Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rondônia. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 06/2014 Rondônia // Federal IPI Crédito fiscal // Estadual ICMS Cadastro de contribuintes // IOB Setorial Estadual Energia - ICMS - Concessão de crédito presumido nas aquisições interestaduais de mercadorias destinadas à construção das Usinas Santo Antônio e Jirau // IOB Comenta Federal Exportação - Códigos de enquadramento que geram direito ao Reintegra - Especificação // IOB Perguntas e Respostas IPI Retaero - Pessoas jurídicas beneficiárias ICMS Sped - CC-e - Layout ICMS/RO Cadastro de contribuintes - Cadastro compartilhado Cadastro de contribuintes - Inscrição única - Possibilidade Cadastro de contribuintes - Procedimento - Suspensão temporária.. 14 Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Crédito presumido a ICMS - Diferimento

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito fiscal : IOB comenta ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Crédito fiscal IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Não cumulatividade 3. Créditos básicos 4. Momento do lançamento do crédito 5. Penalidades 6. EFD 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) tem como uma das características fundamentais o princípio da não cumulatividade, mediante o qual é permitida a compensação do valor devido em cada operação com o montante do tributo cobrado nas operações anteriores. Neste texto, examinaremos as hipóteses em que os estabelecimentos de contribuintes podem se apropriar do valor do imposto nas entradas de insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem) - os denominados créditos básicos. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, II; RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Não cumulatividade A não cumulatividade do IPI é efetivada pelo sistema de crédito, atribuído ao contribuinte, do imposto correspondente a produtos entrados em seu estabelecimento, para ser abatido do que for devido pelos produtos dele saídos, em um mesmo período de apuração. (RIPI/2010, art. 225, caput) 3. Créditos básicos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente Os contribuintes do IPI (industriais ou a eles equiparados) poderão se creditar do imposto: a) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos para emprego na industrialização de produtos tributados, incluindo-se entre as matérias- -primas e os produtos intermediários aqueles que, embora não se integrando ao novo produto, sejam consumidos no processo de industrialização, salvo se compreendidos entre os bens do Ativo Permanente; b) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, quando remetidos a terceiros para industrialização sob encomenda, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente; c) relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem recebidos de terceiros para industrialização de produtos por encomenda, quando estiver destacado ou indicado na nota fiscal; d) destacado em nota fiscal relativa a produtos industrializados por encomenda recebidos do estabelecimento que os industrializou, em operação que proporcione direito ao crédito; e) pago no desembaraço aduaneiro; f) mencionado na nota fiscal que acompanhar produtos de procedência estrangeira, diretamente da repartição que os liberou para estabelecimento, mesmo que exclusivamente varejista, do próprio importador; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RO06-01

4 g) relativo a bens de produção recebidos por comerciantes equiparados a industrial (veja nota 1 a seguir); h) relativo a produtos recebidos por estabelecimentos equiparados a industrial que, na saída destes, estejam sujeitos ao IPI, nos demais casos não compreendidos nas letras e a g ; i) pago na aquisição de produtos beneficiados com imunidade ou isenção ou com suspensão do tributo, quando descumprida a condição, em operação que proporcione direito ao crédito; e j) destacado nas notas fiscais relativas a entregas ou transferências simbólicas do produto, permitidas pelo Regulamento do IPI. Notas (1) Consideram-se bens de produção (art. 610 do RIPI): a) as matérias-primas; b) os produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrando o produto final, sejam consumidos ou utilizados no processo industrial; c) os produtos destinados a embalagem e acondicionamento; d) as ferramentas, exceto as manuais, empregadas no processo industrial; e e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamentos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial. (2) Nas remessas de produtos para armazém-geral e depósito fechado, o direito ao crédito do IPI, quando admitido, é do estabelecimento depositante (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único). (RIPI/2010, arts. 226 e 610) 3.1 Devolução ou retorno de produtos Os estabelecimentos industriais e os a ele equiparados poderão se creditar do imposto relativo aos produtos tributados que forem devolvidos ou tenham retornado aos seus estabelecimentos, total ou parcialmente. (RIPI/2010, art. 229) 3.2 Comerciante atacadista não contribuinte do IPI Os estabelecimentos industriais e os a eles equiparados poderão se apropriar do imposto relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos de comerciante atacadista não contribuinte do IPI. O valor do imposto a ser creditado será calculado pelo adquirente mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto na Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sobre 50% do seu valor, constante da respectiva nota fiscal de aquisição. Saliente-se que o direito ao crédito está condicionado a que os produtos adquiridos estejam dentro do campo de incidência do IPI, não se aplicando aos com notação NT (não tributados) na TIPI. (RIPI/2010, art. 227; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 125/1971) 3.3 Simples Nacional As aquisições de produtos de estabelecimentos fornecedores optantes pelo Simples Nacional não ensejam aos adquirentes o direito ao crédito do IPI nas entradas de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 23, caput; RIPI/2010, arts. 177, 178, I, e 228) 3.4 Insumos empregados na industrialização de produtos isentos, tributados à alíquota de 0%, NT ou imunes A legislação prevê, nos termos do art. 11 da Lei nº 9.779/1999, a possibilidade de utilização do saldo credor do IPI, acumulado em cada trimestre-calendário, decorrente de aquisição de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem aplicados em industrialização, inclusive de produto isento ou tributado à alíquota de 0%, que o contribuinte não puder compensar com o IPI devido na saída de outros produtos, na forma de restituição, ressarcimento ou compensação. A Instrução Normativa SRF nº 33/1999, que disciplinou o mencionado dispositivo legal, dispõe sobre o aproveitamento do crédito nas saídas de produtos isentos, sujeitos à alíquota de 0% e imunes, sendo essa última hipótese não prevista na citada Lei nº 9.779/1999. A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio do Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006, trouxe a seguinte interpretação sobre o assunto: a) o direito ao aproveitamento do crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, entrados nos estabelecimentos industriais desde 1º , somente se aplica aos produtos aos quais a legislação do IPI garante o direito à manutenção e utilização dos créditos fiscais; e RO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

