Ementa Projeção H.T.P.
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- Joaquim Almeida Figueiredo
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1 TÉCNICAS PROJETIVAS Ementa Projeção H.T.P. I - EMENTA Será estudado neste semestre: Conceito de projeção e de apercepção. Técnicas de investigação da personalidade. Uso adequado e ético dos testes projetivos no contexto da avaliação psicológica. 1
2 II - OBJETIVOS GERAIS Compreensão da utilização dos testes projetivos como instrumentos auxiliares na investigação diagnóstica no contexto da avaliação psicológica. Identificação, seleção e adequação do uso dos instrumentos de avaliação da personalidade a problemas e contextos específicos, baseados em evidências científicas. Utilização das técnicas projetivas de acordo com os princípios da ética profissional. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Tal competência será desenvolvida a partir das seguintes habilidades: Identificar os fundamentos teóricos das técnicas de investigação da personalidade. Conhecer a técnica de aplicação e de interpretação dos instrumentos projetivos: H.T.P. (House-Tree- Person) e TAT (Teste de Apercepção Temática). 2
3 IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conceito de projeção nas técnicas projetivas. Fundamentação téorica, características do material dos testes projetivos. O conceito de apercepção. Instruções e técnica de aplicação, análise e interpretação dos testes: H.T.P. (House-Tree-Person) TAT (Teste de Apercepção Temática) V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO Aulas expositivas, discussão de textos, simulação de aplicação e de análise de protocolos dos testes. No final das aulas expositivas ou práticas haverá um tempo para a reflexão e discussão das atividades realizadas. 3
4 VI - AVALIAÇÃO O aluno será avaliado por meio de duas provas bimestrais (valor de 0 a 10 pontos). As provas deverão constar de no mínimo doze questões, sendo dez questões objetivas (70% do valor da prova) e duas questões dissertativas (30% do valor da prova). As atividades práticas serão avaliadas por meio de questões introduzidas nas provas bimestrais. A média do semestre deverá ser calculada de acordo com o regimento da UNIP. VII - BIBLIOGRAFIA BUCK, J. H-T-P: casa-árvore-pessoa - técnica projetiva de desenho: manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor, CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico- V. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, MURRAY, H. TAT Teste de Apercepção Temática. São Paulo: Casa do Psicólogo, FONSECA, A.L.B. & MARIANO, M.S.S. Desvendando o Mecanismo da Projeção. Psicologia Em foco. Vol.1 (1). Jul./Dez., 1-8,
5 SITES E BANCO DE DADOS BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (USP) PEPSIC PERIÓDICOS ELETRÔNICOS EM PSICOLOGIA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS) PERIÓDICOS CAPES Aula e Fichamento: FONSECA, A. L. B. & MARIANO, M. S. S. (2008). Desvendando o Mecanismo da Projeção. Psicologia Em Foco, 2008, Vol.1 (1). Jul./ Dez., 1-8. Aula e BUCK, J. H.T.P. Técnica projetiva de desenho: manual e guia de interpretação. São Paulo Vetor p.1-11 Ler: Técnica de aplicação e inquérito. 5
6 O QUE É PERSONALIDADE? Não existe um consenso; Há diferentes escolas teóricas que estruturam esse conceito; O termo personalidade designa, às vezes, em psicologia clínica (...) é vista de modo geral como uma organização de instancias psíquicas, fortificadas por uma rede de atitudes constituídas no decurso no decurso da vida e no embate de diversos comportamentos (Doron & Parot, 1998, Dicionário de Psicologia). Escolas mais utilizadas para essa discussão Psicanálise e Psiquiatria Psicodinâmica. O QUE É AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA? RESOLUÇÃO CFP N.º 012/00 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000 I - DO CONCEITO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA A avaliação psicológica é uma função privativa do Psicólogo e, como tal, se encontra definida na Lei N.º de 27/08/62 (alínea "a", do parágrafo1 do artigo 13). 6
