos instrumentos e dos objetos naturais, estabelecendo uma mediação entre o sujeito e o meio (VIGOTSKI, 1995, Vol. III p: 83). Compreender o conceito de signo em Vigotski é assimilar os conteúdos a serem trabalhados no interior da escola, pois de modo geral é nesse espaço que os signos serão desenvolvidos, assimilados e transformados em novos conhecimentos. A utilização do signo estende e potencializa a capacidade biológica (Currículo de Cascavel PR 2008). FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES- São as características essencialmente humanas a serem desenvolvidas por meio da mediação e da interação social com outros sujeitos. Pode ser citada a memória, a conservação, a compreensão dos conceitos matemáticos, a interpretação, estética, entre outros. Não se trata de desenvolver as estruturas mentais a priori, mas de ensinar os conceitos científicos na escola, sabendo que sua apropriação pelos alunos não ocorre sem o encontro desses conceitos com aqueles aprendidos espontaneamente no cotidiano. (VIGOTSKI, VOL II, 1993). MEDIAÇÃO- é a aproximação feita por um sujeito mais capaz, ou seja, que já apropriou-se dos conceitos a serem trabalhados, entre o cotidiano e o científico, por meio de instrumentos, assim afirma Duarte: O professor deve atuar de forma cientificamente fundamentada e tem a função de tornar a produção cultural humana acessível ao grupo de alunos pelo qual é responsável. É necessário que a prática pedagógica produza nos alunos necessidades não cotidianas, como, por exemplo, necessidade da teorização científica, da reflexão filosófica, da configuração artística da realidade, da análise política (DUARTE, 2001 p: 60). ZONA DE DESENVOLVIMENTO PRÓXIMO- é constituída pelas faculdades mentais em formação, poderíamos exemplificar como o campo de potencial humanizador, ou seja, a partir das relações com o adulto que a orienta, transmite os conceitos científicos, conceitos ainda em formação tornam-se compreendidos,

5 apreendidos, interiorizados pela criança. O Currículo de Cascavel PR, traz uma afirmação que exemplifica esse conceito: Nessa relação entre o desenvolvimento intelectual e aprendizagem escolar, a mediação é papel fundamental do ensino. Este deve ocorrer na zona de desenvolvimento próximo. É importante salientar que o conceito de zona de desenvolvimento próximo não fornece nenhuma fórmula do que e como ensinar a cada momento do processo escolar, mas inverte a ideia de que os conteúdos escolares sejam organizados tomando-se as faculdades intelectuais já formadas na criança como limite para o que se possa ser ensinada (CURRICULO DE CASCAVEL PR, VOL II, P: 43). Em hipótese alguma sugere-se que a obra de Vigotski esteja resumida nestes poucos conceitos apresentados, apenas levantamos alguns daqueles que, na prática escolar, estão sempre presentes e evidenciados. Lembrar que a obra de Vigotski foi formulada e escrita no decorrer de um tempo de mudanças profundas na União Soviética, numa fase histórica de necessidade de alfabetização de massas de analfabetos, numa perspectiva econômica diferente e opositora da lógica então vigente no mundo. Toda teoria foi desenvolvida e pautada no referencial prático, real e atual da época, trazendo um novo olhar para o enfoque educacional formal: a relação entre o objeto (conhecimento científico) e o sujeito (aluno), relação essa dialética, em que à medida que ocorre o aprendizado pelo sujeito esse modifica o objeto e é modificada pelo objeto. À medida que apreende novos conceitos, altera sua zona de desenvolvimento próximo. A grandiosidade da teoria desenvolvida por Vigotski não ficou presa num tempo e espaço restrito, não se limitou a explicar e possibilitar um novo olhar sobre o aprendizado apenas no espaço físico em que estava inserida. Sua materialidade, sua concretude, pautou estudos em todo mundo, e enriqueceu os conceitos sobe educação em nossos dias. Assim também no Brasil, uma nova concepção, uma nova tendência de educação se formula sob as influencias do Materialismo Histórico Dialético, como método de análise e a Psicologia Histórico Social como principio educativo: a Pedagogia

