Treinamento em Controle de Documentos e Controle de Registros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Treinamento em Controle de Documentos e Controle de Registros"

Transcrição

1 1 Conteúdo Manhã 1 Introdução 2 Procedimentos e Registros 3 Documentos e as Normas de Conformidade e Regulamentações 4 Hierarquia da Documentação 5 - Sistema de documentação do IPEN Tarde Elaboração de um procedimento

2 2 DOCUMENTAÇÃO Normas Regulamentos Leis

3 3 O QUE É UM DOCUMENTO???

4 4 O QUE É UM DOCUMENTO??? CQASdocumento do.cu.men.to sm (lat documentu) 1 Dir Instrumento escrito que, por direito, faz fé daquilo que atesta; escritura, título, contrato, certificado, comprovante. 2 Escrito ou impresso que fornece informação ou prova. 3 Qualquer fato e tudo quanto possa servir de prova, confirmação ou testemunho. 4 obsol Aquilo que ensina, que serve de exemplo. 5 Escrito oficial de identificação pessoal. D. autêntico: o exarado por oficial público, ou com intervenção deste exigida por lei. D. composto, Inform: documento que contém informações criadas através de várias outras aplicações. D. particular: documento redigido e firmado por qualquer pessoa sem intervenção de oficial público. D. precatório, Dir: documento pelo qual um órgão judicial requer a outro, do município diferente, a prática de ato processual que é realizado nos limites territoriais do município solicitado. Tamanho não é documento: expressão que significa a insuficiência da superioridade física. Fonte: Dicionário Michaelis

5 5 Exemplos de Documentos: REGISTRO DE NASCIMENTO; CONTA DE ÁGUA; CONTA DE LUZ; CONTRATO DE CASAMENTO/SEPARAÇÃO CONTATO DE COMPRA/VENDA; ESCRITURA DE IMÓVEL; PROCEDIMENTOS

6 6 DOCUMENTO - Segundo ISO DOCUMENTO informação (3.7.1) e o meio no qual ela está contida EXEMPLO - Registro (3.7.6), especificação (3.7.3), documento de procedimento, desenho, relatório, norma. NOTA 1 - O meio físico pode ser papel, magnético, disco de computador de leitura ótica ou eletrônica, fotografia, ou amostra padrão, ou uma combinação destes. NOTA 2 - Um conjunto de documentos, por exemplo, especificações e registros, é frequentemente chamado de documentação. NOTA 3 - Alguns requisitos (3.1.2) (por exemplo: o requisito de ser legível) relacionam-se a todos os tipos de documentos. Entretanto, pode haver diferentes requisitos para especificações (por exemplo: o requisito de ter revisão controlada) e registros (por exemplo: o requisito de ser recuperável).

7 7 REGISTRO Antes de mais nada, é necessário entender o significado da palavra registro. Para isso, vamos recorrer ao dicionário Michaelis: registro Ato ou efeito de registrar. registrar Marcar com regularidade (as observações meteorológicas; o consumo de água, de energia, de gás; o trabalho de uma máquina etc.). A princípio podemos concluir que registros são anotações de algo.

8 8 REGISTRO Os registros podem ser: Manuais: Formulário em papel; Formulário digitado, exemplo, o aparelho PDA usado no senso de 2010; etc. Eletrônico: Termômetro ligado a um computador que registra de hora em hora a temperatura; Medidor óptico de diâmetro em uma fábrica de cabos; Contador de acessos de uma portaria; etc Mecânico: Tacômetro de caminhão; Sismógrafo; entre outros.

9 9 REGISTRO- Segundo ISO REGISTRO documento (3.7.2) que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades realizadas NOTA 1 - Registros podem ser usados, por exemplo, para documentar a rastreabilidade (3.5.4) e fornecer evidência de verificação (3.8.4), ação preventiva (3.6.4) e ação corretiva (3.6.5). NOTA 2 - Registros, normalmente, não precisam ter controle de revisão.

10 10 CONTROLE DE REGISTRO- Segundo ISO Controle de registros da qualidade, requer que eles (os registros) sejam controlados. Esse controle inclui a garantia de que eles se manterão: legíveis; prontamente identificáveis e recuperáveis. Ou seja, eles ser organizados em um local conhecido e mantidos a salvo, para que, no momento em que se fizerem necessários, possam ser facilmente encontrados e interpretados. A organização deve ter um procedimento escrito, detalhando para cada registro: a forma de identificação; a forma de armazenamento; como é feita a proteção dos registros; como se dá a recuperação; por quanto tempo eles permanecerão guardados; quando não forem mais úteis, como serão descartados.

