Planilha1. Localização Onde se lê Leia-se. ...através do mesmo Programa... Vigilância Veterinária. nas Américas,

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1 Localização Onde se lê Leia-se Anexo, Capítulo I-Obje-tivos, 1. primeira linha quarta linha 2. primeira linha 2. segunda linha Capítulo II, Estratégias do PAMA,...através do mesmo Programa... Vigilância Veterinária....nas Américas... Capítulo II, Estratégias...de acordo aos diferentes......de acordo com os diferentes... do PAMA, a) b) c) d) Capítulo III, Áreas Geográficas do PAMA 1. e em todas as vinhetas - primeiro...erradicar a febre aftosa......contribuir para o desenvolvimen-to......ao fortalecimento... nas Américas, debilidades estruturais....zona nordeste... no Brasil....Áreas de risco... em desenvolvi-mento....projetos de fronteiras bi ou tri nacionais. ou trinacionais; e... Parte amazônica......parte amazônica.... na América, As mesmas ações Sistema de laboratórios controle de vacinas. Fortalecimento dos sistemas e vigilância. Produção de vacinas biossegurança. Fortalecimento de nível local. Sistema de prevenção livres. Desenvolvimento de programas...projetos bi ou tri nacionais... Nestas zonas, se estabelecerão um processo de fortalecimento a nível local dos países envolvidos, estabelecendo programas de coordenação e cooperação. Correspondem zonas fronteiriças bi ou tri-nacionais de fronteira do Cone Sul e Área Amazônica, descritas anteriormente: Zona de fronteira... Brasil-Uruguai Zona nordeste... e estados do Paraná... do Brasil Zona de fronteira do baixo Chaco do Paraguai e do Norte da Argentina (Formosa) Zona de fronteira Argentina, Bolívia e Paraguai. Zona de fronteira Argentina-Chile Zona de fronteira Brasil-Venezuela- Guiana Zona de fronteira Brasil-Colômbia Zona de fronteira Beni-Pando (Bolívia)-Acre-Rondônia (Brasil) Zona de fronteira Santa Cruz (Bolívia)-Mato Grosso-Mato Grosso do Sul (Brasil) Zona de fronteira Bolívia-Chile-...por meio do re f e r i d o Programa......erradicar a febre aftosa... Vigilância Veterinária;e...contribuir para o desenvolvimen-to para o fortalecimento... debilidades estruturais: zona nordeste... no Brasil; áreas de risco em desenvolvimento; projetos de fronteiras binacionais nas Américas, Tais ações sistema de laboratórios controle de vacinas; fortalecimento dos sistemas e vigilância; produção de vacinas biossegurança; fortalecimento de nível local; sistema de prevenção livres; e desenvolvimento de programas...projetos binacionais ou trinacionais......nas zonas fronteiriças se estabelecerão processos de coordenação e cooperação entre os países envolvidos. Correspondem às zonas fronteiriças binacionais ou trinacionais de fronteira do Cone Sul e da Área Amazônica, citadas anteriormente: zona de fronteira... Brasil-Uruguai; zona nordeste... e Estados do Paraná... do Brasil; zona de fronteira do baixo Chaco do Paraguai e do Norte da Argentina (Formosa); zona de fronteira Argentina, Bolívia e Paraguai; zona de fronteira Argentina-Chile; zona de fronteira Brasil-Venezuela- Guiana; zona de fronteira Brasil-Colômbia; zona de fronteira Beni-Pando (Bolívia)-Acre-Rondônia (Brasil); zona de fronteira Santa Cruz (Bolívia)-Mato Grosso-Mato Grosso do Sul (Brasil); e zona de fronteira Bolívia-Chile- Peru Peru.... Nestas zonas, se estabelecerão...nessas zonas se desenvolverá um um processo de fortalecimento a nível processo de fortalecimento em âmbito local... local... dos países a nível de fronteiras... dos países nas fronteiras...no marco de acordos integrada por representantes...no quadro de acordos integradas 1. Cadastros de criadores de gado por representantes... ou familiares 1. cadastros de pecuaristas... ou 2. Identificação dos riscos familiares; Página 1