5 b) não se aplica o direito ao crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem utilizados na industrialização de produtos com a notação NT na TIPI, amparados por imunidade, exceto as decorrentes de exportação para o exterior, e nas saídas de produtos excluídos do conceito de industrialização pelo art. 5º do RIPI. Portanto, no caso de saídas imunes ao IPI, somente há previsão expressa da manutenção e da utilização dos créditos, na entrada de insumos, na hipótese de o produto final destinar-se à exportação (Decreto-lei nº 491/1969). (Lei nº 9.779/1999, art. 11; Decreto-lei nº 491/1969; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006) Solução de consulta da RFB Transcrevemos, a seguir, texto de solução de consulta da RFB sobre o assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 151 de 12 de Junho de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: PRODUTOS NT. PRODUTOS IMUNES. SALDO CREDOR. Produtos com notação NT na Tipi, ainda que amparados pela imunidade, não podem compor o saldo credor do IPI apurado pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial a cada período. Apenas os créditos do imposto relativos às aquisições de matéria-prima, produto intermediário, e material de embalagem que se destinem a emprego na industrialização de produtos tributados e ao abrigo da imunidade em decorrência da exportação para o exterior (art. 18, inciso II, do Ripi/2010) podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período pelo estabelecimento industrial ou pelo equiparado a industrial e, por conseguinte, compor o saldo credor acumulado a cada trimestre-calendário destes estabelecimentos. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. CRÉDITO. O estabelecimento equiparado a industrial nos termos do art. 9º, inciso IV, do Ripi/2010, nas operações de industrialização que encomendar a terceiros, não deve escriturar os créditos de IPI relativos às aquisições de matérias-primas e materiais de embalagem que, sabidamente, se destinarão ao emprego na industrialização de produtos não-tributados (com notação NT na Tipi), ainda que estejam amparados pela imunidade do art. 18, inciso IV, do Ripi/2010 (tal como os produtos derivados de petróleo). Tais créditos não podem compor o saldo credor do IPI apurado em cada período e, por conseguinte, o acumulado a cada trimestre- -calendário. (Solução de Consulta RFB nº 151/2012) 3.5 Jurisprudência O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), ao julgar os Recursos Extraordinários nºs e (em sessão de ), entendeu ilegítimo o direito ao crédito do IPI nas aquisições de insumos em que não tenha havido pagamento do imposto na operação anterior (saída do estabelecimento fornecedor). A seguir, transcrevemos ementa de recente decisão do STF nesse mesmo sentido: RE AgR/RJ - Rio de Janeiro AG. REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. LUIZ FUX Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação DJe-116 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP Parte(s) AGTE.(S):... ADV.(A/S)... AGDO.(A/S): União PROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA: DIREITO CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS. INSUMOS ISENTOS, SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO OU NÃO TRIBUTADOS. PRODUTO FINAL TRIBUTADO. PRIN- CÍPIO DA NÃO- CUMULATIVIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS. AGRAVO REGI- MENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. O artigo 153, 3º, II, da Constituição dispõe que o IPI será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores. 2. O princípio da não-cumulatividade é alicerçado especialmente sobre o direito à compensação, o que significa que o valor a ser pago na operação posterior sofre a diminuição do que pago anteriormente, pressupondo, portanto, dupla incidência tributária. Assim, se nada foi pago na entrada do produto, nada há a ser compensado. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RO06-03