11 11 CONTROLE DE REGISTRO- Segundo ISO Vamos a um caso real: Registro de treinamento de uso do paquímetro: Identificação: Certificado, arquivado por ordem de nome do funcionário Armazenamento: No departamento de Recursos Humanos Proteção: Em gavetas no armário de aço Recuperação: Solicitação ao estagiário do RH Permanência: 5 anos Descarte: Fragmentador de papel e reciclagem

12 12 CONTROLE DE REGISTRO- Segundo ISO Obviamente, não basta que o documento esteja definindo todos os registros e seus detalhes. Na prática, os registros devem ser criteriosamente guardados, organizados e devidamente descartados. O descarte é uma parte muito importante do controle de registro. Imagine que um cliente lhe tenha confiado a produção de uma peça estratégica, e os registros dos testes simplesmente sejam jogados no lixo após o período de retenção. Informações importantes poderiam ser erroneamente reveladas. Muitos são os registros necessários para evidenciar a conformidade com os requisitos e operações eficazes do sistema de gestão da qualidade. Cabe a cada empresa identificá-las. Porém, os seguintes são obrigatórios, já que são exigidos pela ISO 9001:2008:

13 13 DIFERENÇA ENTRE REGISTRO E FORMULÁRIO REGISTRO FORMULÁRIO

14 14 REGISTRO

15 15 PROCEDIMENTO ISO Procedimento Forma especifica para executar uma atividade ou um processo (3.4.1) NOTA 1 - Procedimentos podem ser documentados ou não. NOTA 2 - Quando um procedimento é documentado, o termo "procedimento escrito" ou "procedimento documentado" é frequentemente usado. O documento (3.7.2) que contém um procedimento pode ser chamado de "documento de procedimento".

16 16 PROCEDIMENTO - POR QUE DOCUMENTAR? SINTESE DE TÁCITO / EXPLICITO Uma organização cria e utiliza conhecimento convertendo o conhecimento tácito em conhecimento explicito e vice-versa Tácito: É o conjunto de conhecimentos pessoais inerente a experiência de cada indivíduo (modelos mentais, crenças e percepções) Explícito: É o conhecimento sistematizado, documentado, acessível e transmissível em linguagem formal e sistemática

17 17 PROCEDIMENTO - POR QUE DOCUMENTAR? CONVERSÃO DO CONHECIMENTO Espiral do Conhecimento 4 modos de conversão Socialização Compartilhamento de experiências Tácito Tácito Internalização Incorporação do conhecimento explícito no conhecimento tácito Explícito Tácito Externalização Articulação do conhecimento tácito em conceitos explícitos Tácito Explícito Combinação Sistematização de conceitos Explícito Explícito

18 18 PROCEDIMENTO VANTAGENS Na descrição de um processo o redator, obrigatoriamente, analisa cada passo detalhadamente: qual a meta? como deve ser iniciado? como deve ser conduzido? como deve levar ao passo seguinte? quem deve fazer o quê?

19 19 PROCEDIMENTO VANTAGENS Na análise detalhada, frequentemente emergem fatos não antes conhecidos : atividades que não agregam valor lacunas no fluxo de informações atividades faltantes duplicação de esforços retrabalho gargalos

20 20 PROCEDIMENTO VANTAGENS A descrição de uma política ou procedimento, registrado no papel, permite: conseguir que todos, na Empresa, tenham um entendimento comum; conseguir que o trabalho seja feito da mesma maneira, dia após dia, atendendo aos mesmos critérios estabelecidos, mesmo que as pessoas que o realizam mudem; evitar o desenvolvimento de atalhos, podendo trazer à tona quaisquer destas práticas que estivessem ocorrendo, sem o conhecimento da chefia, antes da política ou procedimento estarem formalizados; comunicar a todos ao mesmo tempo, qualquer alteração que se tornar necessária na política ou procedimento, simplesmente emitindo uma revisão para o documento, com a data exata em que a alteração entrou em vigor; conhecer como e quando um procedimento foi alterado, permitindo relacionar a "causa e o efeito" e ajustar parâmetros do processo para o seu valor ideal e assim desenvolver o processo ideal. guiar discussões para identificar problemas e buscar a causa raiz; manter os ganhos sem precisar observar o processo fisicamente.

21 21 ESTRUTURA DE UM PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Mais especificamente, um bom procedimento deve objetivar responder as seguintes questões: O QUE: Qual a atividade que precisa ser realizada, e qual o seu objetivo? ONDE: Onde a atividade ocorre e onde deve ser aplicada? QUANDO:Quando a atividade deve ser feita? Qual a sequência das etapas, frequência, momento? QUEM: Quem participará das ações necessárias para desenvolver a atividade? COMO: Como a atividade deve ser executada? Como a atividade será documentada ou verificada para evidenciar que foi ou está sendo executada corretamente? Como a atividade deve ser realizada em termos de utilização de Instrução de Trabalho ou outro documento?

22 22 ESTRUTURA DE UM PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Um PROCEDIMENTO pode ser definido como: Uma série de etapas organizadas, no tempo e no espaço, numa ordem regular e definida, com o objetivo de executar um conjunto de elementos (ex.: coisas, atividades) que conduzem a realização de um produto ou serviço.

23 23 ESTRUTURA DE UM PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Etapa sequencial ONDE é feito QUANDO fazer QUEM FAZ O QUE COMO fazer e demonstrar que fez

24 24 ESTRUTURA DE UM PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Uma ferramenta usualmente utilizada para se esboçar um procedimento é um FLUXOGRAMA. Fluxograma é a representação esquemática - com indicação passo a passo - das etapas de um processo. A representação de um processo em um fluxograma auxilia nos seguintes questionamentos para cada etapa: Pode ser simplificada? Pode ser reorganizada? Pode ser composta? Pode ser eliminada?

