ÍNDICE DE CORREÇÃO INSTRUMENTAL DO BARÔMETRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE DE CORREÇÃO INSTRUMENTAL DO BARÔMETRO"

Transcrição

1 ÍNDICE DE CORREÇÃO INSTRUMENTAL DO BARÔMETRO Ana Paula Gonçalves André Will Mariane Martins Wagner Vitorino Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Estado de Santa Catarina Avenida: Mauro Ramos, n 950, Centro Florianópolis/SC CEP: Resumo: A função do barômetro é medir a coluna de ar e por meio do uso deste instrumento pode-se entender melhor os eventos meteorológicos. Mas para a utilização do mesmo é necessário que ele esteja de acordo com um instrumento padrão. Por conta disso é necessário analisar quais são os problemas que podem prejudicar a leitura do observador e verificar se as correções e reduções introduzidas na leitura realmente estão auxiliando ou prejudicando esta. Para isso é necessário comparar o instrumento com outro cuja a função é a mesma, medir a pressão atmosférica, ou seja utilizar um instrumento padrão, neste caso o barógrafo. Assim por meio desta comparação e desta análise pode-se verificar o comportamento do barômetro e identificar qualquer problema que esteja prejudicando as leituras. Palavras-chave: Barômetro, leitura, calibração. Abstract: The function of the barometer to measure the air column and through the use of this tool you can better understand weather events. But its use is necessary that it conforms to a standard instrument. Because of this it is necessary to examine the problems that can affect the reading of the observer and whether the corrections and reductions made in reading are actually helping or hurting it. For this it is necessary to compare the instrument with others whose function is the same, measure the atmospheric pressure, or use a standard instrument, in this case the barograph. So through this comparison and this analysis can verify the behavior of the barometer and identify any problem that is harming the readings. Keywords: Barometer, Reading, calibration.

2 1 Introdução São vários os instrumentos de medida da pressão atmosférica, como por exemplo o barógrafo, barômetro de aneróide. Entre eles há também o barômetro de mercúrio. Inventado em 1643 por Evagelhista Torritcelli, este verificou que se a abertura de um tubo de vidro fosse preenchida com mercúrio, a pressão atmosférica iria afetar o peso da coluna de mercúrio no tubo, ou seja, a coluna sobe quanto maior for a pressão atmosférica. A média de uma pressão atmosférica ao nível do mar é de aproximadamente 1013 hpa (Hectopascal 1 ) mediante a qual estima-se quando a pressão está baixa, ou seja, abaixo de 1013hPa ou alta, ficando assim, acima de 1013hPa. Quando o observador percebe que a leitura feita pelo instrumento não está coerente ou de acordo com um padrão é necessário proceder à correção instrumental. No caso do barômetro a comparação com outros instrumentos que medem também a pressão atmosférica é uma forma de verificar o que está ocorrendo. Outra forma, ainda, é observar o próprio barômetro, pois este pode estar apresentando alguns erros como: erro de capacidade (quantidade de mercúrio não está de acordo com o exigido), erro residual de pressão (ar junto com o mercúrio), e até erro de inclinação do sensor. Tudo influencia a leitura do instrumento. É necessário que o barômetro esteja medindo corretamente a pressão 1 A Organização Meteorológica Mundial (OMM) passou a adotar a nova unidade de Pressão Hectopascal (hpa) substituindo a antiga escala milibar (mb), devido a sua introdução no Sistema Internacional de Unidades. atmosférica para, assim, apresentar uma leitura coerente. Por isso tem-se como objetivo desta pesquisa, verificar a leitura do barômetro de mercúrio através de uma comparação com o barógrafo aneróide da estação do IFSC. O motivo da escolha do barógrafo para a comparação com o barômetro, foi pois, era o instrumento que se tinha em mãos para a pesquisa e que se encontrava próximo ao barômetro de mercúrio, no escritório da estação meteorológica do IFSC. Além disso era o instrumento que tinha uma leitura muito parecida com as leituras da pressão atmosférica do site do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). 2 Metodologia O barômetro estudado foi do tipo coluna de mercúrio, cujo modelo é Station Barometer 11 a 9. Sabe-se que o grau de incerteza 2 do barômetro estudado é o menor comparado a outros instrumentos de medida da pressão atmosférica. Compreender o funcionamento do barômetro e do barógrafo, como são constituídos foi o primeiro passo do trabalho, para então realizar as pesquisas, as comparações necessárias para verificar se havia algum problema com as medidas do barômetro. Como a altura da coluna de mercúrio de um barômetro não depende somente da pressão atmosférica, mas, também, de outros fatores (temperatura, aceleração da gravidade), é necessário especificar uma condição padrão, sob a qual o barômetro poderá, teoricamente, indicar as leituras de referência da pressão. 2 Dúvida na medição

