ANÁLISE DO FLUXO DE PESSOAS NO SISTEMA DE ACESSO EM UMA UNIVERSIDADE - UMA APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS UTILIZANDO O PROMODEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DO FLUXO DE PESSOAS NO SISTEMA DE ACESSO EM UMA UNIVERSIDADE - UMA APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS UTILIZANDO O PROMODEL"

Transcrição

1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DO FLUXO DE PESSOAS NO SISTEMA DE ACESSO EM UMA UNIVERSIDADE - UMA APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS UTILIZANDO O PROMODEL Thiago Costa Carvalho (UFERSA ) thiagocosta@ufersaedubr DANILO JERONIMO DA SILVA (UNP ) nilonilo08@hotmailcom Adriana Fonseca Mendes (UNP ) adrianamendeseng@hotmailcom A satisfação do cliente consiste em elemento essencial a sobrevivência de qualquer organização, ainda mais em cenários altamente competitivos, como os atuais No âmbito do estudo do fluxo de pessoas, os impactos aos requisitos de satisfaçãoo e qualidade dos processos ocasionados pelo tempo de espera em fila são bastante relevantes Com o aumento do número de Instituições de Ensino Superior no Brasil e consequentemente a quantidade de alunos e servidores, tem-se buscado cada vez mais maneiras de controlar o acesso destas pessoas, de forma a garantir a segurança assim como a satisfação de ambos, esta última relacionada especificamente ao tempo de espera nas filas para o acesso as referidas organizações O atual cenário encontrado na Universidade, quando analisado sob a lógica de acesso, ocorrido por atendentes eletrônicos apresenta frequentes formações de filas e fluxos de entrada/saída altamente desorganizados Diante disso, a presente pesquisa do tipo descritiva visa fornecer cenários através da simulação computacional para diminuir o tempo de espera em filas Palavras-chave: Fluxo de pessoas, Teoria das Filas, Simulação de Processos

2 1 Introdução Atualmente a competitividade nas organizações está cada vez mais ampliada, tornando-se assim, a satisfação do cliente uma variável de suma importância nesse cenário de competição Cobra (2009), afirma que para satisfazer o cliente é necessário investir em tecnologias, melhorando os produtos ou serviços de uma empresa, além de saber o que o cliente realmente quer Kotler (2007) declara que a sensação de prazer é de suma importância para que haja satisfação, tanto de suas necessidades quanto de seus desejos É sobre essa visão que as empresas devem se capacitar para atingir resultados satisfatórios que as favoreça, o autor ainda explica que o atendimento ao cliente é resultado da soma de todas as tarefas que facilitam o acesso dos clientes aos atendentes dentro de uma organização, a fim de receberem respostas, serviços e soluções de maneira rápida e satisfatória Diante do contexto de satisfação do cliente em relação à qualidade do atendimento é necessário frisar que o fluxo de pessoas dentro de uma empresa é primordial para ditar a velocidade com que esse indivíduo será atendido, satisfazendo todos os requisitos de satisfação e qualidade no processo É necessário perceber a necessidade de melhoria contínua para se atingir a qualidade e que, a otimização de processos, no atendimento, é primordial para o sucesso da organização Nos últimos anos houve um aumento de instituição de ensino superior no Brasil, devido a alguns programas governamentais que proporcionaram formas fáceis de acesso a universidades e faculdades no País, programas estes como PROUNI (Programa Universidade para Todos) e FIES (Fundo de Financiamento Estudantil), gerando assim um aumento significativo de alunos nessas instituições de ensino aumento, assim, o fluxo dos mesmos nessas organizações O surgimento de filas no acesso as organizações, independentemente se esse processo for feito eletronicamente (catracas) ou não, é sempre uma problemática para as empresas, pois a sensação de satisfação será anulada devido ao tempo de espera em filas É através dessa problemática que se apresenta o interesse de buscar soluções, através de métodos que proporcionem a analise de dados e simulação de desempenho de cenários desconhecidos, analisando variáveis como tempo de espera em fila, taxa de utilização, intervalos entre chegadas, tamanho de filas entre outros 2

3 O atual cenário encontrado dentro da instituição mostra algumas disparidades quando relacionada à qualidade Observa-se que nos horários de pico o surgimento de filas é notório, assim como o fluxo de entrada e saída é desorganizado Assim, o presente trabalho tem o intuito de analisar e simular o surgimento e o comportamento das filas no sistema durante o período de pico Para se atingir o intuito do trabalho é necessário primeiro responder algumas indagações como: o número de atendentes são suficientes para a demanda de pessoas que ali circulam diariamente? O tempo de utilização nas catracas é constante? O que mais aumenta o tempo de espera em filas? Quais são os principais gargalos observados? A partir dessas observações é primordial a analise da taxa de chegada ao sistema, durante o período estudado, identificar os motivos para o surgimento das filas, realizar a coleta dados como tempo de operação e tempo de espera, simular cenários e mostrar soluções para a problemática A metodologia que foi seguida para atingir o que se propõe é composta de um estudo através da cronometragem do fluxo de pessoas no sistema de acesso da universidade, analisados através da coleta de dados e, por conseguinte, demonstrar alguns cenários através do software ProModeL, para analisar a melhor opção de melhoramento do caso estudado 2 Referencial Teórico 21 Teoria das Filas Atualmente podemos encontrar filas em diversos lugares, como em supermercados, bancos, engarrafamentos, propondo aos clientes transtornos, aborrecimentos, insatisfações, ocasionados pelo tempo de espera em filas, ocasionado pelo alto fluxo de pessoas em um sistema em que há poucos atendentes Para Krajewski, Ritzman, Malhotra (2009), a fila é um desequilíbrio temporário ocasionado pela demanda de um sistema e a capacidade do sistema em atender essa demanda De acordo com Bateman et al(2013), um sistema é um conjunto de entidades, que podem ser de pessoas, máquinas, peças, métodos, cujo estão organizados e trabalhando e um objetivo específico Andrade (2009) destaca que diversos fatores podem interferir na operação de um sistema como: Forma de chegadas, forma dos atendimentos, disciplina de fila e estrutura do sistema A Figura 1 relata que os clientes entram no sistema, aguardam atendimento, são atendidos e deixam o sistema Nesse contexto de teorias das filas existem algumas variáveis 3

4 que devem ser estudas, abaixo segue uma figura que servirá de base para determinados assuntos Figura 1- Sistema de filas Fonte: Prado (2009) Para Prado (2009) são três as medidas de desempenho que definem o estudo de filas: tempo de espera de fia e no sistema, quantidades de clientes na fila e também dentro do sistema, e ainda a ociosidade atingidas pelos servidores Assim observa-se na figura 2 a especificação dessas medidas clássicas A variável γ representa o ritmo de chegas ao sistema e a variável µ, representa o tempo médio de atendimento Figura 2- Medidas de desempenho Fonte: Prado (2009) 211 Distribuições de Probabilidade Segundo Bateman et al(2013), é necessária que os dados se encaixe no sistema real e, diante disso deve-se saber que algumas informações não podem ser simplificadas apenas como um simples parâmetro, tais como tempo de chegada ou tempo de operação, pois essas variáveis variam de acordo com o tempo, assim é importante que esses dados possam estar contida durante a simulação de forma aleatória, pois, ainda segundo o autor, uma variável 4