25 25 Como Documentar o Procedimento? Desenhar o Processo ; Após esboçado o processo, passa-se a escrever o procedimento; Tão importante quanto o conteúdo do procedimento é a clareza e precisão da escrita. Certificar-se de que as palavras digam exatamente o que se querem dizer, para não serem mal interpretadas. Evite palavras que exijam uma interpretação subjetiva.

26 26 Exemplo de Fluxograma Definir necessidade de Auto Inspeção Enviar agenda da Auto inspeção para a CQAS Início Responsável pela Garantia da Qualidade setorial/designado Definir a equipe de auto inspetores Elaborar plano de Auto Inspeção Iniciar Auto Inspeção Executar atividades de campo Equipe de Auto Inspeção Enviar as constatações ao responsável pela garantia da qualidade Avaliar as constatações Registrar os desvios no TNCMC Elaborar relatório de Auto Inspeção Comunicar resultado da Auto Inspeção Arquivar Relatório de Auto Inspeção Responsável pela Garantia da Qualidade setorial/designado Fim

27 27 CONTROLE DE DOCUMENTOS Os documentos oficiais do sistema de gestão da qualidade devem ser identificados e adequadamente controlados para que se mantenham confiáveis.

28 28 CONTROLE DE DOCUMENTOS Um sistema de gestão da qualidade, por mais simples que seja, deve possuir diversos documentos. Os documentos possuem uma importante tarefa no sistema como um todo, são eles quem mantém os padrões definidos e estabelecem a regularidade com que os processos são executados. Imagine que uma empresa tenha um processo altamente eficaz. Em um determinado momento, os funcionários desse setor, fazem um bolão e ganham uma fortuna na loteria. A empresa simplesmente perderia todo o conhecimento acumulado durante anos. Obviamente, o cliente deseja ter mais confiança no seu fornecedor. Ele não quer que a qualidade de uma empresa dependa de determinadas circunstancias. Para evitar esse tipo de problema, é recomendável que os pontos mais importantes do sistema de gestão da qualidade permaneçam registrados em documentos, que podem ser por palavras, imagens ou sons em papel ou eletronicamente armazenados.

29 29 CONTROLE DE DOCUMENTOS FASES DO CONTROLE 1 - Um processo para aprovação; Antes de o documento ser colocado em uso, o mesmo deve ser aprovado. A aprovação deve ser feita por alguém com responsabilidade e autoridade para tal. Para definir isso, consulte o item Responsabilidade e autoridade. Quando em papel, normalmente, a aprovação de documentos novos e de revisões é feita por assinatura de próprio punho e carimbo. Quando eletrônico, deve ser feito de uma maneira segura, por intermédio de senha de acesso.

30 30 CONTROLE DE DOCUMENTOS FASES DO CONTROLE 2 - Um processo para análise crítica, atualização e reaprovação; Uma vez que o documento foi escrito e publicado, devemos definir um processo que garanta que o mesmo permanece atualizado. Para isso, é prudente que o documento tenha uma data de validade, dessa forma, passado esse período, o mesmo deve ser analisado e caso haja necessidade, deverá ser revisado e novamente submetido a aprovação. Outra sugestão é providenciar uma nova análise e aprovação sempre que o gestor do processo mude, demonstrando assim, o comprometimento dele com os documentos.

31 31 CONTROLE DE DOCUMENTOS FASES DO CONTROLE 3 - Um processo para controlar as revisões; Raramente um documento é escrito e se mantém inalterado. Cada alteração deve ser devidamente identificada no documento, para isso, todo documento deve possuir um campo chamado revisão. A cada revisão, esse número deve ser incrementado. Uma opção é usar a data da última versão, embora eu não recomende, pois, quem pega um documento cuja revisão é a data, não sabe por quantas revisões ele já passou. Além disso, é prudente que haja, em cada documento, uma tabela indicando o que foi alterado. Assim, quem receber uma nova versão, não precisa ler e comparar o documento inteiro para saber o que foi alterado.

32 32 CONTROLE DE DOCUMENTOS FASES DO CONTROLE 4 - Um procedimento que garanta que a última versão do documento esteja disponível no local de uso; De nada adianta ter um documento atualizado se quem realmente deveria utilizar o documento não tiver acesso a ela. Quando em papel, uma prática comum é que cada documento tenha uma lista de distribuição. No momento da emissão de uma nova revisão, o responsável deve ir a cada local que tenha uma cópia do documento, recolher o anterior e substituir pelo novo. Se a cópia antiga não for encontrada, uma não-conformidade deve ser aberta, pois, a qualquer momento ela poderá aparecer e causar divergências no sistema. Quando disponibilizado eletronicamente, a situação fica mais fácil, pois existirá um único lugar para o documento, a rede, e sempre que consultado, ele estará na última versão. As cópias devem ser controladas de maneira que as cópias não controladas não tenham valor. Quando em papel, se usa carimbar em vermelho cópia controlada, assim, se copiado, o carimbo deixa de ser vermelho. Quando eletrônico, pode-se acrescentar um comentário dizendo que não tem valor se for impresso.

33 33 CONTROLE DE DOCUMENTOS FASES DO CONTROLE 5 - Um procedimento para manter os documentos legíveis e identificáveis. Quando eletrônico, essa preocupação não existe, porém, quando em papel, dependendo do caso, deve haver uma rotina que garanta as substituições das cópias danificadas.

34 34 CONTROLE DE DOCUMENTOS FASES DO CONTROLE 6 - Um procedimento para controlar documentos de origem externa; Os documentos de origem externa possuem um agravante, nem sempre quem o emitiu vai avisar quando houver uma revisão. Vamos supor que a empresa compre uma norma técnica. Como ela saberá se a norma foi substituída os alterada? Um processo deve ser estabelecido para que, periodicamente, alguém, consulte o emissor para verificar a situação do documento de origem externa. Outro agravante é com respeito a confidencialidade. Muitas vezes, o documento é confidencial e, portanto, deve ser tratado como tal.

35 35 CONTROLE DE DOCUMENTOS FASES DO CONTROLE 7 - Um procedimento para evitar o uso de documentos que não estejam em vigor; Quando um documento for cancelado ou revisado, a empresa deve garantir que todas as cópias sejam destruídas ou identificadas como tal. Quando em papel, é comum encontrarmos um carimbo grande com a inscrição Cancelado ou Obsoleto, evitando com isso o uso indevido. Veja o que a ISO 9001:2008 nos tem a dizer: Os documentos requeridos pelo sistema de gestão da qualidade devem ser controlados. Registros são um tipo especial de documento e devem ser controlados de acordo com os requisitos apresentados em Um procedimento documentado deve ser estabelecido para definir os controles necessários para: a) aprovar documentos quanto a sua adequação, antes da sua emissão; b) analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e reaprovar documentos; c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos sejam identificadas; d) assegurar que as versões pertinentes de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso; e) assegurar que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis; f) assegurar que documentos de origem externa sejam identificados e que sua distribuição seja controlada, e g) evitar o uso não intencional de documentos obsoletos, e aplicar identificação adequada nos caso em que forem retidos por qualquer propósito.

36 36 CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE QUE O IPEN ATENDE MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010

37 37 CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE QUE O IPEN ATENDE DOCUMENTAÇÃO RDC - 17 Art A documentação constitui parte essencial do sistema de Garantia da Qualidade e deve estar relacionada com todos os aspectos das BPF. 1º A documentação tem como objetivo definir as especificações de todos os materiais e os métodos de fabricação e controle, a fim de assegurar que todo pessoal envolvido na fabricação saiba decidir o que fazer e quando fazê-lo. 2º A documentação tem a finalidade de garantir que a pessoa designada tenha todas as informações necessárias para decidir acerca da liberação de determinado lote de medicamento para venda, possibilitar um rastreamento que permita a investigação da história de qualquer lote sob suspeita de desvio da qualidade e assegurar a disponibilidade dos dados necessários para validação, revisão e análise estatística. 3º Todos os documentos devem estar facilmente disponíveis, reunidos em uma única pasta ou separados...

38 38 CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE QUE O IPEN ATENDE Garantia da Qualidade para a Segurança de Usinas Nucleoelétricas e Outras Instalações CNEN NN 1.16 Resolução CNEN 15/99 Publicação: D.O.U. 21/09/99 Portaria CNEN 17/00 Publicação: D.O.U. 03/04/2000

39 39 CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE QUE O IPEN ATENDE CNEN NN CONTROLE DE DOCUMENTOS Preparação, Análise e Aprovação de Documentos Os documentos essenciais à execução e verificação de atividades que influem na qualidade, tais como procedimentos, instruções, desenhos, ou outro tipo de mídia, devem ser controlados As medidas de controle dos documentos referidos na subseção anterior devem incluir: a) a preparação, análise, aprovação, e emissão dos documentos; e b) a identificação de todas as pessoas ou organizações responsáveis pelas tarefas especificadas na alínea a) A organização ou pessoas responsáveis pela análise, e aprovação dos documentos referidos em devem ter acesso às informações necessárias nas quais possam basear sua análise, e aprovação...

40 40 CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE QUE O IPEN ATENDE A norma ABNT NBR ISO/IEC17025, que estabelece requisitos e procedimentos para acreditação de laboratórios de ensaio e calibração de equipamentos diante de um órgão regulamentador, no caso do Brasil, o INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.

41 41 CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE QUE O IPEN ATENDE ABNT NBR ISO/IEC 17025: Controle de Documentos O controle de documentos é um processo que exige um alto grau de confiabilidade e confidencialidade. Por isso o laboratório deve ter um procedimento para o controle dos documentos. Para assim, tentar evitar que pessoas não autorizadas tenham acesso a documentos de clientes ou que os funcionários do laboratório utilizem documentos desatualizados ou não aprovados pela gerencia.