6 3. O aproveitamento dos créditos do IPI não se caracteriza quando a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos tributados reste desonerada, sejam os insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. Isso porque a compensação com o montante devido na operação subsequente pressupõe, necessariamente, a existência de crédito gerado na operação anterior, o que não ocorre nas hipóteses exoneratórias. 3.6 Empresa comercial que passa à condição de contribuinte O estabelecimento comercial, equiparado a industrial, deverá recolher o IPI quando promover saídas de produtos tributados, uma vez que nessas operações ocorre o fato gerador do imposto. 4. A jurisprudência do egrégio STF, à luz de entendimento hodierno retratado por recentes julgados, inclui os insumos isentos no rol de hipóteses exoneratórias que não geram créditos a serem compensados, verbis: Embargos de declaração em recurso extraordinário. 2. Não há direito a crédito presumido de IPI em relação a insumos isentos, sujeitos à alíquota zero ou não tributáveis. 3. Ausência de contradição, obscuridade ou omissão da decisão recorrida. 4. Tese que objetiva a concessão de efeitos infringentes para simples rediscussão da matéria. Inviabilidade. Precedentes. 5. Embargos de declaração rejeitados. [...] Frise-se que, como bem esclareceu o voto condutor, a não- -exigência do IPI se dá sempre que essa é adquirida sob os regimes, indistintamente, de isenção (exclusão do imposto incidente), alíquota zero (redução da alíquota ao fator zero) ou de não incidência (produto não compreendido na esfera material de incidência do tributo) (RE ED, relator o Ministro Gilmar Mendes, Plenário, DJe ). TRIBUTÁRIO. IPI. INSUMOS ISENTOS, NÃO-TRIBUTA- DOS OU SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO AOS CRÉDITOS. DECISÃO COM FUNDA- MENTO EM PRECEDENTES DO PLENÁRIO. 1. A decisão recorrida está em consonância com a jurisprudência do Plenário desta Corte (RE /SC e RE /RS), no sentido de que não há direito à utilização dos créditos do IPI no que tange às aquisições insumos isentos, não- -tributados ou sujeitos à alíquota zero. 2. Agravo regimental improvido. (RE AgR, Relatora a Ministra Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe ). 5. Agravo regimental a que se nega provimento. Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unâmine. Presidência da Senhora Ministra Cármen Lúcia. 1ª Turma, Dessa forma, é vedado o crédito do imposto na aquisição de insumos beneficiados com a isenção, NT, sujeitos à alíquota de 0% ou imunes ao IPI, exceto em relação à situação, já apontada, de exportação de produtos industrializados para o exterior. Pelo princípio da não cumulatividade, o estabelecimento que passar à condição de equiparado a industrial terá direito ao crédito do IPI relativo ao estoque de produtos existentes no final do dia imediatamente anterior àquele em que se iniciar a vigência da legislação que o tenha equiparado a industrial, observados os procedimentos previstos na Instrução Normativa SRF nº 259/2002. Nota É vedado o aproveitamento do crédito quando não houver o destaque do IPI na nota fiscal de aquisição, salvo no caso de aquisição de insumos de comerciante atacadista não contribuinte, conforme descrito no subitem 3.2 (Instrução Normativa SRF nº 259/2002, art. 1º, 3º). (RIPI/2010, arts. 24, III, 35, II, e 225; Instrução Normativa SRF nº 259/2002) 4. Momento do lançamento do crédito O estabelecimento industrial ou equiparado a industrial poderá se creditar do valor do IPI por meio da escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, modelo 1, por ocasião da efetiva entrada dos produtos no estabelecimento, não podendo a escrituração fiscal se atrasar por mais de 5 dias contados da data do documento a ser escriturado. (RIPI/2010, arts. 251, I, e 446, caput) 4.1 Crédito extemporâneo Apesar de a legislação fixar o prazo de 5 dias para a escrituração do documento fiscal pelo adquirente dos insumos, pode ocorrer de a escrituração se atrasar e não ser efetuada em tal período. Nessa hipótese, a escrituração do documento fiscal e do respectivo crédito do imposto poderá ser feita extemporaneamente, desde que o contribuinte possa provar a legitimidade do crédito, independentemente de comunicação ao órgão da RFB. Contudo, entendemos oportuno que o contribuinte que realizar a escrituração do documento fiscal de RO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

7 aquisição de insumos fora do prazo anote o fato na coluna Observações do livro Registro de Entradas e no próprio documento fiscal que está dando origem ao lançamento extemporâneo. (RIPI/2010, arts. 446, caput, 456 e 457) 4.2 Prescrição Prescreve em 5 anos o direito ao crédito do IPI relativo à entrada de produtos no estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, contados a partir da data da entrada. (Parecer Normativo CST nº 515/1971) 5. Penalidades As infrações praticadas pelo sujeito passivo da obrigação tributária implicam penalidades, que estão previstas na legislação, conforme a natureza, a gravidade e as circunstâncias do ato, dentre as quais destacamos: a) simulação, vício ou falsificação de documentos ou da escrituração de livros fiscais ou comerciais ou utilização de documentos falsos para iludir a fiscalização ou fugir ao pagamento do imposto: multa equivalente a 5 vezes o valor de R$ 21,90 (multa básica), se não couber outra multa maior por falta de lançamento ou de pagamento do imposto (veja letra d ); b) não cumprimento à intimação da RFB para o cumprimento de obrigação acessória ou para prestação de esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00 do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; d) infrações para as quais não se estabeleçam penas proporcionais ao valor do imposto ou do produto, pena de perdimento da mercadoria ou outra específica: multa básica de R$ 21,90. (RIPI/2010, arts. 272, 589, 592 e 597; Medida Provisória nº /2001, art. 57, caput, II e III; Lei nº /2013, art. 57) 6. EFD O Ajuste Sinief nº 2/2009 dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD), que é composta da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos relativos às operações e prestações praticadas pelos contribuintes do IPI e do ICMS, bem como de outras de interesse das administrações tributárias das Unidades da Federação e da RFB. O Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 estabelece as especificações técnicas para a geração de arquivos da EFD, constando de seu Anexo Único o Manual de Orientação do leiaute da EFD. A EFD é composta de blocos, registros e campos, com as respectivas especificações, constantes do Guia Prático da EFD, que traz instruções para o seu preenchimento. O bloco C do Guia Prático da EFD trata dos documentos fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI), com instruções de preenchimento dos diversos registros e respectivos campos, entre eles o registro C-100. Esse registro deve ser gerado para cada documento fiscal (Nota Fiscal - código 01), entre outros, com lançamento de entrada ou de saída de produtos ou outras situações que envolvam a emissão de documentos fiscais. É importante ressaltar que, em relação aos documentos de entrada, os campos de valor de imposto/ contribuição, base de cálculo e alíquota só devem ser informados se o adquirente tiver direito à apropriação do crédito fiscal (enfoque do declarante). Para cada registro C100, deve ser apresentado, pelo menos um registro C170 e um C190, observadas as exceções especificadas nos itens 1 a 9 do registro C100, constante do Guia Prático da EFD. (Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008; Guia Prático da EFD) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RO06-05