5 aleatória é uma variável que possui uma saída determinada pelo resultado de um experimento, fazendo necessário assim a utilização da distribuição matemática Para Montgomery e Runger (2003) a distribuição de probabilidades são medidas que se relaciona com a frequência relativa de um determinado evento que virá acontecer ou que já ocorreu, tais como tempo de chegada onde a variável aleatória tem sua saída através do resultado do experimento Sendo assim, é importante saber qual distribuição é mais adequada para ser utilizada, pois são formas de representar dados empíricos ajudando a nivelar irregularidades que podem ter ocorrido durante a coleta de dados Varias são as distribuições de probabilidade dessa forma é importante entender as características dessas distribuições, no caso desse estudo foram utilizadas as distribuições a seguir Distribuição de Poisson Segundo Bateman et al(2013), está relacionada com a taxa de chegada, mostra a probabilidade com um número finito de sucessos, dentro de um intervalo de tempo ou área O processo de chegadas de uma fila refere-se ao modelo de Poisson, sendo exponencialmente distribuídos A variável aleatória de Poisson (λ) designa o número de sucessos para n observações (ou subintervalos) É dada, através do parâmetro λ e a função de densidade de probabilidade é dada por: (1) Distribuição Exponencial Negativa Para Moretin e Toloi (2009) a distribuição é bastante utilizada quando se quer obter aleatoriedade entre o tempo de chegadas de clientes em um sistema, também é bastante referida aos sistemas de espera, completar tarefa ou falha da máquina Possui a seguinte função de densidade de probabilidade: ; onde β é a variância (2) Distribuição Normal Dowring e Clark (2010) reforça que a distribuição normal é usada para variável aleatória comum, onde os valores extremos são menos prováveis do que os valores 5

6 moderados, possui forma de sino com pico representado pela média ( ) e forma pela variância ( Para a distribuição normal, onde x é uma variável aleatória, usa-se: (3) Distribuição Log-normal Para Montgmery e Runger (2003), assim como uma distribuição normal aparece quando são somadas várias variáveis independentes a distribuição log-normal aparece naturalmente como o produto de várias variáveis independentes (sempre positivas) Sua Função de densidade de probabilidade é dada por: (4) 22 Simulação de processos A técnica de simulação esta sempre voltada ao sistema, pois o que se deve ser sempre simulado é um sistema Bateman et al(2013),a simulação de um sistema é a experimentação de um modelo real, permitindo representar quão seria significativa as suas mudanças, colaborando para as tomadas de decisões É importante destacar que para realizar uma simulação é necessário colher dados de todas as variáveis que interfiram no sistema, além de conhecer a área a ser analisada Carson (2004) enfatiza que o sucesso de um projeto depende de um conjunto de etapas que devem ser alcançadas Para Chwif e Medina (2006) os resultados da simulação e da otimização permitem encontrar diversas formas para que os problemas das organizações sejam solucionados e afirmam que os modelos de simulação são considerados de natureza dinâmicos e aleatórios, assim os mesmos conseguem criar cenários mais próximos da realidade A simulação computacional é dividida em três categorias: Simulação de Monte Carlo: também conhecida como simulação estática, pois não trata o tempo como variável mais importante, utilizando assim números aleatórios Simulação Contínua: utilizada para sistemas cujo estado varia continuamente no tempo 6

7 Simulação de Eventos Discretos: utilizados para modelar sistemas que variam seu estado através de tempos discretos, analisados por modelos numéricos Chwif e Medina (2006), afirmam que a simulação é dividida em três categorias, a implementação, onde o modelo conceitual irá ser convertido em modelo computacional através de software, a análise, onde ocorrerá a análise de dados coletados, ou seja, conferir as variáveis de entrada para que o modelo seja rodado, e por fim, a concepção, categoria onde o modelador irá retirar do software os resultados para que sejam estudados e fazer tomadas de decisões para sanar o problema Por tanto é necessário seguir todas as etapas, desde a forma de coleta de dados até a simulação, para que o parâmetro de realidade com o cenário verdadeiro seja de fato adequado para se que possa ter um embasamento confiável de resultados 3 Metodologia Este trabalho é caracterizado, segundo Santos (2002), como descritivo e quantitativo, pois apresentará coleta de dados e procedimento de coleta através do estudo de caso e pesquisa bibliográfica, possibilitando um estudo amplo do processo Foi feita a análise de variáveis, a fim de melhorar a satisfação das pessoas que pertencem a esse processo, variáveis como o tempo de espera em filas durante o acesso a universidade, no turno da noite, ocasionado nos horários de pico, no qual os atendentes são de característica eletrônica (catracas) A figura 3 representa o modelo da área de aplicação do estudo 7

8 Figura 3 Modelo do acesso à universidade Fonte:Autores, 2015 Segundo Leal (2003) é necessário ter primeiro uma visualização geral do processo de atendimento, sem que não haja nem um tipo de interferência, para que se possa fazer uma análise do processo e, por conseguinte, simular A coleta de dados foi realizada de forma aleatória durante sete dias no horário das 18h20min ás 19h30min Durante a coleta dos dados o método utilizado será através de filmagem e com auxilio de um contador estatístico que posteriormente se analisou as seguintes características, conforme a figura 4 Figura 4- Características analisadas no trabalho Após a coleta dos dados, foi feita a tabulação dos mesmos e através do software Minitab, cujo propósito é a análise de dados estatísticos bem como de ajustar dados a curvas de distribuições que mais se adéquam as observações Terminado essa fase foi desenvolvida a modelagem e simulação computacional 8

9 Para Bertrand e Franso (2002) este método é utilizado quando se quer prever os resultados nas mudanças no sistema, com o intuito de avaliar seu desempenho ou comportamentos, para soluções reais dos problemas O software utilizado foi o ProModel, especifico para modelagem e simulação de sistemas de produção e táticas operacionais O ProModel possui uma interface de fácil entendimento que possibilita a demonstração de resultados de maneira intuitiva, além de ser possível a criação de cenários que visem mostrar soluções que melhorem o processo Na figura 5 mostra o fluxograma do processo metodológico do trabalho Figura 5- Fluxograma do processo metodológico Fonte : Autores, Modelagem 9

10 Para a simulação foi feita a cronometragem de tempos, contagem de estudantes e observações quanto ao fluxo de operações durante o período proposto Após o processo de coleta ainda foram tiradas algumas dúvidas com o funcionário (guarda) que auxilia os alunos nos processo de operação das catracas Para o modelo a distribuição do aluno tem por finalidade proporcionar o tipo de alunos dentro da demanda total, conforme a figura 6 Figura 6 - Tabela de distribuição para entrada e saída Fonte: Autores 2015 A figura 7 representa a média da taxa de chegada e saída durante os dias de coleta, observe, desde então que, taxa aumenta ao decorrer do tempo, atingindo seu ápice no intervalo de 19 horas e 00 minuto a 19 horas e 10 minutos, decrescendo a partir deste instante Essa representa a variação do intervalo, no qual o tempo 0 representa a hora inicial da coleta de dados e da simulação ( 18:00 horas) e 016 horas (18:10 horas) a aproximação do valor do tempo de 10 minutos,032 horas (18:20 horas ), assim consecutivamente, ou seja, a cada 016 horas equivale a 10 minutos Com relação a taxa média de saída, observa-se que ela é quase uniforme ao decorrer do tempo Figura 7 - Taxas de chegada e saída (alunos/intervalo de tempo) Após o tratamento dos dados pelo Minitab, onde se utilizou α= 005e intervalo de 95% de confiança, dado que a hipótese nula era igual à aceitação da distribuição de probabilidades, (ρ>α = ACEITAÇÃO), e após análise dos tempos de operação, obtiveram-se os seguintes resultados expressos na figura 8 10