3 Para que as leituras do barômetro que possam ser comparáveis, com diferentes altitudes são feitas as seguintes correções: correção de temperatura a 0 C, pois este valor é a temperatura normal ou padrão à qual as leituras do barômetro de mercúrio são reduzidas; correção de gravidade, já que a latitude e a altitude influenciam na leitura do barômetro, as leituras barométricas são reduzidas de uma aceleração de gravidade local para a gravidade normal 3 ; correção instrumental, calibração com um instrumento padrão Além dessas correções há também as reduções da pressão com a altitude. A pressão atmosférica lida precisa ser reduzida ao nível do mar, o que possibilita analisar os campos de pressão nas cartas sinóticas de superfície. O barógrafo aneróide utilizado também nesta pesquisa, com coloca o Manual do Observador Meteorológico (1992), fornece o registro contínuo da pressão atmosférica. Este instrumento, de acordo também com esse manual é constituído: de uma caixa metálica flexível, ou câmara, completamente fechada, dentro da qual é feito um vácuo parcial. Uma pequena mola interior impede que a câmara seja esmagada pela pressão atmosférica. A câmara flexível reage às variações de pressão e os movimentos resultantes são transmitidos a um ponteiro. Esse ponteiro é constituído de uma pena fixada em sua extremidade livre, que se desloca sobre uma folha de papel graduada em milímetros ou hectopascais, enrolada em torno de um tambor. Um mecanismo de relojoaria imprime ao tambor um movimento circular, sendo função do observador trocar a folha de papel uma vez por 3 O valor da gravidade normal é considerado como uma constante convencional Cg = 9,80665m/s 2 (na latitude de 45 ). semana, pois é o tempo que se dá uma volta completa.. 4 Pesquisa dos dados A pesquisa iniciou-se com uma média anual do barômetro e do barógrafo do ano de A partir desses dados verificou-se a média anual do barômetro e do barógrafo (este além de medir a pressão também registra), ficando o barômetro com uma média de 1013,7 hpa, e o barógrafo, com 1014,2 hpa. A diferença foi de 0,5 hpa. Lembrando que a redução da gravidade e a correção não estavam incluídas nos dados do barômetro. Ou seja, mediante essa média anual percebeu-se que não há uma diferença significativa entre os dois instrumentos de medição. Além da média anual citada, foi também realizada uma observação das leituras dos instrumentos de medida da pressão atmosférica: barômetro e barógrafo. A observação foi feita de hora em hora, das 9 h às 17 h, a partir do dia 10 de maio ao dia 14 do mesmo mês de As condições meteorológicas dessa semana de acordo com a estação meteorológica convencional do IFSC foi de uma semana com dias inicialmente nublados. A temperatura máxima de cada dia respectivamente foi de 23,6 C, 17,4 C, 20,9 C, 24,2 C, 25,3 C e as mínimas respectivamente 16 C, 16,3 C, 14,8 C 17,3 C, 15,5 C. ficando então o dia 12 de maio com a menor temperatura registrada. E foi nesse dia também que foi registrado a maior quantidade de chuva da semana ficando com 117 mm de precipitação total. A partir do dia 13 de maio as temperaturas foram aumentando considerando os dias anteriores assim como também foi diminuindo a nebulosidade.