42 42 CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE QUE O IPEN ATENDE ABNT NBR ISO/IEC 17025: Controle de registros Registros são documentos que apresentam resultados obtidos ou fornecem evidencias de atividades realizadas. Eles representam a memória das atividades do laboratório. Para que os registros cumpram as suas finalidades, o laboratório deve ter procedimentos para identificar, coletar, indexar, acessar, arquivar, armazenar, manter e dispor estes registros. São exemplos de documentos que representam registros: Relatório de auditoria interna; Relatório de análise crítica; Registro de ações corretivas e preventivas; Registro de medições; Registro de avaliação do fornecedor; Registro de condições ambientais, etc;

43 43 CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE QUE O IPEN ATENDE ABNT NBR ISO Sistemas de gestão da qualidade Requisitos Quality management systems Requirements Esta Norma especifica requisitos para um sistema de gestão da qualidade, quando uma organização necessita demonstrar sua capacidade para fornecer produtos que atendam de forma consistente aos requisitos do cliente e requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis pretende aumentar a satisfação do cliente por meio da aplicação eficaz do sistema, incluindo processos para melhoria contínua do sistema, e assegurar a conformidade com os requisitos do cliente e os requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis.

44 44 CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE QUE O IPEN ATENDE ABNT NBR ISO Controle de documentos Os documentos requeridos pelo sistema de gestão da qualidade devem ser controlados. Registros são um tipo especial de documento e devem ser controlados de acordo com os requisitos apresentados em Um procedimento documentado deve ser estabelecido para a) definir os controles necessários para aprovar documentos quanto à sua adequação, antes da sua emissão, b) analisar criticamente e atualizar, quando necessário, e reaprovar documentos, assegurar que as alterações e a situação da revisão atual dos documentos sejam identificadas, c) assegurar que as versões pertinentes de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos locais de uso,...

45 45 CRITÉRIOS DE CONFORMIDADE QUE O IPEN ATENDE ABNT NBR ISO Controle de registros Registros estabelecidos para prover evidência de conformidade com requisitos e da operação eficaz do sistema de gestão da qualidade devem ser controlados. A organização deve estabelecer um procedimento documentado para definir os controles necessários para a identificação, armazenamento, proteção, recuperação, retenção e disposição dos registros. Registros devem permanecer legíveis, prontamente identificáveis e recuperáveis.

46 46 ESTRUTURA DA DOCUMENTAÇÃO DO IPEN Sistema de Documentação Política da Qualidade REGISTROS Registros da Qualidade MQ Corporativo Estratégico Procedimentos Sistêmicos (Gerenciais para a Qualidade PG Corporativa/Setoriais) MQ Setoriais PGQ Empreendimentos Panos da Qualidade Procedimentos Específicos (Setoriais) Documentos Externos incluindo Normas de Segurança IT - Instruções (Corporativas e Setoriais) Táticos Depende da Norma de Conformidade definida para o licenciamento de um Empreendimento e ou definida para um Setor Operacionais Registros da Qualidade Registros

MQ Corporativo. Procedimentos Sistêmicos (Gerenciais para a Qualidade PG Corporativa/Setoriais) MQ Setoriais PGQ Empreendimentos Panos da Qualidade

MQ Corporativo. Procedimentos Sistêmicos (Gerenciais para a Qualidade PG Corporativa/Setoriais) MQ Setoriais PGQ Empreendimentos Panos da Qualidade Sistema de Documentação Política da REGISTROS Registros da MQ Corporativo Estratégico Procedimentos Sistêmicos (Gerenciais para a PG Corporativa/Setoriais) MQ Setoriais PGQ Empreendimentos Panos da Procedimentos

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

F cópia controlada pág.: 1 de 9 Este Documento não deve ser reproduzido ou cedido a terceiros

F cópia controlada pág.: 1 de 9 Este Documento não deve ser reproduzido ou cedido a terceiros 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para elaboração, padronização e controle dos documentos e dos registros do Sistema de Gestão Integrada (SGI). 2. AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades que fazem parte do

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO

LISTA DE VERIFICAÇÃO LISTA DE VERIFICAÇÃO Tipo de Auditoria: AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Data Realização: Responsável: Norma de Referência: NBR ISO 9001:2008 Auditores: 4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Lista de Verificação - ABNT NBR ISO 9001:2008

Lista de Verificação - ABNT NBR ISO 9001:2008 4.2.2 4.2.2 Manual da qualidade A organização deve estabelecer e manter um manual da qualidade que inclua a) o escopo do sistema de gestão da qualidade, incluindo detalhes e justificativas para quaisquer

Leia mais

Gestão de Documentos Controle de Documentos e Registros. Consultor: Breno Roberto

Gestão de Documentos Controle de Documentos e Registros. Consultor: Breno Roberto Gestão de Documentos Controle de Documentos e Registros Consultor: Breno Roberto Objetivos 1) Capacitar os participantes no Controle de Documentos e no Controle de Registros 2) Favorecer a retenção de

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 01 Folha 1, de 12

Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 01 Folha 1, de 12 Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 01 Folha 1, de 12 EMISSÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS Nome Data Visto Elaborado por Rejane Duarte Aprovado por Eloi Dalla Vecchia 20.03.16 Data

Leia mais

Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7

Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7 Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 2. OBJETIVO Descrever o procedimento interno para o

Leia mais

Módulo 7. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, Exercícios

Módulo 7. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, Exercícios Módulo 7 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, 4.4.5 Exercícios 4.3 Planejamento 4.3.3 Objetivos e metas e programa de gestão ambiental A organização deve

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações

Leia mais

CHECKLIST DE AUDITORIA INTERNA ISO 9001:2008

CHECKLIST DE AUDITORIA INTERNA ISO 9001:2008 4 Sistema de gestão da qualidade 4.1 Requisitos gerais A CICON CONSTRUTORA E INCORPORADORA: Determina, documenta, implementa e mantêm um sistema de gestão da qualidade para melhorar continuamente a sua

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO

Leia mais

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.