11 Figura 8 - Distribuições de Probabilidade Nessa são apresentado as distribuição de probabilidade dos dados coletados das operações Observa-se que a distribuição predominante é a normal, distribuição escolhida através de várias análises com base no intervalo de confiança A figura 9 apresenta os gráficos de distribuição de probabilidade com base nas operações observadas Figura 9- Distribuição de probabilidade para os tipos de operações 11

12 Segundo Freitas (2008), uma das maneiras para se gerar uma amostra é a realização de n simulação (replicação), pois estamos lidando com um sistema terminal com períodos fixos de simulação, início e fim Estabeleceu-se que h*(precisão) tenha de precisão no máximo 0,05 minutos da média do tempo total do sistema,já que o sistema possui inúmeras filas, fixando os calculoscom intervalo de 95% de confiança e α=005no entanto é necessário compreender que apesar dos dados e parâmetros de entradas serem iguais, as saidas são diferentes, pois para cada replicação são geradas semetes de números aleatórios, mostrando assim diferentes comportamentos de filas Segundo Montgomery e Runger (2003), para o cálculo do úmero de replicações: (5) A simulação piloto foi feita através de 10 replicações mostrando um valor de h igual a 006, fazendo a substituição na fórmula 12

13 (6) Obteve-se com um, n* igual a 13 com h = 0042, satisfazendo assim a condição h<h* A simulação foi feita com 13 replicações e para uma média de três mil alunos, número esse obtido através das observações 5 Análise dos resultados Analisando processo em questão, observou-se o estabelecimento de um gargalo, processo gerador de fila ou ao aumento de espera, criado pelo processo manual, digitação de matricula Observou-se que o processo manual gerava bastante atraso na fluidez da fila, pois os operantes não se recordavam da senha (matrícula) ou não realizavam o processo corretamente, seja por falta de conhecimento ou por erro de sequenciamento do processo operativo Abaixo segue um gráfico de dispersão dos dados coletados para um comparativo da velocidade do processo manual versus cartão Verifica-se, através da figura 10, que a variação de tempos é significativa, pois o processo manual varia entre 0 e 80 segundos, enquanto o processo feito por cartão entre 0 e 10 segundos Figura 10- Dispersão dos dados de operação O segundo ponto analisado é o congestionamento na entrada e saída de alunos, pois o recurso (catracas) e a linha da rota é a mesma utilizada pelos alunos, embora que com sentidos diferentes, ocasionando transtornos durante a movimentação do fluxo, fazendo com que a entidade de saída perceba mais o problema, pois durante o período de estudo as catracas estão 13

14 todas liberadas para entrada já que o fluxo de chegada é exponencialmente maior devido ao horário Destaca-se ainda, no modelo estudado, que existe uma catraca desabilitada por quebra do equipamento Levando em conta as causas exploradas anteriormente para o aparecimento das filas, adquire-se a necessidade de um diagnóstico das filas É importante frisar que há 16 possíveis formações de filas, distribuídas igualmente na entrada e saída, desse modo as figuras 11 e 12 representam o comportamento das filas na entrada Figura 11- Número de pessoas nas filas 01, 02, 03 e 04 na entrada Figura 12- Número de pessoas nas filas 05, 06, 07, 08 na entrada Foi observado que o período que possui mais pessoas nas filas é no intervalo de 18h50min e 19h10min, esse intervalo representa o pico de entradas de pessoas no sistema com média de 15 pessoas por minuto O maior tempo de espera também esta relacionado a 14

15 esse mesmo intervalo, conforme o gráfico abaixo Analisando a figura 13 obtemos um tempo médio de sistema de 100 segundos e tempo máximo de espera de 170 segundos na fila 3, durante o intervalo de pico Figura 13- Tempo de espera na fila Para os alunos observados na saída não houve formação de filas significativas, no horário de pico em questão, porém mesmo sem filas, houve um tempo de espera Apesar de não ter o surgimento de filas, o surgimento do tempo de espera se deu pelo fluxo contínuo dos alunos que entram na universidade, com taxa de ocupação em todas as catracas, dando ênfase ao problema de congestionamento de fluxo, com tempo de espera máximo de 50 segundos 51 Proposta de melhoria para o sistema Um proposta para esse sistema é a substituição da catraca danificada por uma nova, obtendo assim 09 locais disponíveis para rotas de entradas e saídas, lembrando que também segue a proposta 01 de disponibilizar a primeira catraca apenas para sair durante o horário de pico estabelecido entre 18h50min à 18h55m Da mesma forma também foi simulado essa proposta conforme as figuras 14 e 15 Figura 14 - Número de pessoas na fila para proposta de melhoria 15

16 Figura 15 - Tempo de espera em fila para proposta de melhoria Ao inserir um novo equipamento de acesso, estabeleceu-se assim a formação de uma nova fila, entretanto a fila máxima e o tempo máximo de espera formada durante o horário de pico reduziu-se conforme a figura 16 Figura 16- Comparação entre cenário atual e proposta de melhoria Para afins houve uma redução significativa no numero de pessoas na fila, vale lembrar que a proposta gera um custo ao adquirir um novo equipamento, custo esse que varia muito no mercado, devido a marcas do produto e modelos 16

17 6 Considerações Finais O trabalho mostrou um modelo coerente com a realidade, apesar de mostrar o aparecimento de filas em dados momentos, os fatores que mais se mostraram propicio a melhorias são o de congestionamento de pessoas nas rotas de entradas e saída, através de mudanças de distribuição de filas e a mudança do método de processo do equipamento de acesso, promovendo, assim, sua simplicidade É importante ressaltar que a modelagem feita está restrita apenas ao acesso, da entrada à passagens das catracas, para se ter uma visão geral seria necessário uma modelagem desde o congestionamento de carros no estacionamento até sua entrada na sala, para retratar quanto tempo ele leva para chegar ao seu destino, contado a partir de sua chegada De forma geral a utilização de catracas para sistemas que possui um grande fluxo de pessoas, necessita sempre de atenção, pois é corrente o aparecimento de filas nesse sistema, seja ela na entrada de grandes eventos como em estádios, casas de shows ou como no próprio caso em universidades Vale ressaltar que, tirando congestionamento do fluxo e o processo para o acesso, as filas formadas e os tempos de espera não são tão significativos quanto itens citados anteriores, pois a espera ainda é tolerável, porém com o aumento significativo de estudantes por semestre, e o incentivo do fim das faltas dos alunos a eminência da variável de tolerância de espera tende a ser quebrada Por fim, com a validação do modelo, o mesmo pode ser usado por gestores a fim de trazer controle do comportamento das filas gerados durante o processo, entretanto é necessária a coleta de dados periódicos, para que se possa gerar novas propostas, simulando novos cenários, como forma de implementação de melhoria contínua REFERÊNCIAS ANDRADE, E L Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e modelos para análise de decisões Ed 4 Rio de Janeiro : LTC, 2009 Cap 6, p BATEMAN, Robert E; BOWDEN, Royce O; GOGG, Thomas J; HARRELL, Charles R; MOTT, Jack R A; MONTEVECHI, José Arnaldo Barra Simulação de sistemas: aprimorando processos de logística, serviços e manufatura Rio de Janeiro: Elsevier, 2013 BELGE PROMODEL - Manual de Treinamento Curso Básico BELGE Engenharia & Sistemas, São Paulo,SP,