6 Histórico-Crítica, que trouxe mudanças significativas no olhar e no fazer pedagógico da educação brasileira. Um novo fazer pedagógico Se a teoria de Vigotski nos exorta a uma compreensão de como ocorre o aprendizado, a aquisição de conceitos sob a perspectiva psicológica, ou seja, na relação social-biológica, a Pedagogia Histórico Crítica nos impele a desenvolver as metodologias, o fazer educativo sob essa perspectiva, se compreendemos como a criança aprende, então o que faremos para que isso efetivamente ocorre, qual será o desenvolver pedagógico para que essa ação se efetive? Sem a preocupação da repetição, vale relembrar em que chão a Pedagogia Histórico-Crítica está assentada, tomando as palavras de Demerval Saviani, na apresentação do livro Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações, quando explica: (...) Trata-se de explicar como as mudanças das formas de produção humana foram gerando historicamente novas formas de educação as quais, por sua vez, exercem influxo sobre o processo de transformação do modo de produção correspondente. É um estudo que não se move sob o acicate das urgências imediatas de conjuntura, mas que se propõe a captar o movimento orgânico definidor do processo histórico. (...) Pretende-se, assim, revelar as bases sobre as quais se assenta a pedagogia histórico-crítica de modo a viabilizar configuração consistente do sistema educacional em seu conjunto sob o ponto de vista dessa concepção educacional (SAVIANI, Demerval p: 7). Compreender essas bases é assumir o método marxista de análise da realidade e transportar essas concepções para a educação, para o interior da escola, colocando esta em posição de contradição das acepções econômico-sociais. Como aponta Saviani, o papel da escola não é mostrar a face visível da lua, isto é, reiterar o cotidiano, mas mostrar a face oculta, ou seja, revelar os aspectos essenciais das relações sociais que se ocultam sob os fenômenos que se mostram à nossa percepção imediata.. Para que essa concepção se tornasse efetiva, prática pautada na teoria, ou seja dialética, fez-se necessário explicitar, apontar caminhos metodológicos, para o encaminhamento pedagógico.

7 Assim, no decorrer da exposição dos princípios da pedagogia histórico-crítica, Saviani aponta cinco passos 3 metodológicos a serem efetivados. Para tal fim, Saviani explica: Penso que a tarefa da construção de uma pedagogia inspirada no marxismo implica a apreensão da concepção de fundo (de ordem ontológica, epistemológica e metodológica) que caracteriza o materialismo histórico. Imbuído dessa concepção, trata-se de penetrar no interior dos processos pedagógicos, reconstruindo suas características objetivas e formulando as diretrizes pedagógicas que possibilitarão a reorganização do trabalho educativo sob os aspectos das finalidades e objetivos da educação, das instituições formadoras, dos agentes educativos, dos conteúdos curriculares e dos procedimentos pedagógico-didáticos que movimentarão um novo éthos educativo voltado à construção de uma nova sociedade e de uma nova cultura; de um novo homem, enfim. (SAVIANI, Demerval 2012, p: 1). Mais do que propor uma metodologia nova, esses passos enfatizam, apontam e orientam quanto ao método a ser usado para esse trabalho. Partir da categoria trabalho implica em assumir a realidade humana como construção do próprio homem, nas suas relações com a natureza e com outros homens, nas condições materiais que se apresentaram ao longo da história da humanidade. O produto dessa relação é o conhecimento, gênese de qualquer conteúdo científico e, portanto, produtor dos conteúdos escolares a serem ensinados. No mesmo movimento da reflexão acerca das formas pelas quais a escola possibilita o ensino, o debate acerca dos currículos escolares tem tomado espaço importante no debate político brasileiro, particularmente com a Base Nacional Comum Curricular 4, em fase final de elaboração, e que expressou toda disputa de classe que envolve a definição do que se deve ensinar. A compreensão de parte do conjunto dos professores da Educação Básica de que é necessária uma definição mínima de conteúdos nas diversas áreas do conhecimento, indica avanços da perspectiva da 3 (...) problematização, que implica a tomada de consciência dos problemas enfrentados na prática social; instrumentalização, pela qual os educandos se apropriam dos instrumentos teóricos e práticos necessários para a compreensão e solução dos problemas detectados; e catarse, isto é, a incorporação na própria vida dos alunos dos elementos constitutivos do trabalho pedagógico. (DEMERVAL, Saviani. 2012, p: 9). 4 A Base Nacional Comum Curricular é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e do Plano Nacional de Educação (PNE), que determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional dos próximos dez anos. MEC, Assessoria de Comunicação Social, disponível em

8 Pedagogia Histórico Crítica que tem indicado a necessidade de fortalecimento dos desenhos curriculares. Muitos municípios brasileiros têm esses pressupostos como orientadores de suas propostas curriculares, como é o caso de Cascavel. Longe de uma hegemonia, importa entendermos o quanto estamos no debate e na construção cotidiana de uma educação que se entenda da classe trabalhadora. Considerações Finais A inegável contribuição da Revolução Russa presente nos campos sociais, econômicos, culturais, torna-se palpável para a educação quando assimilada com a teoria desenvolvida pelos teóricos e militantes da educação socialista soviética e entre os grandes educadores socialistas, temos Vigotski. Hoje, é possível um olhar para o desenvolvimento humano e para a aquisição do conhecimento científico pautado na realidade, na materialidade vivida e, portanto, compreendida sob a relação do ser humano com a natureza e com outros seres humanos que nenhuma outra teoria psicológica aponta; o que muda consideravelmente a compreensão de mundo e das relações que o organizam. Assim também a Pedagogia Histórico Crítica revolucionou o olhar pedagógico, desmistificando o absolutismo dos conteúdos que a escola tradicional impunha, e empoderando o ser humano como participante ativo do processo de produção do conhecimento, sendo esse o objeto a ser estudado, as relações humanas que produziram e produzem o conhecimento. Segundo Saviani, o saber escolar pressupõe a existência do saber objetivo (e universal). Sendo esse saber patrimônio de toda humanidade, cabe a escola, como função primeira, sua sistematização e busca incansável de uma metodologia que possibilite a todos o acesso a esse saber, para que, como aponta Saviani usando uma citação de Gramsci: A escola, mediante o que ensina, luta contra o folclore, contra todas as sedimentações tradicionais de concepções do mundo, a fim de difundir uma concepção mais moderna, cujos elementos primitivos e fundamentais são dados pela aprendizagem da existência de leis naturais como algo objetivo e rebelde, às quais é preciso adaptar-se para dominá-las, bem como de leis civis e estatais que são produto de uma atividade humana estabelecida pelo homem e podem ser por ele

9 modificadas visando a seu desenvolvimento coletivo (GRAMSCI, p: 130). Buscando em Saviani, de forma a encerrar esse texto, nunca como conclusão, mas como momento de estudos, a educação defendida por aqueles a que compreendem parte fundamental da organização para uma revolução continua se construindo, se moldando, apoiada em bases solidas já percorrida como por Vigotski, Saviani e outros que acataram a ordem imposta como a única possível e a insubordinaram com uma nova concepção de sociedade. Assim, como nas palavras de Saviani: Cabe, enfim, acumular forças, unificar as lutas visando a consolidar os avanços e tornar irreversíveis as conquistas feitas trilhando um caminho sem retorno no processo de reapropriação, por parte das camadas trabalhadoras, do conhecimento elaborado e acumulado historicamente (SAVIANI, Demerval p: 74). O desafio segue colocado para todos nós educadores que nos colocamos a questão da superação da desumanização humana produzida no Modo de Produção Capitalista e em sua necessária superação. A disposição de retorno aos clássicos e às bases da construção da Psicologia Histórico Cultural deve ser a tarefa de todo pedagogo que se dispões à construção dos caminhos metodológicos para o enraizamento da Pedagogia Histórico Crítica e uma escola que considere a todos como herdeiros da riqueza humana. Referências BORGES, L. F. P. Democracia e educação: uma análise da crítica às políticas educacionais no Brasil a Cascavel, PR: Edunioeste, 2009 CASCAVEL (PR), Secretaria Municipal de Educação. Currículo para a Rede Pública Municipal de Ensino de Cascavel: volume II: ENSINO FUNDAMENTAL - anos iniciais. Cascavel, PR: Ed. Progressiva. 2008

10 DUARTE, Newton. Educação Escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. Polêmicas de nosso tempo. Campinas SP: Autores Associados, LEONTIEV. A O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, SAVIANI, Demerval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 6ª. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.

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