PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE NUTRIÇÃO. Bacharelado

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1 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE NUTRIÇÃO Bacharelado MACHADO MG

2 1. Perfil Institucional da IES 1.1. Denominação Nome: Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado Endereço: Av. Athayde Pereira de Souza, 730 CEP/ Município/Estado: Machado (MG) secretaria@fem.com.br 1.2. Histórico da instituição O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem uma grande tradição no ensino superior. Sua história tem início no ano de 1968 quando foram aprovados os primeiros cursos da então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA, autorizada pelo Parecer CEE/MG 12/1968, de 20 de fevereiro de 1.968, publicado em 20 de fevereiro de A implantação da IES representou um momento histórico para a comunidade regional. Até então o acesso ao nível superior era privilégio dos poucos que tinham condições de buscar a sua formação em centros maiores. Além disso, coerentemente com as necessidades mais urgentes da comunidade, os cursos autorizados eram na área da licenciatura. Portanto, a criação da instituição, preocupada em formar profissionais voltados para a educação, permitiu equacionar um sério problema que era a da falta de professores qualificados para o ensino de primeiro e segundo graus (atual ensino básico). Inserida no extremo sul do Estado, em uma microrregião até então pouco desenvolvida, mas fazendo deste fator adverso sua principal motivação, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA tornou-se um ponto de referência educacional na região. Apesar das dificuldades, a Instituição lançou raízes fortes e profundas, cresceu, consolidou-se e naturalmente nasceu a perspectiva para novos horizontes. As necessidades da sociedade local, reclamando mais oportunidades de ensino em nível superior, motivaram a Mantenedora a ampliar suas ofertas de cursos e serviços. Surgiu então a Faculdade de Administração e Finanças de Machado FAAFI, pelo Decreto de 27 de novembro de 1972 e em seguida a Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado ESACMA, pelo Decreto de 23 de julho de Em 2004 a Instituição pioneira passou por uma unificação com as demais Faculdades, resultando deste processo o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. A alteração regimental que formalizou a mudança foi aprovada em 29 de fevereiro de 2003 pelo Egrégio 2

3 Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais ratificada pelo Decreto Estadual de 29 de janeiro de 2004, publicado em 30 de janeiro de Atualmente a Instituição vivencia uma nova situação para atender a ADIN 2501/DF e ao disposto no Edital SESu Nº 1 de 22 de janeiro de Até então sob a supervisão do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, o CESEP passou a integral o sistema federal de ensino. Isto tem significado enorme esforço para a adaptação às normas e exigências diferenciadas estabelecidas pelo Ministério da Educação Missão Formar cidadãos com competência técnica e compromisso social, e transmitir valores éticos de disciplina, respeito, liberdade e seriedade. como: Ao se analisar o papel da educação nos dias de hoje, alguns aspectos se evidenciam, mundo globalizado; exigência da comunidade aspirando por melhores padrões de consumo e qualidade de vida; rápido avanço da tecnologia; educação como forma de desenvolvimento; educação como forma de inserção social. Estes fatores fazem com que os profissionais de diferentes áreas revejam suas práticas e leiam as repercussões que essa nova realidade impõe às pessoas e aos trabalhadores. Neste sentido o ensino superior tem o papel fundamental da formação de recursos humanos que atuem como cidadãos do mundo, além de trabalhadores qualificados, inseridos nesta realidade em transformação. A atuação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado está sintonizada com esta realidade. A Instituição busca a formação de profissionais com competências profissionais, aptos para inserção em setores da vida produtiva, que possam contribuir para o desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, críticos, participantes ativos em suas comunidades e estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade. Ao mesmo tempo estende seu olhar para a função social inerente a uma instituição de ensino superior. A mesma tem consciência da responsabilidade social que a acompanha. Por isso caracteriza suas ações pelo comprometimento com a comunidade, buscando a democratização das oportunidades 3

4 educacionais e criando condições de inserção social para os egressos do ensino médio da região. Ao formar profissionais capacitados está ainda contribuindo para um processo de desenvolvimento sustentável que é hoje um dos anseios da sociedade. A Instituição preocupa-se enfim, em todas as suas ações, buscar o equilíbrio entre competência técnica-científica e competência humanística. Sua ação se orienta, não só pelos desafios científico-tecnológicos mas, também pela questão ética Objetivos institucionais Machado: Em síntese, são objetivos e finalidades do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de I. Formar profissionais e especialistas nas diferentes áreas de conhecimento, habilitando-os para inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade regional e brasileira; II. Preparar profissionais com base na constituição de competências, habilidades, atitudes, valores e na aquisição, construção e produção de conhecimentos indispensáveis a sua formação; III. Congregar cursos de graduação, pós-graduação, oferecidos em nível superior, bem como outros programas especiais em seus diversos níveis; IV. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; V. Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral, o que inclui os valores humanos, científicos e tecnológicos, conquistas da tradição e da modernidade, pelos quais devem se pautar os atos de seus dirigentes e professores, sobretudo na aplicação correta e rigorosa dos preceitos legais e regimentais; VI. Incentivar a investigação científica, visando o desenvolvimento da educação e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, notadamente em nível regional. Desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive, com vistas a uma ação consciente sobre a realidade através da educação; VII. Promover a extensão, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científico-tecnológica geradas na instituição, em benefício da comunidade local, regional e brasileira; VIII. Manter relações com estabelecimentos congêneres e instituições de pesquisa, quer sejam públicas, particulares, nacionais ou internacionais, para intercâmbio de idéias; IX. Desenvolver as metodologias de educação à distância. 4

5 X. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que serão adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração Princípios educacionais que norteiam a prática pedagógica institucional A prática acadêmica está alicerçada em uma integração com a sociedade onde está inserida. Isto se dá ao se considerar toda a região como campo de atividade didática, ao se firmar parcerias com instituições públicas e privadas, ao se oferecer programas e cursos para a comunidade, ao se estabelecer canais eficientes de comunicação com a mesma, finalmente ao se conduzir um programa eficiente e eficaz de extensão. A primeira questão que se coloca para a universidade, a fim de que ela possa redefinir seu papel, diz respeito a que modelo ou estratégia de desenvolvimento ela está a serviço. Duas alternativas extremas podem ser esboçadas aqui: o modelo concentrador, que busca aproximar o país do padrão internacional pelo fortalecimento científico-tecnológico de determinados setores da sociedade, a partir do qual se aceita a exclusão de enormes segmentos sociais e, de outro lado, o modelo includente, para o qual o desenvolvimento deve ser igualitário, centrado no princípio da cidadania como patrimônio universal, de modo que todos os cidadãos possam partilhar os avanços alcançados. De qualquer forma, um papel se impõe à universidade contemporânea. Trata-se de sua função social. Aquela que se orienta pelo direito de todas as pessoas à vida digna. Mais ainda, no contexto desta nova sociedade do conhecimento, a que propicia a ampliação democratizante do acesso a esse conhecimento. Ela deverá se orientar, em primeira instância, não só pelos desafios tecnológicos, mas também pela questão ética que diz respeito a toda a amplitude da existência humana. Assim, parece fundamental que a universidade, por todas as suas ações, busque o equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação humanística. Nesta intersecção parece residir o amplo papel de instituição promotora da cultura. (Plano Nacional de Graduação). Se, a Instituição deve estar a serviço da comunidade onde está inserida, bastam serem analisadas as características regionais dentro de um contexto mais amplo, para que se possa definir o papel a ser desenvolvido por ela no seu trabalho educacional. Cidade pequena, sem peso político, Machado é mais uma entre as centenas do Estado a disputar a atenção e recursos do governo estadual. À sociedade cabe parcela significativa na implementação de ações que viabilizem o seu desenvolvimento. O Centro Superior de Ensino e 5

6 Pesquisa de Machado também tem consciência que a solução dos problemas regionais não pode ser de responsabilidade apenas dos poderes legalmente constituídos. Assim, a Instituição assume sua responsabilidade social e busca realizar um trabalho amplo indo muito além do que seria seu eventual compromisso, dentro do conceito de uma Instituição de Ensino. Sabe que é primordial para o desenvolvimento, que a região, coloque como alternativa, privilegiar os seus recursos humanos. Portanto, a filosofia de trabalho está focada em uma ação educacional diferenciada, para a formação de um profissional apto ao mercado de trabalho, ético, crítico e criativo, dotado de competências, comportamentos e habilidades e que tenha de forma muito clara, consciência de suas responsabilidades perante a sociedade, contribuindo para a melhoria do meio no qual convive. Para formar diplomados aptos para inserção em todos os setores profissionais, que participem no desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, é fundamental que o processo ensino-aprendizagem seja alicerçado em uma integração com a sociedade onde está inserida. Esta proposta está organizada com base: I. Na autonomia didático-científica e administrativa e de gestão financeira e patrimonial; II. No cumprimento das normas gerais da educação nacional e avaliação da qualidade pelo Poder Público; III. Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB Lei 9.394/96; IV. No Regimento da Instituição; V. Nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores; VI. No Plano de Desenvolvimento Institucional; VII. Nos Planos Pedagógicos dos Cursos. E centra-se: I. Numa função política, capaz de colocar a educação como fator de inovação e mudanças na região; II. numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Instituição observe e dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em sociedade; III. numa proposta de transformação social, voltada para a região; IV. no comprometimento da comunidade acadêmica com o desenvolvimento do País e em especial da região do município de Machado, sua principal área de atuação; 6

7 V. num modelo de gestão que tem como metas: a relevância da educação, a busca constante da qualidade da educação ofertada e a construção de uma sociedade justa e solidária Inserção Regional O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado está localizado em Machado, município mineiro encravado na região conhecida como Sul de Minas Gerais, e tem área de influência com abrangência que vai muito além da sede, atingindo entre outros municípios, os seguintes: Silvianópolis, Poço Fundo, São João da Mata, Serrania, Divisa Nova, Campestre, Bandeira do Sul, Botelhos, Paraguaçu, Fama, Areado, Alterosa, Carvalhópolis, Turvolândia, Cordislândia, Elói Mendes, Carmo da Cachoeira. O Sul de Minas Gerais viu iniciar-se na década de noventa uma radical transformação em seu perfil econômico. A região de Machado não foi exceção. Antes dependente do setor primário, com o processo da industrialização, os municípios começaram a crescer em ritmo acelerado. O programa de incentivo fiscal instituído pelo Governo Mineiro privilegiou de forma especial o extremo sul do Estado, em razão da proximidade com os grandes centros consumidores que são, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro e pelo acesso facilitado com a duplicação da rodovia Fernão Dias. Essa característica fez com que a região passasse a ser uma das alternativas, quando se intensificou o processo de deslocamento industrial da capital de São Paulo para o interior do Brasil, provocado pela pressão sindical, custo da mão-de-obra e a dificuldade de expansão física das unidades produtoras nas áreas de tradição industrial. Desta forma, muitas indústrias foram deslocadas ou implantadas no Sul Mineiro. A prosperidade é uma realidade, ainda que em vários aspectos a infra-estrutura frágil, e a falta de mão de obra qualificada representem um problema recorrente. Movida por esse crescimento, a região de Machado teve suas funções urbanas reestruturadas de forma a requerer profissionais para atuar nas múltiplas atividades econômicas e sociais responsáveis pelo desenvolvimento. Por outro lado, é reconhecida nacionalmente, a revolução promovida na educação pelo Estado de Minas Gerais - principalmente na área do ensino fundamental, e o crescimento exponencial de matrículas no ensino médio em todo Brasil. A conjugação dos dois aspectos comentados, que são o crescimento econômico regional e o desenvolvimento educacional no ensino básico, provocou grande procura por vagas no ensino superior e conseqüentemente a necessidade de investimentos na criação de novos cursos superiores. 7

8 A atuação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca atender aos anseios da comunidade regional, contribuindo, através da prática educacional com a promoção social, cultural, cívica e moral do cidadão e com o desenvolvimento da comunidade e da região. Resumidamente pode-se dizer que a formação de profissionais qualificados é fundamental para um processo de desenvolvimento econômico/social da região. 2. Do Curso 2.1. Características Nome: Curso de Bacharelado em Nutrição Modalidade: Presencial. Habilitação: Graduação em Nutrição. Número de Vagas: 100 anuais Turno de funcionamento: noturno Regime: semestral Dimensão de Carga Horária: horas. Conteúdos Curriculares: horas. Estágio Supervisionado: 440 horas. Atividade Complementar: 200 horas Libras (optativa): 36 Horas Duração do Curso: O Curso de Nutrição do CESEP terá oito períodos, ou seja, terá a duração de quatro anos Concepção e Objetivos Concepção Como processo, a Nutrição é inerente ao ser vivo e representa a troca de material e energia com o ambiente, para a manutenção do equilíbrio vital. A alimentação, no sentido biológico, representa a primeira etapa desse processo, onde se tem a obtenção do alimento, seguida pela digestão, metabolização e excreção. No sentido social, esse conceito de alimentação inclui o processo de produção e distribuição dos alimentos entre os membros de uma sociedade. Esse conceito amplo de alimentação corresponde à dietética, área de conhecimento incluída na Nutrição Humana, enquanto ciência. O conceito de Ciência da Nutrição mais difundido define-a como ciência aplicada: Nutrição é o estudo da relação entre o homem e o alimento. Esta definição, na conceituação do objeto de estudo da nutrição leva a vários desdobramentos. A percepção integral deste objeto-relação se humano/alimento, precisando não 8

9 apenas do conhecimento do ser humano, em sua natureza biológica, psicológica e social, abrangendo suas dimensões individual e coletiva, como do alimento, em sua natureza específica e em suas formas de produção e transformação para a alimentação humana, mas sobretudo, da relação desses componentes que se processam sob condições históricas e culturais, específicas de cada sociedade. O objeto de estudo, faz da nutrição uma ciência em que a participação multiprofissional é imprescindível ao seu entendimento e desenvolvimento, já que seu conhecimento não esgota na formação de um único profissional. Considerando os profissionais que trabalham com a Nutrição, o Nutricionista é aquele que, teoricamente, apresenta formação mais próxima à apreensão ampla deste objeto de estudo. Em linhas gerais a formação acadêmica do Nutricionista procura levá-lo à compreensão do ser humano enquanto ser biológico e social, do alimento em sua natureza e processos de transformação e da relação ser humano/alimento. A abrangência dessa formação confere ao Nutricionista um caráter generalista na medida em que a atuação profissional pretendida, em primeira instância, visa à alimentação do ser humano, individual ou coletivamente, isto é, ao entendimento da Nutrição Humana, necessária à atuação no processo de alimentação individual ou coletiva do ser humano. O objeto de trabalho da Nutrição, uma ciência multifacetária e da competência de múltiplas profissões, é definido no interior do objeto de estudo da sua ciência e determinado historicamente pelo desempenho desse profissional na sociedade a que ele pertence. Na sociedade contemporânea, o objeto de trabalho do Nutricionista, dessa forma determinado, é representado pela alimentação do ser humano, em seu plano individual e coletivo, isto é, pela atenção dietética. O curso de Nutrição é um curso na área da saúde, em permanente busca de sua identidade profissional e de seu compromisso com o social. Esta ostentação fica evidente pelos estudos que vêm sendo realizados desde 70 e pelo processo sistemático de introdução de dados avaliativos, seja no âmbito de avaliação institucional, seja no âmbito dos estudos exploratórios realizados com ex-alunos, com profissionais e com os docentes do processo de formação que participam na construção de novas propostas. É usual a identificação dos Nutricionistas segundo áreas específicas de atuação, nas quais encontram-se: Alimentação institucional: comumente conhecida como Produção; este é um termo sugestivo que designa uma prática desenvolvida, em especial nos restaurantes ou cozinhas industriais de empresas de maior ou menor porte, ou ainda de hospitais e creches. 9

10 Clínica ou dietoterapia: designa uma prática cujo locus principal é o hospital ou o ambulatório; volta-se para o atendimento a pacientes internos ou externos. Prática atualmente ampliada para consultórios particulares. Nutrição em Saúde Pública, Nutrição Comunitária, Nutrição Aplicada ou Nutrição Social: traduz-se em práticas levadas a cabo nas instituições públicas envolvidas nas ações em Saúde Pública, tais como creches comunitárias sustentadas pela assistência social, centros ou unidades de saúdes etc. Pelos dados estatísticos coletados e tabulados pelos Conselhos Regionais de Nutrição, foi constatado que a Alimentação Institucional e a Clínica constituem as principais áreas de absorção do profissional nutricionista. A Nutrição, enquanto ação para a prevenção de doenças (Nutrição Social), será um dos desafios para o Nutricionista do próximo milênio, a quem caberá informar e educar as pessoas para uma alimentação mais saudável, bem como viabilizar condições e oportunidades para a alimentação adequada e balanceada. Outro desafio será o da atuação em setores visando ao desenvolvimento e distribuição de produtos alimentares com alto valor nutricional, acessíveis à população, que possam promover a saúde. O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado é uma Instituição de Ensino Superior, que atua no sentido de atender as necessidades que em termos de bem-estar social apresenta a sociedade. A instituição tem um total comprometimento com a comunidade, permitindo a democratização das oportunidades educacionais e através da difusão, criação, atualização e reformulação do conhecimento, tem cumprido o papel social que a região espera. O funcionamento do Curso de Nutrição visa nesse contexto, entre outros objetivos, iniciar na região um trabalho extensionista que possa contribuir para o desenvolvimento social da população. É compreensível esta preocupação considerando-se as condições sócio-econômicas da região. O curso de Bacharelado em Nutrição busca suprir a enorme demanda por profissionais na área da saúde. Na construção do projeto pedagógico de qualquer curso superior, o primeiro foco deve se voltar para o que estabelece a LDB em seu artigo 43, que se refere às finalidades do ensino superior. Sem perder de vista estes objetivos gerais, é preciso no segundo momento voltar os olhos para as concepções vigentes da nutrição do homem contidas na minuta de Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do 10

11 Curso de Graduação de Nutrição, em seu artigo 4 o onde é ressaltado que a formação do profissional nutricionista tem como finalidade dotar de conhecimentos em: Atenção à saúde. Tomada de decisões. Comunicação. Liderança. Administração e gerenciamento. Educação permanente. Historicamente, a Nutrição restringiu os conceitos da alimentação humana aos aspectos fisiológicos e técnicos, enfatizando os benefícios de uma alimentação adequada e os efeitos deletérios de uma má nutrição. Hoje se entende a necessidade de considerar o ser humano em seus aspectos social, cultural, político e afetivo. Neste sentido as Diretrizes Curriculares Nacionais DCNs, entendem que o alimento desempenha uma função maior do que apenas nutrir o organismo - no sentido estritamente fisiológico, e que se relaciona dentro de um contexto sócio-cultural que aborda os conteúdos da Nutrição como uma expressão históricocultural, transmitida por gerações. Portanto, entende-se a Nutrição como uma área de conhecimento que estuda a relação do homem com o alimento dependendo do contexto sócio-cultural no qual se encontra. Sendo assim cabe ao Nutricionista integrar o homem às ciências nutricionais respeitando sua cultura e condição socioeconômica visando o beneficio do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. Nos últimos 50 anos, o mundo conseguiu um acúmulo de conhecimentos extraordinário. O processo de industrialização onde predomina a automação; a tecnologia colocada a serviço do homem; o capitalismo levado às últimas conseqüências ameaça transformar as pessoas em autosuficientes materialmente, mas também, em seres isolados, fechados em si, e pouco solidários. Cabe à universidade contribuir para a constituição de uma cidadania de qualidade nova, cujo exercício de reúna conhecimentos e informações a um protagonismo responsável, para exercer direitos que vão muito além da representação política tradicional: emprego, qualidade de vida, meio ambiente saudável, igualdade entre homens e mulheres, enfim, ideais afirmativos para a vida pessoal e para a convivência. De acordo com a LDB e as DCNs, a proposta pedagógica do curso de Bacharelado em Nutrição está voltada para a formação do homem como um todo, integrado ao ambiente humano em que atua; tecnicamente preparado para a função de profissional de Ciências da Saúde; 11

12 motivado para ser um agente de transformação da sociedade; com pensamento autônomo, liberdade de pensamento, discernimento, sentimentos e imaginação; e, habilidade para interagir criativamente positivamente face aos diferentes contextos sociais, econômicos, políticos e culturais. Coerente com as diretrizes do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, o curso de Bacharelado em Nutrição busca a formação de profissionais com competências profissionais, aptos para inserção em setores da vida produtiva, que possam contribuir para o desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, críticos, participantes ativos em suas comunidades e estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade. Ao mesmo tempo o curso, estende seu olhar para a função social inerente a uma instituição de ensino superior. Objetivos São objetivos gerais: Formar um profissional de saúde generalista, integrado e comprometido com a transformação social, que tem por objeto de estudo a relação do homem com o alimento e por objeto de trabalho a alimentação do homem como princípio de cidadania. Um profissional com competência técnica e política que faça dele um cidadão comprometido principalmente com a condição nutricional das populações excluídas. São objetivos específicos Habilitar profissionais para organizar, planejar, administrar, avaliar e atuar pedagógica, científica e tecnicamente no âmbito dos estados atual. Capacitar profissionais para atuar na educação não-formal, tais como, academias, clubes, condomínios, hospitais e, empresas, entre outros ambientes. Proporcionar aos alunos um conhecimento básico guiado pelo conhecimento científico integrando teoria e prática, embasado pelo conhecimento do homem e sociedade, do conhecimento científico-tecnológicos e conhecimento do corpo humano e seu desenvolvimento. Possibilitar uma formação específica constituída pelo conhecimento didáticopedagógico, conhecimento técnico-funcional e conhecimentos sobre a cultura alimentar. Proporcionar a criação de cursos de pós-graduação na área da nutrição, conforme necessidades regionais. 12

13 O curso de Bacharelado em Nutrição do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado entende que os pressupostos teóricos devem ser buscados, discutidos e analisados em suas implicações e contextos de origem para que possam ser reelaborados e utilizados na multiplicidade das práticas profissionais para as quais os profissionais de Nutrição, são exigidos na contemporaneidade. Entende também, que a prática profissional na área de Saúde, é fonte inesgotável na geração de novos conhecimentos e novas teorias, e para tanto promove incentivos na área de pesquisa educacional, inserindo seus alunos em projetos multidisciplinares para a busca de novos conhecimentos, na perspectiva de que ensino e pesquisa caminham juntos, entrelaçados e interdependentes Perfil Profissional A formação do profissional nutricionista deve ser generalista, humanista e crítica, abrangendo uma consciente base teórico-prática, alicerçada a partir do conhecimento da realidade, e articulada a uma instrumentalização técnica específica em seus campos de intervenção profissional. Quanto ao campo de atuação dos seus egressos, buscando compreensão ampla e consciente dos fenômenos e das práticas educacionais que se dão em seus diferentes âmbitos e especificidades, o curso de Bacharelado em Nutrição tem em vista formar profissionais capacitados a atuar em todas as áreas de conhecimento da nutrição, para atuar como docente, gestor e pesquisador. Neste campo, atualmente, são crescentes as reivindicações por uma atuação de profissionais capacitados a buscar alternativas criativas para superar as dificuldades vividas na pratica profissional. Essas demandas incluem a necessidade de formação de profissionais críticos, participativos e autônomos, com competência política, filosófica, técnica, ética, pedagógica e científica que possam nos problemas sociais. O Curso de Nutrição oferece ao profissional da área a possibilidade de aquisição de conhecimentos por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão, possibilitando ao graduando o domínio de competências técnico-científica-instrumentais e, baseadas em atitudes crítico-reflexivas. O curso visa preparar o profissional para esclarecer, intervir profissional e academicamente no seu contexto histórico-cultural, embasado em conhecimentos de natureza técnica, científica e cultural, ou seja, preparar o profissional capaz de compreender e intervir na realidade social da região. 13

14 Por outro lado, a realidade vem demandando desses egressos uma postura de busca contínua de formação e informação o que requer deles a necessidade de reaprender a aprender e, ao mesmo tempo, serem geradores de inovações a cada instante. O curso visa ainda: capacitar o egresso para a continuidade de seus estudos em nível de pós-graduação (e especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado); formar um profissional nutricionista com uma visão ampla da realidade social, política, cultural, e econômica do país, consciente das reais necessidades e possibilidades do cidadão e das características apresentadas pela sociedade, num sentido inovador, criador e democrático; formar profissional com domínio de instrumentos, métodos e técnicas que permitam desenvolver sua profissão, respondendo a situações concretas e gerais; formar profissional com condições de liderança e comportamento ético que se ajuste à dinâmica do processo de uma sociedade em permanente transformação; formar um profissional eficiente e eficaz no uso de seus conhecimentos, sendo capaz de identificar as necessidades nutricionais regionais, refletindo e decidindo de forma autônoma e propondo mudanças. O profissional deve ter condições de exercer as seguintes competências: planejar, organizar, dirigir e supervisionar serviços de alimentação e nutrição; avaliar o estado nutricional individual e coletivo; elaborar e prestar assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e em consultório de nutrição e dietética, prescrevendo, planejando, organizando, supervisionando e avaliando dietas para enfermos; planejar, coordenar, avaliar e supervisionar estudos dietéticos variados, de forma a propor intervenções em alimentação para grupos populacionais sadios e/ou enfermos Estrutura Curricular Para a operacionalização do processo de ensino, a estrutura curricular propriamente dita, foi organizada em quatro núcleos de ensino, pesquisa e extensão, definidos de acordo com as áreas de atuação do nutricionista, conforme as DCNs, mencionados a seguir: Ciências 14

15 Biológicas e da Saúde (CBS), Ciências Sociais, Humanas e Econômicas (CSHE), Ciências da Alimentação e Nutrição (CAN) e Ciências de Alimentos (CA). Os Núcleos aglutinam as disciplinas cujos conteúdos atendem, prioritariamente, as competências de uma área de atuação profissional. Cada Núcleo constituir-se em espaço para ações interdisciplinares, para articulação entre ensino, pesquisa e extensão, para a problematização, o diálogo e o compromisso social do curso, na sua área específica. Desta forma a interação das áreas de CBS, CSHE,CAN e CA, garantem o conhecimento suficiente para a formação de um profissional generalista. Os projetos interdisciplinares têm natureza prática, priorizando o espaço universitário para o desenvolvimento dos trabalhos de extensão. A estrutura aqui descrita vai ao encontro da Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de Neste espaço, se reforçam alguns indicadores, considerados relevantes para a estrutura curricular do curso de Nutrição, ou seja: Curso de Nutrição têm duração mínima de 4 (quatro) anos, correspondendo à integralização de 8 semestres letivos e a duração máxima de 7 (sete) anos ou 14 semestres letivos. Com uma carga horária total de horas. Os núcleos de estudos referentes a CBS, CSHE, CAN e CA, foram previstos e organizados para atender às recomendações das DCNs. A estrutura curricular também contempla a exigência de contar com a prática sob forma de estágio supervisionado a partir do sétimo semestre, totalizando 440 horas. Os estágios se constituem no campo disciplinar possibilitador de garantir a real articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. As Atividades Complementares fazem parte da matriz curricular do curso de Nutrição do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, e são contempladas ao longo do curso através de seminários, iniciação científica e programas de monitorias, propiciando uma formação sólida, integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços, projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual. As Atividades Práticas e Laboratoriais, dentro e fora do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, possibilitam a avaliação do acadêmico de forma sistemática contemplando seu aproveitamento quanto ao desempenho em aulas e tarefas no laboratório, bem como no cumprimento de ações externas solicitadas pelo professor, com destaque para o desenvolvimento de projeto ou pesquisa concluídos. 15

16 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sintetiza o processo de formação do aluno. Ele constitui trabalho individual de alunos, sobre tema de sua livre escolha, dentre as linhas de investigação priorizadas, sendo executado sob supervisão de docente. Seu objetivo é garantir ao aluno as condições para sintetizar os conhecimentos adquiridos durante o curso, investigar assunto relevante para o desenvolvimento da profissão, articular teoria e prática, utilizar metodologias científicas para abordar os problemas, redigir, analisar e defender o TCC de sua autoria. O TCC é obrigatório para a conclusão do curso de Bacharelado em Nutrição, situando-se nos dois últimos semestres, nos quais são previstas orientações, discussões em Seminários Interdisciplinares, elaboração do trabalho e avaliação periódica, que propiciem o amadurecimento que o aluno deve ter para que este trabalho gere proveitos para a consolidação de sua formação. 1º Período Carga Horária Disciplinas Semestral Anatomia Humana 72 Biologia Molecular 72 Bases de Química Orgânica 36 Antropologia Social 36 Bioestatística 36 Fundamentos Históricos e Filosóficos da Nutrição 36 Citologia, Histologia e Embriologia 72 Total 360 2º Período Disciplinas Carga Horária Semestral Epidemiologia e Saneamento 72 Microbiologia Geral e dos Alimentos 72 Técnica Dietética I 72 Bioquímica 36 Genética 36 Metodologia da Pesquisa Científica 36 Inglês Instrumental 36 Total 360 Atividades Complementares 40 3º Período Disciplinas Carga Horária Semestral Imunologia e Parasitologia 72 Avaliação Nutricional I 36 Bromatologia 72 Nutrição Humana I 36 Técnica Dietética II 72 Fisiologia Humana 72 Total

17 Atividades Complementares 40 4º Período Disciplinas Carga Horária Semestral Higiene e Legislação dos Alimentos 36 Avaliação Nutricional II 36 Farmacologia 72 Tecnologia dos Alimentos 72 Nutrição Humana II 72 Psicologia Geral 72 Total 360 Atividades Complementares 40 5º Período Disciplinas Carga Horária Semestral Nutrição Humana III 72 Patologia da Nutrição 72 Dietoterapia I 72 Nutrição no Esporte 36 Introdução à Economia e à Administração I 36 Interpretação de Exames Laboratoriais 36 Avaliação Nutricional III 36 Total 360 Atividades Complementares 40 6º Período Disciplinas Carga Horária Semestral Terapia Nutricional 54 Nutrição Experimental 54 Planejamento e Gestão de Serviços em Nutrição 72 Dietoterapia II 72 Fundamentos da Prática Educativa 54 Ética e Deontologia 54 Total 360 Atividades Complementares 40 7º Período Disciplinas Carga Horária Semestral Saúde Coletiva e Políticas de Saúde 72 Informática Aplicada à Nutrição 36 Dietoterapia III 54 Introdução à Economia e à Administração II 72 Técnica Dietética III 72 Trabalho de Conclusão de Curso I 54 Total 360 Estágio Supervisionado I 100 Disciplinas 8º Período Carga Horária Semestral 17

18 Trabalho de Conclusão de Curso II 54 Total 54 Estágio Supervisionado II 340 Carga Horária Total = Horas Disciplinas = Horas Estágio Supervisionado = 440 Horas Atividades Complementares = 200 Horas Libras Optativa = 36 Horas 2.5. Ementário e bibliografia 1º SEMESTRE ANATOMIA HUMANA Introdução ao estudo da anatomia. Anatomia. Anatomia geral do sistema ósseo, articular, nervoso, digestório, urinário, genital, respiratório e circulatório. Órgãos dos sentidos. Glândulas endócrinas. DÂNGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: para Estudantes de Medicina. 3 ed. São Paulo: Atheneu, NETTER.F.H. Wolf Heidegger - Atlas de Anatomia Humana. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, V1 SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio dejaneiro: Guanabara Koogan, V. 1 TORTORA, G.J e GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DÂNGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia Básica dos Sistemas orgânicos: coma descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. 2ed. São Paulo: Atheneu, ROHEN, J.W.; YOKOCHI, C.; LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 6ed. São Paulo: Manole, WILLIAN, P.L.; WARNICK,R.; DYSON, M.; BANNISTER, L.H. Gray Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BIOLOGIA MOLECULAR Análise detalhada dos mecanismos bioquímicos que controlam a manutenção, expressão e evolução de genomas de procariotas e eucariotas. Replicação de DNA Reparo de DNA, Recombinação Genética, Expressão de Genes, Processamento e Tradução do RNA. A lógica do desenho experimental e análise de dados. ALBERTS, B. e outros. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, DE ROBERTS, E e HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

19 JUNQUEIRA E CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ALBERTS, B. e outros. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artmed, 2006 CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OTTO, P. G., OTTO, P. A. & FROTA-PESSOA, O. Genética Humana e Clínica. 2ed. São Paulo: Roca PASTERNAK, J,J. Genética molecular humana: mecanismo das doenças hereditárias. São Paulo: Manole, BASES DA QUÍMICA ORGÂNICA Propriedades e nomenclatura de compostos inorgânicos ácidos, bases e sais. Ligações químicas. Polaridade molecular. Equilíbrio químico. Reações de Oxi-redução. Química do átomo de carbono. Principais funções orgânicas e suas reações. Mecanismos envolvidos em reações de substituição eletrofílica, nucleofílica, reações de eliminação e de oxi-redução. FRYHLE, C. B. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, MCMURRY, J; CAVA, M.P.; JONGH, D.C.; JOHNSON, C.R.; LEBEL, N.A. Química Orgânica, 2ed. Rio de Janeiro: LTC, MAHAN, B.M. e MYERS,R. J. Quimica Um Curso Universitário. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, SOLOMONS, G. FRYHLE, C. Química Orgânica. 8ed. Vol I II, Rio de Janeiro: LTC BRACHT, A. & ISHII-IWAMOTO, E.L. Métodos de Laboratório em Bioquímica. S.P: Manole, KOTZ, J. C. e TREICHEL JR., P.M. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage Learning, MANO, E. B. e SEABRA, A do P. Praticas de Química Orgânica. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, UCKO, D.A., Química para Ciências da Saúde, 2 a ed. SaoPaulo: Manole, VOLLHARDT, K. P. C. Química Orgânica Estrutura e Função. São Paulo: Bookman, ANTROPOLOGIA SOCIAL Conceito, objetivo e método da sociologia. Princípios da construção e da interpretação da realidade social. O processo de aprendizagem social e socialização. Grupos sociais e processos sociais. Condição de saúde e nutrição da população brasileira. A sociologia e sua aplicação no desenvolvimento da comunidade. Estrutura e fatores de desenvolvimento da comunidade. Contribuição da ação comunitária para solução de problemas nutricionais. LINTON, R. O homem: uma Introdução à Antropologia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, OLIVEN, R.G. A Antropologia de Grupos Urbanos. Petrópolis: Vozes, PEIRANO, M. A Teoria Vivida e outros Ensaios de Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

20 ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho? 12 ed. São Paulo: Cortez, DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Roberto Da Matta, MARCONI, M. de A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma Introdução. 5. ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, J.L. dos. O que é Cultura. São Paulo: Brasiliense, BIOESTATÍSTICA Noções básicas de matemática: frações números decimais, proporção, regra de três, sistema de medidas. Notação científica. Arredondamento de números. Método estatístico. Distribuição de freqüência. Medidas de posição e dispersão. Probabilidade. Curvas de distribuição. Teoria de amostragem. Intervalos de confiança. Testes de hipótese. Análise de variância. Testes não paramétricos. BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.M.P. & GLOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. 2ed. São Paulo: EPU, BUSSAB, W. de O. e MORETIN, P. A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, ANDRADE, D. F.; OGLIARI, P. J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas com Noções de Experimentação. 2 ed. Florianópolis: UFSC, CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, FONSECA, J.S. & MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6ed. São Paulo: Atlas, MORRETIN, L.G. Estatística Básica Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA NUTRIÇÃO O homem, a sociedade, a cultura e a alimentação. História da nutrição. História da alimentação e sua evolução. Aspectos culturais de alimentação. Hábitos alimentares nas diferentes culturas. Crenças e tabus na alimentação. Áreas de atuação do nutricionista. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS NUTRICIONISTAS NO BRASIL Brasília: CFN, FLANDRIN, J.L & MONTANARI, M. História da Alimentação. 5 ed. São Paulo: Estação Liberdade, BURKHARD, G. Novos Caminhos de Alimentação. São Paulo: Antroposófica, CANESQUI, A.M.; GARCIA, R.W.D. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Rio de janeiro: Fiocruz, CASCUDO, L. da C. História da Alimentação no Brasil. São Paulo: Global, MEZOMO, I. de B. Os Serviços de Alimentação - Planejamento e Administração. 5 ed. S.P: Manole, CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 20

21 Métodos de estudo da célula. Estrutura, função e modelos moleculares da superfície da célula. Células procarióticas e eucarióticas. Parede celular e membrana plasmática. Componentes celulares. Núcleo: carioteca e cromatina. Ciclos celulares e fatores controladores. As etapas do desenvolvimento ontogenético. Aparelhos Reprodutores. Gametogênese: espermatogênese e ovogênese. Fecundação, clivagem e blastulação. Gastrulação. Organogênese. Métodos de estudo em histologia. Tecido epitelial, conjuntivo, adiposo, ósseo, nervoso, muscular, hematopoético e anexos. ALBERTS, B. e outros. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: ArtMed, MOORE, K. L. e PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier, SOBOTTA, W. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DE ROBERTS, E. e HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, CATALA, M. Embriologia Desenvolvimento Humano Inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA E CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, º SEMESTRE EPIDEMIOLOGIA E SANEAMENTO Conceitos gerais: saúde, doença e epidemiologia. Objetivos e métodos epidemiológicos. Indicadores diretos e indiretos de saúde. Epidemiologia das enfermidades transmissíveis e não transmissíveis. Vigilância epidemiológica. Medidas gerais de prevenção e proteção à saúde. Noções de ecologia e poluição. Saúde e meio ambiente. Saneamento. ALMEIDA FILHO, N. de e ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à Epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BENSENÕR, I.M. e LOTUFO, P.A. Epidemiologia abordagem Prática. São Paulo: Sarvier, FLETCHER, R.H. e FLETCHER, S. Epidemiologia Clínica elementos essenciais. Porto Alegre: Artmed, FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo: EPU, LA ROVERE, E.L.(org). Manual de Auditoria Ambiental de Estações de Tratamento de Esgotos. Rio de Janeiro: Qualitymark, PENNA, G.O. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, PEREIRA, M.G. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B. da (orgs). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand,

22 MICROBIOLOGIA GERAL E DOS ALIMENTOS Classificação dos microorganismos. Morfologia, estrutura e fisiologia das bactérias, vírus e fungos. Flora normal. Alimentos e água como veículos de microorganismos de toxinfecções alimentares. Métodos de esterilização e desinfecção. Métodos microbiológicos para análise de alimentos. BURTON, G.R.W. Microbiologia para as Ciências da Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TORTORA, G. J. et all. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, TRABULSI, L. R.e ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ed. São Paulo: Atheneu, BLACK, J. Microbiologia Fundamentos e Perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, FRANCO, B. D. G. de M. e LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, MURRAY, P.R. et al. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PELCZAR, M.J. Microbiologia: Conceitos e Aplicações vol. I. 2 ed. São Paulo: Editora Makron Books, p. PELCZAR, M.J. Microbiologia: Conceitos e Aplicações vol. II. 2 ed. São Paulo: Editora Makron Books, p. TÉCNICA DIETÉTICA I Pesos e medidas. Diferentes índices utilizados para as conversões e cálculos de alimentos: Fator de correção, índice de conversão (fator de rendimento), porcionamento (correlação entre peso e volume). Planejamento e cálculo dietético. Avaliação e orientação de uma dieta adequada para adultos sadios. Uso de tabelas de composição de alimentos. Estudo das alterações sofridas em decorrência dos diversos procedimentos de armazenamento e preparo a que são submetidos os alimentos (leite, ovos, carnes, leguminosas, hortaliças, frutas, cereais e gorduras) previamente ao consumo humano. Objetivos e fases gerais de preparo de alimentos e processos de cocção. Análise sensorial de alimentos. CAMARGO, E.B. Técnica Dietética Seleção e Preparo de Alimentos Manual de Laboratório. Rio de Janeiro: Atheneu, FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. 2 ed. São Paulo: Manole, LIMA, D.M. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. Campinas: UNICAMP, 2006 ORNELLAS, L..O. Técnica Dietética: seleção e preparo de alimentos. 6 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, MOREIRA, M.A. Medidas Caseiras no Preparo dos Alimentos. Goiânia: Ab Editora, SALINAS, R.D. Alimentos e Nutrição Introdução à Bromatologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, BIOQUÍMICA 22

23 Água. Bioquímica de aminoácidos e proteínas, enzimas e coenzimas. Vitaminas. Síntese protéica. Bioquímica de carboidratos e lipídeos. Oxidação biológica. Obtenção de energia. Controle do metabolismo. Processo digestivo. Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas. CHAMPE, P.C. & HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 3ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, CONN, E.E. e STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica. 4ed. São Paulo: Edgard Blucher, LEHNINGER, A.L & NELSON, D.L. Princípios de Bioquímica. 4ed. São Paulo: Editora Sarvier, MARZZOCO, A. & TORRES,B.B. Bioquímica Básica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BERG, J. M. et al. Bioquímica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRACHT, A. e ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de Laboratório em Bioquímica. São Paulo: Manole, MURRAY, R. K. E outros. Harper Bioquímica Ilustrada. São Paulo: Atheneu SACKHEIM, G.I. e LEHMAN, D.D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. São Paulo: Manole, VOET, D. et al. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, GENETICA Estrutura e função dos genes e cromossomos. Herança autossômicas dominantes e recessivas. Principais alterações genéticas e possíveis terapias nutricionais. Implicações sócias e éticas dos atuais avanços da genética humana. BURNS, G.W. e BOTTINO, P. J. Genética. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GRIFFITHS, A. et all. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OTTO, P. G., OTTO, P. A. & FROTA-PESSOA, O. Genética Humana e Clínica. 2ed. São Paulo: Roca, BORGES OSÓRIO, M.R. e ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre: Artmed, MOTTA, P.A. Genética Humana: Aplicada a Psicologia e a toda área biomédica. 2 ed.rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,2005. NUSSBAUN, R. L. et al. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanaara Koogan, PASTERNAK, J,J. Genética Molecular Humana. São Paulo: Manole, PIERCE, B.A. Genética um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Ciências e conceito de ciência. Tipos de pesquisa. Processos de investigação científica: projeto, coleta, tabulação, análise e interpretação de dados. Normas técnicas de apresentação de relatórios. Elaboração de pesquisa científica e as diferentes áreas de abrangência da nutrição. MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E.M. Metodologia Cientifica. 5ed. São Paulo: Atlas,

24 MARTINS, G. de A. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. 3ed. São Paulo: Atlas, SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ed. São Paulo: Cortez, ANDRADE, M.M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 8ed. São Paulo: Atlas, DEMO, P. Pesquisa Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, ECO, U. Como se faz uma Tese. 21 ed. São Paulo: Perspectivas, GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, p. PEREIRA, F.N. e SOUZA,J.V. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Científicos: Planejamento de Pesquisa, Aspectos Gráficos e Referencias. São Paulo: Letras Novas, INGLÊS INSTRUMENTAL Capacitar o aluno, através de estratégias e técnicas de leitura, num período curto de tempo, a ler e compreender textos em inglês, específicos da sua área de atuação. Desenvolver a autonomia do aluno na consulta de literaturas específicas de sua área de atuação. Bibliografia básica: MURPHY.R. English Grammar in use. Cambridge, RICHARDS, J.C. New Interchange English for International Communications. Cambridge, TORRES.N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9º ed.são Paulo: Saraiva, Bibliografia complementar: HORNBY, A.S. Oxford Advanced Learner s Dictionary of Current English. Oxford, DIXON, R. J. Graded Exercises in English. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, RICHARD, Jack. New Interchange. Cambridge: University Press, SCHOEMBERG, I. E. Foccus on Grammar: A Basic Course off reference and practice. New York: Addison-Wesley, SELLEN, D. Grammar World. São Paulo: SBS, º SEMESTRE IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA Sistema linfóide: antígeno, anticorpo, anticorpogênese, interação antígeno-anticorpo.sistema complemento. Mecanismo de resposta imunológica. Fundamentos de imunologia e imunopatologia (hipersensibilidade e doenças auto-imunes). Imunologia de transplantação. Imunossupressão. Métodos laboratoriais e necróticos. Inflamação. Distúrbios hemodinâmicos e dos líquidos. Alterações do crescimento e diferenciação celular. Neoplasias. Relação parasito-hospedeiro. Helmintos: evolução, transmissão, epidemiologia e profilaxia. Protozoário: evolução, transmissão, epidemiologia e profilaxia. CIMERMAN, B. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 1ed. São Paulo: Editora Atheneu, MALE, D. Imunologia. 3ed. São Paulo: Manole, NEVES, D.P. (editor). Parasitologia Humana. 11ed. São Paulo: Atheneu,

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