8 a Estadual ICMS Cadastro de contribuintes SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigados à inscrição estadual 3. Faculdade de inscrição 4. Impossibilidade de inscrição 5. Procedimento para inscrição 6. Número de inscrição no CAD/ICMS-RO 7. Alterações pelo portal do contribuinte 8. Pedido de baixa de inscrição 9. Mudança de endereço 10. Penalidades 11. Jurisprudência 1. Introdução O contribuinte, inclusive o produtor, deve cumprir a obrigação principal que surge com o fato gerador do imposto, através do pagamento do imposto, e, ainda, atender às obrigações acessórias, entre as quais está a inscrição na repartição fazendária, antes do início das atividades, no Cadastro de Contribuintes do ICMS de Rondônia (CAD/ICMS-RO). A inscrição tem como finalidade principal manter o registro dos contribuintes que realizam as atividades relacionadas às operações de circulação de mercadorias ou à prestação de serviços alcançados pelo ICMS. Então, toda pessoa física ou jurídica que, com habitualidade, realiza a circulação de mercadoria ou presta serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações ou prestações se iniciem no exterior, deverá inscrever-se no CAD/ICMS-RO. Neste texto, trataremos da inscrição estadual da pessoa física ou jurídica estabelecida ou que venha a se estabelecer no Estado de Rondônia. 2. Obrigados à inscrição estadual Todos os estabelecimentos que realizam operações com mercadorias ou prestam serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, mesmo que estejam com a não incidência, isenção ou qualquer outro benefício fiscal, estão obrigados a inscrever-se no CAD/ICMS-RO. No entanto, estão obrigados a obter a inscrição no CAD/ICMS-RO, antes de iniciar as atividades, as seguintes pessoas físicas ou jurídicas: a) o comerciante e o industrial; b) o extrator, o beneficiador, inclusive de substâncias minerais, e o produtor rural, quando constituído em pessoa jurídica; c) a empresa geradora e a distribuidora de energia; d) a empresa de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros, inclusive de turismo, e de cargas; e) a empresa concessionária de serviço de comunicação que preste serviço a destinatário localizado no território rondoniense, independentemente de estar estabelecida no Estado de Rondônia; f) a empresa fornecedora de água natural; g) a cooperativa; h) o leiloeiro; i) o ambulante; j) a empresa de prestação de serviço, quando este envolva o fornecimento de mercadoria; k) a companhia de armazém-geral, de armazém frigorífico, de silo ou de qualquer outro armazém de depósito de mercadorias; l) o substituto tributário, inclusive o contribuinte de outro Estado que promova venda de produtos sujeitos a este regime no Estado de Rondônia; m) as demais pessoas, naturais ou jurídicas, de direito público ou privado, que pratiquem operações relativas à circulação de mercadorias ou prestações de serviços de comunicação ou de transporte intermunicipal ou interestadual. Nota O Governador do Estado determinou que os contribuintes inscritos no CAD/ICMS-RO, sediados em Rondônia ou em outra Unidade da Federação, deverão proceder ao recadastramento de suas inscrições até Essa exigência está prevista no Decreto nº / DOE RO de , na redação dada pelo Decreto nº / DOE RO de (RICMS-RO/1998, art. 120) 3. Faculdade de inscrição Àqueles que não estão obrigados a obter a inscrição no CAD/ICMS-RO, fica facultada a inscrição, desde que autorizada pela Coordenadoria da Receita Estadual (CRE). (RICMS-RO/1998, art. 120, 4º) RO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

9 4. Impossibilidade de inscrição Não será concedida inscrição no CAD/ICMS-RO para o local onde já haja outro estabelecimento inscrito, exceto se a inscrição já tiver sido baixada ou cancelada. (RICMS-RO/1998, art. 122) 5. Procedimento para inscrição A inscrição no CAD/ICMS-RO deverá ser efetuada através de requerimento assinado pelo contabilista da empresa e por seu responsável ou procurador devidamente constituído, dirigido ao Coordenador-Geral da Receita Estadual e entregue à Junta Comercial do Estado de Rondônia (Jucer), juntamente com a documentação relativa ao pedido de registro comercial. A Jucer gravará eletronicamente o requerimento feito pelo interessado na inscrição no CAD/ICMS-RO e, posteriormente, o enviará, via Internet, ao Fisco, sendo arquivado pela Jucer com a documentação apresentada com o pedido de registro comercial. (RICMS-RO/1998, art. 120-A) 5.1 Modelo de requerimento de inscrição A título de exemplo, segue modelo de requerimento, com informações ilustrativas, a ser dirigido ao Coordenador-Geral da Receita Estadual do Estado de Rondônia: Requerimento 5.2 Inscrição de empresas localizadas fora do Estado de Rondônia A inscrição, no CAD/ICMS-RO, de empresas localizadas fora do Estado, de empresas não sujeitas a registro de seus atos constitutivos na Jucer, ou de pessoas ou empresas que tiveram o requerimento indeferido em razão da falta de certidão negativa, será solicitada em unidade de atendimento a contribuinte instruído com: a) cópia do instrumento constitutivo da pessoa jurídica devidamente registrada na Jucer ou no Registro de Pessoas Jurídicas, conforme o caso: a.1) contrato social, quando sociedade de pessoas; a.2) estatuto ou ata da assembleia de constituição, quando sociedade de capitais; a.3) instrumento legal ou contratual respectivo, quando órgão da administração pública direta ou indireta; ou a.4) requerimento, quando empresário; b) cópia do alvará de licença da prefeitura municipal; c) cópia do registro ou autorização de funcionamento expedido por órgão competente pela regulação do respectivo setor de atividade econômica, quando for o caso; d) cópia dos documentos de identidade e de inscrição dos responsáveis no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda; e) comprovação do endereço dos responsáveis por meio de cópia autenticada de conta de luz, água, telefone ou correspondência bancária; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RO06-07

10 f) cópia do contrato de locação ou documento que comprove a propriedade do imóvel onde funcionará o estabelecimento; e g) comprovante de origem do capital social integralizado. (RICMS-RO/1998, art. 120-B) 6. Número de inscrição no CAD/ICMS-RO O Fisco, recebendo o requerimento da Jucer com informações relativas do interessado, gerará eletronicamente, pelo Sistema Integrado de Tributação e Administração Fiscal para Estados (Sitafe), o número de inscrição no CAD/ICMS-RO. Mesmo que o interessado tenha apresentado o requerimento e todos os documentos necessários para o registro na Jucer, ele será considerado inscrito somente após a geração e disponibilização, na Internet, do número de inscrição no CAD/ICMS-RO gerado pelo Sitafe. (RICMS-RO/1998, arts. 120-C e 123) 7. Alterações pelo portal do contribuinte Os procedimentos constantes nesse tópico encontram-se disponíveis no portal do contribuinte, no menu do site da Sefin/RO na Internet. 7.1 Alteração de dados mantidos exclusivamente pela Sefin/RO Os dados a seguir são mantidos exclusivamente pela Sefin/RO (não estão no cadastro da Jucer) e são alterados exclusivamente por meio do portal do contribuinte: a) o nome fantasia; b) o endereço de correspondência (não é necessariamente o endereço da empresa, mas o endereço para onde devem ser enviadas as correspondências); c) os dados do contabilista (CPF/CNPJ, endereço, telefone e ). 7.2 Procedimentos para fazer alteração cadastral O contribuinte deverá acessar o Portal do Contribuinte, área privada, por meio da senha cadastrada no item portal do contribuinte do menu do site da Sefin/RO na Internet, desbloqueada na Agência de Rendas e vinculada à empresa através do Termo de Concessão de Acesso: Área privada - Login Após acessar o portal do contribuinte, deve selecionar a empresa no item Alteração Cadastral e clicar em Alterar Dados. Aparecerão apenas as empresas para as quais o usuário foi autorizado, por meio do Termo de Concessão de Acesso entregue na Agência de Rendas, assinado pelo titular da empresa. Somente o titular da empresa pode conceder acesso aos serviços do portal do contribuinte. Não é aceita procuração para liberar, na Agência de Rendas, acesso para empresas sediadas em Rondônia RO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

11 Alteração cadastral O contribuinte deverá preencher todos os campos, ainda que não devam ser alterados alguns dados. A alteração é feita em todos os dados do formulário simultaneamente e, caso algum campo seja deixado em branco, o sistema apagará os dados no banco de dados da Sefin/RO. O preenchimento precisa ser cuidadoso, sendo utilizados somente números e letras (o sistema não aceita ponto, vírgula, travessão etc.). É necessário inserir a informação no campo correto, por exemplo: no campo Logradouro insere-se somente o nome da rua ou avenida, o número deve ser inserido no campo Número e o CEP precisa corresponder ao município indicado. Cabe observar que, para alterar o contabilista responsável, estando o campo totalmente preenchido na FAC, é possível a alteração através do Portal do Contribuinte clicando no ícone Alteração do contador disponível na área privada com acesso por senha pessoal. Alteração de contador Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RO06-09

12 8. Pedido de baixa de inscrição O contribuinte encontrará o procedimento de baixa disponível no portal do contribuinte, no menu do site da Sefin/RO na Internet. O contribuinte solicitará a baixa da inscrição estadual na rede de parceiros. Rede de parceiros O contribuinte que encerrar definitivamente as atividades de estabelecimento inscrito no CAD/ICMS- -RO deverá, previamente ao pedido de baixa: a) atualizar a entrega de todas as Guias de Informação e Apuração Mensal do ICMS (Giam), por meio da Internet; b) atualizar a entrega dos arquivos Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços (Sintegra), por meio da Internet; c) fazer a cessação de uso do equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), observando os procedimentos previstos no RICMS-RO, caso possua ECF; d) notas fiscais não utilizadas: protocolar, na Agência de Rendas de sua circunscrição, os talões ou notas fiscais de talões não utilizados. Na hipótese de que somente parte do talão tenha sido utilizada, o contribuinte deve protocolar a parte não usada na Agência de Rendas e manter a parte utilizada sob sua guarda pelo período de até 5 anos da ocorrência do fato gerador; e) quitação ou parcelamento de débitos: o contribuinte deve parcelar seus débitos ou quitá- -los antes do pedido de baixa, sob pena de indeferimento deste e do pedido de garantia para o parcelamento após a baixa. Caso o contribuinte não esteja em situação regular, seu pedido de baixa é automaticamente convertido em suspensão a pedido. Quando o contribuinte resolver todas as pendências, o sistema automaticamente muda sua situação para baixado; f) solicitação de baixa: para solicitar a baixa da sua inscrição por meio da rede de contabilistas parceiros (rede de parceiros da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - Redesim), disponibilizado aos contabilistas, pelo menu do site da Redesim Nacional, com acesso pelo menu do site da Sefin/RO na Internet ( RO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

13 9. Mudança de endereço O contribuinte que realizar a mudança de endereço deverá comunicar a Secretaria de Estado das Finanças conforme o disposto nos subtópicos a seguir. 9.1 Mudança de endereço para outro município de Rondônia Os contribuintes do imposto e demais pessoas físicas ou jurídicas, assim definidas no RICMS-RO, deverão comunicar ao Fisco, por meio de documento dirigido à repartição fiscal de sua jurisdição ou, quando for o caso, mediante alteração procedida perante a Junta Comercial do Estado de Rondônia (Jucer), ou por meio do Portal do Contribuinte, acessível no site da Secretaria de Estado de Finanças (Sefin/RO), a mudança de endereço. Essa comunicação deverá ocorrer em qualquer hipótese de mudança para outro local (via ou logradouro público do mesmo município), para outro andar do mesmo prédio ou, ainda, para outra sala do mesmo andar, bem como em razão de alteração oficial da denominação da via ou logradouro público ou até mesmo do número do prédio ou local de situação do estabelecimento. A alteração cadastral relativa à mudança de endereço do estabelecimento deverá ser realizada eletronicamente através do portal do contribuinte no site da Sefin/RO, conforme pode ser observado no tópico 3. Ressalte-se que a mudança de endereço para outro município não acarretará cancelamento do número da inscrição estadual, mantendo o mesmo número para o novo município. (RICMS-RO/1998, art. 117, V e art.120-d, III) 9.2 Mudança de endereço para município de outro Estado No caso do estabelecimento que transferir suas atividades para município de outro Estado, este deverá realizar o cancelamento de sua inscrição em Rondônia e realizar a nova inscrição estadual atendendo às exigências previstas na legislação do outro Estado. O contribuinte rondoniense que encerrar definitivamente as atividades de estabelecimento inscrito no CAD/ICMS-RO, deverá solicitar baixa da sua inscrição, no prazo de 30 dias a contar do fechamento do estabelecimento ou, na falta deste, do encerramento das atividades. O pedido será formulado por meio do Procedimento de Baixa acessível no site da Sefin/RO - na área do Portal do Contribuinte, mediante código de acesso e senha do usuário cadastrado. O contribuinte que encerrar definitivamente as atividades de estabelecimento inscrito no CAD/ ICMS-RO deverá destruir os documentos fiscais não utilizados e registrar a ocorrência no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), mencionando a espécie, o modelo, a série e os números dos documentos fiscais destruídos. (RICMS-RO/1998, art. 143, caput, II, 3º) 10. Penalidades O estabelecimento comercial, industrial, produtor ou extrator que não estiver inscrito no CAD/ ICMS-RO será considerado clandestino, podendo sofrer a apreensão das mercadorias que estiverem em seu poder, e ainda estará sujeito à multa de 10 Unidades Padrão Fiscal (UPF) do Estado de Rondônia, vigente na data da emissão do Auto de Infração. (RICMS-RO/1998, art. 127; Lei nº 688/1996, art. 79, III) 11. Jurisprudência A 1ª Câmara do Tribunal Administrativo de Tributos Estaduais do Estado de Rondônia no Processo nº , recurso voluntário nº 637/1999, por decisão unânime, decidiu pela procedência da ação fiscal, pelo fato de o autuado não possuir inscrição no CAD/ICMS-RO, conforme ementa: EMENTA: ICMS - ESTABELECIMENTO SEM INSCRIÇÃO ESTADUAL - MERCADORIAS EM ESTOQUE DESACOM- PANHADAS DE DOCUMENTO FISCAL - OCORRÊNCIA - Demonstrado nos autos pelo Fisco que o sujeito passivo mantinha em seu estabelecimento, inclusive sem estar inscrito no CAD/ICMS-RO, mercadorias desacobertadas de documento fiscal regulamentar, portanto, impõe-se ao mesmo o recolhimento do imposto devido acrescido da penalidade prevista para espécie. Multa recapitulada para prevista no artigo 78, I, c da Lei nº 688/96. Infração fiscal não ilidida pela recorrente. Ação fiscal procedente. Recurso Voluntário Desprovido. Decisão unânime. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RO06-11

14 a IOB Setorial Estadual Energia - ICMS - Concessão de crédito presumido nas aquisições interestaduais de mercadorias destinadas à construção das Usinas Santo Antônio e Jirau As usinas hidrelétricas utilizam uma fonte renovável de energia, a água. Como o território brasileiro é cortado por rios, as hidrelétricas são uma opção sustentável para garantir a energia necessária para o desenvolvimento do País. As usinas hidrelétricas trazem vantagens ambientais, como a utilização da água, que é uma fonte renovável de energia e que se renova por meio do ciclo hidrológico; viabiliza o uso de outras fontes renováveis de energia, como a eólica e a solar; contribui com a qualidade do ar e combate a mudança climática, pois não geram poluentes e nem subprodutos tóxicos, e seus reservatórios podem absorver os gases do efeito estufa; a água potável armazenada pode ser utilizada para consumo e para irrigação. As vantagens econômicas são a redução do preço pago pelo consumidor final; confiabilidade e estabilidade do sistema elétrico, visto que pode ser transportado para todas as regiões do País; as instalações das hidrelétricas, além de levarem eletricidade às comunidades, contribuem para o progresso, pois estimulam a economia e a qualidade de vida da população. No Estado de Rondônia foi publicada em a Lei nº 3.277/2013, a qual concede benefícios fiscais de crédito presumido e de redução de base de cálculo em operações promovidas por empresas vinculadas à construção das usinas hidrelétricas e das linhas de transmissão relacionadas às Usinas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira. Foi concedido, com efeitos retroativos a , crédito presumido nas aquisições interestaduais de mercadorias para emprego na construção e de bens para compor o imobilizado, por ocasião do ICMS devido por diferença de alíquotas na entrada do Estado de Rondônia, de forma que a carga tributária seja equivalente a 1%, em função da origem das mercadorias, nos seguintes percentuais: a) em 92,31% do imposto devido, quando originário de Unidade da Federação com alíquota de 4%; b) em 90% do imposto devido, quando originário de Unidade da Federação com alíquota de 7%; e c) em 80% do imposto devido, quando originário de Unidade da Federação com alíquota de 12%. A fruição do crédito presumido fica condicionada a que o contribuinte recolha 1% do valor original de cada operação beneficiada para o Fundo para Infraestrutura de Transporte e Habitação (Fitha). Foi concedida também, com efeitos retroativos a , redução de base de cálculo nas importações de bens para compor o imobilizado, por ocasião do desembaraço aduaneiro ou na entrada do Estado de Rondônia de bens importados do exterior, de forma que a carga tributária não seja inferior a 8,8%. Os benefícios fiscais previstos, não geram direito à restituição de valores já recolhidos a título de ICMS ou de contribuição para o Fitha. A validade dos benefícios concedidos é limitada ao cronograma de realização das obras. Os benefícios contemplam a revisão de lançamentos, inclusive sob a forma de Auto de Infração, estendendo-se os seus efeitos às parcelas vincendas de parcelamento, ajuizadas ou não, a partir da data a que retroagem seus efeitos. (Lei nº 3.277/2013; daenergia/services/eletrobras/trilhaenergia/pdfs/vantagens- -das-hidreletricas.pdf) N RO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

15 a IOB Comenta Federal Exportação - Códigos de enquadramento que geram direito ao Reintegra - Especificação A restituição e a compensação de quantias recolhidas a título de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a restituição e a compensação de outras receitas da União arrecadadas mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) ou Guia da Previdência Social (GPS) e o ressarcimento e a compensação de créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) serão efetuados conforme o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. A pessoa jurídica produtora que efetue exportação de bens manufaturados, constantes do Anexo ao Decreto nº 7.633/2011, poderá apurar valor para fins de ressarcir parcial ou integralmente o resíduo tributário existente na sua cadeia de produção. O 11 do art. 34 da citada Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012 estabelece que ato declaratório executivo (ADE) da RFB estabelecerá os enquadramentos das operações de exportação passíveis de ressarcimento no âmbito de aplicação do Reintegra. Sob esse aspecto, a RFB editou o Ato Declaratório Executivo RFB nº 7/2013, que dispõe sobre os códigos de enquadramento de operações de exportação, informados no Registro de Exportação do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), que geram direito ao Reintegra, conforme o Anexo Único ao mencionado ato, a seguir reproduzido: CÓDIGO SISCOMEX DESCRIÇÃO EXPORTACÃO NORMAL REGISTRO SIMPLIFICADO EXP. COM MARGEM NÃO SACADA DEPÓSITO ALFANDEGADO CERTIFICADO SGP - SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIA REGIME AUTOMOTIVO - PORT. MICT/MF1 ( ) E DECRETO Nº 1.761, DE 26 DE DEZEMBRO DE REPETRO-EXPORTACÃO COM COBERTURA CAMBIAL VENDA COM PAGAMENTO EM MOEDA ESTRANGEIRA DE LIVRE CONVERSIBILIDADE REALIZADA À EMPRESA SEDIADA NO EXTERIOR, PARA SER TOTALMENTE INCORPORADO, NO TERRITÓRIO NACIONAL, A PRODUTO FINAL EXPORTADO PARA O BRASIL - LEI Nº 9.826, DE 1999, ART. 6º, INCISO II VENDA COM PAGAMENTO EM MOEDA ESTRANGEIRA DE LIVRE CONVERSIBILIDADE REALIZADA A ÓRGÃO OU ENTI DADE DE GOVERNO ESTRANGEIRO OU ORGANISMO INTERNACIONAL DE QUE O BRASIL SEJA MEMBRO, PARA SER ENTREGUE, NO PAÍS, À ORDEM DO COMPRADOR - LEI Nº 9.826, DE 1999, ART. 6º, INCISO III EXPORTAÇÃO DEFINITIVA DE BENS (NOVOS OU USADOS) QUE SAÍRAM DO PAÍS AO AMPARO DE REGISTRO DE EXPOR- TAÇÃO TEMPORÁRIA EXPORTACÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS COTA FRANGO - UNIÃO EUROPEIA PRODUTO NÃO GENETICAMENTE MODIFICADO, EXCLUSIVAMENTE PARA SOJA, MILHO E SEUS DERIVADOS COTA 30 - FRANGO UNIÃO EUROPEIA DRAWBACK SUSPENSÃO COMUM DRAWBACK SUSPENSÃO GENÉRICO DRAWBACK SUSPENSÃO INTERMEDIÁRIO DRAWBACK SUSPENSÃO SOLIDÁRIO PROEX/EQUALIZACÃO (BANCO DO BRASIL) PROEX/FINANCIAMENTO (BANCO DO BRASIL) FINANCIAMENTO COM RECURSOS PRÓPRIOS (DECEX) (Decreto nº 7.633/2011; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 1º, caput, e 34, caput, 11; Ato Declaratório Executivo RFB nº 7/2013) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 RO06-13

16 a IOB Perguntas e Respostas IPI Retaero - Pessoas jurídicas beneficiárias 1) Quais pessoas jurídicas podem ser beneficiárias do Regime Especial de Incentivos Tributários para a Indústria Aeronáutica Brasileira (Retaero)? As pessoas jurídicas beneficiárias do Retaero são: a) a pessoa jurídica que produza partes, peças, ferramentais, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos e matérias-primas, ou preste serviços referidos no art. 32 da Lei nº /2010 (serviços de tecnologia industrial básica, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia), a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves classificadas na posição da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); e b) a pessoa jurídica que produza bens ou preste os serviços referidos no art. 32 desta Lei, utilizados como insumo na produção de bens referidos na letra a anterior. Não poderão ser habilitadas ao Retaero as pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar nº 123/2006, e as pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido e pelo lucro arbitrado, de que tratam a Lei nº /2002, art. 8, II, e a Lei nº /2003, art. 10, II. (Lei nº /2010, arts. 30, caput, I e II, 6º, e 32; Lei nº /2012, art. 16) ICMS Sped - CC-e - Layout 2) Existe layout para a Carta de Correção Eletrônica (CC-e)? Sim. O layout se encontra definido conforme Nota Técnica 2011/003, disponível na Internet no site da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e): gov.br/portal/notatec.aspx. Essa Nota Técnica foi incorporada ao Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, subitem 4.8. (Ajuste Sinief nº 7/2005; Nota Técnica 2011/003; Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, subitem 4.8) ICMS/RO Cadastro de contribuintes - Cadastro compartilhado 3) O que é o Cadastro Compartilhado de Rondônia? O Cadastro Compartilhado de Rondônia é o processo de simplificação e integração do procedimento de registro e legalização de empresas individuais e pessoas jurídicas, no âmbito do Estado e seus municípios. (Lei nº 1.679/2006, art. 1º) Cadastro de contribuintes - Inscrição única - Possibilidade 4) A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) estabelecida no Estado de Rondônia poderá manter uma única inscrição estadual? Sim. A ECT poderá manter inscrição estadual única em relação aos seus estabelecimentos situados no Estado, para os efeitos de escrituração e pagamento do imposto devido pelas prestações de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação e pelas operações de circulação de mercadoria realizadas por todos os seus estabelecimentos. A inscrição estadual única deverá ser solicitada na repartição fiscal de jurisdição da sede da Diretoria da ECT neste Estado. (RICMS-RO/1998, art. 784) Cadastro de contribuintes - Procedimento - Suspensão temporária 5) Poderá ser suspensa temporariamente a inscrição do contribuinte do ICMS do Estado de Rondônia? Sim. A pedido do próprio contribuinte poderá ser requerida a suspensão temporária de sua inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, desde que faça prova da ocorrência de uma das seguintes situações: a) calamidade pública, incêndio ou outro sinistro; b) reforma ou demolição do prédio; c) tratamento de saúde; d) outros casos excepcionais disciplinados pela Coordenadoria da Receita Estadual. (RICMS-RO/1998, art. 146) RO Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - Boletim IOB

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