Leia mais

Módulo 5. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3

Módulo 5. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3 Módulo 5 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade

Leia mais

Requisitos onde as normas ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 requerem informação documentada:

Requisitos onde as normas ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 requerem informação documentada: Com a finalidade de entendermos melhor quais requisitos das normas ISO revisadas requerem a criação de algum tipo de informação documentada, seja ela, procedimento, registro, check lists, especificações,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA Revisão/Ano: 01/2018 Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05.

Leia mais

Código do documento PO-LFX-0503 Revisão 09 Data 06/10/2017 CONTROLE DE REGISTROS DO LFX Classificação Restrito n o de páginas 4 n o de anexos 1

Código do documento PO-LFX-0503 Revisão 09 Data 06/10/2017 CONTROLE DE REGISTROS DO LFX Classificação Restrito n o de páginas 4 n o de anexos 1 FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-0503 Revisão 09 Data 06/10/2017 Título CONTROLE DE REGISTROS DO LFX Classificação Restrito n o de páginas 4 n o de anexos 1 2)

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades

Leia mais

Etapa 6 - Elaboração da documentação da qualidade

Etapa 6 - Elaboração da documentação da qualidade Módulo 3 Etapa 6 Elaboração dos documentos do sistema de gestão da qualidade, Etapa 7 Implementação dos requisitos planejados, Etapa 8 Palestras de sensibilização em relação à gestão da qualidade e outros

Leia mais

USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP

USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP NORMA Nº: NIT-DICOR-021 APROVADA EM FEV/2010 Nº 01 01/08 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da Revisão 5 Documentos Complementares 6 Siglas

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE.

DIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE. Norma de referência Auditores Âmbito José António Carvalho de Sousa Formação Profissional e Emprego Cátia Leila Almeida Santana Objetivo Avaliar a situação atual da Cercipeniche frente às exigências da

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-CQMA-0301 Revisão 10 Data 17/09/2018 Título SERVIÇOS EXECUTADOS PELOS LABORATÓRIOS DO CQMA Classificação OSTENSIVO n o de páginas

Leia mais

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST 4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,

Leia mais

Grupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental

Grupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental Grupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental 10 SIGA 25 de agosto de 2013 PANGeA O grupo iniciou suas atividades em 2005. Constituído por alunos da ESALQ Projetos internos

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) REV: DATA: Alteração geral do documento 01 12/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018

Leia mais

GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Gerson A. Rubin 08/08/2012

GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Gerson A. Rubin 08/08/2012 GESTÃO DA INFORMAÇÃO 08/08/2012 Sistema de Documentação Controle de Documentos Controle de Registros Procedimentos Série 0500 PG-IPN-0501 Sistema de Documentação IT-IPN-0501.01 Codificação de Documentos

Leia mais

IMPRESSO >P1/6. Índice 1. FINALIDADE, ÂMBITO E DESTINATÁRIOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA REGRAS DE RETENÇÃO... 2

IMPRESSO >P1/6. Índice 1. FINALIDADE, ÂMBITO E DESTINATÁRIOS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA REGRAS DE RETENÇÃO... 2 >P1/6 Índice 1. FINALIDADE, ÂMBITO E DESTINATÁRIOS... 2 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 3. REGRAS DE RETENÇÃO... 2 3.1. PRINCÍPIO GERAL DE RETENÇÃO... 2 3.2. PROGRAMA GERAL DE RETENÇÃO... 3 3.3. BACKUP

Leia mais

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização

Leia mais

Ministério das Cidades

Ministério das Cidades Ministério das idades Secretaria Nacional de Habitação Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H ANEXO III Sistema de Avaliação da onformidade de Empresas de Serviços e Obras

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA SETOR: CEN Número da Auditoria: 10 a Data da Auditoria: 08 e 09/09/2010 Escopo Serviços Tecnológicos em Sistemas Energéticos e Nucleares Identificação do MGI/MQ MQ CEN 0.00-12 Nº da Edição: -- Nº da Revisão:12

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4

MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4 MÓDULO 3 REQUISITOS 4.3- CONTROLE DE DOCUMENTOS 4.4 ANÁLISE CRÍTICA DE PEDIDOS PROPOSTAS E CONTRATOS 4.5 SUBCONTRATAÇÃO DE ENSAIOS E CALIBRAÇÕES 4.6- AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS E SUPRIMENTOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

Laboratório(s) avaliado(s): Nº

Laboratório(s) avaliado(s): Nº Laboratório(s) avaliado(s): Nº Período de Avaliação: Data inicial da avaliação: / / Avaliadores: Data término da avaliação: / / Assinatura: Obs.: Os itens relacionados a seguir estão descritos conforme

Leia mais

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE PARA FORNECEDOR

MANUAL DA QUALIDADE PARA FORNECEDOR PÁG.: 1/8 Controle de Revisões Rev. Data Descrição Responsável 00 20/02/2018 Elaboração inicial Kátia Valero 01 02/05/2018 Exclusão do campo Controle de Emissão (Cópia Controlada) Kátia Valero Aprovação

Leia mais

ISO Registro

ISO Registro ISO 14001 2004 3.20 Registro Em um Sistema de Gestão Ambiental existem muitas atividades que possuem obrigatoriedade legal em serem realizadas. Outras, são requeridas pela norma NBR ISO 14001, existe ainda,

Leia mais

PROCEDIMENTO DO SISTEMA ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS DO SISTEMA DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DO SISTEMA ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS DO SISTEMA DA QUALIDADE 1 de 7 : Situação Data Alteração 0.0 18.08.2010 Versão inicial 0.1 20.10.2010 Formatação do documento 0.2 28.06.2012 Inserção do acesso ao site do laboratório de apoio Álvaro. 0.3 01.04.2013 Inserção no

Leia mais

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade LV -001 0 Página 1 de 20 RESUMO DA AUDITORIA Data da auditoria: / / Auditor(es): Pessoas contatadas: Pontos positivos detectados: Pontos que precisam de melhoria: Não Conformidades Encontradas: Assinatura

Leia mais

MÓDULO CONTROLE DE REGISTROS 4.14 AUDITORIAS INTERNAS ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO

MÓDULO CONTROLE DE REGISTROS 4.14 AUDITORIAS INTERNAS ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO MÓDULO 5 4.13 - CONTROLE DE REGISTROS 4.14 AUDITORIAS INTERNAS 4.15 - ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO 1 ÍNDICE DO MÓDULO - 5 4.13 - Controle de registros 4.13.1 - Generalidades 4.13.1.1 - Procedimento para

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE

RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE página 1/9 RESOLUÇÃO - RDC N 22, DE 23 DE ABRIL DE 2013. Aprova os Procedimentos Comuns para as Inspeções nos Fabricantes de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso in vitro nos Estados Partes,

Leia mais

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.

Leia mais

Controle de Informação Documentada (Documentos e Registros).

Controle de Informação Documentada (Documentos e Registros). Revisão: 26/12/2018 Página: 1 / 5 1. Título: 2. Abrangência: Grupo Cesari Controlar os documentos do Sistema de Gestão Integrado (Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional). 3. Objetivo:

Leia mais

2 Referências NBR ISO (item e 4.4.5) 1 Política Ambiental da FURB (Resolução 14/2000) PR 01 Documentação

2 Referências NBR ISO (item e 4.4.5) 1 Política Ambiental da FURB (Resolução 14/2000) PR 01 Documentação Título: CONTROLE DE DOCUMENTOS Palavra-chave: DOCUMENTOS Código: PR 02 Elaboração: COUTINHO, S.V. Versão: 01 Revisão: PEREIRA, G.R; WACHHOLZ, F.D; ZANELLA,G. Aprovação: Data: 18/04/2005 1 Objetivos Definir

Leia mais

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) 1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão INSTRUÇÃO DE TRABALHO MADAL PALFINGER CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

Sistema Integrado de Gestão INSTRUÇÃO DE TRABALHO MADAL PALFINGER CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Pág: 1/20 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: CONTROLE DE DOCUMENTOS DA QUALIDADE Código: ILMD-SGQ-POP.003 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA:

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: CONTROLE DE DOCUMENTOS DA QUALIDADE Código: ILMD-SGQ-POP.003 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: CONTROLE DE DOCUMENTOS DA QUALIDADE Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFÊRENCIAS NORMATIVAS

Leia mais

Revisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios

Revisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC

Leia mais

LIVRO DE REGISTRO DATA BOOK

LIVRO DE REGISTRO DATA BOOK Folha 1 de 7 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por A 20/06/2014 Emissão inicial Danilo Narciso Junior Sumário 0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 1. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 1.1. Documentos

Leia mais

USO EXCLUSIVO EM TREINAMENTO

USO EXCLUSIVO EM TREINAMENTO USO EXCLUSIVO EM TREINAMENTO Página 1 de 24 Índice Assunto... Pg 0.1 Sistema de Gestão da Qualidade... 04 0.2 Requisitos gerais... 04 0.3 Requisitos de documentação... 06 0.4 Generalidades... 06 1.1 Sistema

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO. AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados. Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: Responsável:

LISTA DE VERIFICAÇÃO. AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados. Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: Responsável: Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: LISTA DE VERIFICAÇÃO AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Responsável: Norma de Referência: RDC 16:2013 Auditores: Requisito Descrição

Leia mais

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA DA QUALIDADE LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA DA QUALIDADE LOCAL: Eletrodata Engenharia PROCESSO: Obra Reforma do pavimento térreo do bloco C2 do Hospital Universitário da Universidade Federal do

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

ISO 9001: Manual da qualidade

ISO 9001: Manual da qualidade ISO 9001:2008 4.2.2. Manual da qualidade O Manual da Qualidade é um livro onde cada empresa demonstra aos seus clientes e às partes interessadas a forma com que ela gerencia o sistema como um todo. Imagine

Leia mais

1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para elaboração e controle dos documentos e registros do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).

1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para elaboração e controle dos documentos e registros do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). Sistema de Gestão da Qualidade SUPERINTENDÊNCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS Responsável: Juliana Maria Gomes de Almeida Alves Cópia Controlada

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-CQMA-0901 Revisão 15 Data 21/09/2018 Título IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE DA AMOSTRA Classificação Ostensivo n o de páginas 04

Leia mais

PROCESSO. Processos Orientados aos Associados devem obedecer à codificação PAXX onde XX

PROCESSO. Processos Orientados aos Associados devem obedecer à codificação PAXX onde XX CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS Página: 1/6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes orientadoras e manter sistemática para elaboração, controle, acesso, alteração, aprovação e padronização dos documentos

Leia mais

Objetivos do treinamento:

Objetivos do treinamento: Objetivos do treinamento: Abordagem sobre Sistema de Gestão Explanar sistema ISO e requisitos regulamentares; Abordagem sobre PDCA ; Explanar conceitos de melhoria contínua ; Explanar sobre o processo

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento -0501 Revisão 09 Data 17/11/2017 Título SISTEMA DE DOCUMENTAÇÃO Classificação Ostensivo n o de páginas 06 n o de anexos 01 2) ELABORAÇÃO,

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Portaria nº 50, de 28 de março de 2002 O PRESIDENTE DO

Leia mais

TÍTULO: Nº: Rev.: MANUAL DO SGI - M-SGI (ver item relacionado ao Processo SAF).

TÍTULO: Nº: Rev.: MANUAL DO SGI - M-SGI (ver item relacionado ao Processo SAF). 1. OBJETIVO O objetivo deste procedimento é estabelecer a metodologia para o processo de Aquisição e Gestão de Fornecedores do SGI da Empresa. A sistemática aqui descrita contempla: A sistemática de qualificação

Leia mais

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 4 Agosto de 2014 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das Marcas

Leia mais

Gestão da Informação

Gestão da Informação 0 1 Objetivo Descrever as atividades do processo de modo a assegurar que que toda a informação documentada relevante no âmbito do sistema de gestão quer interna ou externa, é controlada, actualizada e

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais

NR 26 Sinalização de Segurança revisão 2011

NR 26 Sinalização de Segurança revisão 2011 NR 26 Sinalização de Segurança revisão 2011 Com a atualização da NR26 Sinalização de Seguranças, quais as diretrizes devemos usar? Sabemos que a NR 26 Sinalização de Segurança teve sua atualização dada

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-DIRF-1001 Revisão 01 Data 28/11/2014 Título INSPEÇÃO E ENSAIOS Classificação Restrito n o de páginas 05 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS PO. 01 04 1 / 10 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para elaboração e controle dos documentos e registros do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Leia mais

Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.

Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável. A Ação Corretiva Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação

Leia mais

Questões sobre a IS014001

Questões sobre a IS014001 Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº

PROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS PO. 01 12 1 / 11 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para elaboração e controle dos documentos e registros do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Leia mais

INSPEÇÃO EM SERVIÇO EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS

INSPEÇÃO EM SERVIÇO EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS 1.25 CNEN NE setembro/1996 INSPEÇÃO EM SERVIÇO EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS 2 Inspeção em Serviço em Usinas Nucleoelétricas Resolução CNEN 13/96 Publicação D.O.U. em 27/09/96 3 SUMÁRIO CNEN NE 1.25 INSPEÇÃO

Leia mais

Controlo de Documentos e Registos

Controlo de Documentos e Registos Controlo de e Registos 1. Objetivo Definir a metodologia para controlar os documentos do Sistema de Gestão da e os registos gerados, incluindo documentos de origem externa 2. Âmbito Este procedimento aplica-se

Leia mais

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Perguntas Frequentes (FAQ)

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Perguntas Frequentes (FAQ) :2016 Perguntas Frequentes (FAQ) A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016. Em resposta a perguntas dos organismos de certificação reconhecidos pela IATF e partes interessadas, as seguintes perguntas

Leia mais

Título Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA

Título Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA 5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar

10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar Módulo 5 11 2 2 5 5 APPCC 3 3 4 4 10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar 1. Escopo 2.Responsabilidade da direção 3.Requisitos de documentação 4.Gestão de recursos 5.Realização do produto 6.Medição,

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-IPN-0601 Revisão 10 Data 29/11/2017 Título PROCESSO DE AQUISIÇÃO Classificação OSTENSIVO n o de páginas 04 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO,

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004

ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004 ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004 JOSÉ EDUARDO DO COUTO BARBOSA 1 ALAN FERNANDO TORRES 2 RESUMO A utilização de sistemas integrados se torna, cada vez mais,

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

RSQM-DO DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO-ELETRODOMÉSTICOS

RSQM-DO DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO-ELETRODOMÉSTICOS Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares O que é OCC? Organismos de Certificação Credenciado (Acreditado) pelo INMETRO Conduzem e concedem a certificação de conformidade, com base em normas

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA 1 Objetivo Este procedimento estabelece métodos para controle e calibração de equipamentos de inspeção, medição e ensaios. 2 Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE REGISTROS

PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE REGISTROS APROVAÇÃO: PÁGINA : 1/5 CONTROLE DE REVISÕES: Revisão Data Itens modificados Observações 00 13.02.2006 - - 01 18.06.2007 - - PÁGINA : 2/5 1. OBJETIVO Este procedimento descreve a sistemática estabelecida

Leia mais