4 Com os dados obtidos nessa semana foi feita as comparações entre barômetro e barógrafo, verificou-se que o barômetro estava sempre abaixo do barógrafo de 1 a 2 Hectopascal, como mostram os gráficos. Para uma melhor análise dos dados obtidos e da comparação desses, montou-se gráficos diários do comportamento das leituras dos instrumentos. Além também de gráficos que apresentam as diferenças do barômetro e barógrafo com e sem correções (temperatura e gravidade que são feitas no barômetro). Foi observado também no decorrer da semana que o mercúrio do barômetro estava com algumas bolhas. Se essas bolhas forem de ar, poderá sim, alterar as leituras do instrumento, o que é conhecido como erro residual.

5 . FIGURA 1: Gráficos da análise feita no dia 10 de maio dos instrumentos de pressão barômetro e barógrafo.

6

7 FIGURA 2: Gráficos da análise feita no dia 11 de maio dos instrumentos de pressão barômetro e barógrafo.

8 FIGURA 3: Gráficos da análise feita no dia 12 de maio dos instrumentos de pressão barômetro e barógrafo.

9

10 . Figura 4: Gráficos da análise feita no dia 13 de maio dos instrumentos de pressão barômetro e barógrafo.

11 FIGURA 5: Gráficos da análise feita no dia 14 de maio dos instrumentos de pressão barômetro e barógrafo.

12 Analisando os gráficos com correções nota-se que há uma maior diferença entre os dados do barômetro e do barógrafo, mas a maré barométrica se mantém. Diferentemente dos gráficos onde não há as correções. Esses nota-se que há uma menor diferença entre os instrumentos porém, não fica claro o desenvolvimento da maré barométrica. Pega-se como exemplo a Figura 2 onde mostra os gráficos do dia 11 de maio. Além de toda essa anélise foi feito também o cálculo do desvio padrão do barômetro, chegou-se ao resultado de 0,9 hpa sem as correções e de 0,45 hpa com as correções. Confirmando então as análises citadas acima. confirma pela maré barômetrica 4, pois o barômetro acompanha o barógrafo. A maré barométrica possibilita uma melhor visualização de como o mercúrio do barômetro está respondendo. Através de 45 observações do barômetro e do barógrafo, obteve-se uma média de diferença entre os instrumentos de 6,4hPa com um desvio padrão de 0,45 hpa. Assim, sugere-se que o observador utilize uma correção instrumental de 6,4hPa ao invés de 0,1hPa, com uma incerteza de 0,1hPa. Sugere-se também que leve o barômetro de mercúrio do IFSC para uma instituição especializada em calibração. 5 Conclusão A manutenção é algo essencial para qualquer instrumento. E a análise diária das leituras do barômetro e a comparação com o barógrafo é muito importante, pois esses instrumentos possuem a mesma função e se encontram em um mesmo local. Por isso eles devem ter uma resposta parecida, não necessariamente igual mesmo porque são instrumentos contituídos de materiais distintos. As leituras registradas nos gráficos diários do barômetro onde não estão incluídas as reduções e correções estão mais próximas das leituras do barógrafo, instrumento o qual desde o inicio foi utilizado como o instrumento padrão. Analisando os tipos de gráficos percebe-se claramente a diferença entre as leituras que por mais que haja bolhas, que provavelmente sejam de ar, como já citado, o desenvolvimento do mercúrio está relativamente normal, o que se Referências: Instituto Nacional de Meteorologia. Instrumentos Meteorológocos. Disponivel em:< em: 12/06/2010. CÂNDIDO, Sérgio; FUENTES, Márcia. Técnicas de Observação Meteorológica, Caderno 2. Pressão Atmosférica. Wikipedia, a incicloédia livre. Barômetro.Disponivel em: < Acesso em: 03/06/2010 Manual do Observador Meteorológico. Elaborado: Diretoria de Hidrografia e Navegação. Brasil, 1ª Ed., Variação da pressão atmosférica que ocorre em ciclos diários.

13

PRESSÃO ATMOSFÉRICA 1/11

PRESSÃO ATMOSFÉRICA 1/11 PRESSÃO ATMOSFÉRICA CLIMA I O ar exerce uma força sobre as superfícies com as quais tem contato, devido ao contínuo bombardeamento das moléculas que compõem o ar contra tais superfícies. A pressão atmosférica

Leia mais

INSTITUTO FORMAÇÃO Cursos Técnicos Profissionalizantes. Disciplina: Fenômenos Meteorológicos. Professora: Aline de Sousa Oliveira

INSTITUTO FORMAÇÃO Cursos Técnicos Profissionalizantes. Disciplina: Fenômenos Meteorológicos. Professora: Aline de Sousa Oliveira INSTITUTO FORMAÇÃO Cursos Técnicos Profissionalizantes Disciplina: Fenômenos Meteorológicos Professora: Aline de Sousa Oliveira As observações de superfície são procedimentos sistemáticos e padronizados

Leia mais

REPARO E CALIBRAÇÃO DO BARÔMETRO DE MERCÚRIO

REPARO E CALIBRAÇÃO DO BARÔMETRO DE MERCÚRIO REPARO E CALIBRAÇÃO DO BARÔMETRO DE MERCÚRIO André Padilha andrepadilha9@hotmail.com Deivid da Rosa Firmiano deividfguitar@gmail.com Emerson Telmo Schutz emersoon_surf@hotmail.com Gabriel de Oliveira Bugliani

Leia mais

O que é pressão? EXPERIÊNCIA DE TORRICELLI

O que é pressão? EXPERIÊNCIA DE TORRICELLI METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I PRESSÃO ATMOSFÉRICA Coord. Meteorologia Professor: Almir O que é pressão? Quando colocamos sobre a mão um bloco de ferro, sentimos que esse bloco exerce um peso ou seja, uma

Leia mais

onde p,? e T são pressão, densidade e temperatura absoluta. R é a constante do gás. Para o ar seco (sem vapor d água). Kkg

onde p,? e T são pressão, densidade e temperatura absoluta. R é a constante do gás. Para o ar seco (sem vapor d água). Kkg PRESSÃO ATMOSFÉRICA CLIMA I PRESSÃO ATMOSFÉRICA 1 Entre os vários elementos do tempo (pressão, temperatura, umidade, precipitação, ventos,...) a pressão é a menos perceptível fisicamente. Contudo, diferenças

Leia mais

Pressão Atmosférica. Capítulo VIII. Objetivos:

Pressão Atmosférica. Capítulo VIII. Objetivos: Pressão Atmosférica Capítulo VIII Objetivos: 1. Conceituar pressão atmosférica; 2. Citar as unidades de pressão mais comuns com suas equivalências; 3. Explicar a origem das variações de pressão atmosférica;

Leia mais

ESTUDO OBSERVACIONAL DAS CONDIÇÕES REGISTRADAS NOS EXTREMOS NORTE E SUL DE FLORIANÓPOLIS

ESTUDO OBSERVACIONAL DAS CONDIÇÕES REGISTRADAS NOS EXTREMOS NORTE E SUL DE FLORIANÓPOLIS ESTUDO OBSERVACIONAL DAS CONDIÇÕES REGISTRADAS NOS EXTREMOS NORTE E SUL DE FLORIANÓPOLIS Felipe Mendes Silva Guilherme Carmo Isoppo Isla Folchini Pereira Jorge Henrique Bortolloto de Oliveira Thiago Silva

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Geociências. Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Disciplina: Meteorologia para Licenciatura

Universidade de São Paulo. Instituto de Geociências. Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Disciplina: Meteorologia para Licenciatura Universidade de São Paulo Instituto de Geociências Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Disciplina: Meteorologia para Licenciatura DESCRIÇÃO DE UMA ESTAÇAO METEOROLOGICA DE SUPERFICIE Discente:

Leia mais

BAR = DO GREGO BÁR(os) QUE SIGNIFICA ELEMENTO DE COMPOSIÇÃO DE PRESSÃO = PRESSÃO ATMOSFÉRICA METRIA = MEDIÇÃO (HOLANDA-1989)

BAR = DO GREGO BÁR(os) QUE SIGNIFICA ELEMENTO DE COMPOSIÇÃO DE PRESSÃO = PRESSÃO ATMOSFÉRICA METRIA = MEDIÇÃO (HOLANDA-1989) 1- BAROMETRIA AULAS DE TOPOGRAFIA BAR = DO GREGO BÁR(os) QUE SIGNIFICA ELEMENTO DE COMPOSIÇÃO DE PRESSÃO = PRESSÃO ATMOSFÉRICA METRIA = MEDIÇÃO (HOLANDA-1989) 2- NIVELAMENTO BAROMÉTRICO É O NIVELAMENTO

Leia mais

Conceitos Básicos PRESSÃO ATMOSFÉRICA. Pressão Atmosférica

Conceitos Básicos PRESSÃO ATMOSFÉRICA. Pressão Atmosférica AC33F AGROCLIMATOLOGIA PRESSÃO ATMOSFÉRICA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Pressão Atmosférica Conceitos Básicos Definição: Denomina-sepressãoatmosférica(p)aopesoexercido por uma coluna de ar, com secção

Leia mais

Introdução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados

Introdução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez

Leia mais

Estado do Tempo e Clima

Estado do Tempo e Clima Estado do Tempo e Clima Estado do tempo Estado do tempo Expressão do comportamento momentâneo da atmosfera sobre um determinado lugar. É na atmosfera, mais precisamente na sua camada inferior, designada

Leia mais

Dados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES

Dados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES Dados ambientais. A terra recebe energia solar continuamente. A instituição recebe a radiação solar, que a através do aquecimento diurno e resfriamento noturno caracteriza o clima. Serão estudados dentro

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Fenômenos de Transporte 5 Período Prof.a: Msd. Érica Muniz Aula 02 Propriedades dos Fluidos Algumas propriedades são fundamentais para a análise de um fluido e

Leia mais

Instrumentos de Pressão 2. Adrielle C. Santana

Instrumentos de Pressão 2. Adrielle C. Santana Instrumentos de Pressão 2 Adrielle C. Santana Barômetro Instrumento utilizado para medição de pressão atmosférica. Existem dois tipos de uso corrente: os barômetros de mercúrio e os barômetros aneroides

Leia mais

SISTEMA AUTOMATIZADO DE IDENTIFICAÇÃO E PREVISÃO DE FRENTES FRIAS

SISTEMA AUTOMATIZADO DE IDENTIFICAÇÃO E PREVISÃO DE FRENTES FRIAS SISTEMA AUTOMATIZADO DE IDENTIFICAÇÃO E PREVISÃO DE FRENTES FRIAS Ana Paula Gonçalves Ana_rockk@hotmail.com Jhonatas da Silveira jhonatassilveira@hotmail.com Mariane Martins marianeh@hotmail.com Wagner

Leia mais

Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama

Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Pressão: Não é uma grandeza física fundamental; Derivada da medição de força e área; Força é derivada da : massa, comprimento e tempo; Área

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS DADOS COLETADOS NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DE BRASÍLIA E UMA ESTAÇÃO AUTOMÁTICA.

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS DADOS COLETADOS NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DE BRASÍLIA E UMA ESTAÇÃO AUTOMÁTICA. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS DADOS COLETADOS NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DE BRASÍLIA E UMA ESTAÇÃO AUTOMÁTICA. Maria Inês Moreira de Araujo & Jorge Emílio Rodrigues Instituto Nacional de Meteorologia

Leia mais

CONDIÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS À OCORRÊNCIA DE CHUVA INTENSA EM PELOTAS-RS EM MAIO DE INTRODUÇÃO

CONDIÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS À OCORRÊNCIA DE CHUVA INTENSA EM PELOTAS-RS EM MAIO DE INTRODUÇÃO CONDIÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS À OCORRÊNCIA DE CHUVA INTENSA EM PELOTAS-RS EM MAIO DE 2007 VAGHETTI, Naile Nunes ¹, COUTO, Flavio Tiago ², CARVALHO, Maria Helena ³ 1,2 Acadêmicos do curso de Meteorologia.

Leia mais

ANÁLISE OBSERVACIONAL E ESTATÍSTICA DOS DADOS METEOROLÓGICOS DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA DE RECIFE/PE

ANÁLISE OBSERVACIONAL E ESTATÍSTICA DOS DADOS METEOROLÓGICOS DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA DE RECIFE/PE ANÁLISE OBSERVACIONAL E ESTATÍSTICA DOS DADOS METEOROLÓGICOS DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAL E AUTOMÁTICA DE RECIFE/PE Edmundo Wallace Monteiro Lucas ( ), Raimundo Jaildo dos Anjos ( ), Francisco de Paula Manhaes

Leia mais

2ª AULA de TOPOGRAFIA 2

2ª AULA de TOPOGRAFIA 2 NIVELAMENTO TRIGONOMETRICO O nivelamento trigonométrico baseia-se na resolução de um triângulo retângulo. Para tanto, é necessário coletar em campo, informações relativas à distância (horizontal ou inclinada),

Leia mais

METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I INTRODUÇÃO À METEOROLOGIA

METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I INTRODUÇÃO À METEOROLOGIA METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I INTRODUÇÃO À METEOROLOGIA Professor: Meteoro São fenômenos que ocorrem na atmosfera, tais como: nuvem (nebulosidade), chuva (precipitação), relâmpago, trovoada e outros; logia

Leia mais

2. HIDROSTÁTICA CONCEITOS BÁSICOSB

2. HIDROSTÁTICA CONCEITOS BÁSICOSB HIDROSTÁTICA TICA CONCEITOS BÁSICOSB 2. HIDROSTÁTICA TICA É a parte da Hidráulica que estuda os líquidos em repouso, bem como as forças que podem ser aplicadas em corpos neles submersos. 1 Conceito de

Leia mais

Comunicado. Técnico. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: março de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.

Comunicado. Técnico. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: março de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2. Comunicado 294 Técnico ISSN 1517-4964 Abril, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: março de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no período

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Pressão e Estática dos Fluidos

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Pressão e Estática dos Fluidos Pressão e Estática dos Fluidos 1 Estática dos Fluidos A estática dos fluidos é a ramificação da mecânica dos fluidos que estuda o comportamento de um fluido em uma condição de equilíbrio estático (parado).

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Instrumentos de Pressão

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Instrumentos de Pressão Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Instrumentos de Pressão atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr (Torricelli) mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33

Leia mais

Vácuo. Figura 2.1: Esquema explicativo para os conceitos de pressão absoluta e pressão manométrica.

Vácuo. Figura 2.1: Esquema explicativo para os conceitos de pressão absoluta e pressão manométrica. 1-1 2. INSTRUMENTOS DE PRESSÃO 2.1. UNIDADES DE PRESSÃO atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr * mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33 29,92 101325

Leia mais

Física Experimental II. Exercícios

Física Experimental II. Exercícios Física Experimental II Lista de exercícios e problema preparatório para a Prova P2 Exercícios 1) Foi realizado um experimento para determinar o tipo de movimento de um corpo. Mediu-se a posição deste corpo

Leia mais

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 3 PRESSÃO PRESSÃO

Leia mais

TERMODINÂMICA E ESTÁTICA DA ATMOSFERA. Capítulo 2 Vianello & Alves Meteorologia Básica e Aplicações

TERMODINÂMICA E ESTÁTICA DA ATMOSFERA. Capítulo 2 Vianello & Alves Meteorologia Básica e Aplicações TERMODINÂMICA E ESTÁTICA DA ATMOSFERA Capítulo 2 Vianello & Alves Meteorologia Básica e Aplicações INTRODUÇÃO A atmosfera é uma imensa máquina térmica, cuja principal fonte de calor é a energia solar.

Leia mais

METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS

METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS COMET Professor: A estação meteorológica é o local onde o observador faz a avaliação de um ou mais elementos meteorológicos que estão ocorrendo no momento

Leia mais

295 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: abril de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.

295 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: abril de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2. Comunicado 295 Técnico ISSN 1517-4964 Julho, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: abril de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no período

Leia mais

F A. Unidade (SI): p = N/m² = Pa. kgf cm. N m. p A PESO = (FORÇA) ÁREA A

F A. Unidade (SI): p = N/m² = Pa. kgf cm. N m. p A PESO = (FORÇA) ÁREA A Parte 2 PRESSÃO MECÂNICA A pressão é a força a que um objeto está sujeito dividida pela área da superfície sobre a qual a força age. Definimos a força aqui como sendo uma força agindo perpendicularmente

Leia mais

304 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: novembro de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.

304 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: novembro de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2. Comunicado 304 Técnico ISSN 1517-4964 Dezembro, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: novembro de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no

Leia mais

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Pesquisa em Processos Oxidativos Avançados Research in Advanced Oxidation Processes PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Aula 2 Variáveis de Processo. Medição. Sistemas de Unidades Prof. Antonio Carlos

Leia mais

CHUVAS EM Campo Grande MATO GROSSO DO SUL. NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 JANEIRO e FEVEREIRO/2016

CHUVAS EM Campo Grande MATO GROSSO DO SUL. NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 JANEIRO e FEVEREIRO/2016 CHUVAS EM Campo Grande MATO GROSSO DO SUL NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 JANEIRO e FEVEREIRO/2016 1. DESCRIÇÃO DOS DADOS Os dados desse documento são da Estação Meteorológica Automática EMA -, do Instituto Nacional

Leia mais

ESTUDO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ANÁLISE DE MICROCLIMA, USANDO TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO

ESTUDO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ANÁLISE DE MICROCLIMA, USANDO TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO ESTUDO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ANÁLISE DE MICROCLIMA, USANDO TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO Marcelo Correia da Silva¹, Rosiberto Salustiano da Silva Junior², Felipe Souza dos Santos¹ e Dhiego Rafael

Leia mais

Laboratório de física da terra e do universo

Laboratório de física da terra e do universo 1400110 Laboratório de física da terra e do universo Aula 7 Análise Sinótica ANÁLISE SINÓTICA DO TEMPO A previsão do tempo inicia com uma análise das condições mais atuais da região de interesse. Os centros

Leia mais

303 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: outubro de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.

303 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: outubro de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2. Comunicado 303 Técnico ISSN 1517-4964 Dezembro, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: outubro de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no

Leia mais

Unidade IV (capítulo 6 do livro texto)

Unidade IV (capítulo 6 do livro texto) Pressão atmosférica e ventos Unidade IV (capítulo 6 do livro texto) Pressão atmosférica e ventos Por que o vento existe? Por que toma determinadas direções? Pressão atmosférica e ventos O que acontece

Leia mais

GASES IDEAIS INTRODUÇÃO

GASES IDEAIS INTRODUÇÃO GASES IDEAIS INTRODUÇÃO O estado de uma certa quantidade de um gás fica determinado quando se especificam sua temperatura Kelvin T, sua pressão p e seu volume V. Um gás diz-se ideal quando essas grandezas

Leia mais

AULA PRÁTICA 4 MANOMETRIA

AULA PRÁTICA 4 MANOMETRIA !" AULA PRÁTICA 4 MANOMETRIA I - INTRODUÇÃO Manometria: Refere-se ao estudo dos manômetros. Manômetros: São instrumentos (dispositivos) utilizados na medição da Pressão Efetiva (pressão devida a uma coluna

Leia mais

CONFECÇÃO DA CARTA DE VISIBILIDADE DA ESTAÇÃO (IFSC)

CONFECÇÃO DA CARTA DE VISIBILIDADE DA ESTAÇÃO (IFSC) CONFECