Seminário Prospectiva CEBRI
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- Pietra Canejo Gama
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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Seminário Prospectiva CEBRI Articulações Institucionais para o Investimento Brasileiro no Exterior São Paulo, 28 de maio de 2009
2 As razões teóricas do IDE Ciclo de vida do produto (Vernon) Porque internacionalizar Potencial do mercado consumidor; Saturação do mercado interno; Exportação de tecnologias e operações da matriz Paradigma eclético (Dunning) Como realizar o IDE Localização da subsidiária; Internacionalização das atividades; Características da própria empresa (ativos, marcas, expertise).
3 O caminho até o IDE Etapas tradicionais da Internacionalização: 1) Exportação indireta (via trading companies); 2) Vendas diretas ao exterior (exportação tradicional); 3) Consórcio de exportação; 4) Joint-venture (majoritária ou minoritária, controle de ativos parcial ou total); 5) Licenças (marca, tecnologia); 6) Franquia; 7) Subsidiária de vendas (produção compartilhada; assistência técnica); 8) Subsidiária de produção (internacionalização produtiva) - IDE
4 A Importância da Internacionalização Para as empresas Acesso facilitado aos mercados e aos sistemas de comercialização nacionais; Diversificação de mercados, diluição de riscos, blindagem de crises localizadas e dos efeitos de câmbio desfavorável; Dependência menor do mercado interno (demanda insuficiente em alguns setores); Superar questões burocráticas de exportações, barreiras tarifárias, sanitárias, cotas de importação; Adaptação dos produtos à demanda de mercados específicos; Superar dificuldades logísticas, aproximação geográfica dos clientes consolidados; Maior disponibilidade financeira para reinvestimentos na produção, inovação, etc.; Acesso a capital de baixo custo (ou custo menor que no Brasil); Redução de custos de mão-de-obra e matéria-prima, aumento de competitividade por meio do ganho de escala; Difusão de novas tecnologias aplicadas a produtos e processos, acesso às melhores práticas gerenciais e inovação em escala global.
5 A Importância da Internacionalização Para os países Projeção internacional da imagem do país (e da marca Brasil, no caso); Promoção do comércio exterior (alavanca outros setores, sub-produtos, insumos); Melhoria na qualidade dos produtos vendidos aos clientes no país de origem, pela adequação às exigências do mercado internacional; Estimula a entrada de divisas, através de novos investidores e da remessa dos lucros do exterior por nacionais, reduz a exposição de setores da economia a flutuações do mercado local; Dilui os impactos negativos de estratégias de algumas subsidiárias estrangeiras sediadas no Brasil, que refletem a baixa qualidade da pauta exportadora (exportação massiva de commodities, sujeição às barreiras técnicas, escalada tarifária, etc.); Aumenta a arrecadação, com o aumento no faturamento das empresas e do maior movimento econômico gerado por elas (além do efeito demonstração ); A produção das subsidiárias tende a ser correlacionada positivamente com as exportações da matriz; O emprego na matriz tende a ser positivamente correlacionado com a produção nas subsidiárias;
6 Internacionalização e Desenvolvimento Diplomacia triangular 1) Governo-Governo 2) Governo-Empresa 3) Empresa-Empresa Poder de barganha dos PEDs; O papel do Estado no ambiente globalizado; Vulnerabilidade do país / estratégia de empresas transnacionais; Qualidade da pauta exportadora; Promover a internacionalização de empresas brasileiras (IBDE). Fonte: Stopford e Strange, 1991 / Moran, 1998.
7 Entraves à Internacionalização O mercado doméstico satisfaz as expectativas de crescimento da empresa; Elevado custo de capital para financiar as operações internacionais; Custos logísticos elevados, elevada carga tributária no país de origem; Barreiras tarifárias impostas pelos países à entrada dos produtos da empresa; Recursos humanos despreparados para a atuação internacional; Câmbio desfavorável; Falta de incentivos e programas de apoio do governo; Insuficiência de experiência e conhecimentos para internacionalizar; Dificuldades de acesso de parceiros de negócio, a canais de distribuição e/ou a clientes nos mercados internacionais; Barreiras não tarifárias impostas pelos países à entrada dos produtos da empresa; Fonte: Pesquisa Global Players II Fundação Dom Cabral, Novembro/2008
8 Entraves à Internacionalização Barreiras de idioma; Recursos financeiros insuficientes para a atuação internacional; Dificuldades em relação à mão-de-obra, infra-estrutura, logística e cadeia de fornecimento dos países onde está instalada ou pretende se instalar; Custos de produção elevados em relação aos concorrentes nos mercados internacionais; Desconhecimento ou imagem negativa do país de origem nos mercados internacionais; Dificuldades em oferecer produtos e serviços que atendam às necessidades de consumidores internacionais; Falta de capacidade de produção para atender aos mercados internacionais; Diferenças culturais; Competências tecnológicas insuficientes ou inadequadas para competir em custos e em qualidade. Fonte: Pesquisa Global Players II Fundação Dom Cabral, Novembro/2008
9 Apoio do Governo à exportação PROEX (Financiamento e Equalização) BNDES-Exim (Pré-embarque e Pós-embarque) Garantias governamentais Seguro de Crédito à Exportação / FGE CAMEX: diretrizes de governo sobre Comércio Exterior; COFIG: deliberações sobre PROEX, equalização de taxa de juros e seguro de crédito à exportação;
10 Investimentos Brasileiros via BNDES a) Friboi (JBS); b) Cooperativa Agroindustrial LAR; c) CPM (software); d) Itautec; BNDES Participações (BNDESPar).
11 Expansão do IBDE e a PDP Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) Lançada em maio de 2008 Os setores de celulose, mineração e siderurgia foram incluídos no Programa Estruturante para Consolidar e Expandir a Liderança ; Uma das macrometas da PDP é ampliar em 10% a base de PMEs exportadoras; Integração Produtiva na América Latina e África.
12 Relação entre IDE e Comércio Exportações mundiais x fluxos de IDE; Comércio intrafirma; Estudo do IPEA: desempenho exportador.
13 Dados do IDE no Mundo Fluxo de IDE: US$1,9 trilhão; estoque US$15 trilhões (2007); Queda em 2008 de 15%, com reflexos em 2009 (UNCTAD); Origem do IDE: PDs x PEDs 100 Novos Desafiantes Globais, 2009 (BCG): 14 brasileiras; Ranking das 500 Maiores Empresas Globais (Financial Times): 62 provenientes dos BRICS (2008);
14 Dados do IDE Brasileiro (1) Total de ativos: US$160 milhões (entre 2001 e 2007, IBDE cresceu 230%); Investimento Direto: US$75 bilhões; Empréstimos Intercompanhia: US$28,5 bilhões; Depósitos: US$22,5 bilhões; Investimento em Carteira: US$22 bilhões Número de declarantes: pessoas físicas e pessoas jurídicas; Volume de recursos: as pessoas jurídicas responderam por US$123,2 bilhões e as físicas por US$32,0 bilhões; 123 países receptores de capital brasileiro (Cayman, Ilhas Virgens, Bahamas, EUA); Entre 2006 e 2007, os investimentos das multinacionais brasileiras no exterior atingiram US$ 36,5 bilhões, volume maior do que nos 12 anos anteriores; Fonte: Banco Central - Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior, 2007.
15 Dados do IDE Brasileiro (2) As Top 20 do Brasil: US$73 bilhões em ativos, U$61 bilhões em vendas e 92 mil empregos; 2008: US$18,5 bilhões na aquisição de ativos; US$15,5 bilhões de remessas às filiais no exterior (total de US$34 bi); Até março de 2009: US$1,068 bilhão na aquisição de ativos no exterior, e cerca de US$1,074 bilhão de remessas às filiais; Repatriação de US$2,8 bilhões (até março de 2009).
16 Políticas Públicas em outros países Espanha: acordos de bitributação, dedução fiscal para investimentos no exterior, PMEs, isenção IR sobre dividendos recebidos de subsidiárias estrangeiras; Estados Unidos: OPIC (agência do governo); Coréia do Sul, Cingapura e Tailândia: Assistência técnica e informação sobre oportunidades de investimento direto no exterior, com foco para pequenas empresas; Coréia do Sul, Índia, Cingapura, Tailândia, Malásia e Taiwan: apoio financeiro direto e incentivos fiscais para investimentos no exterior; Diversos países: seguros para os investimentos contra riscos nãocomerciais para as empresas domésticas que investem no exterior.
17 Desafios para os Late Movers (1) Excesso de capacidade de produção; Redesenho organizacional das empresas; Forte interferência dos governos; Regulamentação do comércio internacional.
18 Desafios para os Late Movers (2) Novas exigências em gestão, inovação, relações trabalhistas, regulamentações ambientais; Vantagens das empresas de países emergentes são fatores difíceis de transferir no processo de internacionalização; Estrutura do capital: poucas empresas listadas no mercado de capitais; Governança Corporativa - despreparo
19 GT Internacionalização (1) Coordenação da CAMEX e SECEX/MDIC; Elaboração de documento de referência; Plano de Trabalho prazos, metas, atribuições; Primeira reunião: 29/05/09
20 GT Internacionalização (2) Reuniões com o setor privado Inventário de Políticas Públicas para o tema Eixos temáticos: a) Tributário b) Financeiro e cambial c) Negociações d) Inovação e) Papel das tradings f) PMEs
21 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Obrigado! Fabio Faria Secretário Substituto de Comércio Exterior
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