2 Planilha1 AÇÃO ACORDOS DE 2. s: Objetivos 2. s - final do nas estruturas de órgãos oficiais e nas estruturas de órgãos oficiais e privado. privados. 2.b. 2., primeiro 1., terceira linha Estratégia Atividades erradicação Contribuir com o MAPA para o desenvolvimento... 2., primeira linha desenvolvimento do plano que contempla a erradicação... fortalecer do Serviço......do plano que visa à erradicação... fortalecer o Serviço : 4. da Lei para a etapa final seguindo...da lei para a etapa final... seguindo CAPÍTULO IV - INSTRUMENTOS DO PAMA 1. orientações da OIE 7. - Uma reunião... Chile). orientações da OIE, 7. - uma reunião... Chile); - No mínimo... Chaco. - no mínimo... Chaco; e - No mínimo... (Beni- Pando- Santa - no mínimo... (Beni-Pando-Santa Cruz)... (Acre- Rondônia- Mato Cruz)... (Acre-Rondônia-Mato Grosso- Mato Grosso do Sul). Grosso-Mato Grosso do Sul). 8. (CONEFA), 9. do SENASAG, 8. (CONEFA) 9. do SENASAG 9....capacitação para o pessoal capacitação de pessoal relatórios periódicos da aplicação relatórios periódicos sobre a Atividades 6. da região de Kits... visando às 6....da região de kits... visando às amostras soro epidemiológicos e amostras de soro epidemiológico e outros afins. outros fins com objetivo com o objetivo lotes de vacinas que se utiliza a 9....lotes de vacinas em campo. nível de campo vacinas dos subtipos relevan vacinas dos subtipos relevante... tes Fortalecimento dos 2. Fortalecimento dos Sistemas Nacionais 2. Fortalecimento dos Sistemas Nacionais Sistemas Nacionais e e Continental de Informação e Continental de Informação Continental de Informação e Vigilância 3. Harmonização 2. identificação... dos riscos; 4. Fortalecimento sanitária. 3. harmonização Informação 4. fortalecimento... sanitária; 6. Definição riscos. 5. informação Avaliações periódicas 6. definição... riscos; e 7. avaliações periódicas... Projeto de erradicação da febre Projeto de Erradicação da Febre aftosa na sub-região do Cone Sul; PLANO DE AÇÃO ACORDOS DE FRONTEIRA......sub-região amazônica e Brasil não amazônico; PLANO DE FRONTEIRA... Estratégia: em nível de endemismo Atividades: erradicação, Contribuir, com o MAPA, para o Aftosa na Sub-Região do Cone Sul; Plano de Ação Acordos de Fronteira...; e...sub-região Amazônica e Brasil Não Amazônico; Plano de Ação Acordos de Fronteira... o nível de endemismo... pelo país e do avanço do aplicação... pelo país e sobre o Plano... andamento do Plano,... Eliminar P3+. eliminar P3+; Capacidade doença. capacidade doença; Fortalecimento localização. fortalecimento localização; Fortalecer diferencial. fortalecer diferencial; Evoluir na região. evoluir na região; Padronizar de vacinas. padronizar de vacinas; Estabelecer das vacinas. estabelecer... das vacinas; e Estabelecer elaboradas com cepas estabelecer... elaborados com cepas e Vigilância. e Vigilância... em matéria de Vigilância em matéria de vigilância...que lhes permita detectar... para permitir a detecção oportunamente as ocorrências das doenças assinaladas em nível nacional... Fortalecer o cadastro de criador de gado em nível local... oportuna das ocorrências......das doenças assinaladas no âmbito nacional... Fortalecer o cadastro do pecuarista no âmbito local adequadamente as demandas adequadamente às demandas Elaborar e socializar 3. Elaborar e difundir 4....países da Região países da região Página 2

3 3. Produção de Vacinas... de acordo as normas recomenda-... de acordo com as normas recode Qualidade em Condi- das... mendadas... ções de Biossegurança...de acordo as normas da OIE.... de acordo OIE. com as normas da 5....especialmente na disponibilida-de 5....especialmente quanto à dispo-nibilidade 6. no nível local. 6. no âmbito local. 1. Comissão Sul-americana de Bios- 1. Comissão Sul-Americana de segurança para o vírus da febre af-tosa produtores de vacina da região além dos estabelecimentos de siste- mas que considere, 4....capacitação da Comissão de Biossegurança Nacional. Os níveis locais dos sistemas nacio- nais de alerta sanitário constituem Biossegurança para o Vírus da Fe-bre Aftosa produtores de vacina da região no estabelecimento de sistemas que considerem, 4. capacitação de uma Comissão de Biossegurança Nacional. As unidades locais constituem a base dos sistemas nacionais de 4. Fortalecimento do Sistema de Atenção Veterinária Local sos......de uma pauta básica, que,......de uma pauta básica que, Auditorias Segunda vinheta a utilização do Manual da Guia... 02/08/08 6. Sistema de Prevenção...ou por ser historicamente... em Áreas Livres de Febre Aftosa a base dos mesmos e para que seufuncionamento seja atenção veterinária e, para que seufuncionamento seja eficiente, reque-rem, ademais da participação dosestados, eficiente, reque-rem a participação dos Estados, o do compromisso dos pro-dutores e da comunidade, com o compromisso dos produtores e dacomunidade, com a fim de aperfeiçoar as ações sanitá-rias que se definam e finalidade de aperfeiçoar as ações sanitárias quese alcançar asmetas estabelecidas. definam e alcançar as metas es-tabelecidas. Para isso, se p ro p õ e: Para isso, p ro p õ e - s e: Fortalecer... assim como os agentes... a nível local. Atualização... de alerta sanitário local. Articular... de alerta sanitário... no relacionado... de zoonosise saúde animal, em especial nas áreas de fronteira. Fortalecimento dos níveis... de alerta sanitário......sistema de alerta sanitário... agentes existentes... e com coorde-nação... fortalecer... assim como com os agentes... em âmbito local; atualização... de atenção veteriná-ria local; articular... de atenção veterinária... no que se refere... de zoonoses e saúde animal, especialmente nas áreas de fronteira;e Implementar... alerta sanitário a nível local, e contribuir dos procesimplementar... atenção veterinária no âmbito local, e contribuir para os processos... Fortalecimento das unidades... de atenção veterinária sistema de atenção veterinária... agentes existentes,... e com a coordenação para seu uso a nível de municí-pios para seu uso no âmbito de municípios nos níveis locais... à vigilânciaepidemiológica... e à atenção das e m e rg ê n c i a s......programa de Ação do MERCO-SUL Livre de Febre Aftosa, f e b re aftosa fazendo nos âmbitos locais... a vigi-lância epidemiológica... e o aten-dimento das emergências......programa de Ação do MERCO-SUL Livre de Febre Aftosa, fazen-do processos de alerta sanitária. processos de atenção veterinária no marco desse Programa comprioridade nos programas... siste-mas de alerta sanitária... no quadro deste prioridade para os programas...sistemas de atenção veterinária......a utilização do Manual e dos Formulários......seja por ser historicamente... Página 3

4 ...e no caso de eventual......é ainda mais importante, em espe-cial em zonas que febre aftosa fa-zem f ro n t e i r a s com á re a onde ainda persiste a doença, Sistemas de vigilância de presençade febre aftosa extrafronteiras Montagem de um sistema de vigi-lância sobre presença da febre afto-sa em nível mundial, 2. Análise de risco de vulnerabili- 2. Análise de risco de vulnerabilidade e receptividade Estabelecer o nível de risco de vul-nerabilidade e receptividade dos ter-ritórios jurisdicionais e do rebanho existentes prevenção de ingresso -Estabelecer... animal de risco. -Unificação... bagagens. -Vigilância Sistema de detecção precoce econtrole inicial Uniformizar um sistema Sistema de erradicação de emer-gência Dispor de um sistema......e, no caso de eventual......é ainda mais importante e, em es-pecial, nas zonas que fazem f ro n -teira com áreas onde ainda persistea doença, Sistemas de vigilância de presen-ça de febre aftosa extra-fronteiras: montagem de um sistema de vigi-lância sobre presença da febre afto-sa em âmbito mundial, dade e receptividade: estabelecer o nível de risco de vulnerabilidade e receptividade dos territórios jurisdi-cionais e dos rebanhos existentes prevenção de ingresso: -estabelecer... animal de risco; -unificação... bagagens;e -vigilância Sistema de detecção precoce econtrole inicial: uniformizar um sis-tema Sistema de erradicação de emer-gência: dispor de um sistema Capacitação, Assistência Técnica e Comunicação Social das metas e a um maior compro- com as metas e avanços no seu dos países da Região... na Re-gião... dos países da região na r 6. Matriz de Caracterização de Pro-gramas de Prevenção de febre aftosaem países ou zonas livres. Elaborar entre técnicos do setor pú-blico e privado, uma matriz Sistemas de Alerta Veterinária nos países da Região... dos sistemas de alerta sanitário....para os avanços no cumprimento misso das mesmas em cada matéria a re p a r t i r nos cursos e seminários. 6. Matriz de Caracterização de Pro-gramas de Prevenção de febre afto-sa em países ou zonas livres:ela-borar entre técnicos do setor públi-co e privado uma matriz......sistemas de Atenção Ve t e r i n á r i a nos países da região... dos siste-mas de atenção veterinária.... para um maior compromisso cumprimento em cada matéria a serem da-dos nos cursos e seminários. Página 4

5 Capítulo V - ASPEC- TOS INSTITUCIONAIS quarto 3. Capítulo VI - AVALIA- ÇÃO E ACOMPANHA- M E N TO 01/08/08 1- encarregadas, da implementaçã do PAMA nos seus países e os Estados Associados serão participantes....o CMA se integrado... designado por cada Estado participante. O Conselho do Mercado Comum (CMC) elegerá entre os membros do CMA... o1. encarregadas em cada país da implementação do PAMA. 3-O CMA terá O CMA terá e dos Estados Associados par-ticipantes....o CMA será integrado... desig-nado pelo Estado participante. O Conselho do Mercado Comum (CMC) escolherá entre os membros do CMA... a) Definir... que resultem... do PA M A. a) definir... que sejam... do PA-MA; b) Verificar... do PAMA. b) verificar... do PAMA; c) Monitorar... no Programa. c) monitorar... no Programa; d) Elaborar... que re s u l t e m neces-sárias... cada país. d) elaborar... que sejam necessá-rias... cada país; e) Apresentar... do PAMA. e) apresentar... do PAMA; f) Realizar todas as ações enco-mendas... do MERCOSUL. g) Preparar... reunião... através do Grupo Mercado Comum... esta-belecidos. h) Id e n t i f i c a r... h) id e n t i f i c a r......da situação da m a c ro re g i ã o... f) realizar todas as ações encomen-dadas... do MERCOSUL; g) preparar... Reunião... por meio do Grupo Mercado Comum... esta-belecidos;e...da situação da m a c ro r re g i ã o......em toda a m a c ro re g i ã o e manten-do... os risco...em toda a macrorregião, manten-do... os riscos. Capítulo VII - COOPE-RAÇÃO TÉCNICA IN- TERNACIONAL PANAFTOSA... sumamente neces-sária na adoção da nova estratégia... devem desen-volver-se na mesma. O PANAFTOSA... sumamente ne-cessária para a adoção da nova es-tratégia... devem desenvolver-se. Página 5