18 BERTRAND, J W M; FRANSOO, J C Modelling and Simulation: operations management research methodologies using quantitative modeling International Journal of Operations & Production Management, v 22, n 2, p , 2002 CARSON, J S Introduction to modeling and simulation In Proceedings of the 2004 Winter Simulation Conference, Marietta, 2004 CHWIF, L & MEDINA, A Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria & aplicação 2 ed São Paulo: Ed Do Autor,, 2007 COBRA, Marcos Administração de marketing no Brasil 3 ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 DOWNING,Douglas;CLARK,JeffreyEstatística Aplicada3ªedSaõ Paulo:Saraiva2010 FITZSIMMONS, JA & FITZSIMMONS, MJ (2000) - Administração de Serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação Porto alegre: 2a ed, Bookman, RS FREITAS FILHO, P J Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com Aplicações em Arena Florianópolis: Visual Books, 2008 KOTLET, Philip Administração de marketing12ª edição-2007 são Paulo KRAJEWSKI, L;RITZMAN, L; MALHOTRA, M Administração de Produção e Operações 8ª EdSão Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 LEAL, F Um diagnóstico do processo de atendimento a clientes em uma agência bancária através de mapeamento do processo e simulação computacional Dissertação (Mestrado em Eng Produção) Programa depós Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, MG, (2003) MONTGOMERY, DC & RUNGER, GC Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros (2003) LTC Editora OLIVEIRA, G D Análise do desempenho de terminais ferroviários utilizando teoria de filas e simulação de eventos discretos um estudo de caso na MRS Logística S/A, 2006 Monografia (Graduação em Engenharia de Produção) Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2006 PRADO, Darci Santos do Teoria das Filas e da Simulação Nova Lima (MG): INDG, 2009 SANTOS, A Metodologia Científica: A Construção do Conhecimento, São Paulo: Prentice Hall,

4ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 7 a9deoutubrode2015,botucatu SãoPaulo,Brasil

4ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 7 a9deoutubrode2015,botucatu SãoPaulo,Brasil SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APLICADAAUM SISTEMA MODULAR DE PRODUÇÃO DIDÁTICO Fernando Doriguel 1, Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3, Luiz Enéias Zanetti Cardoso 4, Caio Antônio Villas

Leia mais

TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO

TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A TOMADA DE DECISÕES EM SISTEMAS DE MANUFATURA: UM ESTUDO DE CASO COM A FERRAMENTA ARENA

TÍTULO: APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A TOMADA DE DECISÕES EM SISTEMAS DE MANUFATURA: UM ESTUDO DE CASO COM A FERRAMENTA ARENA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A TOMADA DE DECISÕES EM SISTEMAS DE MANUFATURA: UM

Leia mais

APLICAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO POISSON E EXPONENCIAL VOLTADA PARA MELHORAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEL

APLICAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO POISSON E EXPONENCIAL VOLTADA PARA MELHORAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEL APLICAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO POISSON E EXPONENCIAL VOLTADA PARA MELHORAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEL Carina Lemos Piton (UNIC) carina_piton@hotmail.com Jose Alfredo Zoccoli Filho

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE XEROX DOC CENTER

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE XEROX DOC CENTER MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE XEROX DOC CENTER Ernane Rosa Martins¹ ¹Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Resumo: O artigo tem como objetivo fazer a modelagem e simulação

Leia mais

Metodologia de simulação

Metodologia de simulação Metodologia de simulação OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DO SISTEMA FORMULAÇÃO DO MODELO ANÁLISE E REDEFINIÇÃO MODELO ABSTRATO RESULTADOS EXPERIMENTAIS (Capítulo 6) MODELO CONCEITUAL (Capítulo 3) REPRESENTAÇÃO DO

Leia mais

PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO

PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO Prof. Dr. Rui Carlos Botter e-mail: rcbotter@usp.br Março de 2015 Etapas de um projeto de simulação OBJETIVOS

Leia mais

A OTIMIZAÇÃO DA FILA DE UMA AGÊNCIA DO BANCO DO BRASIL UTILIZANDO O SOFTWARE ARENA

A OTIMIZAÇÃO DA FILA DE UMA AGÊNCIA DO BANCO DO BRASIL UTILIZANDO O SOFTWARE ARENA A OTIMIZAÇÃO DA FILA DE UMA AGÊNCIA DO BANCO DO BRASIL UTILIZANDO O SOFTWARE ARENA Ana Carolina Paulino Pinto ana.paulino@aedb.br AEDB Carolina Ribeiro da Silva carolina.silva@aedb.br AEDB Érica Guimarães

Leia mais

Simulação e Modelagem

Simulação e Modelagem Simulação e Modelagem Prof. Afonso C Medina Prof. Leonardo Chwif Versão. 6//6 Introdução Definição A Simulação como ferramenta de suporte à decisão Quando utilizar a Teoria das Filas ou a Simulação? O

Leia mais

ESTRUTURA DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE PROMODEL: UMA ABORDAGEM TEÓRICA

ESTRUTURA DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE PROMODEL: UMA ABORDAGEM TEÓRICA ESTRUTURA DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE PROMODEL: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Raphaelly Antunes Alves (Centro Universitário de Itajubá) raphaelly.alvez@hotmail.com Paulo Henrique Paulista (Centro

Leia mais

APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS EM UMA REDE DE CINEMAS

APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS EM UMA REDE DE CINEMAS APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS EM UMA REDE DE CINEMAS Kaue Juca Jardim de Oliveira (UEPA) kauejuca18@gmail.com Bernardo Moreira Vergara (UEPA) bervergara2006@hotmail.com Yvelyne Bianca Iunes Santos (UEPA)

Leia mais

A TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO PARA ANALISE DE UMA EMPRESA DE LAVA-RÁPIDO EM VOLTA REDONDA

A TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO PARA ANALISE DE UMA EMPRESA DE LAVA-RÁPIDO EM VOLTA REDONDA ISSN 1984-9354 A TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO PARA ANALISE DE UMA EMPRESA DE LAVA-RÁPIDO EM VOLTA REDONDA Área temática: Pesquisa Operacional Byanca Porto de Lima byanca_porto@yahoo.com.br

Leia mais

ANÁLISE DAS FILAS DE UM SISTEMA DE SERVIÇOS UTILIZANDO SIMULAÇÃO A EVENTOS DISCRETOS

ANÁLISE DAS FILAS DE UM SISTEMA DE SERVIÇOS UTILIZANDO SIMULAÇÃO A EVENTOS DISCRETOS ANÁLISE DAS FILAS DE UM SISTEMA DE SERVIÇOS UTILIZANDO SIMULAÇÃO A EVENTOS DISCRETOS Natacha Maria de Carvalho Oliveira (UNIFEI ) natacha@unifei.edu.br Fabio Favaretto (UNIFEI ) professor.favaretto@gmail.com

Leia mais

Teoria das Filas Aula 1. Gestão de Operações II Prof. Marcio Cardoso Machado

Teoria das Filas Aula 1. Gestão de Operações II Prof. Marcio Cardoso Machado Teoria das Filas Aula 1 Gestão de Operações II Prof. Marcio Cardoso Machado 1 Modelagem de Sistemas Sistema de Operações Genérico Ambiente Otimizado Mais adequado Recursos Entrada de recursos PROCESSO

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Slide 1 Módulo 02 Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo

Leia mais

Simulação de Sistemas. Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17)

Simulação de Sistemas. Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17) Simulação de Sistemas Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17) Análise dos Dados de Saída Além das tarefas de modelagem e validação, devemos nos preocupar com a análise apropriada dos resultados

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas.

