Organización Panamericana de la Salud Oficina Regional de la Organización Mundial de la Salud
|
|
- Amália Câmara Palma
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Organización Panamericana de la Salud Oficina Regional de la Organización Mundial de la Salud Unidad de Salud Pública Veterinaria OPS/OMS Centro Panamericano de Fiebre Aftosa Cooperação Técnica MAPA/BRASIL - OPAS/PANAFTOSA Dr. Julio Cesar Pompei PANAFTOSA OPAS/OMS Cartagena de Índias, Colômbia
2 Cooperação Técnica MAPA/BRASIL - OPAS/PANAFTOSA
3 PARCERIA PANAFTOSA OPAS/OMS e MINISTÉRIO DA AGRICULTURA MAPA - BRASIL 1951
4 Termo de Cooperação Técnica T MAPA/BRASIL - OPAS/PANAFTOSA Reuniões para definições político/estratégicas; Estudos técnicos sobre as ações em cooperação técnica horizontal; Elaboração das minutas do Termo de Cooperação e Plano de Trabalho; Aprovação das minutas.
5 Termo de Cooperação Técnica T MAPA/BRASIL - OPAS/PANAFTOSA Firmado em 15/12/2006 com vigência até 15/12/2011
6 OBJETIVO FORTALECIMENTO DOS PROGRAMAS NACIONAIS DE SAÚDE ANIMAL
7 RECURSOS INVESTIMENTO: Janeiro de 2007 a setembro de 2009 US$5,000,000.00
8 PLANO DE TRABALHO COMPONENTES SISTEMA DE INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA COOPERAÇÃO TÉCNICA AOS PROGRAMAS APOIO AOS LABORATÓRIOS DO MAPA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO
9 PLANO DE TRABALHO COMPONENTES SISTEMA DE INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA APOIO AOS LABORATÓRIOS DO MAPA COOPERAÇÃO TÉCNICA AOS PROGRAMAS TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO
10 CAPACITAÇÃO De janeiro de 2007 a abril de 2009 foram realizados por PANAFTOSA 22 cursos com 765 profissionais capacitados: 247 Profissionais do MAPA 514 profissionais dos Estados 04 de outros países
11 Distribuição dos participantes do MAPA e dos órgãos estaduais nos Cursos promovidos pelo TCT MAPA-OPAS/PANAFTOSA 247 participantes do MAPA 514 participantes dos órgaõs estaduais de defesa 04 Participantes de outros PAÍSES Total participantes
12 CAPACITAÇÃO TEMAS 1.Formação de Auditores do MAPA Metodologia PVS 01 3.Gerência de Programas em Saúde Animal 08 4.Sistema de Informação Geo- Referenciada Terraview 03
13 CAPACITAÇÃO TEMAS 5.Controle da Raiva Silvestre (Desmodus rotundus) 04 6.Sanidade Eqüina XV Jogos Pan- Americanos Rio Transporte Aéreo de Materiais Biológicos 02 8.Epidemiologia Aplicada - 01
14 PLANO DE TRABALHO COMPONENTES SISTEMA DE INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA APOIO AOS LABORATÓRIOS DO MAPA COOPERAÇÃO TÉCNICA AOS PROGRAMAS TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO
15 APOIO LABORATÓRIOS MAPA FEBRE AFTOSA: Kits produzidos no PANAFTOSA para realização das provas Elisa 3ABC + EITB e sets (Elisa CFL) para uso nos inquéritos e monitoramento de áreas do Brasil e para os estudos da eficiência da vacinação, atendendo solicitações do MAPA; Materiais biológicos para o diagnóstico diferencial da Febre Aftosa; Cultivos celulares
16 APOIO TÉCNICO AOS LABORATÓRIOS DO MAPA INSUMOS BIOLÓGICOS - PANAFTOSA LANAGROs LANAGRO- RS LANAGRO- PE LANAGRO- MG LANAGRO- PA LANAGRO- SP SETs ELISA-CFL A SETs ELISA CFL O SETs ELISA CFL C SET ELISA-SI/ FA-EV SET ELISA CFL ESTOMATITE VESICULAR Kits I ELISA 3ABC Kits EITB VIAA/3D ELISA-CFL FA - SET SOROTIPO A24 CRUZEIRO ELISA-CFL EV - SET SOROTIPO NEW JERSEY ELISA-CFL EV - SET SOROTIPO INDIANA ELISA-CFL EV - SET SOROTIPO INDIANA SET IBR SET LINGUA AZUL Garrafa Falcon 75 CM com CELULAS B BHK-21 C Garrafa Falcon 75 CM com CELULAS VERO C E N T R O 0P A N A M E R I C 2A N O D E F I E B 0R E A F T O S A 0 0
17 APOIO LABORATÓRIOS MAPA SANIDADE AVÍCOLA: Importação e fornecimento de Kits para diagnóstico sorológico da Laringotraqueíte Infecciosa (LTI); Importação e fornecimento de Kits para diagnóstico sorológico da Influenza Aviária;
18 APOIO LABORATÓRIOS MAPA SANIDADE EQUINA: Importação e disponibilização de Derivado Protéico Purificado (PPD) de Maleína para o diagnóstico do Mormo; VIGILÂNCIA DE EETs: Fornecimento de Kits FeedCheck TM usado no teste para detecção de carne e farinha de osso (MBM) em ração para a vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB).
19 APOIO TÉCNICO AOS LABORATÓRIOS DO MAPA LANAGROs INSUMOS BIOLÓGICOS - IMPORTAÇÃO LANAGRO- RS LANAGRO- PE LANAGRO- MG LANAGRO- PA LANAGRO- SP MALEÍNA Kit Diagnóstico Sorológico - Influenza Aviaria Kit Diagnóstico Sorológico - Laringotraqueite Aviária INSUMOS BIOLÓGICOS NACIONAIS KIT FEED CHECK
20 APOIO LABORATÓRIOS MAPA Assistência Técnica aos Laboratórios Assistência técnica ao LANAGRO/MG, objetivando a operacionalidade da área de biossegurança na unidade NB3+ para possibilitar suas operações em diagnóstico laboratorial com segurança biológica.
21 PLANO DE TRABALHO COMPONENTES SISTEMA DE INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA APOIO AOS LABORATÓRIOS DO MAPA COOPERAÇÃO TÉCNICA AOS PROGRAMAS TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO
22 COOPERAÇÃO TÉCNICA Apoio às ações dos Programas de Sanidade Animal; Fornecimento de materiais para a operacionalização dos Programas Sanitários; Aquisição de livros técnicos;.
23 COOPERAÇÃO TÉCNICA Produção e edição de materiais e vídeos técnicos; Apoio à implantação de sistema de gestão dos Programas de Saúde Animal; Apoio à estágios e participação em fóruns nacionais e internacionais.
24 COOPERAÇÃO TÉCNICA MATERIAIS TÉCNICOS: Plano de Ação para Febre Aftosa com coletânea de imagens das lesões de febre aftosa e de outras enfermidades vesiculares. Manual de orientações para colheita, preparo, acondicionamento e transporte de material biológico para diagnóstico das principais enfermidades dos animais, insetos de produção e organismos aquáticos; Manual de Legislações dos Programas Nacionais de Saúde Animal do Brasil;
25 COOPERAÇÃO TÉCNICA Apoio às ações dos Programas de Sanidade Animal: Disponibilizados Kits com equipamentos e materiais, incluindo aparelho de GPS, para 140 equipes que trabalham no controle da Raiva dos Herbívoros; Elaborados e adquiridos 150 kits para a colheita de amostras para serem distribuídos junto ao Manual de orientações para colheita.
26 COOPERAÇÃO TÉCNICA Apoio às ações dos Programas de Sanidade Animal: Estudo para o levantamento de espécies que compõem a fauna de Artrópodes Hematófagos e dos Mamíferos Silvestres que habitam na área de abrangência da Estação Quarentenária de Cananéia EQC do MAPA.
27 PLANO DE TRABALHO COMPONENTES SISTEMA DE INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA APOIO AOS LABORATÓRIOS DO MAPA COOPERAÇÃO TÉCNICA AOS PROGRAMAS TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO
28 SISTEMAS DE INFORMAÇAO E VIGILÂNCIA Desenvolvida metodologia para a automação dos processos de gerenciamento das atividades de vigilância sanitária, incluindo Monitoramentos e, Inquéritos Soro-epidemiológicos e Eficiência da Vacinação contra Febre Aftosa no Brasil.
29 SISTEMAS DE INFORMAÇAO E VIGILÂNCIA Desenvolvimento de sistemas de informação e vigilância na Zona de Alta Vigilância ZAV - implantada entre países do Cone Sul (Brasil, Paraguai, Bolívia e Argentina).
30 SITE do PANAFTOSA OPS/OMS
31 Obrigado!
Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária
Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade,
Leia maisAmpliação da zona livre de febre aftosa
Ampliação da zona livre de febre aftosa Plínio Leite Lopes Coordenação de Febre Aftosa Coordenador Secretaria de Defesa Agropecuária/SDA Departamento de Saúde Animal /DSA Coordenação de Febre Aftosa Diretrizes
Leia maisOdemilson Donizete Mossero
Odemilson Donizete Mossero Formado em Medicina Veterinária pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal-SP, da Universidade Estadual Paulista-UNESP. Experiência profissional no Ministério
Leia mais"Se quer paz, prepara-se para guerra. Med. Vet. GUILHERME H. F. MARQUES, MSc Fiscal Federal Agropecuário. rio Departamento de Saúde Animal, Diretor
"Se quer paz, prepara-se para guerra Med. Vet. GUILHERME H. F. MARQUES, MSc Fiscal Federal Agropecuário rio Departamento de Saúde Animal, Diretor 8.514.876 km 2 202.828.531 habitantes 27 Unidades da Federação
Leia maisProgramas oficiais de saúde animal vigentes no MAPA destinados a Bubalinos Macapá, AP- 15/04/2013
Superintendência Federal de Agricultura no Amapá SFA/AP Programas oficiais de saúde animal vigentes no MAPA destinados a Bubalinos Macapá, AP- 15/04/2013 Missão: Promover o desenvolvimento sustentável
Leia maisPANAFTOSA, OPAS-OMS COOPERAÇAO TÉCNICA MAPA-PANAFTOSA
PANAFTOSA, OPAS-OMS COOPERAÇAO TÉCNICA MAPA-PANAFTOSA II Curso de Emergência Sanitária para Executores De 16 a 20 de novembro de 2009, EQC, Cananéia, SP, Brasil LOCAL: EQC - Cananéia, 16 a 20 de novembro
Leia maisSECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE ÀS DOENÇAS COORDENAÇÃO DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E DAS EETS
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE ÀS DOENÇAS COORDENAÇÃO DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E DAS EETS PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA RAIVA DOS HERBIVOROS
Leia maisANÁLISE DOS AVANÇOS NA ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA NO ÂMBITO DO PLANO HEMISFÉRICO SARAIVA, V.¹* & MEDEIROS, L.¹
ANÁLISE DOS AVANÇOS NA ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA NO ÂMBITO DO PLANO HEMISFÉRICO SARAIVA, V.¹* & MEDEIROS, L.¹ Palavras chaves: Febre Aftosa, Plano Hemisférico, erradicação. 1. Introdução A Febre Aftosa
Leia maisPrograma Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre aftosa - PNEFA
Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre aftosa - PNEFA Reunião da Câmara Setorial da Carne Bovina Brasília-DF, 06/08/2014 Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Saúde Animal Estrutura
Leia maisLEGISLAÇÃO EM SANIDADE
Claudio Regis Depes 1983 Médico Veterinário Unesp (Jaboticabal) 2003 Especialização em Saúde Pública Veterinária Unesp (Botucatu) Trabalha na Coordenadoria de Defesa Agropecuária em Assis Gerente do Programa
Leia maisPLANO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DO IDAF (ATIVIDADES - FIM)
PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DO IDAF (ATIVIDADES - FIM) CÓDIGO FUNÇÃO 100 GESTÃO DA POLÍTICA DE DEFESA AGROPECUÁRIA E FLORESTAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ATIVIDADE 101 PLANEJAMENTO E NORMATIZAÇÃO
Leia maisFEBRE AFTOSA: de onde viemos, onde estamos e para onde vamos
FEBRE AFTOSA: de onde viemos, onde estamos e para onde vamos Por: Dr. Sebastião Costa Guedes - diretor de sanidade animal do Conselho Nacional da Pecuária de Corte CNPC e presidente do Grupo Interamericano
Leia maisBRASIL RELATÓRIO ANUAL ANO BASE 2008. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa
BRASIL Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa RELATÓRIO ANUAL ANO BASE 2008 Departamento de Saúde Animal Brasília, DF, julho de 2009 SUMÁRIO Em 2008, o Programa Nacional de Erradicação
Leia maisPROJETO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO TÉCNICA DO PANAFTOSA PARA A CONSOLIDAÇÃO DO PLANO HEMISFÉRICO DE ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA (PHEFA)
Saúde Pública Veterinária Centro Pan-Americano de Febre Aftosa PROJETO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO TÉCNICA DO PANAFTOSA PARA A CONSOLIDAÇÃO DO PLANO HEMISFÉRICO DE ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA (PHEFA)
Leia maisAQUICULTURA. Curso Sanidade em Aqüicultura. CRMVSP, 25 de maio de 2012
LEGISLAÇÃO SANITÁRIA EM AQUICULTURA Curso Sanidade em Aqüicultura CRMVSP, 25 de maio de 2012 CONCEITOS - A saúde é um direito de todos e dever do Estado (Constituição Federal); - Ações indelegáveis de
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO MERCOSUL LIVRE DE FEBRE AFTOSA
MERCOSUL/CMC/DEC Nº 25/05 PROGRAMA DE AÇÃO MERCOSUL LIVRE DE FEBRE AFTOSA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 11/03, 14/03, 18/04 e 08/05 do Conselho do Mercado
Leia maisfamílias de baixa renda com acesso aos direitos
Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde Seminário Regional Programa Bolsa Família na Saúde - 2009 Programa Bolsa Família Programa de transferência de renda para famílias
Leia maisManual de Legislação. manual técnico
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Saúde Animal Manual de Legislação PROGRAMAS NACIONAIS DE SAÚDE ANIMAL DO BRASIL manual técnico Missão
Leia maisFUNDO FIDUCIÁRIO PARA 0 FORTALECIMIENTO DA COOPERAÇÃO TÉCNICA DE PANAFTOSA - OPAS/OMS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO PHEFA FUNDO PHEFA
FUNDO PHEFA FUNDO FIDUCIÁRIO para o fortalecimento da COOPERAÇÃO TÉCNICA DO PANAFTOSA para consolidação do PROGRAMA HEMISFÉRICO DE ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA (PHEFA) 1 FUNDO FIDUCIÁRIO PARA O FORTALECIMENTO
Leia maisINTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL
INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL Claudia Valéria Gonçalves Cordeiro de Sá Fiscal Federal Agropecuário, Médica Veterinária, D.Sc. Cuiabá, 22 de outubro de 2015 Sumário 1.Introdução
Leia maisPrograma Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose
Leia maisSanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos
Sanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos Prof. Luís Augusto Nero Departamento de Veterinária, Universidade Federal de Viçosa Tópicos Brasil: produtor e exportador Cadeias de produção
Leia maisMonitoramento sorológico para avaliação da eficiência da vacinação contra a febre aftosa na zona livre. Relatório final
Monitoramento sorológico para avaliação da eficiência da vacinação contra a febre aftosa na zona livre Relatório final Brasília, novembro de 2011 Monitoramento sorológico para avaliação da eficiência da
Leia maisConvênio - MAPA - PANAFTOSA OPS/OMS
MANUAL PRÁTICO DO USO DO GPS (etrex) NO CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS Elaboração: Vladimir Nogueira de Souza Filho, José Irineu da Silva, Gilberto Micheloto Martins Curso sobre controle da raiva silvestre
Leia maisDIAGNÓSTICO DA FISCALIZAÇÃO DE USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL
CGAA/DFIA/SDA/MAPA DIAGNÓSTICO DA FISCALIZAÇÃO DE USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins odilson.silva@agricultura.gov.br Objetivos
Leia maisCapacitação em Eventos
Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade Componentes do Probio II 1. Secretaria Priorização de da Vigilância Biodiversidade em Saúde em Setores Governamentais 2. Priorização
Leia maisInterface Saúde: Animal/Humana Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos - GAP/OMS. MAPA: situação atual
Interface Saúde: Animal/Humana Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos - GAP/OMS MAPA: situação atual Suzana Bresslau Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário - DFIP/SDA ENDESA
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 Assunto: definição dos formulários, fluxo de informações, testes laboratoriais e outros aspectos, a serem empregados para ingresso no Estado de Santa Catarina de ovinos,
Leia maisSANIDADE DE ANIMAIS AQUÁTICOS E AS NOVAS ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA
SANIDADE DE ANIMAIS AQUÁTICOS E AS NOVAS ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA Henrique César Pereira Figueiredo Professor da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador-Geral
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no
Leia maisPlanilha1. Localização Onde se lê Leia-se. ...através do mesmo Programa... Vigilância Veterinária. nas Américas,
Localização Onde se lê Leia-se Anexo, Capítulo I-Obje-tivos, 1. primeira linha quarta linha 2. primeira linha 2. segunda linha Capítulo II, Estratégias do PAMA,...através do mesmo Programa... Vigilância
Leia maisVI FIAM FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA 26 A 29/10/2011 A AMAZÔNIA E SUAS FRONTEIRAS NO CONTEXTO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL E DO COMÉRCIO EXTERIOR
VI FIAM FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA 26 A 29/10/2011 A AMAZÔNIA E SUAS FRONTEIRAS NO CONTEXTO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL E DO COMÉRCIO EXTERIOR VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA INTERNACIONAL VIGIAGRO SECRETARIA
Leia maisManual Operacional do PROESF Fase 2 Revisão 1 Volume 4 SUMÁRIO
!!! SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1 LINHAS DE AÇÃO FINANCIÁVEIS: COMPONENTE III... 4 2 LISTA POSITIVA... 11 2.1.1 INDICADORES DE DESEMPENHO FEDERAL COMPONENTE III. 13 2.1.2 INDICADORES DE GATILHO DA FASE 2 PARA
Leia maisANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação
Leia maisPerspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde
Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde 4º Simpósio de Segurança Alimentar Gramado/RS, 29 e 30/05/2012 Antonia Maria de Aquino GPESP/GGALI/ANVISA Missão da Anvisa Promover
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004 O SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisSUP E RINT E NDÊ NCIA DE VIG IL ÂNCIA E M SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. 136, s/nº, Qd.F44, Lt 22 a 24, Edf. César Sebba, Setor Sul,
Leia mais.Art. 1º Aprovar as Normas para o Controle e a Erradicação do Mormo..Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 5 DE ABRIL DE 2004 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisO Serviço Veterinário Oficial e sua importância na Saúde Animal
O Serviço Veterinário Oficial e sua importância na Saúde Animal Médica Veterinária Rita Dulac Domingues Tópicos da Apresentação 1. Serviço Veterinário Oficial (SVO) 2. Panorama no RS e no BR do SVO 3.
Leia maisAnálise da vigilância para Peste Suína Clássica (PSC) na zona livre
Análise da vigilância para Peste Suína Clássica (PSC) na zona livre Feira de Santana, 05 de maio de 2015 FFA Abel Ricieri Guareschi Neto Serviço de Saúde Animal Superintendência MAPA no PR Amparo legal
Leia maisEDITAL 01/2010. Pontos para Provas Escrita e/ou Prática e Didática (Aula Pública)
Matéria/área de conhecimento: Cirurgia veterinária com ênfase em grandes animais 1. Afecções clínico-cirúrgicas tegumentares nas espécies equinas e ruminantes; 2. Cirurgias abdominais na espécie equina;
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente Eduardo Hage Carmo Superintendente de Fiscalização, Controle e Monitoramento 15 Encontro da
Leia maisCONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014
Ministério da Saúde CONGRESSO ENQUALAB-RESAG/2014 A QUALIDADE DA ÁGUA NO ÂMBITO DA SAÚDE São Paulo,SP 31 de outubro de 2014 Por Mariângela Torchia do Nascimento Gerência de Laboratórios de Saúde Pública/GELAS/ANVISA
Leia maisEXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014
EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014 De acordo com a portaria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento n.º 162/94,
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO Objetivo 1 - Apresentar e difundir o Plano Enfrentamento do HIV/Aids e outras DST junto à
Leia maisDengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014
Dengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014 Secretaria de Vigilância em Saúde Jarbas Barbosa 11 de novembro de 2013 Casos Prováveis e internações por dengue/fhd Brasil, 1986-2013*
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde Diretoria Geral de Promoção, Monitoramento e Avaliação da Situação de Saúde UTILIZAÇÃO DOS INDICADORES DA PAVS PARA
Leia maisPROGRAMAS DE SAÚDE ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA - AÇÕES MUNICIPAIS. Resumo de aula ministrada dia 14 de setembro de 2012
PROGRAMAS DE SAÚDE ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA - AÇÕES MUNICIPAIS Resumo de aula ministrada dia 14 de setembro de 2012 CENTROS DE CONTROLE DE ZOONOSES Sua implantação e capacidade de ação dependem de diversos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional
Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição/ DAB/ SAS Ministério da Saúde Afinal, o que é Segurança Alimentar e Nutricional? Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisPrograma Estadual de Controle da Tuberculose. Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder
SANTA CATARINA Programa Estadual de Controle da Tuberculose Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder tuberculose@saude.sc.gov.br SECRETARIA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisAÇÕES-BRASIL PARA GERENCIAMENTO DOS RISCOS SANITÁRIOS. Seminário Especial Agroceres PIC Porto Alegre, maio 2015
AÇÕES-BRASIL PARA GERENCIAMENTO DOS RISCOS SANITÁRIOS Seminário Especial Agroceres PIC Porto Alegre, maio 2015 Roteiro da apresentação SVO: estrutura e competências Programa Nacional de Sanidade dos Suídeos
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisPreparação do Brasil para o manejo de caso suspeito de Ebola no país
II Seminário de Integração sobre Saúde e Segurança na Área Portuária Preparação do Brasil para o manejo de caso suspeito de Ebola no país Preparação Para o Exercício de Mesa e Simulado do Ebola Marcus
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL COSTA DOS CORAIS APACC
TAMANDARÉ - 2013 - CONTEXTUALIZAÇÃO; - PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS; - PROBLEMAS; - AVANÇOS RESULTADOS; - DESAFIOSEMETAS2013. CONTEXTUALIZAÇÃO - Área de Proteção Ambiental: Fragilidade Legislação; Ordenamento,
Leia maisPerguntas frequentes. 1) O que é a febre aftosa? Quais as principais formas de transmissão?
Perguntas frequentes 1) O que é a febre aftosa? Quais as principais formas de transmissão? A febre aftosa é uma doença infecciosa aguda que causa febre, seguida do aparecimento de vesículas (aftas), principalmente,
Leia maisACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 35 CELEBRADO ENTRE OS GOVERNOS DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO CHILE
ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 35 CELEBRADO ENTRE OS GOVERNOS DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO CHILE Quadragésimo Sexto Protocolo Adicional Os Plenipotenciários da República
Leia maisA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia maisPrincipais Exigências Sanitárias e Fitossanitárias do Mercado Internacional
ENCOMEX Empresarial Fortaleza, 19 de setembro de 2013 Principais Exigências Sanitárias e Fitossanitárias do Mercado Internacional Luís Henrique Barbosa da Silva Exportando... tenho o produto aqui no Brasil
Leia maisProposta Comercial. Projeto PRO-SUI. Cliente: CIDASC
Projeto PRO-SUI Cliente: CIDASC 1. Introdução Este documento apresenta as características para a construção do sistema para o projeto PRO- SUI. O público ao qual este documento se destina abrange os interessados
Leia maisProposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração. Aspectos Laboratoriais
Proposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração Aspectos Laboratoriais Eduardo Pinheiro Guerra Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde
Leia mais043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman
DO de 08/08/13 NOVA ESTRUTURA 043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman Cumprir e fazer cumprir no Município do Rio de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades do TC 50 - Qualidade do Sistema Único de Saúde - QUALISUS,
Leia maisInstituto Couto Maia
Instituto Couto Maia Hospital Couto Maia 1853: ato de criação do Hospital de Isolamento de Monte Serrat Objetivo: assistir pacientes com febre amarela desembarcados de navios mercantes Construção de 160
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA
1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política
Leia maisPlano Nacional de. Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos. Curso LíderesL
Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida R a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos Curso LíderesL Brasília, 20 de agosto de 2008 1 Como surgiu o P2R2 Histórico de ocorrência
Leia maisCâmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 162
PROGRAMA Nº - 162 Monitoramento e Fiscalização Ambiental SUB-FUNÇÃO: 542 CONTROLE AMBIENTAL Promover o monitoramento da poluição do ar, hídrica e sonora indispensável ao desenvolvimento de de controle
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007
ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV CAPÍTULO I DA UTILIZAÇÃO DA PTV Seção I Da Exigência e do Uso da PTV Art. 1 o A Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV
Leia maisProposta de projetos para o desenvolvimento do remo nacional Autor: Gustavo Maia Atualizado em: 27/03/2015
P1. Implantação e manutenção de unidades gerenciais na CBR Aumentar o nível de maturidade gerencial da CBR A melhoria do gerenciamento da CBR causará impacto positivo em todas as partes interessadas Captação
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisOFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS
OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS 1 Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do
Leia maisCAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisOcorrência de Raiva dos Herbívoros no Paraná
Ocorrência de Raiva dos Herbívoros no Paraná Curitiba PR 30 de outubro de 2015 INTRODUÇÃO: Revisão o sobre Raiva -Doença transmitida por vírus: Gênero Lissavírus - BRASIL: variantes 2-3-4-6 -Encefalite
Leia maisRelatório Geral. Abril - 2015
Relatório Geral Abril - 015 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL DE HPPC Objetivo Promover o desenvolvimento das empresas do setor de HPPC de forma sustentável, por meio da gestão e difusão de conhecimento,
Leia maisO COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde
O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização
Leia maisMANUAL DO Sistema Nacional de Informação Zoossanitária - SIZ
MANUAL DO Sistema Nacional de Informação Zoossanitária - SIZ DEP/CPACZ/DSA/SDA Versão Nov/13 Brasília, DF Novembro de 2013 2013 Todos os direitos reservados. Permitida a reprodução desde que citada a fonte.
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG
PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade
Leia maisWebinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008
Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisA GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO UM CAMINHO SEM VOLTA. Luciene P. da Silva Potenciano
A GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO UM CAMINHO SEM VOLTA Luciene P. da Silva Potenciano Enfermeira do Trabalho IMPLANTAÇÃO DA NR 32 EM GOIÁS Introdução Antes da NR32 não havia padronização que desse resposta a inúmeros
Leia maisA Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários
A Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários Área de Resíduos e Contaminantes Nov 2007 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Coordenação-Geral de Apoio
Leia maisSituação epidemiológica e medidas de preparação. Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretário de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde
Situação epidemiológica e medidas de preparação Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretário de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Vírus Ebola Família Filoviridae, gênero Ebolavirus A primeira espécie de
Leia maishttp://www.pic.int Colóquio Tratados internacionais em matéria ambiental, boas práticas de implementação
CONVENÇÃO DE ROTERDÃ SOBRE O PROCEDIMENTO DE CONSENTIMENTO PRÉVIO INFORMADO APLICADO A CERTOS AGROTÓXICOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS OBJETO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL - PIC http://www.pic.int Colóquio
Leia maisEDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA Nº 02/2012 Contratação de Consultor
EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA Nº 0/01 Contratação de Consultor A FA - Fundação Araripe, em atendimento ao disposto no Acordo de Cooperação Técnica: firmado entre ao Fundo Socioambiental Caixa e Fundação para
Leia maisCAPACITAÇÃO SNVS RDC 11 E 12/2012
CAPACITAÇÃO SNVS RDC 11 E 12/2012 GERÊNCIA GERAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA Abril/2013 - Curitiba/PR Por Lais Santana Dantas Gerente Geral/ AGENDA: Regulação de Laboratórios Analíticos Laboratórios
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA PNSS
PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA PNSS As atividades do Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS) têm como objetivo a coordenação, normatização e o suporte das ações de defesa sanitária animal referentes
Leia maisEstruturação da Implementação do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos GHS no Brasil
1 Estruturação da Implementação do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos GHS no Brasil GT GHS Brasil 2 1. Sumário 1. Sumário i 2. Apresentação 2.1. Resumo do
Leia maisSanidade de Equinos e seus Prejuízos: Pitiose, Anemia Infecciosa Eqüina e Tripanossomíase. Raquel S. Juliano
Sanidade de Equinos e seus Prejuízos: Pitiose, Anemia Infecciosa Eqüina e Tripanossomíase Raquel S. Juliano Fonte: IBGE / PPM (2008) MT 307.900 MS 357.675 60% Pantanal 84.588 Fonte: IBGE (2005) Eqüinos
Leia maisErradicação da febre aftosa na América do Sul: lições e desafios
Erradicação da febre aftosa na América do Sul: lições e desafios José Naranjo e Ottorino Cosivi Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (PANAFTOSA), Organização Pan-americana de Saúde, Escritório Regional
Leia maisSistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : MEDICINA VETERINÁRIA. CRÉDITOS Obrigatórios: 249 Optativos: 12.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:10:25 Curso : MEDICINA
Leia maisContrata Consultor na modalidade
Contrata Consultor na modalidade PROJETO 914/BRZ/1138 EDITAL Nº 03/2015 1. Perfil: 044/2014 - Consultor em gestão de processos de negócio 3. Qualificação educacional: Nível superior completo em qualquer
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisAuditoria SUS/BA Organograma proposto DIRETORIA GERAL Assessoria Técnica Colegiado Diretoria de Auditorias de Sistemas e Serviços Diretoria de Gestão e Desenvolvimento Coordenação I Coordenação II
Leia maisFonte: USDA (2014) *Previsão para 2014 (Fonte: FAO)
1 Fonte: USDA (2014) *Previsão para 2014 (Fonte: FAO) 2 Produtividade de leite Países selecionados (litros/vaca/dia) Produtividade em 2011 (litros/vaca/dia) 27,7 25,9 24,1 Aumento de Produtividade 2011-2014
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO
L 194/12 Jornal Oficial da União Europeia 21.7.2012 DECISÕES DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 17 de julho de 2012 que altera os anexos I a IV da Decisão 2006/168/CE no que se refere a certos requisitos
Leia mais