7 Avaliação, em Psicologia, refere-se à coleta e interpretação de informações psicológicas, resultantes de um conjunto de procedimentos confiáveis que permitam ao Psicólogo avaliar o comportamento. Aplica-se ao estudo de casos individuais ou de grupos ou situações. São considerados como procedimentos confiáveis aqueles que apresentem alto grau de precisão e validade. Entende-se por precisão o grau de confiabilidade do instrumento e por validade a capacidade para atingir os objetivos para os quais foi construído. Há, na avaliação psicológica, procedimentos com regras e situações bem definidas e um código operacional de tal forma que permita a qualquer psicólogo - examinador chegar ao mesmo resultado obtido por outro psicólogo dentro do mesmo período. Há outros procedimentos que exigem a intervenção interpretativa do examinador, tais como julgar a adequação ou a categoria de uma resposta, segundo modelos existentes e que podem exigir, também, a apreciação das condições do exame e julgamento de fatores externos, facilitadores ou não das tarefas propostas. 7
8 TÉCNICAS PROJETIVAS E CONCEITO DE PROJEÇÃO FONSECA, A. L. B. & MARIANO, M. S. S. (2008). Desvendando o Mecanismo da Projeção. Psicologia Em Foco, 2008, Vol.1 (1). Jul./ Dez., 1-8. LAPLANCHE, J. & PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, DESVENDANDO O MECANISMO DA PROJEÇÃO Psicologia Em foco - Vol. 1 (1). Jul./Dez 2008 Ana Lucia Barreto da Fonsêca 1 Universidade Federal do Vale do São Francisco Bahia/Brasil Maria do Socorro Sales Mariano2 Faculdade Pio Décimo/UNIT Sergipe/Brasil 8
9 PALAVRAS-CHAVE: PROJEÇÃO, NEUROCIÊNCIA E PSICANÁLISE. Neurologia Aparelho ótico Na projeção ótica, buscava-se compreender como ocorre o processamento da imagem captada do meio externo pelo olho, como ocorre o registro na retina e a decodificação das informações pelo cérebro, através dos nervos do sistema ótico. Realizando o processo de elaboração visual da imagem externa. Por tanto, há um estímulo externo, captado e elaborado pelo sistema nervoso (interno) que gera uma imagem real externa. A ciência psicológica passou a utilizar o conceito projeção como uma resposta comportamental que ocorre em conseqüência a relação sujeito-objeto (materiais ou humanos) definindo que esta ocorre através de uma operação projetiva. Sob este prisma todas as produções humanas (externo), da mais involuntária a mais autônoma, manifestam alguma relação entre experiências passadas e recentes (interno) que refletem nas respostas comportamentais (externo). (STEMBERG, 2004) 9
10 Ou seja: 1º. Ocorre um evento externo (estímulo externo); 2º. Ocorre a captação e percepção deste pelo indivíduo; 3º. Este indivíduo interpreta conforme seus registros pessoais (subjetivos); 4º. Há uma reação externa (projeta para fora). LAPLANCHE E PONTALIS o sujeito percebe o meio ambiente e responde ao mesmo em função de seus próprios interesses, atitudes, habitos, estados afetivos duradouros ou momentâneos, esperanças, desejos etc. (p.130, 1974) 10
11 o indivíduo atribui a outrem as tendências, os desejos, etc., que desconhece em si [...] (Laplanche e Pontalis) conteúdos inconscientes que foram recalcados deslocam-se para o meio e são dirigidos a outros (sujeitos e/ou objetos) como estratégia de satisfação (FONSECA, A. L. B. & MARIANO, M. S. S) FREUD (MECANISMO DE DEFESA E PROCESSO NORMAL DO PSIQUISMO) 1º. Neurose: projeção do retorno do recalcado inconsciente (Neurose Obsessiva); 2º. Psicose: rejeição verdadeira e imediata para o exterior. De modo geral: Algo inconciliável com consciência projetado no meio externo. Relação Eu/Tu; Eu/ Ambiente. 11
12 PROJEÇÃO E COTIDIANO Relações Interpessoais simpatias e antipatias; Similaridades de pai patrão marido; (submisso; rebelde) Na relação terapêutica transferência; Identificação; PROJEÇÃO Métodos Projetivos termo criado por L. K. Frank em 1939; Instrumentos de investigação de personalidade que visa perceber aquilo que o indivíduo tem de singular; 12
13 JUNG (ADAPTAÇÃO) Mecanismo de adaptação; Processo de individuação (projeção e recolhimento da projeção); Gera ao longo da vida e da auto análise aceitação dos seus aspectos negativos e positivos; APLICAÇÃO AOS TESTES PROJETIVOS uma forma de compreender e estruturar o mundo externo, com base em aspectos psicológicos do indivíduo (mundo interno); abrange também conteúdos conscientes, aceitáveis e não reprimidos pelo sujeito. 13
14 RAPPAPORT (1978) Por que é preciso conhecer a história de vida do sujeito? R: para compreender a subjetividade. As vivencias atuais e anteriores do indivíduo. Desta forma... a acumulação estatística dos registros dos testes sem uma teoria sistemática não nos servirá para grande coisa (p. 150) TÉCNICAS PROJETIVAS (MAIS USADAS) H.T.P.; TAT; Rorschach. 14
15 Apresentação e Técnica de Aplicação H.T.P. House- Tree- Person (Casa-Árvore-Pessoa) BUCK, J. H.T.P. Técnica projetiva de desenho: manual e guia de interpretação. São Paulo Vetor HTP - BUCK Técnica projetiva de desenho; Gráfica; Mais de 50 anos; Objetivo: obter informação de como a pessoa experiência sua individualidade em relação aos outros e ao ambiente do lar. 15
16 HTP - BUCK Como todas as técnicas projetivas, o HTP estimula a projeção de elementos da personalidade e de áreas de conflito dentro da situação terapêutica, permitindo que eles sejam identificados com o propósito de avaliação e usados para o estabelecimento de comunicação terapêutica efetiva. HTP - BUCK No mínimo duas fases; 1ª fase: Não verval; Criativa; Pouco estruturada. 16
17 HTP - BUCK Desenho a mão livre; Acromático; Casa árvore pessoa; Desenho adicional pessoas do sexo oposto a pessoa já desenhada; HTP - BUCK 2ª. Fase: Inquérito (lista de conceitos); Perguntas estruturadas para avaliar aspectos de cada desenho; 3ª fase: Desenho da casa árvore pessoa; Cromático (giz de cera); 4ª fase: Perguntas adicionais. 17
18 HTP - BUCK População: pessoas acima de 8 anos de idade; Instrumento muito utilizado com crianças; Estudos sobre diferenças dos desenhos: adultos e crianças. Uso do teste: treinamento e supervisão; Aplicadores inexperientes trabalhar sempre com supervisor. ADMINISTRAÇÃO DO INSTRUMENTO Preparação do sujeito: Senta- lo em frente a uma mesa; Em uma posição confortável; Sala: silenciosa e sem distrações Tempo: de 30 a 90 min. vai depender do número de desenhos solicitados; Desenho adicional aumenta de 10 a 15 min. na tarefa; 18
19 HTP - BUCK Não há limite de tempo; A tarefa só pode ser executada com a solicitação de no mínimo 3 desenhos; O desenho da 2ª. Pessoa (sexo oposto a desenhada anteriormente) é opcional, vai da necessidade do psicólogo; O tempo da análise e interpretação varia de acordo com a experiência do examinador. INSTRUÇÃO Peça ao examinando que escolha o lápis; Examinador: Eu quero que você desenhe uma casa. Você pode desenhar o tipo de casa que você quiser. Faça o melhor que puder. Você pode apagar o quanto quiser e pode levar o tempo que precisar. Apenas faça o melhor possível. 19
20 Não permitir uso de réguas e similares explicar que se trata de desenhos a mão livre; Começar a marcar o tempo logo que terminar as instruções; ANOTAR: Todas as posições, detalhes ou relações incomuns entre os detalhes devem ser anotados e investigados; Qualquer detalhe implícito, como componentes básicos escondidos atrás da figura; Desenhos que se estendem além da margem da página, devem ser investigados; 20
21 Aspectos pouco claros, confusos ou obscuros devem ser investigados. Detalhes acrescidos durante o inquérito também devem ser identificados. Observem: ao final da seqüência de perguntas do inquérito é solicitado o desenho de um sol e uma linha de solo quando não desenhada. EXEMPLOS DE INVESTIGAÇÃO (EXTRA PROTOCOLO): Casa Pergunta 5: você gostaria que a casa fosse sua? - solicite ao examinando que descreve a diferença entre a casa desenhada e a casa em que ele mora, e questione qual a probabilidade dele um dia ter uma casa semelhante a casa desenhada. Qual o quarto você escolheria para você? Compare como este se compara com a localização do quarto ocupado por ele em sua casa atual. 21
22 Árvore: Pergunta 23: onde esta árvore está realmente localizada? Se a resposta for: na selva ou na floresta Investigue a representação de selva e floresta com o examinando. Pergunta 39: esta árvore está saudável? Pergunta 40: Esta árvore é forte? Se o indivíduo não conseguir responder peça para ele desenhar a estrutura da raiz da árvore, caso ele ainda não tenha desenhado e faça uma anotação do pedido. Pessoa: Pergunta 50: o que ele(a) está fazendo? Onde ele(a) está fazendo isso? Se a resposta for está apenas ali ; investigue onde é ali e o que possivelmente a pessoa estava fazendo ou irá fazer ali ; Se a resposta for andando ou outro movimento pergunte aonde a pessoa está indo ou o que ela vai fazer ao chegar lá; 22
23 Se a resposta for não sei ou isso é só um desenho, ajude o sujeito a envolver-se na projeção sugerindo-lhe que conte uma história sobre a pessoa do desenho ou pergunte o que a pessoa do desenho parece estar fazendo. Pergunta 52: como ele (a) se sente? pergunte sempre Por que?, a menos que haja razões para crer que essa pergunta compromete-se seriamente o rapport; Pergunta 58: o que nele (a) lhe dá essa impressão? (de que está feliz, triste, com raiva); Se a resposta for uma simples descrição facial [ele (a) está sorrindo], pergunte do que esta pessoa está rindo; por qual motivo ela está sorrindo; ou com que freqüência esta pessoa desenhada sente-se dessa maneira. Pergunta 67: que tipo de roupa esta pessoa está vestindo? Se a pessoa desenhada estiver nua, pergunte porque ela está nua e se sente à vontade. 23
24 LISTA DE CONCEITOS INTERPRETATIVOS Após os desenhos e o preenchimento da folha de inquérito pegue a lista de conceitos; Lista de Conceitos: traz uma lista de características para cada desenho; Inicialmente veja as características normais da lista e marque S (sim) para aquelas que se aplicam a cada desenho. A seguir marque todas as pautas incomuns, comentários ou outros comportamentos diferentes anotados enquanto os desenhos estavam sendo feitos; Anotar na área: sessão de Observações Gerais na primeira página do Protocolo. Depois: marque os aspectos de proporção, perspectivas, detalhes e cor (para os desenhos coloridos) que estejam presentes nos desenhos e que possam indicar presença de patologia. Utilize a régua fornecida na parte de trás do protocolo de desenho para ajudá-lo avaliar as variações na proporção, perspectiva e tamanho dos detalhes; 24
25 Também é fornecido marcações para ajudar a avaliar a localização do desenho na página; Algumas hipóteses clínicas comuns relacionadas para cada característica dos desenhos são apresentadas nas Listas dos Conceitos Interpretativos. Importante: a Lista de Conceitos Interpretativos é apenas um guia para estabelecimento de hipóteses clínicas. As confirmações das hipóteses clínicas virão com as informações adicionais como: história clínica do examinado; resultado de procedimentos de avaliação adicionais. 25
26 DESENHOS COLORIDOS São realizados após os desenhos acromáticos; Inquérito exige um nível mais profundo de experiência e habilidade do que dos acromáticos; Peça para o indivíduo nomear os crayons disponíveis (anote qquer nível de daltonismo); Caso o daltonismo se confirme faça um encaminhamento para um teste mais formal; Faça a marcação no lugar indicativo de Cores na 1ª. Página do protocolo de Interpretação. Solicites os desenhos: casa; árvore e pessoa com as mesmas instruções da 1ª. Fase acromática; Proceda da mesma forma: tempo, observações e anotações; Inquérito: faça apenas as perguntas do Protocolo de Interpretação com asteriscos (*); 26
27 Inquira sobre as diferenças significativas entre os desenhos acromáticos e cromáticos; Inquira sobre o significado dos detalhes incomuns ou bizarros ou de suas omissões. A Lista de Conceitos Interpretativos é a mesma já utilizada na primeira seqüência de desenhos; Para avaliação dos desenhos coloridos é utilizado uma lista dos usos convencionais das cores disponível em uma sessão adicional da lista denominada Uso Geral de Cores ; Esta deve ser usada para observar as características de cores específicas do desenho que podem indicar psicopatologias. 27
Ementa Projeção H.T.P.
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