Relatório Técnico Final

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Técnico Final"

Transcrição

1 Cama Hospitalar Relatório Técnico Final Igor Bertuol Plácido Negrão Lucas Santos Stavitzki Guilherme Nunes Nogueira Neto 4º Bimestre Visto: Igor Bertuol Plácido Negrão Lucas Santos Stavitzki

2 Sumário 1.0 Resumo Introdução Detalhamento do Problema EasyVR Atribuição de Pinos Configuração Serial EasyVR GUI Configuração Arduino Uno Alimentação Entrada e Saída Arduino UI Configuração Programação Integração EasyVR com Arduino Uno Hardware Software Codificação do Software Motores Maquete Cronograma Procedimento de Teste e Validação do Projeto Testes em Caixa Preta EasyVR EasyVR GUI Arduino Arduino UI Integração Arduino e EasyVR Motores Maquete Testes em Caixa Branca EasyVR EasyVR GUI Arduino Arduino UI Integração Arduino com EasyVR

3 5.2.6 Motores Maquete Análise dos Riscos Plano de Testes EasyVR EasyVR GUI Arduino UNO Arduino UI Motores Maquete Conclusão Referências Bibliográficas

4 Índice de Figuras Pontifícia Universidade Católica do Paraná Figura 1 - Diagrama de Bloco da Visão Geral do Projeto... 8 Figura 2 - Dimensionamento Físico... 8 Figura 3 - Atribuição de Pinos... 9 Figura 4 - Representação do Frame de dados Transmitido pelo EasyVR Figura 5 - Conexão entre os módulos EasyVR e Arduino Uno Figura 6 - Treinamento de Comando Figura 7 - Diagrama Elétrico do Arduino Uno Figura 8 Fluxograma Figura 9 - Grupo 1 no EasyVR Gui Figura 10 - Grupo 2 no EasyVR Gui Figura 11 - Grupo 3 no EasyVR Gui Figura 12 - Grupo 4 no EasyVR Gui Figura 13 - Fluxo dos comandos Figura 14 - Arduino com Arquivo CamaHospitalar.pde Figura 15 Motor DC 12V com Caixa de Redução Figura 16 Diagrama Elétrico do L Figura 17 Protótipo da Maquete Figura 18 - Cronograma Parte Figura 19 - Cronograma Parte Figura 20 - Cronograma Parte Figura 21 - Cronograma Parte Figura 22 - Cronograma Parte Figura 23 - Cronograma Parte Figura 24 - Cronograma Parte Figura 25 - Cronograma Parte Figura 26 - Cronograma Parte Figura 27 - Diagrama de Blocos da Visão Geral do Projeto Figura 28 - Visão geral da maquete Figura 29 - Parte de elevação da região onde a perna fica situada Figura 30 - Parte de elevação da região onde o dorso fica situado Figura 31 - Engrenagens e motores da maquete Figura 33 - Driver do Motor Figura 32 - Arduino e EasyVR Figura 34 - Circuitos implementados na maquete e no motor do dorso Figura 35 - Speaker e motor da perna

5 Índices de Tabelas Tabela 1 - Atribuição de Pinos do EasyVR Tabela 2 - Características do Microcontrolador ATmega Tabela 3 - Tabela de Comandos no EasyVR Gui Tabela 4 - Tabela de Análise de Riscos Tabela 5 - Tabela de Testes do EasyVR Tabela 6 - Tabela de Testes do EasyVR GUI Tabela 7 - Tabela de Testes do Arduino Uno Tabela 8 - Tabela de Testes do Arduino UI Tabela 9 - Tabela de Testes dos Motores Tabela 10 - Tabela de Testes da Maquete

6 1.0 Resumo As tarefas comuns do dia a dia são desafiantes para qualquer indivíduo e tornam-se muito mais complicadas para pessoas com deficiência motora que são dependentes de outras para realização de suas necessidades mais básicas. Sabendo desta incapacidade que acomete deficientes físicos, sobretudo pessoas tetraplégicas, que não movimentam braços e pernas, e com o intuito de fazer com que tenham cada vez mais independência motora, este projeto visa criar uma cama hospitalar automatizada facilitando a realização de movimentos básicos como, por exemplo, possibilitando a regulagem da cama utilizando apenas comandos de voz. Empregando a tecnologia de reconhecimento de voz através do módulo EasyVR que utiliza a interface serial RS-232 para se comunicar com outros módulos como o Arduino, um microcontrolador ATmega328 que irá controlar os motores que atuarão na maquete da cama hospitalar. 6

7 2.0 Introdução Visando propiciar autonomia para pessoas com necessidades motoras específicas, que não podem realizar voluntariamente movimentos dos membros superiores e inferiores, a possibilidade de atingir independência através de comandos de voz para a realização de tarefas faz toda a diferença. O objetivo da cama hospitalar é possibilitar o ajuste de uma cama conforme a vontade e necessidade do usuário por meio de comandos de voz, dando assim independência ao usuário em suas tarefas cotidianas. Neste projeto não está incluso o ajuste de elevação vertical (altura), expansão horizontal e rotação longitudinal da cama. Também não está incluso nenhuma espécie de massagem ou colchão de ar para o tratamento de hematomas e escaras ocasionadas pela falta de movimentação do usuário. O desenvolvimento deste projeto visa realizar o ajuste de elevação do tronco do usuário bem como a elevação da parte inferior de seu corpo através de comandos de voz. Este documento traz seções onde são detalhados: O problema tratado com aspectos relevantes. Soluções já existentes que possuem a mesma tecnologia empregada neste projeto. Descrição funcional da solução incluindo diagrama de blocos para que se tenha uma visão geral do sistema. Tecnologias que serão empregadas para o desenvolvimento. Testes e validações necessários junto de uma análise de riscos para que se tenha a confiabilidade no sistema em geral. Cronograma do projeto. Procedimento de Teste e Validação do Projeto. Análise dos Riscos. Plano de Testes. Conclusão da solução proposta resumindo os objetivos a serem alcançados no projeto. 7

8 3.0 Detalhamento do Projeto O projeto está separado em cinco módulos, cada um com uma função específica. 3.1 EasyVR Figura 1 - Diagrama de Bloco da Visão Geral do Projeto É um módulo de voz projetado para ser utilizado em qualquer aplicação que seja necessário um reconhecimento de voz. Podem ser usados com qualquer host que possua uma comunicação serial RS-232, alimentado a 3.3V 5V. O microfone fornecido com o módulo EasyVR é um microfone condensador onidirecional (Horn EM9745P-382). Possui sensibilidade -38dB, impedância de carga 2.2k, tensão de operação 3.3V e resposta de freqüência na faixa de 100Hz a 20kHz. Figura 2 - Dimensionamento Físico 8

9 3.1.1 Atribuição de Pinos O EasyVr conta com pinos de comunicação, de energia, microfone e IO s. A tabela 1 mostra a atribuição de pinos do EasyVR. Conector Número Nome Tipo Descrição J1 1 GND - Terra 2 VCC I Alimentação DC 3 ERX I Entrada de dados Serial (Nível TTL) 4 ETX O Transmissão de dados Serial (Nível TTL) J2 1 2 PWM O Saída de áudio J3 J4 Figura 3 - Atribuição de Pinos 1 MIC_RET - Terra do Microfone 2 MIC_IN I Sinal de entrada do Microfone 1 /RST I Reset 2 /XM I Seletor de Boot 3 IO1 IO Pino IO de propósito Geral (3.0 VDC TTL) 4 IO2 IO Pino IO de propósito Geral (3.0 VDC TTL) 5 IO3 IO Pino IO de propósito Geral (3.0 VDC TTL) Configuração Serial Tabela 1 - Atribuição de Pinos do EasyVR. Sua conexão serial possui características imprescindíveis para realizar sua comunicação como: Taxa de transmissão: 9600 (padrão), 19200, 38700, 57600,

10 Frame: 8 bits de dados, sem paridade, 1 stop bit. Pontifícia Universidade Católica do Paraná Figura 4 - Representação do Frame de dados Transmitido pelo EasyVR. A comunicação se da através de caracteres ASCII. O canal de recebimento RX do EasyVR deve ser ligado ao canal de transmissor do seu Host. O canal de transmissão TX do EasyVR deve ser ligado ao canal de recebimento RX do Host. 3.2 EasyVR GUI Figura 5 - Conexão entre os módulos EasyVR e Arduino Uno. É usado para configurar os comandos necessários no módulo EasyVR, para realizar sua configuração. O EasyVR deve estar conectado ao PC através do Arduino Uno ou usando uma placa adaptadora. No software o usuário pode definir um novo trigger, grupos de comandos, sons e senhas. Baseado na fala gravada é possível gerar qualquer ação virando assim um comando Configuração Deve-se escolher a porta de comunicação em que o dispositivo está conectado para realizar a conexão. Após a conexão estabelecida poderão ser feitas as configurações necessárias. Existem quatro tipos de comandos possíveis no software, são eles: 10

11 Trigger É um grupo especial de comando, serve como gatilho para efetuar uma ação. É um comando dependente que pode ser alterado pelo usuário, mas vem previamente cadastrado com o comando independente Robot. Group São grupos de comandos dependentes utilizados pelo usuário para definição de quaisquer ações. Password É um grupo especial de comandos dependentes de até cinco senhas vocais. Wordset É um grupo de 22 comandos independentes com ações previamente definidas que podem ser utilizadas em 6 idiomas, Inglês, Italiano, Alemão, Francês, Espanhol e Japonês. SoundTable É um grupo onde é possível inserir áudio.wav para sair através do speaker do EasyVR. Quando o EasyVR GUI conecta-se ao módulo, são lidos todos os comandos definidos pelo usuário e grupos, com isso são armazenados na memória não-volátil do EasyVR. Um comando deve ser treinado duas vezes com a voz do usuário, como é visto na figura 6. Figura 6 - Treinamento de Comando. Se acontecer qualquer erro durante o treinamento do comando, o mesmo será cancelado. Erros poderão acontecer quando a voz do usuário não estiver de alguma maneira correta, por questões de ruídos no ambiente ou o segundo treinamento for muito diferente do primeiro. O software também irá alertar se um comando é muito semelhante a outro já cadastrado, destacando o comando em conflito. 11

12 3.3 Arduino Uno É uma placa de microcontrolador baseado no ATmega328, possui 14 pinos de entrada/saída digital (dos quais 6 podem ser usados como saídas PWM), 6 entradas analógicas, um cristal oscilador de 16MHz, uma conexão USB, uma entrada de alimentação, uma conexão ICSP e um botão de reset. O Arduino Uno possui um conversor USB para Serial. Características Microcontrolador ATmega328 Tensão Operacional 5V Tensão de entrada (recomendada) 7-12V Tensão de entrada (limites) 6-20V Pinos E/S digitais 14 (dos quais 6 podem ser saídas PWM) Pinos de entrada analógica 6 Corrente CC por pino E/S 40 ma Corrente CC para o pino 3,3V 50 ma Flash Memory 32 KB (ATmega328) dos quais 0,5KB são utilizados pelo bootloader SRAM 2 KB (ATmega328) EEPROM 1 KB (ATmega328) Velocidade de Clock 16 MHz Tabela 2 - Características do Microcontrolador ATmega

13 3.3.1 Alimentação Figura 7 - Diagrama Elétrico do Arduino Uno. É possível conectá-lo pela porta USB (5V) ou por uma fonte externa de 6 a 20 volts. No entanto se alimentação for menor que 7V, o pino 5V pode fornecer menos de 5V e a placa pode se mostrar instável. Da mesma maneira caso a alimentação seja maior que 12V, o regulador pode superaquecer e danificar a placa. Os pinos de alimentação são os seguintes: Vin: A entrada de alimentação para a placa Arduino quando está utilizando uma fonte de alimentação externa. 5V: A fonte de alimentação regulada usada para o microcontrolador e para outros componentes na placa. Pode vir tanto do VIN através do regulador embarcado ou da conexão USB, ou outra fonte regulada em 5V. 3V3: Uma fonte de 3,3V gerada pelo regulador embarcado. A corrente máxima suportada é de 50mA. GND: Pinos terra. 13

14 3.3.2 Entrada e Saída Cada um dos 14 pinos digitais do Arduino Uno podem ser utilizados como uma entrada ou uma saída utilizando as funções pinmode(), digitalwrite(), e digitalread(). Existem dois pinos referentes à comunicação serial que são os pinos 0 (RX) e o pino 1 (TX), usados para receber (RX) e transmitir (TX) dados seriais TTL. Estes pinos são conectados aos pinos correspondentes do chip serial USB-para-TL ATmega8U2. Possui também um LED no pino 13, que quando este pino está no valor HIGH este LED está aceso, quando o pino está em LOW o LED está apagado. 3.4 Arduino UI O Arduino Uno é programado utilizando uma interface própria chamada de Arduino UI. O ATmega328 no Arduino Uno vem pré-gravado com um bootloader que permite a você enviar um novo código sem a utilização de um programador de hardware externo. Ele se comunica utilizando o protocolo original STK Configuração Figura 8 Fluxograma Após o Arduino estabelecer uma comunicação USB com o PC, o Arduino UI deve ser configurado para a porta COM correta (Tools -> Serial Port). Após está configuração deve-se selecionar o modelo do Arduino utilizado (Tools -> Board). 14

15 3.4.2 Programação A programação é realizada na sua própria interface, e possui funções específicas para o tratamento das portas de entrada e saída e definições do hardware em geral. Possui diversas bibliotecas para funcionalidades extras como SoftwareSerial, EEPROM, Ethernet entre outras, que são desenvolvidas por terceiros e que para usá-las é necessário instalá-la primeiro. A linguagem de programação usada é C/C Integração EasyVR com Arduino Uno A integração do módulo EasyVR com Arduino Uno é através da comunicação serial existente entre ambos os módulos Hardware O Arduino Uno é ligado via USB que é conectada ao PC. É necessário instalar um driver Serial-USB para que a conexão seja efetuada corretamente. É ligado o ERX e ETX do EasyVR nos pinos 12 (RX) e 13 (TX) (definidos na própria programação) do Arduino Uno, os pinos VCC e GND que alimentam o EasyVR são provenientes de saídas padrões de alimentação que o Arduino Uno possui, através dos pinos 5V e GND. O microfone deve ser inserido no EasyVR ao conector J3. Existem dois tipos de modos que podem ser configurados no Arduino que possibilitam configurações distintas no módulo EasyVR. Estes modos são chamados de Normal Mode e Bridge Mode. O Normal Mode estará sempre ativo, já para o Bridge Mode ser ativado é necessário compilar outro código que pode ser visto no anexo IX Software Para haver uma comunicação com o módulo EasyVR e o software EasyVR GUI deve-se compilar no Arduino UI o código que se encontra no anexo IX. Neles serão configurados os comandos de voz respectivos para cada comando. O Index do Grupo é o valor que EasyVR sinaliza ao Arduino em qual grupo ele deverá procurar pelo comando falado. O Index dos Comandos do Grupo é o valor que o EasyVR irá retornar ao Arduino e assim irá verificar se o comando falado é igual ao gravado. Os comandos gravados foram: 15

16 Index do Grupo Descrição Index dos Comandos do Grupo Nome do Comando 1 Grupo 1 0 ATIVAR_CAMA 0 AJUSTAR_CAMA 2 Grupo 2 1 DESATIVAR_CAMA 0 PERNA 3 Grupo 3 1 DORSO 0 BAIXAR 4 Grupo 4 1 LEVANTAR 2 PARE Tabela 3 - Tabela de Comandos no EasyVR Gui Figura 9 - Grupo 1 no EasyVR Gui 16

17 Figura 10 - Grupo 2 no EasyVR Gui 17

18 Figura 11 - Grupo 3 no EasyVR Gui 18

19 Figura 12 - Grupo 4 no EasyVR Gui Figura 13 - Fluxo dos comandos Para comunicar-se com o módulo EasyVR e o software Arduino UI, é realizado o upload do arquivo CamaHospitalar.pde, Protocol.h, NewSoftSeral.h e NewSoftSerial.cpp no 19

20 software Arduino UI. Este arquivo possui toda a configuração necessária de pinos, taxa de transmissões para que se faça a correta comunicação entre os módulos e o PC. A partir deste arquivo é feita toda a lógica de programação usando os comandos de fala gravados no EasyVR GUI. O programa que irá controlar os comandos enviados pelo módulo EasyVR e realizar as ações necessárias no módulo de motores, será inserido no Arduino Uno. 20

21 Figura 14 - Arduino com Arquivo CamaHospitalar.pde Codificação do Software Com os comandos de voz recebidos do EasyVR é realizado o tratamento dos comandos. Estes comandos são separados por grupos onde cada um tem um tipo de ação que é definida pelo usuário. No anexo IX e X pode ser visto a codificação completa. 21

22 3.6 Motores Serão utilizados dois motores DC com caixa redutora de 12 Volts de 44 RPM para realização dos ajustes do tronco superior e da parte inferior do corpo. Será utilizado uma Ponte H L298 para efetuar a troca de posição de rotação do motor, oito diodos schottky (1N5819) para supressão da força contra eletromotriz e quatro chave óptica configuradas como fim de curso para garantir que quando a cama atingir sua altura máxima ou mínima pare automaticamente. Figura 15 Motor DC 12V com Caixa de Redução. 22

23 Figura 16 Diagrama Elétrico do L Maquete É o módulo que engloba e integra todos os outros módulos do projeto. Será desenvolvida com madeira MDF, acrílico e possuirá engrenagens que serão acionadas pelos motores e realizarão a elevação solicitada pelo usuário. Ambas as partes da cama irão subir ou descer de maneira gradual quando for solicitado, dando assim inúmeras posições para que o usuário tenha um conforto maior e dando a ele uma independência maior ainda. 23

24 Figura 17 Protótipo da Maquete. 24

25 4.0 Cronograma Figura 18 - Cronograma Parte 1 25

26 Figura 19 - Cronograma Parte 2 26

27 Figura 20 - Cronograma Parte 3 27

28 Figura 21 - Cronograma Parte 4 28

29 Figura 22 - Cronograma Parte 5 29

30 Figura 23 - Cronograma Parte 6 30

31 Figura 24 - Cronograma Parte 7 31

32 Figura 25 - Cronograma Parte 8 32

33 Figura 26 - Cronograma Parte 9 33

34 5.0 Procedimento de Teste e Validação do Projeto Pontifícia Universidade Católica do Paraná 5.1 Testes em Caixa Preta São direcionados ao usuário que não conhece o funcionamento interno sistema. Para este projeto foram elaborados os seguintes testes para cada módulo: EasyVR Verifica-se o funcionamento do EasyVR através dos comandos definidos e caso os comandos definidos não efetuem a ação desejada o teste é falho. Dependências: Arduino, Motores, Maquete EasyVR GUI Não haverá testes de caixa preta pertinentes ao EasyVR GUI Arduino Verifica-se o funcionamento do Arduino através dos comandos definidos e caso os comandos definidos não efetuem a ação desejada o teste é falho. Dependências: EasyVR, Motores, Maquete Arduino UI Não haverá testes de caixa preta pertinentes ao Arduino UI Integração Arduino e EasyVR Verifica-se o funcionamento da integração do Arduino e EasyVR através dos comandos definidos. Caso os comandos definidos não efetuem a ação desejada o teste é falho. Dependências: EasyVR, Arduino, motores e maquete. 34

35 5.1.6 Motores Verifica-se o funcionamento do Motor através dos comandos definidos. Caso os comandos definidos não efetuem a ação desejada o teste é falho. Dependências: EasyVR, Arduino, Maquete Maquete Verifica-se o funcionamento da maquete através dos comandos definidos. Caso os comandos definidos não efetuem a ação desejada o teste é falho. Dependências: EasyVR, Arduino, Motores. 5.2 Testes em Caixa Branca São direcionados ao desenvolvedor, o qual conhece o funcionamento interno do sistema (lógica utilizada, diagrama dos circuitos, etc). Para este projeto foram elaborados os seguintes testes para cada módulo: EasyVR Conexão: É realizada uma conexão USB-Serial através do Arduino que é conectado ao PC, e com isso são feitos testes de comunicação através do Hyper Terminal. Verifica-se primeiramente se é estabelecida uma conexão e caso haja, deverá apresentar algum dado no terminal. É realizada uma conexão com MAX RS-232 ao PC, e com isso são feitos testes de comunicação através do Hyper Terminal. Verifica-se primeiramente se é estabelecida uma conexão e caso haja, deverá apresentar algum dado no terminal. É realizada uma conexão Serial Serial ao PC, e com isso são feitos testes de comunicação através do Hyper Terminal. Verifica-se primeiramente se é estabelecida uma conexão e caso haja, deverá apresentar algum dado no terminal. 35

36 Dependências: Arduino. Comandos: Após a gravação de comandos dependentes, os mesmos são testados para ver se os comandos são detectados corretamente e transmitidos. Os comandos independentes são testados para verificar se estão sendo corretamente detectados e transmitidos. Dependências: Arduino EasyVR GUI Verifica-se se as funcionalidades da interface EasyVR GUI estão realizando as devidas tarefas. Dependências: EasyVR Arduino Conexão: É realizada uma conexão USB através do Arduino que é conectado ao PC, e com isso são feitos testes de comunicação através do Arduino UI pelo seu Serial Monitor. Verifica-se se é estabelecida uma conexão. Dependências: EasyVR, Arduino UI Arduino UI Verifica-se se as funcionalidades da interface Arduino UI estão realizando as tarefas devidas. Dependências: Arduino Integração Arduino com EasyVR Para verificar se a sua integração está correta são feitos rotinas diretamente no código embarcado no Arduino em Normal Mode. As respostas são visualizadas no Serial Monitor presente no Arduino UI. São feitas rotinas de validação para verificar se os comandos enviados pelo EasyVR para o Arduino estão sendo tratadas de forma correta e 36

37 realizando a ação previamente estipuladas. Pontifícia Universidade Católica do Paraná Dependências: EasyVR, Arduino, Arduino UI, EasyVR GUI Motores Serão realizados testes de funcionamento e integração com Arduino. Dependências: Arduino Maquete Serão realizados testes das engrenagens e se as mesmas estão realizando os devidos ajustes na estrutura. Dependências: Arduino, motores. 37

38 6.0 Análise dos Riscos Os níveis de relevância referentes à tabela 4 são de 1 a 5. ID Descrição Probabilidade Impacto Severidade Ação/Prevenção Contingência 1 Documentação insuficiente Pesquisar na web e em documentos acadêmicos Solicitar auxílio ao orientador Probabilidade: Aumentado de 1 para 4. Impacto: Aumentado de 2 para 4. Severidade: Aumentado de 1 para 3. Motivo: Após pesquisas foi verificado que a documentação disponível está completa. 2 Cronograma inviável Reprogramar o cronograma Aumentar tempo de trabalho Probabilidade: Aumentado de 4 para 5. Impacto: Aumentado de 3 para 5. Severidade: Aumentado de 4 para 5. Motivo: Devido a problemas técnicos no módulo de reconhecimento de voz e falta de suporte ao mesmo. 3 Dificuldade no entendimento da tecnologia utilizada Iniciar o estudo antecipadamente. Solicitar auxílio ao orientador. Motivo da Retirada: As dificuldades já foram sanadas. 4 Problema na compra do módulo EasyVR Comprar com antecedência e rastrear o envio do produto. Comprar novo módulo. Probabilidade: Diminuído de 3 para 1. Motivo: Novo modelo disponível para compra. 5 Problema na compra do microcontrolad or Arduino Comprar com antecedência e rastrear o envio do produto. Comprar novo microcontrola dor. Motivo da Retirada: O Arduino já foi comprado. 38

39 6 Queima do módulo de reconheciment o de voz Estudar a documentação e possuir módulos de voz reserva. Comprar novo módulo de reconhecimen to de voz. Probabilidade: Aumentado de 2 para 5. Motivo: Após inúmeros testes realizados foi diagnosticada a queima do módulo. 7 Queima do microcontrolad or Arduino Estudar a documentação e possuir microcontrolador de reserva. Comprar novo microcontrola dor. 8 Queima dos motores Estudar a documentação e possuir motores reservas. Comprar novo motor. 9 Falha na implementação do EasyVR e Arduino Efetuar testes de casos antes da implementação. Buscar auxílio a empresas coerentes a área. Impacto: Aumentado de 3 para 5. Severidade: Aumentado de 3 para 5. Motivo: O EasyVR e o Arduino são os pilares para todo o andamento do projeto. 10 Falha na implementação entre EasyVR, Arduino e Motores Buscar em comunidades de desenvolvimento exemplos e implementações de comunicações com motores. Buscar auxílio a empresas coerentes a área. 11 Falta de EasyVR no mercado Estudar a documentação do dispositivo de reconhecimento de voz CI HM2007. Comprar o dispositivo de reconhecimen to de voz CI HM2007. Probabilidade: Diminuído de 2 para 1. Motivo: Grande estoque do novo modelo disponível no mercado. 39

40 12 Falta de Arduino UNO no mercado Estudar a documentação de outro microcontrolador. Comprar novo microcontrola dor. Probabilidade: Diminuído de 2 para 1. Motivo: Grande estoque disponível no mercado. 13* Impossibilidade do uso do EasyVR Estudar a documentação do HM Realizar a compra do HM Tabela 4 - Tabela de Análise de Riscos 40

41 7.0 Plano de Testes Os testes realizados são baseados no diagrama geral do projeto, apresentado na figura 1 deste documento e repetida a seguir na figura 25: 7.1 EasyVR Figura 27 - Diagrama de Blocos da Visão Geral do Projeto Testes Detectar som da voz. Transmissão de feedback de comandos Descrição Têm como finalidade detectar o som da voz do usuário. Têm como finalidade reportar ao usuário se o comando foi efetuado corretamente. Resultados Esperados Verificar o comando de voz se está ou não está correto. Escutar o feedback de comandos efetuados corretamente. Tabela 5 - Tabela de Testes do EasyVR Resultados Obtidos Obtivemos sucesso no teste. Obtivemos sucesso no teste. Ação tomada em caso de falha do teste Repetir comando de voz. Revisar código. 7.2 EasyVR GUI Testes Gravar som da voz. Descrição Gravar o som da voz do usuário. Resultados Esperados Verificar se a gravação de voz foi efetuada. Resultados Obtidos Obtivemos sucesso no teste. Ação tomada em caso de falha do teste Repetir comando de voz. Reconhecer o Reconhecer o som Verificar se o Obtivemos Regravar 41

42 som da voz gravada. Apagar o comando da gravação de voz. Incluir um comando de voz em um grupo. Incluir mais de um Trigger no grupo Trigger. Incluir comandos de vozes semelhantes. gravado anteriormente. Têm como finalidade apagar um comando de voz gravado anteriormente. Fazer uma gravação de voz virar um comando de voz. Têm como finalidade ter mais de um gatilho de comando de voz. Gravar comandos parecidos, mas com significado diferente. som da voz é reconhecido. Verificar se o comando de voz foi realmente excluído. Verificar se a gravação de voz foi bem sucedida. Verificar se a inserção do comando no grupo Trigger foi efetuado. Gravar comando com sucesso. sucesso no teste. Obtivemos sucesso no teste. Obtivemos sucesso no teste. Não obtivemos sucesso no teste. Não obtivemos sucesso no teste. Tabela 6 - Tabela de Testes do EasyVR GUI comando de voz. Não é possível haver falha. Gravar novamente a voz e inseri - lá em um grupo. Gravar apenas um trigger. Gravar comandos de vozes que não se assemelhem na dicção. 7.3 Arduino UNO Testes Funcionamento do TX. Comunicação Serial. Descrição Verificar se o EasyVR esta escutando. Verificar se a comunicação esta sendo feita. Resultados Esperados Verificar se os comandos ditos estão sendo escutados. Os LED`S TX e RX deverão piscar. Resultados Obtidos Obtivemos sucesso no teste. Obtivemos sucesso no teste. Tabela 7 - Tabela de Testes do Arduino Uno Ação tomada em caso de falha do teste Repetir comando de voz. Verificar se os fios estão ligados de maneira correta. 7.4 Arduino UI Testes Função programada correta. Descrição Verificar se o comando de voz está de acordo com a função Resultados Esperados Verificar se os comandos de voz estão sendo escutados de Resultados Obtidos Obtivemos sucesso no teste. Ação tomada em caso de falha do teste Depurar o código. 42

43 Transmissão RX/TX. Rotação dos motores Direita / Esquerda. programada. Verificar se a configuração da comunicação serial está correta. Verificar se a programação está correta. acordo com sua função. Verificar se a comunicação está sendo feita corretamente. Motores deverão girar para o lado correto quando for solicitado. Tabela 8 - Tabela de Testes do Arduino UI Obtivemos sucesso no teste. Obtivemos sucesso no teste. Verificar codificação do programa. Verificar codificação do programa. 7.5 Motores Testes Funcionamento do motor. Rotação Direita / Esquerda do motor. Velocidade de rotação. Descrição Verificar o funcionamento do motor. Verificar a funcionalidade do motor. Verificar se a velocidade do motor está de acordo. Resultados Esperados Funcionar o motor. O motor deverá girar para esquerda e direita. Estar com um torque suficiente para elevar o encosto da maquete em um minuto. Tabela 9 - Tabela de Testes dos Motores Resultados Obtidos Obtivemos sucesso no teste. Obtivemos sucesso no teste. Obtivemos sucesso no teste. Ação tomada em caso de falha do teste Verificar conexões e programação. Verificar conexões e programação. Obter um novo motor. 7.6 Maquete Testes Funcionamento das engrenagens. Ângulo de elevação da maquete. Descrição Verificar a funcionalidade das engrenagens. Verificar se o ângulo de subida e descida está proporcional. Resultados Esperados A engrenagem fornecer o torque e velocidade desejada. Subida e descida com um ângulo de acordo. Resultados Obtidos Obtivemos sucesso no teste. Obtivemos sucesso no teste. Ação tomada em caso de falha do teste Redimensionar as engrenagens. Verificar as estruturas da maquete. 43

44 Velocidade de subida e descida. Verificar se o tempo de subida e descida está razoável para exemplificar o problema proposto. Estar com um bom tempo de subida e descida para exemplificar o problema proposto. Obtivemos sucesso no teste. Verificar as engrenagens da maquete. Verificar funcionamento dos sensores. Verificar se os sensores de altura máxima e altura mínima estão funcionando. Parar a movimentação da cama quando chegar na altura limite. Obtivemos sucesso no teste. Verificar posicionamento dos sensores e código. Verificar funcionamento do LED. Verificar se o LED está acesso quando a cama estiver ativada. LED deverá ficar acesso enquanto a cama estiver ativada. Obtivemos sucesso no teste. Verificar funcionamento do LED e o código. Tabela 10 - Tabela de Testes da Maquete 8.0 Conclusão O desenvolvimento deste projeto visa possibilitar mais autonomia a deficientes físicos, principalmente, com tetraplegia. Em algumas situações, pode facilitar que pessoas temporariamente incapacitadas de movimentação de membros superiores realizem movimentos básicos artificialmente dando autonomia ao paciente e tornando seu dia a dia mais confortável. A integração e utilização do módulo EasyVR possui certos aspectos interessantes mas há também alguns empecilhos, como falta de suporte adequado aos seus consumidores, e falta de informações específicas sobre o uso do produto com outros host s, o que dificultou o andamento do projeto. Outro fator que dificultou o andamento do projeto foi o difícil acesso a este produto no Brasil, o que acaba gerando alguns problemas na hora da procura e da compra, com isso conseqüentemente falta de suporte na língua portuguesa. Pelo fato do EasyVR ser um produto muito novo no mercado, existem poucas informações sobre o mesmo, e as que são encontradas são imprecisas. O produto também possui um hardware muito mal acabado que acaba dificultando se ele está operacional ou não. A equipe enfrentou alguns problemas em fazer a comunicação entre o módulo 44

45 EasyVR, módulo Arduino Uno e PC devido as dificuldades já citadas. Apesar destes empecilhos, a equipe providenciou outro módulo EasyVR, e com este novo módulo conseguiu sanar todos os problemas de comunicação citadas no documento. Devido a algumas limitações de programação encontradas na biblioteca divulgada pelos próprios fabricantes do EasyVR, tivemos alguns problemas durante a programação dos comandos de voz. O problema aconteceu devido a uma nova lógica que decidimos adotar para facilitar e gerar mais segurança ao usuário. A cama irá parar de se movimentar através do comando de voz parar e também através de um sensor para que caso ela chegue ao seu limite inferior ou limite superior. Conseguimos superar este problema através de uma nova programação e também através de portas lógicas. Uma botoeira de emergência, botões físicos para subir e descer a cama e um botão para deixar a cama em sua posição inicial poderão ser implementadas no projeto a fim de aumentar o leque de pessoas que poderão utilizar a cama, como pessoas que não possui uma boa dicção ou com problemas vocais e para facilitar a retirada ou entrada do usuário da cama. 9.0 Referências Bibliográficas EasyVR - Voice Recognition Module. Disponível em: < >. Acesso em 19 de abril de Arduino Uno. Disponível em: < >. Acesso em 19 de abril de HM2007: Speech Recognition Datasheet. Disponível em: < >. Acesso em 20 de abril de MCLOUGHLIN, Ian., Applied Speech and Audio Processing: With Matlab Examples, Cambridge University Press, L298: DUAL FULL-BRIDGE DRIVER. Disponível em: < df>. Acesso em 15 de novembro de

46 Chaves Ópticas. Disponível em: < Acesso em 15 de novembro de N5819: Schottky Barrier Rectifier. Disponível em: < Acesso em 15 de novembro de

47 Anexo I Visão geral da maquete Figura 28 - Visão geral da maquete. Anexo II Parte da elevação da perna da maquete Figura 29 - Parte de elevação da região onde a perna fica situada. 47

48 Anexo III Parte da elevação do dorso da maquete Pontifícia Universidade Católica do Paraná Figura 30 - Parte de elevação da região onde o dorso fica situado. 48

49 Pontifícia Universidade Católica do Paraná Anexo IV Engrenagens e motores da maquete Figura 31 - Engrenagens e motores da maquete. 49

50 Pontifícia Universidade Católica do Paraná Anexo V Arduino e EasyVR Figura 32 - Arduino e EasyVR Anexo VI Driver do Motor Figura 33 - Driver do Motor 50

51 Pontifícia Universidade Católica do Paraná Anexo VII Circuitos implementados na maquete e motor do dorso Figura 34 - Circuitos implementados na maquete e no motor do dorso. 51

52 Pontifícia Universidade Católica do Paraná Anexo VIII Speaker e motor da perna Figura 35 - Speaker e motor da perna. Anexo IX Codificação do código Bridge Mode #include "EasyVR.h" EasyVRBridge bridge; void setup() { cli(); bridge.loop(0, 1, 12, 13); void loop() { 52

53 Anexo X Codificação do código Normal Mode #include "NewSoftSerial.h" #include "protocol.h" #include "EasyVR.h" Pontifícia Universidade Católica do Paraná #define som_ajustefinalizado 1 #define som_camaativada 2 #define som_camadesativada 3 #define som_configuracoesefetuadas 4 #define som_dorsobaixando 5 #define som_dorsolevantando 6 #define som_dorsoselecionado 7 #define som_inicializandoconfiguracoes 8 #define som_pernabaixando 9 #define som_pernalevantando 10 #define som_pernaselecionada 11 #define som_qualacaorealizar 12 #define som_qualregiaoajustar 13 #define RXPIN 12 #define TXPIN 13 NewSoftSerial VRserial(RXPIN, TXPIN); EasyVR easyvr(vrserial); byte VRbot_receivePin; byte VRbot_transmitPin; long VRbot_baudRate; int VRbot_bitPeriod; int StatusCama = 0; //se 1 cama ativada se 0 cama desativada int StatusAjuste = 0; //se 1 cama ativada se 0 cama desativada int StatusRegiao = 0; //se 1 cama ativada se 0 cama desativada int StatusSensorA0; //SENSOR DE MINIMO PERNAS int StatusSensorA1; //SENSOR DE MAXIMO PERNAS int StatusSensorA2; //SENSOR DE MINIMO DORSO int StatusSensorA3; //SENSOR DE MAXIMO DORSO int verificapelosensor; int somregiao = 0; int somacao = 0; void setup(){ pinmode(0, OUTPUT); pinmode(1, INPUT); pinmode(2,output); 53

54 pinmode(3,output); pinmode(4,output); pinmode(5, OUTPUT); //Status led de aguardando comando de voz pinmode(6, OUTPUT); pinmode(7, OUTPUT); pinmode(8, OUTPUT); //OUTPUT 1 PARA O MOTOR pinmode(9, OUTPUT); //OUTPUT 2 PARA O MOTOR pinmode(10, OUTPUT); //ATIVA/DESATIVA MOTOR DAS PERNAS pinmode(11, OUTPUT); //ATIVA/DESATIVA MOTOR DO DORSO pinmode(12, INPUT); //VRbot_receivePin pinmode(13, OUTPUT); //VRbot_transmitPin digitalwrite(2, LOW); if(analogread(a0) > 400){ StatusSensorA0 = 1; StatusSensorA1 = 0; if(analogread(a1) > 400){ StatusSensorA1 = 1; StatusSensorA0 = 0; if(analogread(a2) > 400){ StatusSensorA2 = 1; StatusSensorA3 = 0; if(analogread(a3) > 400){ StatusSensorA3 = 1; StatusSensorA2 = 0; Serial.begin(9600); delay(200); Pontifícia Universidade Católica do Paraná Serial.println("Software - Cama Hospitalar. Versao: 4.5"); Serial.println("CONFIGURACAO - Modo Normal"); VRbot_baudRate = 9600; VRbot_bitPeriod = / VRbot_baudRate; VRbot_receivePin = 12; VRserial.begin(9600); digitalwrite(vrbot_transmitpin, HIGH); delaymicroseconds( VRbot_bitPeriod); easyvr.playsound(som_inicializandoconfiguracoes, EasyVR::VOL_FULL); 54

55 if (!VRbot_Detect()) Serial.println("EASYVR DETECTADO - NAO"); else { Serial.println("EASYVR DETECTADO - SIM"); VRbot_SetTimeout(10); VRbot_SetLanguage(0); easyvr.playsound(som_configuracoesefetuadas, EasyVR::VOL_FULL); void loop() { if(statuscama == 0) { AtivarCama(); else if(statusajuste == 0) { VerificaAjuste(); else if(statusregiao == 0) { VerificaRegiao(); else { RealizaAcao(); void AtivarCama() { int trigger; Serial.println("Para ligar a cama diga: ATIVAR CAMA"); VRbot_RecognizeSD(1); trigger = VRbot_CheckResult(); if( trigger == -1){ Serial.println("Timeout de 10 segundos atingido!"); return; else if( trigger == -2){ //Serial.println("Comando Invalido!!!"); //return; AtivarCama(); else if( trigger == 0 ){ Serial.println("CAMA ATIVADA"); digitalwrite(2, HIGH); 55

56 easyvr.playsound(som_camaativada, EasyVR::VOL_FULL); StatusCama = 1; return; void VerificaAjuste() { int Ajuste; Serial.println("Para realizar algum ajuste diga: AJUSTAR CAMA"); VRbot_RecognizeSD(2); Ajuste = VRbot_CheckResult(); if( Ajuste == -1){ Serial.println("Timeout de 10 segundos atingido!"); return; else if( Ajuste == -2){ //Serial.println("Comando Invalido!!!"); //return; VerificaAjuste(); else if( Ajuste == 0 ){ StatusAjuste = 1; return; else if( Ajuste == 1){ easyvr.playsound(som_camadesativada, EasyVR::VOL_FULL); StatusCama = 0; StatusAjuste = 0; Pontifícia Universidade Católica do Paraná void VerificaRegiao() { int RegiaoRecebida; Serial.println("AJUSTAR REGIAO - DORSO OU PERNA DESLIGAR CAMA"); if(somregiao==0) easyvr.playsound(som_qualregiaoajustar, EasyVR::VOL_FULL); VRbot_RecognizeSD(3); RegiaoRecebida = VRbot_CheckResult(); if( RegiaoRecebida == -1){ somregiao = 1; Serial.println("Timeout de 10 segundos atingido!"); return; else if( RegiaoRecebida == -2){ 56

57 somregiao = 1; VerificaRegiao(); else if( RegiaoRecebida == 0 ){ Serial.println("REGIAO SELECIONADA - PERNA"); easyvr.playsound(som_pernaselecionada, EasyVR::VOL_FULL); digitalwrite(11, LOW); //DESATIVA MOTOR DORSO digitalwrite(10, HIGH); //ATIVA MOTOR PERNAS StatusRegiao = 1; //REGIAO PERNA SELECIONADA return; else if( RegiaoRecebida == 1 ){ Serial.println("REGIAO SELECIONADA - DORSO"); easyvr.playsound(som_dorsoselecionado, EasyVR::VOL_FULL); digitalwrite(10, LOW); //DESATIVA MOTOR PERNA digitalwrite(11, HIGH); //ATIVA MOTOR DORSO StatusRegiao = 2; //REGIAO DORSO SELECIONADA return; void RealizaAcao() { int AcaoRecebida; Serial.println("ACAO - LEVANTAR, BAIXAR OU PARAR?"); if(somacao==0){ delay(600); easyvr.playsound(som_qualacaorealizar, EasyVR::VOL_FULL); VRbot_RecognizeSD(4); verificapelosensor = 1; AcaoRecebida = VRbot_CheckResult(); Pontifícia Universidade Católica do Paraná if( AcaoRecebida == -1){ somacao = 1; Serial.println("Timeout de 10 segundos atingido!"); return; else if( AcaoRecebida == -2){ somacao = 1; RealizaAcao(); else if( AcaoRecebida == 0 && ((StatusSensorA0==0 && StatusRegiao==1) (StatusSensorA2==0 && StatusRegiao==2)) ){ somacao = 1; digitalwrite(8, LOW); digitalwrite(9, LOW); if(statusregiao==1) 57

58 easyvr.playsound(som_pernabaixando, EasyVR::VOL_FULL); else easyvr.playsound(som_dorsobaixando, EasyVR::VOL_FULL); Pontifícia Universidade Católica do Paraná Serial.println("LEVANTANTO..."); digitalwrite(8, HIGH); digitalwrite(9, LOW); return; else if( (AcaoRecebida == 1 && ((StatusSensorA1==0 && StatusRegiao==1) (StatusSensorA3==0 && StatusRegiao==2)) ){ somacao = 1; digitalwrite(8, LOW); digitalwrite(9, LOW); if(statusregiao==1) easyvr.playsound(som_pernalevantando, EasyVR::VOL_FULL); else easyvr.playsound(som_dorsolevantando, EasyVR::VOL_FULL); Serial.println("BAIXANDO..."); digitalwrite(8, LOW); digitalwrite(9, HIGH); return; else if( AcaoRecebida ==2 AcaoRecebida == -3){ somregiao = 0; somacao = 0; Serial.println("PARADO"); digitalwrite(8, LOW); digitalwrite(9, LOW); digitalwrite(10, LOW); digitalwrite(11, LOW); StatusAjuste = 0; StatusRegiao = 0; easyvr.playsound(som_ajustefinalizado, EasyVR::VOL_FULL); return; boolean VerificaSensor() { if(analogread(a0) > 400){ digitalwrite(6, HIGH); 58

59 else{ StatusSensorA0 = 0; digitalwrite(6, LOW); if(analogread(a1) > 400){ digitalwrite(7, HIGH); else{ StatusSensorA1 = 0; digitalwrite(7, LOW); if(analogread(a2) > 400){ digitalwrite(7, HIGH); else{ StatusSensorA2 = 0; digitalwrite(7, LOW); if(analogread(a3) > 400){ digitalwrite(7, HIGH); else{ StatusSensorA3 = 0; digitalwrite(7, LOW); if (StatusSensorA0 == 0){ if (analogread(a0) > 400 && verificapelosensor == 1){ verificapelosensor = 0; StatusSensorA0 = 1; Serial.println("CAMA PAROU PELO SENSOR 0"); return true; if(statussensora1 == 0){ if (analogread(a1) > 400 && verificapelosensor == 1){ verificapelosensor = 0; StatusSensorA1 = 1; Serial.println("CAMA PAROU PELO SENSOR 1"); return true; if(statussensora2 == 0){ if (analogread(a2) > 400 && verificapelosensor == 1){ verificapelosensor = 0; 59

60 StatusSensorA2 = 1; Serial.println("CAMA PAROU PELO SENSOR 2"); return true; if(statussensora3 == 0){ if (analogread(a3) > 400 && verificapelosensor == 1){ verificapelosensor = 0; StatusSensorA3 = 1; Serial.println("CAMA PAROU PELO SENSOR 3"); return true; return false; /*******************************************************************************/ unsigned char VRbot_read(void) { while(1){ if(vrserial.available()) { return VRserial.read(); else if(verificasensor()){ return STS_SENSOR; void VRbot_write(int val) { VRserial.write(val); /*******************************************************************************/ unsigned char VRbot_Detect(void) { unsigned char i; for (i = 0; i < 5; ++i) { delay(100); VRbot_write(CMD_BREAK); if ( VRbot_read() == STS_SUCCESS) return 255; return 0; Pontifícia Universidade Católica do Paraná 60

61 unsigned char VRbot_SetLanguage(unsigned char lang) { VRbot_write(CMD_LANGUAGE); delay(5); VRbot_write(ARG_ZERO + lang); if (VRbot_read() == STS_SUCCESS) return 255; return 0; void VRbot_RecognizeSD(unsigned char group) { VRbot_write(CMD_RECOG_SD); delay(5); VRbot_write(ARG_ZERO + group); void VRbot_RecognizeSI(unsigned char ws) { VRbot_write(CMD_RECOG_SI); delay(5); VRbot_write(ARG_ZERO + ws); void VRbot_SetTimeout(unsigned char s) { VRbot_write(CMD_TIMEOUT); delay(5); VRbot_write(ARG_ZERO + s); delay(5); signed char VRbot_CheckResult(void) { unsigned char rx; rx = VRbot_read(); if (rx == STS_SIMILAR rx == STS_RESULT) { delay(5); VRbot_write(ARG_ACK); return (VRbot_read() - ARG_ZERO); if (rx == STS_TIMEOUT) return -1; if (rx == STS_SENSOR) return -3; return -2; 61

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações.

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. A partir de agora, iremos conhecer o hardware do Arduino e suas caracteristicas

Leia mais

ARDUINO UNO Guia do Usuário

ARDUINO UNO Guia do Usuário ARDUINO UNO Guia do Usuário Heco Mecatrônica Ltda. e-mail: vendas@hecomecatronica.com.br Visite nosso site: www.hecomecatronica.com.br Loja Virtual: shop.hecomecatronica.com.br Guia do Usuário - Página

Leia mais

Manual Técnico Arduino Supervisório MODBUS & Conversor RS485

Manual Técnico Arduino Supervisório MODBUS & Conversor RS485 Manual Técnico Arduino Supervisório MODBUS & Conversor RS485 2015 Todos os direitos reservados Página 1 de 27 Sumário Manual Técnico...1 Introdução...3 Arduino Supervisório MODBUS...3 Conversor RS485...3

Leia mais

ACENDENDO AS LUZES. Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre

ACENDENDO AS LUZES. Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre ACENDENDO AS LUZES Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre Projeto 1 LED piscante Neste capitulo, todos os projetos utilizam luzes LED s de diversas formas. Em relação ao hardware,

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

SCD 912. Dispositivo de comunicação e armazenamento. Apresentação. Dados Técnicos. Conexões

SCD 912. Dispositivo de comunicação e armazenamento. Apresentação. Dados Técnicos. Conexões Conv. USB-Serial Baudrate, stop bit e nro de dados programável. Baudrate de 1200 a 38400 bauds. Emula porta COM virtual. Led de indicação de operação como conversor USB-serial. Não possui linhas de controle

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

Comunicação Serial com o AVR ATMEGA8

Comunicação Serial com o AVR ATMEGA8 Comunicação Serial com o AVR ATMEGA8 Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Introdução Os microcontroladores AVR vem a cada dia tomando cada vez mais espaço nos novos projetos eletrônicos microcontrolados.

Leia mais

PROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com.

PROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com. Ponte levadiça digital... Projeto semestral primeira fase de 2003 Engenharia de Computação 4 período Em breve aqui novos projetos... Página inicial Pré-projeto Projeto FOTOS e Vídeos Funcionamento Esboços

Leia mais

Manual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp

Manual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A

Leia mais

Manual Técnico Módulo Ponte H Dupla

Manual Técnico Módulo Ponte H Dupla Manual Técnico Módulo Ponte H Dupla Introdução Módulo de Ponte H dupla para controlar dois motores DC ou um motor de passo bipolar. Com este módulo é possível controlar o sentido de rotação de motores

Leia mais

Programação Básica em Arduino Aula 2

Programação Básica em Arduino Aula 2 Programação Básica em Arduino Aula 2 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Variáveis são lugares (posições) na memória principal que servem para armazenar dados. As variáveis são acessadas

Leia mais

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções 1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:

Leia mais

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de

Leia mais

RECONHECIMENTO DE VOZ UTILIZANDO ARDUINO

RECONHECIMENTO DE VOZ UTILIZANDO ARDUINO RECONHECIMENTO DE VOZ UTILIZANDO ARDUINO Jessica Garcia Luz, Wyllian Fressatti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí - PR - Brasil jessica.garcia.luz@gmail.com wyllian@unipar.br Resumo. Este artigo

Leia mais

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega ARDUINO O que é Arduino Arduino foi criado na Itália por Máximo Banzi com o objetivo de fomentar a computação física, cujo conceito é aumentar as formas de interação física entre nós e os computadores.

Leia mais

WWW.cerne-tec.com.br. Comunicação USB com o PIC Vitor Amadeu Souza Parte II vitor@cerne-tec.com.br

WWW.cerne-tec.com.br. Comunicação USB com o PIC Vitor Amadeu Souza Parte II vitor@cerne-tec.com.br 1 Comunicação USB com o PIC Vitor Amadeu Souza Parte II vitor@cerne-tec.com.br Continuando com o artigo apresentado na edição passada de comunicação USB com o PIC, continuaremos nesta edição o estudo do

Leia mais

Leitor MaxProx-Lista-PC

Leitor MaxProx-Lista-PC Leitor MaxProx-Lista-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-Lista-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado Stand

Leia mais

A idéia hardware sugerida é colocar a placa entre o PC e o microcontrolador, conforme mostrado no esquema abaixo.

A idéia hardware sugerida é colocar a placa entre o PC e o microcontrolador, conforme mostrado no esquema abaixo. Circuito de gravação (AVR programmer) Introdução Nossa proposta, nesta parte do trabalho, é apresentar um circuito para gravação ISP (In-System- Programming) para microcontroladores AVR. Este circuito,

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO Descrição do Produto... 3 Características... 3 Configuração USB... 4 Configuração... 5 Página

Leia mais

Matriz seletora VGA/WXGA & Controle RS-232. 8 x 8 TRANSCORTEC STATUS OUTPUT 2

Matriz seletora VGA/WXGA & Controle RS-232. 8 x 8 TRANSCORTEC STATUS OUTPUT 2 MX-88 Matriz seletora VGA/WXGA & Controle RS-232 8 x 8 TRANSCORTEC STATUS OUTPUT 2 1 3 4 5 6 7 8 INPUT AUDIO IN AUDIO OUT 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 AC IN VGA/WXGA OUT 1 VGA/WXGA OUT 2 VGA/WXGA OUT

Leia mais

TUTORIAL Arduino Nano

TUTORIAL Arduino Nano Conceito: O é uma plataforma de prototipagem eletrônica de hardware livre e de placa única, projetada com um microcontrolador Atmel AVR com circuitos de entrada/saída embutido que podem ser facilmente

Leia mais

FACILITY TOP HÍBRIDA. Manual Técnico MANUAL TÉCNICO AUTOMATIZADOR PARA PORTÕES DESLIZANTES MONDIALE. P19165 - Rev. 1

FACILITY TOP HÍBRIDA. Manual Técnico MANUAL TÉCNICO AUTOMATIZADOR PARA PORTÕES DESLIZANTES MONDIALE. P19165 - Rev. 1 MANUAL TÉCNICO AUTOMATIZADOR PARA PORTÕES DESLIZANTES P19165 - Rev. 1 MONDIALE 1 ÍNDICE DIAGRAMA DE CONEXÕES...4 Principais características... 5 Funções do led SN...5 Entrada PARA Trava...6 botões (+)

Leia mais

Introdução ao Arduino. Pessanha Santos ASPOF EN-AEL

Introdução ao Arduino. Pessanha Santos ASPOF EN-AEL Introdução ao Arduino Pessanha Santos ASPOF EN-AEL Programa 1. Introdução à plataforma de desenvolvimento Arduino 2. Análise à sua constituição 3. Software de desenvolvimento Arduino 4. Estrutura e Sintaxe

Leia mais

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1 Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 0 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO INTEGRADO: COBERTURA AUTOMATIZADA COM DETECTOR DE CHUVA CURITIBA 2010 1 TAISA DAIANA DA COSTA PROJETO

Leia mais

WiFiShield. Introdução

WiFiShield. Introdução WiFiShield Obrigado por adquirir o WiFiShield do Laboratório de Garagem. Através deste manual, você conhecerá maiores detalhes sobre este produto, para iniciar seus projetos com Arduino e integração com

Leia mais

O Laboratório de Garagem

O Laboratório de Garagem Oficina de Robótica O Laboratório de Garagem O Laboratório de Garagem foi fundado em 2010 e tem como proposta ser uma iniciativa voltada para a integração, colaboração e apoio aos desenvolvedores independentes

Leia mais

Hamtronix INTERFACE ECHOLINK Manual de Instalação e Operação Hardware Revisão C

Hamtronix INTERFACE ECHOLINK Manual de Instalação e Operação Hardware Revisão C INTERFACE ECHOLINK Manual de Instalação e Operação Hardware Revisão C Conteúdo Índice...01 Suporte Técnico...01 Termo de Garantia...01 Descrição do Produto...01 Instalação da Interface...02 LED Indicador...03

Leia mais

Manual Técnico Interface Modbus

Manual Técnico Interface Modbus Manual Técnico Interface Modbus RTA Interface Modbus 05/2007-1 - Histórico de Revisões Ver. Num. Data Responsável Observações 1.000 17/05/07 Marcos Romano Criação Inicial RTA Rede de Tecnologia Avançada

Leia mais

Manual MifareUSB/Serial

Manual MifareUSB/Serial Manual MifareUSB/Serial 08/2012 V2.6 Manual MifareUSB/Serial Este manual descreve as conexões de hardware e os comandos para leitura, escrita e configurações para os leitores/gravadores de cartão Mifare

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DO TREINAMENTO:

PROGRAMAÇÃO DO TREINAMENTO: PROGRAMAÇÃO DO TREINAMENTO: Página 2 0. Objetivos deste treinamento Quem está fazendo este módulo avançado II é porque já passou pelos módulos anteriores. Portanto não serão abordados aqui os tópicos já

Leia mais

Manual. Controle de motores via Bluetooth. William Trevine

Manual. Controle de motores via Bluetooth. William Trevine A Manual Controle de motores via Bluetooth 1 William Trevine Sumário 1 Introdução... 4 2 Características... 5 3 Instalação... 6 3.1 Alimentação... 7 3.2 Motores... 8 3.3 Liga e desliga... 9 3.4 Saídas

Leia mais

DISCADORA DISC CELL 5 ULTRA

DISCADORA DISC CELL 5 ULTRA DISCADORA DISC CELL 5 ULTRA 1- FUNCIONAMENTO: A discadora DiscCell5 Ultra é um aparelho eletrônico que disca para até 5 números, cada chamada dura aproximadamente 1 minuto. Uma vez discado o número uma

Leia mais

Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008

Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008 Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008 O objetivo deste boletim é mostrar as características do driver MPC6006L. Tópicos abordados neste boletim: APRESENTAÇÃO

Leia mais

CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E

CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E SIGMA Sistema Integrado de Combate a Incêndio CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E CABO BLINDADO (SHIELD) 4 VIAS 2X2,50 MM + 2X0,75 MM IHM Possibilidade de até 95 loops. LOOP LOOP LOOP CABO

Leia mais

Central de Alarme de Oito Zonas

Central de Alarme de Oito Zonas Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO

Leia mais

Figura 01 Visão Geral da Placa

Figura 01 Visão Geral da Placa 1. Hardware O kit de FPGA é formado por periféricos que possibilitam sua interação com sinais de áudio, display gráfico e alfanumérico, comunicação serial e USB, codec de áudio, chaves para simulação e

Leia mais

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia Automação Industrial Módulo Controlador P7C - HI Tecnologia 7C O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador P7C da HI tecnologia (PMU10700100). A lista de verbetes consta na versão

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2 N de Homologação: 1702-09-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação TETROS MOTO V2 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento...

Leia mais

Geral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows

Geral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Geral: Este aplicativo é utilizado para testar os Microterminais Gradual Tecnologia Ltda. Para tanto deve ter as Dll s necessárias para controlar

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO

PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO INTRODUÇÃO INFORMAÇÃO GERAL 1 O Painel Eletrônico LOHR foi desenvolvido para ser instalado no interior de veículos

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA 8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente

Leia mais

Este tutorial mostra como utilizar as ferramentas Send Mail e Web Commands.

Este tutorial mostra como utilizar as ferramentas Send Mail e Web Commands. Este tutorial mostra como utilizar as ferramentas Send Mail e Web Commands. Antes de começamos certifique-se de estarem com o programa instalado, com sua conta e licenças ativas. Neste tutorial não irei

Leia mais

Programação em BASIC para o PIC Vitor Amadeu Souza

Programação em BASIC para o PIC Vitor Amadeu Souza Programação em BASIC para o PIC Vitor Amadeu Souza Introdução Continuando com a série do último artigo, hoje veremos os passos para o desenvolvimento de uma minuteria com o microcontrolador PIC18F1220

Leia mais

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...

Leia mais

OMNI-3MD. Placa Controladora de 3 Motores. Disponível Biblioteca para Arduino. Manual de Hardware. Outubro de 2013

OMNI-3MD. Placa Controladora de 3 Motores. Disponível Biblioteca para Arduino. Manual de Hardware. Outubro de 2013 OMNI-3MD Placa Controladora de 3 Motores Disponível Biblioteca para Arduino Manual de Hardware Outubro de 2013 Copyright 2013, SAR - Soluções de Automação e Robótica, Lda. 1 1 Índice 1 Índice... 2 2 Especificações...

Leia mais

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL

Manual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A

Leia mais

TUTORIAL INSTALAÇÃO DA ROTINA 2075 NO LINUX

TUTORIAL INSTALAÇÃO DA ROTINA 2075 NO LINUX Apresentação O departamento de varejo da PC Sistemas inovou seu produto de frente de caixa, permitindo seu funcionamento no sistema operacional do Linux com a distribuição Ubuntu. O cliente poderá usar

Leia mais

Manual. do POS. O novo POS é de fácil uso e aplicação. Conheça suas funções e características

Manual. do POS. O novo POS é de fácil uso e aplicação. Conheça suas funções e características Manual do POS O novo POS é de fácil uso e aplicação. Conheça suas funções e características Sumário 4 5 6 7 funções básicas funções operacionais c o n s u l t a m é d i c a execução sp/sadt 9 10 c a n

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

Conversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX. Manual V3.9

Conversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX. Manual V3.9 Conversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX Manual V3.9 Parabéns! Você acaba de adquirir o Conversor Ethernet Serial CES-0200 que orgulhosamente foi desenvolvido e produzido no Brasil. Este é um produto

Leia mais

5 Entrada e Saída de Dados:

5 Entrada e Saída de Dados: 5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos

Leia mais

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Maycon Cirilo dos Santos¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil mayconsi2012@gmail.com, wyllian@unipar.br

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO F 19

GUIA DE INSTALAÇÃO F 19 GUIA DE INSTALAÇÃO F 19 1. Instalação do equipamento (1)Cole o modelo de montagem na (2) Remova o parafuso na parte (3) Tire a placa traseira. parede, Faça os furos de acordo inferior do dispositivo com

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Modelo R02 - Volume 2 - Operacional

Modelo R02 - Volume 2 - Operacional Modelo R02 - Volume 2 - Operacional INTRODUÇÃO Este manual foi elaborado com a finalidade de exemplificar todas as operações possíveis de serem executadas no equipamento. O equipamento Prisma Super Fácil

Leia mais

ANEXO I. Medidas (Largura, Altura, Profundidade): 45 mm, 20 mm, 15 mm; Parafusos e porcas para fixação e espaçadores se necessário;

ANEXO I. Medidas (Largura, Altura, Profundidade): 45 mm, 20 mm, 15 mm; Parafusos e porcas para fixação e espaçadores se necessário; ANEXO I Lista de peças com características pré-definidas. Peças que não possuem características aqui descritas podem ser escolhidas de forma a serem integradas com as peças dos Anexos II e III e a placa

Leia mais

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02

Leia mais

Programação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza

Programação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza Programação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza Introdução Nesta terceira série de artigos que aborda a programação na linguagem BASIC para o microcontrolador PIC,

Leia mais

Robótica com Arduino

Robótica com Arduino Robótica com Arduino Nesta apresentação veremos conceitos sobre contadores, estrutura de condição if, e trabalharemos com a comunicação Serial entre o Arduino e o Computador. Professor: Paulo Marcos Trentin

Leia mais

Manual de Instalação. GPRS Universal

Manual de Instalação. GPRS Universal Manual de Instalação GPRS Universal INTRODUÇÃO O módulo GPRS Universal Pináculo é um conversor de comunicação que se conecta a qualquer painel de alarme monitorado que utilize o protocolo de comunicação

Leia mais

Módulo WCM200. Controlador WSI250 - HI Tecnologia

Módulo WCM200. Controlador WSI250 - HI Tecnologia Automação Industrial Módulo Controlador WSI250 - HI Tecnologia W i re l e s s S i g n a l I n t e r fa c e O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador WSI250 da HI tecnologia

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para

Leia mais

Switch HDMI. 3 entradas e 1 saída. Manual do Usuário

Switch HDMI. 3 entradas e 1 saída. Manual do Usuário Switch HDMI 3 entradas e 1 saída Manual do Usuário Obrigado por comprar um Produto Comtac Você comprou um produto de uma empresa que oferece alta qualidade e valor agregado. Conheça nossa linha completa

Leia mais

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232

GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS Aluno: Pedro Schuback Chataignier Orientador: Mauro Speranza Neto Introdução O projeto, iniciado em 2013, visa desenvolver

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO PICKIT2... 4. 2.1. Ligação da porta USB... 4. 2.2. LEDs de estado... 4. 2.3. Botão... 5

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO PICKIT2... 4. 2.1. Ligação da porta USB... 4. 2.2. LEDs de estado... 4. 2.3. Botão... 5 MANUAL PICKIT2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO PICKIT2... 4 2.1. Ligação da porta USB... 4 2.2. LEDs de estado... 4 2.3. Botão... 5 2.4. Conector de programação... 5 2.5. Slot para chaveiro...

Leia mais

Medidor de campo para sinais de TV digital HD padrão Brasileiro ISDB-T

Medidor de campo para sinais de TV digital HD padrão Brasileiro ISDB-T Medidor de campo para sinais de TV digital HD padrão Brasileiro ISDB-T LCD 3.5 : Colorido de Alta Resolução Monitor: Sintoniza o canal selecionado com áudio e vídeo Leituras de: Pre BER, Post BER, MER,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz

Leia mais

Tarifação ON-LINE Sistema de Tarifação Telefônica V. 6.0 GUIA DE INSTALAÇÃO COLETOR

Tarifação ON-LINE Sistema de Tarifação Telefônica V. 6.0 GUIA DE INSTALAÇÃO COLETOR Tarifação ON-LINE Sistema de Tarifação Telefônica V. 6.0 GUIA DE INSTALAÇÃO COLETOR Net Manager Informática Ltda Versão 6.0 1998-2007 1) Instalação do Software Coletor Guia de Instalação Executar o programa

Leia mais

Potenciometer [Potenciômetro] - Ligado ao eixo de saída do servo, monitora a posição do mesmo.

Potenciometer [Potenciômetro] - Ligado ao eixo de saída do servo, monitora a posição do mesmo. Servomotores Este pequeno tutorial tem como finalidade auxiliar no entendimento de um dos componentes básico utilizados na construção de robôs móveis. www.sumoderobos.org Compilado por André Santos Agosto

Leia mais

A senha 001 de fábrica é 151515.

A senha 001 de fábrica é 151515. 1 2 Índice PROGRAMANDO USUÁRIOS...4 MODO DE PROGRAMAÇÃO DE SENHAS:...4 COMO CADASTRAR NOVOS USUÁRIOS:... 4 COMO DESABILITAR USUÁRIOS:... 4 ATIVANDO A CENTRAL...5 ATIVAR GERAL... 5 ATIVAÇÃO RÁPIDA...5 ATIVAR

Leia mais

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS AMPLIFICADORES MR 4.50D-XT MR 6.50D-XT MR 6.80-XT Rev. 2.3 de 29/01/2014

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS AMPLIFICADORES MR 4.50D-XT MR 6.50D-XT MR 6.80-XT Rev. 2.3 de 29/01/2014 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS AMPLIFICADORES MR 4.50D-XT MR 6.50D-XT MR 6.80-XT Rev. 2.3 de 29/01/2014 Introdução: Este programa permite o gerenciamento dos amplificadores MR 4.50D-XT MR 6.50D-XT MR 6.80-XT

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável 04 Níveis de Detecção Com Módulo Isolador - Código: AFS130IS. (Uso Conjunto às Centrais de Alarme da Série IRIS). O detector de fumaça código AFS130IS é um

Leia mais

Guia de consulta rápida

Guia de consulta rápida Guia de consulta rápida DigiFlash Smart Trigger 1 2 3 4 5 17 Smart Trigger 6 7 8 9 16 15 14 13 12 11 10 O DigiFlash Smart Trigger é um dispositivo para disparar flashes a partir de um evento externo. Pode

Leia mais

Introdução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha.

Introdução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Memorias Introdução Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Necessariamente existe dois tipos de memórias: -Memória

Leia mais

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...

Leia mais

Minicurso de Arduino

Minicurso de Arduino Minicurso de Arduino Gabriel Vasiljević Felipe Fernandes January 28, 2013 Gabriel Vasiljević Felipe Fernandes Minicurso de Arduino January 28, 2013 1 / 34 Sobre Sobre o minicurso: Duração de 20 horas Certificado

Leia mais

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO 28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,

Leia mais

DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos

DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos ou sistemas que se queiram supervisionar, via contatos

Leia mais

Display de 7. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Display de 7. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Display de 7 Segmentos Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades

Leia mais

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR

Leia mais

WR-3454G 54M WIRELESS ROUTER WR-3454G MANUAL DE INSTALAÇÃO

WR-3454G 54M WIRELESS ROUTER WR-3454G MANUAL DE INSTALAÇÃO WR-3454G MANUAL DE INSTALAÇÃO 1 - Conteúdo do Kit Os seguintes conteúdos encontram-se na caixa: Um roteador WR-3454G Uma Antena Uma fonte de Alimentação de 9V 0,8A Observação: Se algum dos itens acima

Leia mais

Programa de Atualização de Pontos do Lince GPS

Programa de Atualização de Pontos do Lince GPS Esse programa atualiza os pontos do software Lince GSP em aparelhos portáteis, como navegadores e celulares. A Robotron mantém um serviço de fornecimento de pontos de controle de velocidade aos aparelhos

Leia mais

Manual do Usuário - NKPROX

Manual do Usuário - NKPROX Manual do Usuário NKPROX Manual do Usuário - NKPROX Neokoros TI - Biometric Technology Índice 1 - Apresentação e Características Gerais...3 2 - Placa BMC - Especificações...4 2.1 - Conectores (pinagem

Leia mais

Centrais de Alarme DSC MANUAL DE CENTRAL DE ALARME. Disponibilizado por www. alarmsystems. com.

Centrais de Alarme DSC MANUAL DE CENTRAL DE ALARME. Disponibilizado por www. alarmsystems. com. MANUAL DE CENTRAL DE ALARME Sumário 1. Excluir setores do alarme. 2. Trocar, apagar ou inserir senhas. 3. Acerto de relógio. 4. Auto arme do sistema. 5. Beep de teclado. 6. Luz de problema acesa. 7. Leds

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL

SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL Módulos para automação Características gerais - Processamento independente - Possui alerta sonoro e luminoso de falta de conexão - Não precisa ser configurado (Plug and

Leia mais

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS. INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,

Leia mais

Programa de Instalação do Lince GPS

Programa de Instalação do Lince GPS Esse programa instala o software Lince GSP em aparelhos portáteis que tenham GPS, como navegadores e celulares. O software Lince GPS é um programa destinado a alertar sobre a aproximação a pontos previamente

Leia mais

2014 Lumikit Sistemas para Iluminação

2014 Lumikit Sistemas para Iluminação Manual Placa DMX 16 pixels RGB 2014 Lumikit Sistemas para Iluminação rev.2 16/10/2015 Lumikit Sistemas para Iluminação www.lumikit.com.br 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONEXÕES DA PLACA... 3 3. DIMENSÕES

Leia mais

D-Fly2 Manual do Usuário

D-Fly2 Manual do Usuário D-Fly2 Manual do Usuário Introdução O D-Fly2 é fácil de usar. Basta pressionar o botão de disparo para ligar o scanner e o pressionar novamente para digitalizar um código de barras. As cores e a frequência

Leia mais

Projeto de controle e Automação de Antena

Projeto de controle e Automação de Antena Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de

Leia mais