Colégio Militar de Brasília - CMB
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- Aurora Cerveira Amado
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1 Colégio Militar de Brasília - CMB Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Curso preparatório para EsPCEx Julho de 2016 Professor Vinícius Vanir Venturini professor.venturini@gmail.com
2 Sistema Solar 1 estrela 8 planetas 3 planetas anões A hipótese moderna para a origem do sistema solar é baseada na hipótese nebular, sugerida em 1755 pelo filósofo alemão Immanuel Kant ( ), e desenvolvida em 1796 pelo matemático francês Pierre-Simon de Laplace ( ), em seu livro Exposition du Systéme du Monde. Laplace, que desenvolveu a teoria das probabilidades, calculou que como todos os planetas estão no mesmo plano, giram em torno do Sol na mesma direção, e também giram em torno de si mesmo na mesma direção (com excessão de Vênus), só poderiam ter se formado de uma mesma grande nuvem discoidal de partículas em rotação, a nebulosa solar.
3 Evolução das teorias do Sistema Solar Hipparcos, astrônomo grego que compilou o primeiro catálogo de estrelas conhecido e também elaborou o primeiro mapa dos céus. Hipparcos também inventou o sistema de epiciclos, um sistema centrado na Terra em que todos os objetos celestes se moviam em círculos perfeitos em torno do nosso planeta.. Ptolomeu, astrônomo, matemático e geógrafo de Alexandria (Grécia) que reuniu as idéias e observações que haviam sido realizadas a vários séculos e mecanizou geometricamente o universo de Aristóteles. Seu principal trabalho foi o Almagesto, assim chamado pelos árabes e que significa "O Grande Sistema". Ptolomeu baseou sua Astronomia na crença de que todos os corpos celestes tem movimento de translação em torno da Terra. Ptolomeu ampliou o sistema de epiciclos e círculos ecentricos para Sol, Lua e mais cinco planetas.
4 Evolução das teorias do Sistema Solar Copérnico, astrônomo amador polonês que levou adiante a teoria heliocêntrica, um novo modêlo do Sistema Solar segundo o qual a Terra e todos os outros planetas realizam um movimento de revolução em torno do Sol. O trabalho seminal de Copérnico foi "De Revolutionibus Orbium Coelestium" ("Sobre as Revoluções da Esfera Celeste"), publicado em Aristarcus de Samos foi primeiro a propor no século III antes de Cristo, um fato conhecido por Copérnico mas por muito tempo ignorado. Kepler, astrônomo e matemático alemão que pode ser considerado como o fundador da Astronomia moderna. Usando dados de posição cuidadosamente reunidos por Tycho Brahe, Kepler formulou 3 leis sobre o movimento planetário que hoje são conhecidas como as três leis de Kepler. Estas leis incluem uma formulação quantitativa da teoria de Copérnico de que os planetas giravam em torno do Sol.
5 Sistema Solar Motivos do rebaixamento: Órbita exótica (atravessa a órbita de Netuno) Inclinação da órbita (exótica) Área (tamanho) Obs.: ex-asteróides Ceres e Eire/Xena foram elevados a planetas Anões.
6 Tadinho... Snif, snif.
7 Movimento de Translação 1 Lei forma do movimento 2 Lei velocidade do movimento + perto + rápido 02/01 04/07 Elipse + longe + lento 3 Lei áreas iguais em tempos iguais. Obs: o Sol NÃO está no centro do Sistema Solar
8 Obliqüidade, inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol Mais inclinado = mais frio Menos inclinado = mais quente
9 Movimento de Translação Primavera Outono Verão Inverno Inverno Verão Outono Primavera
10 Movimento de Translação da Terra Equador maior noite para o HS maior dia para o HS dia = noite Obs: os dias aumentam no inverno e na primavera.
11 Sol da Meia-Noite Meio-dia 13h 14h 15h 16h 17h 18h 19h 20h 21h 22h 23h
12 Sol da Meia-Noite Meia-Noite 1h 2h 3h 4h 5h 6h 7h 8h 9h 10h 11h
13 Orientação, a partir do Sol (movimento aparente) Obs 1.: sombra projetada até o meio dia: de Leste para Oeste; Obs 2.: área de penumbra no hemisfério Sul, posições voltadas para Sul, na região extratropical;
14 Orientação, a partir do Sol (movimento aparente) Porto Alegre Macapá inverno inverno verão verão Obs.: comparando as duas cidades, em latitudes distintas, observamos que Porto Alegre sempre apresentará sombra ao longo do ano;
15 Cálculo da esfericidade da Terra (conjunção da observação da Translação da Terra com movimento aparente do Sol)
16 Movimento de Rotação da Terra 5 conseqüências: 1 Variação dos Dias e das Noites; 2 Forma da Terra = Geóide; Obs 1.: Diâmetro Equatorial maior que o diâmetro Polar; Obs 2.: Equador é o círculo máximo;
17 Movimento de Rotação da Terra 3 Fusos Horários; 4 Efeito de Coriólis, massas de ar e correntes marinhas tendem para Oeste; HN = direita sentido horário 5 Desnível dos oceanos, litoral Leste mais elevado que o litoral Oeste; HS = esquerda sentido anti-horário
18 Movimento de Rotação da Terra Pólo Norte Rotação anti-horária Pólo Sul Rotação horária
19 Movimento de Rotação da Terra
20 Movimentos da Lua A Lua é o único satélite natural da Terra. É 49 vezes menor nosso planeta e apresenta 3 principais movimentos: Rotação em torno de eixo, com duração de 27 dias, 7 horas e 43min; Revolução ao redor da Terra, com duração de 27 dias, 7 horas e 43min; Translação ao redor do Sol, juntamente com a Terra, com duração aproximada de 365 dias; Obs 1.: da Terra não se vê a face oculta da Lua; Obs 2.: da Terra não se vê a bundinha da Lua;
21 Quatro fases da Lua Minguante Nova Novilúnio Cheia Plenilúnio Conjunção Oposição Crescente C
22 Eclipses da Lua Lua Nova (eclipse do Sol) Lua Cheia (eclipse da Lua)
23 Lua Nova (eclipse do * Sol) Eclipses da Lua Lua Cheia (eclipse da Lua) Obs 1.: eclipse aparente; Obs 2.: eclipse da Lua uma das provas da redondeza da Terra.
24 Maré cheia Maré Cheia, Sizígia, águas vivas Nova Novilúnio Alinhamento Cheia Plenilúnio Conjunção Oposição Obs.: paises que exploram a energia maremotriz França (Monte Saint-Michel), Japão, Inglaterra e Portugal (Aguçadoura);
25 Maré baixa Maré Baixa, Quadratura, águas mortas Minguante Crescente C
26 Orientação, Rosa dos Ventos 4319 km Boreal Setentrional NW NE Ocidental Poente SW Oriental Nascente SE Austral Meridional
27 Linhas de referência Obs 1.: círculo máximo do Equador; Obs 2.: semi-círculo ou meio círculo de Greenwich;
28 0 0 Paralelos, latitudes 90N Polar N Temperada N S Tropical 0 90S N Polar Temperada Meridianos, longitudes 180
29 Exemplo de arco de paralelo = longitude e arco de meridiano = latitude Obs 1.: Latitudes varia de 0 (Equador paralelo inicial), a 90 N/S; Obs 2.: Longitudes variam de 0 (podendo-se tomar qualquer meridiano como referência inicial), a 180 W/E;
30 Coordenadas Geográficas A latitude (a linha horizontal que passa pelo ponto A) é 20º Norte. A longitude (a linha vertical que passa pelo ponto A) é 30º Oeste; logo sua Coordenada Geográfica é: 20ºN e 30ºW. Ponto Antípoda Vejamos o exemplo: o ponto A tem como coordenada geográfica 20 N e 30 W, logo sua antípoda será 20 S e 150 E. Como: o ponto A 20 N para 20 S e W = 150 E; ou seja a antípoda é 20 S e 150 E.
31 Cálculo com fusos horários Conseqüência do Movimento de Rotação N Sol W E Horas adiantas para Leste... onde o Sol nasceu primeiro. 360 forma da Terra (considerando uma esfera) 2 hemisfério 180 W e 180 E 24h do dia (dia civil) 15 = 1 hora 1 fuso
32 22,5 W Fusos horário inicial 15 W 7,5 W 0 15 E 7,5 E 22,5 E 7,5 + 7,5 = W 7 30 E W 180 E
33 Fusos horários 180 W 180 E + horas (-) horas
34 Fusos horários Obs.: o horário local (solar) corresponde a Arábia Saudita (questão religiosa Islamismo, Meca e Medina);
35 Confusos horários do Brasil
36 Fusos horários do Brasil Quatro fusos: 30 W, 45 W, 60 W e 75ºW: Todos atrasados em relação a GMT (a Oeste de Greenwich). 30 W destaque para Fernando de Noronha (Vila dos Remédios, arquipélago pertencente a Pernambuco). 45 W segundo fuso brasileiro a partir de GMT, determina a hora oficial, legal do Brasil, e da maioria do território nacional; engloba a totalidade das Regiões Sul, Sudeste e Nordeste, o Estado do Pará, Tocantins e o Amapá na Região Norte. 60 W Região Centro-Oeste (menos o Estado de Goiás), e os Estados do Amazonas, Rondônia, e Roraima. 75ºW Porção extremo Ocidental do Amazonas e todo Estado do Acre;
37 Fusos horários do Brasil
38 Diferença horária, de Brasília para... Japão + 12 h China + 11 h África do Sul + 5 h Alemanha + 4 h Inglaterra (UK) + 3 h Haiti 2h Nova York (EUA) 2h
39 Fusos horários do Brasil Os Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul assumem o horário do Fuso de 45 W (-3h GMT) A totalidade da Região Sul, Região Sudeste e o Estados de Goiás somado o Distrito Federal assumem o horário do Fuso de 30 W (-2h GMT)
40 Horário Solar, caso de Porto Alegre 12h em Brasília Meio dia Solar em Porto Alegre 12h 24min 11h 36min em Porto Alegre
41 Linha Internacional da Data, LID
42 Linha Internacional da Data, LID (-) um dia (+) um dia
43 Escala Numérica numerador (fixo, constante) 1 : 1 Escala Realidade denominador divisão Qual das Escalas abaixo é maior: a) 1 : 100 1/100 = 0,01 b) 1 : 10 1/10 = 0,1 mais próxima da realidade c) 1 :1000 1/1000 = 0,001 Obs.: quanto maior o denominador menor será a escala, escala é inversamente proporcional ao denominador; Quanto maior o número (denominador), menor a escala.
44 Escala Numérica Escala Pequena Quanto maior for o denominador menor será a escala; maior será a área abrangida e menos detalhes apresentará. 1 : ou 1 Escala Grande Quanto menor for o denominador maior será a escala; menor será a área abrangida (sendo a maior escala a 1:1) logo terá mais detalhes : 100 ou 1 100
45 Uso da escala Numérica Categoria Grande + detalhes Média Pequena + áreas Escala 1 : 50 a 1 : : 500 a 1 : : a 1 : acima de 1 : Finalidade do Mapa Arq./Eng. Plantas cadastrais (IPTU) Turismo Mapas topográficos Mapas e atlas (planisfério), mapas temáticos
46 Cálculo com escala numérica DR = DM. E Distância Real (constante) Distância no Mapa (geralmente em cm) Escala
47 Cálculo com escala numérica Sendo à distância de Sombrio a Tubarão de aproximadamente 100 km (DR); pede-se a distância respectiva dessas cidades num mapa de escala 1 : (E). DR = DM. E 100km = DM DM = 100km trocar-se a unidade de km para cm, DM = cm Resposta DM = 10cm 1km vale 1000m ou cm, e 1m vale 100cm.
48 Tabela métrica (medidas de comprimento) x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 Km hm dam m dm cm mm zeros Transformando 125 km em cm Centena 1 Dezena 2 Unidade 5 km = cm 1km vale 1000m ou cm, e 1m vale 100cm.
49 Escala Gráfica 100km -1cm cm Escala gráfica 100% das vezes se apresenta centimetreda (divida por centímetros) sendo então lógico o raciocínio que se 4cm vale 100km; dividindo 100km por 4; temos que 1cm vale 25km. 4cm - 100km 1cm - 25km 1cm cm ou 1 :
50 Escala Gráfica Vantagens da escala gráfica: apresenta unidade métrica (km, hec... mm); possibilita a realização de cálculos diretamente sobre o mapa; sendo também uma figura, acompanha a deformação (ampliação, redução da planta, carta ou mapa);
51 Escala Gráfica Original Ampliação 1000 km Redução 1000 km 1000 km
52 Formas de representação cartográfica (hachuras)
53 Formas de representação cartográfica (Tabela de cores - hipsométrica) Profundidade Azul claro Azul Azul Corresponde a região próxima ao nível do mar (zero metros), e identifica as águas superficiais, assim como, as águas subterrâneas e oceânicas; a variação de azul claro para azul escuro representa aumento da profundidade (geralmente). Altitude Branca (mais alto) Marrom Laranja Amarelo Verde (mais baixo) Azul (zero metros) A variação de cores também indica o aumento da altitude, dentro do mapa, sendo esta a seqüência convencionada; onde o verde indica altitudes relativamente baixas (de zero a 100m) e a cor branca altitudes altas (mais de 3000m, cumes nevados, como exemplo).
54 Tabela de cores - hipsométrica
55 Curvas de nível ou isoípsas Eqüidistância: 100m Depressão Os valores diminuem para dentro Elevação os valores aumentam Para dentro.
56 Curvas de nível ou isoípsas Eqüidistância: 50m maior declividade curvas de nível mais próximas (mais abrupto)*. *área de risco
57 Cilíndrica Projeções cartográficas Cônica Azimutal / Polar
58 Projeções de Mercator Eurocentrismo (visão geopolítica discriminatória) Nota: não projeta os pólos; mantém a forma (projeção cilíndrica conforme); variação latitudinal (N/S); paralelos e meridianos formam ângulo retos; preferida por navegadores e aviadores;
59 Projeções de Peter s Nota: não projeta os pólos; paralelos e meridianos formam ângulo retos; reais proporções de áreas continentais (projeção cilíndrica equivalente); despreza a forma; todos os continentes aparecem deformados pois alongam-se a partir do Equador; Utilizada pela UNICEF;
60 Projeções Cônica Nota: apenas um hemisfério; não projeta os pólos; regiões de alta e baixa latitude apresentam as maiores deformações; latitudes formam meios círculos centrípetos;
61 Projeções Azimutal/Polar Nota: ideal para pequenas regiões: projeta os pólos; a ONU utiliza como símbolo a projeção Azimutal do Pólo Norte (idéia de imparcialidade); deformações aumentam à medida que nos afastamos do centro da projeção; latitudes formam círculos centrífugos;
62 Projeções Azimutal/Polar
63 Projeções Mollweide Nota: mais didática a curvatura dos meridianos dá idéia de esfericidade da Terra, não prima por nenhuma correção cartográfica, sendo afilática;
64 Projeções de Goode Nota: relativista representa equivalência (área) das áreas continentais, e as massas oceânicas;
65 Projeções Anamorfose Nota: quantitativa Países mais populosos as relações de quantidade aparecem relativizadas através de áreas geométricas;
66 Projeções Anamorfose Nota: quantitativa Produto Interno Bruto as relações de quantidade aparecem relativizadas através de áreas geométricas;
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