Leia mais

A TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO PARA ANALISE DE UMA EMPRESA DE LAVA- RÁPIDO EM VOLTA REDONDA

A TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO PARA ANALISE DE UMA EMPRESA DE LAVA- RÁPIDO EM VOLTA REDONDA A TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO PARA ANALISE DE UMA EMPRESA DE LAVA- RÁPIDO EM VOLTA REDONDA Byanca Porto de Lima (Unifoa) byanca_porto@yahoo.com.br Bruna Marta de Brito do Rego Medeiros (Unifoa)

Leia mais

SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi

SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi Material

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Análise da Decisão Pela própria natureza da vida, todos nós devemos continuamente

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

Teoria das Filas aplicadas a Sistemas Computacionais. Aula 09

Teoria das Filas aplicadas a Sistemas Computacionais. Aula 09 Teoria das Filas aplicadas a Sistemas Computacionais Aula 09 Universidade Federal do Espírito Santo - Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM Teoria das Filas

Leia mais

A SIMULAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA A ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO SEQUENCIAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO NO TEMPO DE FILA

A SIMULAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA A ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO SEQUENCIAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO NO TEMPO DE FILA A SIMULAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA A ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO SEQUENCIAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO NO TEMPO DE FILA Ananda de Lima Pazim anandapazim@gmailcom Fabrício Maciel Gomes fmgomes@uspbr Toda linha

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES: CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGIONAL CATALÃO

NORMAS COMPLEMENTARES: CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGIONAL CATALÃO NORMAS COMPLEMENTARES: CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGIONAL CATALÃO PROCESSO SELETIVO MONITORIA 2017/1 E 2017/2. O Curso de Engenharia de Produção, da Unidade Acadêmica Especial de Engenharia, apresenta

Leia mais

ANÁLISE DE RESULTADOS

ANÁLISE DE RESULTADOS ANÁLISE DE RESULTADOS Conteúdo 2 1. Planejamento de Experimentos 2. Introdução Medidas de Desempenho Análise Estatística dos Resultados Comparação de Resultados Procedimento para análise de resultados

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Ciências e Tecnologia Engenharia de Produção

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Ciências e Tecnologia Engenharia de Produção Métodos para Tomada de Decisão ( 4 ) Sala de Aula ( 0 ) Laboratório ENEX50703 Técnicas e métodos para a tomada de decisão, análise de decisão; processo de Decisão com diversos métodos como AHP; Electre;

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: APLICAÇÃO DE TEORIA DE FILAS NO SISTEMA DE UMA PANIFICADORA

PESQUISA OPERACIONAL: APLICAÇÃO DE TEORIA DE FILAS NO SISTEMA DE UMA PANIFICADORA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

Simulação com Modelos Teóricos de Probabilidade

Simulação com Modelos Teóricos de Probabilidade Simulação com Modelos Teóricos de Probabilidade p. 1/21 Algumas distribuições teóricas apresentam certas características que permitem uma descrição correta de variáveis muito comuns em processos de simulação.

Leia mais

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia ESTATÍSTICA APLICADA. Plano da Disciplina. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia ESTATÍSTICA APLICADA. Plano da Disciplina. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia ESTATÍSTICA APLICADA Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 1 IDENTIFICAÇÃO Nome da disciplina: Estatística Aplicada I Código da disciplina: EN07048

Leia mais

Autora: Bruna Russo Bahiana Orientador: Prof. Marcos dos Santos, MSc. COPPE/UFRJ

Autora: Bruna Russo Bahiana Orientador: Prof. Marcos dos Santos, MSc. COPPE/UFRJ Administrando o Trade Off Econômico entre o Custo da Espera e o Custo da Capacidade de Atendimento: uma Abordagem à Luz da Simulação de Eventos Discretos Autora: Bruna Russo Bahiana Orientador: Prof. Marcos

Leia mais

Funções Geradoras de Variáveis Aleatórias. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE

Funções Geradoras de Variáveis Aleatórias. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE Funções Geradoras de Variáveis Aleatórias 1 Funções Geradoras de Variáveis Aleatórias Nos programas de simulação existe um GNA e inúmeras outras funções matemáticas descritas como Funções Geradoras de

Leia mais

METODOLOGIA PARA UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS EM MODELOS DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL EM AMBIENTES DE MANUFATURA

METODOLOGIA PARA UTILIZAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS EM MODELOS DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL EM AMBIENTES DE MANUFATURA Disponível eletronicamente em www.revista-ped.unifei.edu.br Edição Especial Projeto Pró Engenharias Revista P&D em Engenharia de Produção V. 08 N. 01 (2010) p. 01-05 ISSN 1679-5830 METODOLOGIA PARA UTILIZAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 1º P R O J E T O D

Leia mais

O que é Simulação? Capítulo 1. Prof. Afonso C Medina & Prof. Leonardo Chwif. fonte original de consulta.

O que é Simulação? Capítulo 1. Prof. Afonso C Medina & Prof. Leonardo Chwif. fonte original de consulta. O que é Simulação? Capítulo 1 fonte original de consulta. Prof. Afonso C Medina & Prof. Leonardo Chwif 1 Introdução Definição A Simulação como ferramenta de suporte à decisão Quando utilizar a Teoria das

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 60 CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 60 CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: CIÊNCIA DOS MATERIAIS FICHA DE DISCIPLINA CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP PERÍODO/SÉRIE:

Leia mais

Probabilidade e Modelos Probabilísticos

Probabilidade e Modelos Probabilísticos Probabilidade e Modelos Probabilísticos 2ª Parte: modelos probabilísticos para variáveis aleatórias contínuas, modelo uniforme, modelo exponencial, modelo normal 1 Distribuição de Probabilidades A distribuição

Leia mais

Modelagem e Análise de Sistemas - COS767

Modelagem e Análise de Sistemas - COS767 Modelagem e Análise de Sistemas - COS767 Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Geração de variáveis aleatórias: método da transformada inversa Simulação

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Aula passada Métricas, Técnicas, Erros Aula de hoje Conceitos importantes de probabilidade Como fazer a análise de desempenho? Modelos Matemáticos Modelos de Simulação Como fazer

Leia mais

ESTUDO DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UMA FILA EM UMA EMPRESA SALINEIRA

ESTUDO DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UMA FILA EM UMA EMPRESA SALINEIRA ESTUDO DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UMA FILA EM UMA EMPRESA SALINEIRA Lycia Nascimento Rabelo (UFERSA ) lycia_nascimento@hotmail.com David Custodio de Sena (UFERSA ) sena@ufersa.edu.br Tamara Edelyne Rodrigues

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Somas aleatórias Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Simulação de Sistemas Discretos É

Leia mais

ESTUDO DE CASO PARA DIMENSIONAMENTO DO PRAZO DE ENTREGA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE GARRAFAS DE POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE

ESTUDO DE CASO PARA DIMENSIONAMENTO DO PRAZO DE ENTREGA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE GARRAFAS DE POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE ESTUDO DE CASO PARA DIMENSIONAMENTO DO PRAZO DE ENTREGA EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE GARRAFAS DE POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE Jônatas Araújo de Almeida (UFPE) jonatasaa@hotmail.com Renata Zarzar Pinheiro

Leia mais

Modelagem e Avaliação de Desempenho. Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2016

Modelagem e Avaliação de Desempenho. Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2016 Modelagem e Avaliação de Desempenho Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2016 Simulação de Sistemas Simulação é a técnica de solução de um problema pela análise de

Leia mais

Programas de simulação

Programas de simulação Conceitos Por que SIMULAR? Objetivos da simulação Avaliar a precisão de modelos analíticos Comparar estratégias distintas Avaliar o desempenho de sistemas 1 Processo de simulação Desenvolvimento de um

Leia mais

Eng. de Produção. Introdução à Teoria das Filas. Prof. Ricardo Villarroel Dávalos Fpolis, Abril de 2010

Eng. de Produção. Introdução à Teoria das Filas. Prof. Ricardo Villarroel Dávalos Fpolis, Abril de 2010 Eng. de Produção Introdução à Teoria das Filas Prof. Ricardo Villarroel Dávalos ricardo.davalos@unisul.br Fpolis, Abril de 2010 Introdução Disciplinas das filas λ e IC c µ e TA População de clientes TF

Leia mais

I - Introdução à Simulação

I - Introdução à Simulação 1 I - Introdução à Simulação Simulação é, entendida como a imitação de uma operação ou de um processo do mundo real. A simulação envolve a geração de uma história artificial de um sistema para a análise

Leia mais

Frederico Netto Canedo (CESUC) Emerson William da Silva (CESUC)

Frederico Netto Canedo (CESUC) Emerson William da Silva (CESUC) MODELAGEM UTILIZANDO O SOFTWARE ARENA PARA A DETERMINAÇÃO DO MELHOR DIMENSIONAMENTO DO ATENDIMENTO: aplicação em uma casa lotérica na cidade de Catalão-GO Frederico Netto Canedo (CESUC) asfredttcanedo@gmail.com

Leia mais

Revisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine)

Revisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine) Revisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine) Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc. Chap 6-1 Objetivos: Neste capítulo, você aprenderá:

Leia mais

Análise dos Resultados da Simulação

Análise dos Resultados da Simulação Análise dos Resultados da Simulação Prof. Paulo José de Freitas Filho, Dr. Eng. Universidade Federal de Santa Catarina Dep. Informática e Estatística PerformanceLab freitas@inf.ufsc.br Tópicos Introdução

Leia mais

Fernando Nogueira Simulação 1

Fernando Nogueira Simulação 1 Simulação a Eventos Discretos Fernando Nogueira Simulação Introdução Simulação não é uma técnica de otimização: estima-se medidas de performance de um sistema modelado. Modelos Contínuos X Modelos Discretos

Leia mais

Rede de Computadores II

Rede de Computadores II Slide 1 Teoria das Filas Ferramenta matemática para tratar de eventos aleatórios. É o estudo da espera em filas. Proporciona uma maneira de definir o ambiente de um sistema de filas matematicamente. Permite

Leia mais

Simulação das filas dos elevadores do Fórum da Cidade de Goiânia utilizando o Software Arena

Simulação das filas dos elevadores do Fórum da Cidade de Goiânia utilizando o Software Arena Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2014) 1455-1460 Simulação das filas dos elevadores do Fórum da Cidade de Goiânia utilizando o Software Arena Clebes André da SILVA 1,, Wesley

Leia mais

IF6AL - Simulação de Eventos Discretos Aula 1

IF6AL - Simulação de Eventos Discretos Aula 1 IF6AL - Simulação de Eventos Discretos Aula 1 Ricardo Lüders UTFPR 9 de março de 2011 Sumário Calendário 1 Calendário 2 3 4 Roteiro de aulas Calendário Tabela: Distribuição de atividades e conteúdos. Semana

Leia mais

Bioestatística e Computação I

Bioestatística e Computação I Bioestatística e Computação I Distribuições Teóricas de Probabilidade Maria Virginia P Dutra Eloane G Ramos Vania Matos Fonseca Pós Graduação em Saúde da Mulher e da Criança IFF FIOCRUZ Baseado nas aulas

Leia mais

Pesquisa Operacional II

Pesquisa Operacional II Pesquisa Operacional II Modelo de Filas Professor: Roberto César A Notação de Kendall Um modelo de fila pode ser descrito pela notação: A/B/c/K/m/Z em que: A = distribuição dos intervalos entre chegadas;

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A IMPORTÂNCIA DE UM PROCESSO DE SIMULAÇÃO RECRIADO EM UM AMBIENTE EDUCACIONAL A FIM DE AUXILIAR NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Leonardo Silva Figueredo (UNAMA) leonardosfigueredo@hotmail.com

Leia mais

3 Método de pesquisa Construção do Modelo

3 Método de pesquisa Construção do Modelo 37 3 Método de pesquisa Este capítulo apresenta a metodologia utilizada para o desenvolvimento do modelo de simulação que é utilizado na presente dissertação assim como uma descrição da ferramenta computacional

Leia mais

ESTATÍSTICA. x(s) W Domínio. Contradomínio

ESTATÍSTICA. x(s) W Domínio. Contradomínio Variáveis Aleatórias Variáveis Aleatórias são funções matemáticas que associam números reais aos resultados de um Espaço Amostral. Uma variável quantitativa geralmente agrega mais informação que uma qualitativa.

Leia mais

Lista 4 de exercícios

Lista 4 de exercícios Lista 4 de exercícios 1. (MORETTIN, 2010) Na leitura de uma escala, os erros variam de -1/4 a ¼, com distribuição uniforme de probabilidade. Calcular a média e a variância da distribuição dos erros. 2.

Leia mais

Anais do IV Simpósio de Engenharia de Produção - ISSN: ESTUDO DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM FILAS DE UMA AGÊNCIA DOS CORREIOS

Anais do IV Simpósio de Engenharia de Produção - ISSN: ESTUDO DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM FILAS DE UMA AGÊNCIA DOS CORREIOS ESTUDO DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO EM FILAS DE UMA AGÊNCIA DOS CORREIOS Vânia Maciel Costa Medeiros (UFERSA) vaniamaciel@live.com Déborah Grazielle Alves da Silva (UFERSA) deborahgrazielle@hotmail.com Girlene

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: simulação a eventos discretos, logística de cargas pesadas, avaliação de desempenho em operações portuárias.

PALAVRAS-CHAVE: simulação a eventos discretos, logística de cargas pesadas, avaliação de desempenho em operações portuárias. MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO DE DESCARGA DE TUBOS DE AÇO PARA SERVIÇOS DE LOGÍSTICA NO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO-SP PROJETO DO GASODUTO GSNC RASO Flávia Cristina da Silva Duarte Departamento de Engenharia

Leia mais

O USO DA SIMULAÇÃO COMO FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO EM UM RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO

O USO DA SIMULAÇÃO COMO FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO EM UM RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 O USO DA SIMULAÇÃO COMO FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO EM UM RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO Lucas Matheus do Nascimento (UFPE ) lucas_lmn09@hotmailcom Isis

Leia mais

Aplicação da Teoria das filas no setor de fotocópias em um ambiente interno

Aplicação da Teoria das filas no setor de fotocópias em um ambiente interno Aplicação da Teoria das filas no setor de fotocópias em um ambiente interno Lucas Augusto Soares Paula Marcus Antônio Croce 2 Resumo: A teoria das filas é um ramo da probabilidade que explica o comportamento

Leia mais

EAD Simulação. Aula 2 Parte 2: Tipos de Simulação. Profa. Dra. Adriana Backx Noronha Viana

EAD Simulação. Aula 2 Parte 2: Tipos de Simulação. Profa. Dra. Adriana Backx Noronha Viana EAD0652 - Simulação Aula 2 Parte 2: Tipos de Simulação Profa. Dra. Adriana Backx Noronha Viana Tipos de Simulação Pergunta relacionada ao que se está simulando): O problema a ser considerado na simulação

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes

Leia mais

SIMULAÇÃO. Professor: Adriano Benigno Moreira

SIMULAÇÃO. Professor: Adriano Benigno Moreira SIMULAÇÃO Professor: Adriano Benigno Moreira Base de conhecimento Estatística. Pesquisa Operacional PO. Linguagem de Programação C. Distribuição dos Pontos 1º Avaliação Atividade e Prova 30 pontos 2º Avaliação

Leia mais

A TEORIA DE FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO NA ANÁLISE DE UM SERVIÇO DE ATENDIMENTO

A TEORIA DE FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO NA ANÁLISE DE UM SERVIÇO DE ATENDIMENTO A TEORIA DE FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO NA ANÁLISE DE UM SERVIÇO DE ATENDIMENTO BYANCA PORTO DE LIMA byanca_porto@yahoo.com.br UNIFOA Artur da Silva Siqueira de Novais artur_novais@yahoo.com.br UNIFOA

Leia mais

Modelo de Simulação para o Sistema de Corte, Carregamento e Transporte de Cana-de-açúcar: um estudo de caso no Estado do Rio de Janeiro

Modelo de Simulação para o Sistema de Corte, Carregamento e Transporte de Cana-de-açúcar: um estudo de caso no Estado do Rio de Janeiro Modelo de Simulação para o Sistema de Corte, Carregamento e Transporte de Cana-de-açúcar: um estudo de caso no Estado do Rio de Janeiro João José de Assis Rangel Leonardo do Espírito Santo Francisco Neste

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes

Leia mais

USO DE SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS PARA AVALIAÇÃO DE UMA LINHA DE MONTAGEM DE UMA EMPRESA DO RAMO AUTOMOTIVO E OS IMPACTOS DO FATOR HUMANO

USO DE SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS PARA AVALIAÇÃO DE UMA LINHA DE MONTAGEM DE UMA EMPRESA DO RAMO AUTOMOTIVO E OS IMPACTOS DO FATOR HUMANO USO DE SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS PARA AVALIAÇÃO DE UMA LINHA DE MONTAGEM DE UMA EMPRESA DO RAMO AUTOMOTIVO E OS IMPACTOS DO FATOR HUMANO JOAO EDERSON CORREA (UNIFEI ) edercorrea.mg@bol.com.br Carlos

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução à Teoria das Filas Prof. Othon Batista othonb@yahoo.com Notação de uma fila Para analisar um dado sistema é necessário a definição das seguintes características:

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança

Probabilidade e Estatística. Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://páginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança Introdução A inferência estatística é o processo

Leia mais

SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS

SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS v. 01, n. 02: p. 66-75, 2014 SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS Daniel Roberto Censi 1 Gilberto

Leia mais

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia ESTATÍSTICA APLICADA. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia ESTATÍSTICA APLICADA. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia ESTATÍSTICA APLICADA Plano da Disciplina Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 1 IDENTIFICAÇÃO Nome da disciplina: Estatística Aplicada I Código

Leia mais

APOSTILA DE PROCESSOS DECISÓRIOS (JAN/2018)

APOSTILA DE PROCESSOS DECISÓRIOS (JAN/2018) APOSTILA DE PROCESSOS DECISÓRIOS (JAN/2018) Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc. www.retadechegada.com (21) 3902-1462 e (21) 9157-5825 monicarobs@hotmail.com 1 Processo Decisório Bazerman (2004:4) aponta

Leia mais

Métodos Quantitativos para a Gestão Ambiental Probabilidades e Distribuições Estatísticas Parte 1 (4/13) Luiz Carlos Estraviz Rodriguez

Métodos Quantitativos para a Gestão Ambiental Probabilidades e Distribuições Estatísticas Parte 1 (4/13) Luiz Carlos Estraviz Rodriguez Métodos Quantitativos para a Gestão Ambiental Probabilidades e Distribuições Estatísticas Parte 1 (4/13) Luiz Carlos Estraviz Rodriguez Distribuição de probabilidades Contexto O porquê desta aula Ao desenvolvermos

Leia mais

MELHORANDO O DESEMPENHO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO ATRAVÉS DA MODELAGEM E SIMULAÇÃO A EVENTOS DISCRETOS

MELHORANDO O DESEMPENHO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO ATRAVÉS DA MODELAGEM E SIMULAÇÃO A EVENTOS DISCRETOS MELHORANDO O DESEMPENHO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO ATRAVÉS DA MODELAGEM E SIMULAÇÃO A EVENTOS DISCRETOS Camila Rafaela Gorte (UTFPR) CAMILAGORTE@HOTMAIL.COM Rebecca Santana Bueno (UTFPR) rebecca_santana@yahoo.com.br

Leia mais

Avaliação dos processos de amostragem de inspeção para atributos no setor de matéria prima na indústria farmacêutica local

Avaliação dos processos de amostragem de inspeção para atributos no setor de matéria prima na indústria farmacêutica local Avaliação dos processos de amostragem de inspeção para atributos no setor de matéria prima na indústria farmacêutica local Shamon Henrique Feitosa de Souza ; Emerson Wruck 2 Bolsista PBIC/UEG, graduando

Leia mais

Distribuições de Probabilidades

Distribuições de Probabilidades Distribuições de Probabilidades 1 Distribuições Contínuas 1.1 Distribuição Uniforme - U(a,b) Uso mais comum: Primeira tentativa em casos em que apenas os limites dos dados são conhecidos. f() 1/(b-a) a

Leia mais

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Plano da Disciplina. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Plano da Disciplina. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 1. IDENTIFICAÇÃO Nome da disciplina: Estatística Aplicada I Código da disciplina: EN07048 Nome do professor:

Leia mais

ESTUDO DE SIMULAÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DE FILA DE UMA COPIADORA - UM ESTUDO DE CASO

ESTUDO DE SIMULAÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DE FILA DE UMA COPIADORA - UM ESTUDO DE CASO ESTUDO DE SIMULAÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DE FILA DE UMA COPIADORA - UM ESTUDO DE CASO Aline Fagundes da Fonseca (UFERSA)- alinefonseca-@hotmail.com Dayane Maria Teixeira Palitot (UFERSA) -dayanepalitot@gmail.com

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO - APLICAÇÃO A UMA LINHA DE MANUFATURA DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS

MODELAGEM E SIMULAÇÃO - APLICAÇÃO A UMA LINHA DE MANUFATURA DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS MODELAGEM E SIMULAÇÃO - APLICAÇÃO A UMA LINHA DE MANUFATURA DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS ALEXANDRE BETIATTO (PUC ) alexandre@linecon.com.br Com resultado surpreendente, este artigo apresenta o desenvolvimento

Leia mais

ANÁLISE DE TEORIA DAS FILAS: SISTEMA DE FILAS DE UM SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO RESUMO

ANÁLISE DE TEORIA DAS FILAS: SISTEMA DE FILAS DE UM SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO RESUMO 37 ANÁLISE DE TEORIA DAS FILAS: SISTEMA DE FILAS DE UM SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO Francieli de Fátima de Oliveira 1 Mara Lucia Grando; Marcel Belusso; Stefan Antônio Bueno 2 RESUMO A teoria das filas

Leia mais

Modelização do Sistema Produtivo Simulação

Modelização do Sistema Produtivo Simulação Modelização do Sistema Produtivo Simulação http://www.fe.up.pt/maspwww Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Gil M. Gonçalves gil@fe.up.pt 2004/2005 Génese Estatística, teoria da

Leia mais

E-LOCUÇÃO REVISTA CIENTÍFICA DA FAEX Edição 06 Ano

E-LOCUÇÃO REVISTA CIENTÍFICA DA FAEX Edição 06 Ano USO DE SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS PARA AVALIAÇÃO DE UMA LINHA DE MONTAGEM DE UMA EMPRESA DO RAMO AUTOMOTIVO E OS IMPACTOS DO FATOR HUMANO JOÃO ÉDERSON CORRÊA 1 CARLOS HENRIQUE PEREIRA MELLO 2 TÁBATA

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA VARIABILIDADE NA MEDIDA DE DADOS CIENTÍFICOS Se numa pesquisa, desenvolvimento de um processo ou produto, o valor

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

ANÁLISE DO SISTEMA DE FILAS DE UMA CASA LOTÉRICA ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO E TEORIA DAS FILAS

ANÁLISE DO SISTEMA DE FILAS DE UMA CASA LOTÉRICA ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO E TEORIA DAS FILAS João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DO SISTEMA DE FILAS DE UMA CASA LOTÉRICA ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO E TEORIA DAS FILAS Matheus Barbosa Silva (UEPA ) matheusbarbosaeng@gmailcom REIDSON

Leia mais

Modelagem e Análise de Sistemas de Computação Aula 19

Modelagem e Análise de Sistemas de Computação Aula 19 Modelagem e Análise de Sistemas de Computação Aula 19 Aula passada Intro a simulação Gerando números pseudo-aleatórios Aula de hoje Lei dos grandes números Calculando integrais Gerando outras distribuições

Leia mais

Análise do planejamento produtivo de uma indústria de material de defesa através da simulação de eventos discretos

Análise do planejamento produtivo de uma indústria de material de defesa através da simulação de eventos discretos Análise do planejamento produtivo de uma indústria de material de defesa através da simulação de eventos discretos André Luiz Medeiros (UNIFEI) ecolimp.andre@terra.com.br José Arnaldo Barra Montevechi

Leia mais

Gestão de Operações II Teoria das Filas. Prof Marcio Cardoso Machado

Gestão de Operações II Teoria das Filas. Prof Marcio Cardoso Machado Gestão de Operações II Teoria das Filas Prof Marcio Cardoso Machado Filas O que é uma fila de espera? É um ou mais clientes esperando pelo atendimento O que são clientes? Pessoas (ex.: caixas de supermercado,

Leia mais

MODELO DE SIMULAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO USANDO TEORIA DAS FILAS 1 SIMULATION MODEL OF AN INTEGRATION SOLUTION USING QUEUE THEORY

MODELO DE SIMULAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO USANDO TEORIA DAS FILAS 1 SIMULATION MODEL OF AN INTEGRATION SOLUTION USING QUEUE THEORY MODELO DE SIMULAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO USANDO TEORIA DAS FILAS 1 SIMULATION MODEL OF AN INTEGRATION SOLUTION USING QUEUE THEORY Félix Hoffmann Sebastiany 2, Sandro Sawicki 3 1 Projeto de pesquisa

Leia mais

ALGUMAS DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE

ALGUMAS DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE ALGUMAS DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE 4. 1 INTRODUÇÃO Serão apresentadas aqui algumas distribuições de probabilidade associadas a v.a. s contínuas. A mais importante delas é a distribuição Normal

Leia mais

Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de operações

Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de operações Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de operações Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD1512 Administração: gestão e logística Ambiente Estratégia de operações Estratégia Recursos de entradas

Leia mais

Cap. 0 - Introdução à Estatística Computacional

Cap. 0 - Introdução à Estatística Computacional Introdução à Estatística ESQUEMA DO CAPÍTULO 0.1 VISÃO GERAL DOS MÉTODOS COMPUTACIONALMENTE INTENSIVOS EM ESTATÍSTICA 1 mente Intensivos Definição: Do Handbook of Computational Statistics: Concepts and

Leia mais

INTEGRAÇÃO ENTRE O MAPEAMENTO DE PROCESSOS E A SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS: O CASO DE UMA MONTADORA DE PNEUS

INTEGRAÇÃO ENTRE O MAPEAMENTO DE PROCESSOS E A SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS: O CASO DE UMA MONTADORA DE PNEUS ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& INTEGRAÇÃO ENTRE O MAPEAMENTO DE PROCESSOS E A SIMULAÇÃO

Leia mais

EAD Simulação. Aula 5 Parte 1: Tipo de Variável & Distribuição de Probabilidade. Profa. Dra. Adriana Backx Noronha Viana

EAD Simulação. Aula 5 Parte 1: Tipo de Variável & Distribuição de Probabilidade. Profa. Dra. Adriana Backx Noronha Viana EAD0652 - Simulação Aula 5 Parte 1: & de Probabilidade Profa. Dra. Adriana Backx Noronha Viana Framework Estrutura para aplicação do processo de Simulação Saída Processamento Entrada Possibilidades nos

Leia mais

ESTUDO DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE FILAS NUM SUPERMERCADO ASSOCIADO À ANÁLISE DE CENÁRIOS

ESTUDO DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE FILAS NUM SUPERMERCADO ASSOCIADO À ANÁLISE DE CENÁRIOS ESTUDO DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE FILAS NUM SUPERMERCADO ASSOCIADO À ANÁLISE DE CENÁRIOS Priscila Goncalves Vasconcelos Sampaio (UFERSA ) prisamp@yahoo.com.br Suzany Dantas de Oliveira (UFERSA ) suzanydantas@hotmail.com

Leia mais

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Ederson Costa dos Santos 1, Leandro Barjonas da Cruz Rodrigues 1, André Maurício Damasceno Ferreira 2 1

Leia mais

TÍTULO: TEORIA DAS FILAS APLICADA EM UMA CLÍNICA DE ODONTOLOGIA: ESTUDO DE CASO SOBRE A PRÓ RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA.

TÍTULO: TEORIA DAS FILAS APLICADA EM UMA CLÍNICA DE ODONTOLOGIA: ESTUDO DE CASO SOBRE A PRÓ RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA. 16 TÍTULO: TEORIA DAS FILAS APLICADA EM UMA CLÍNICA DE ODONTOLOGIA: ESTUDO DE CASO SOBRE A PRÓ RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: ESTATÍSTICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais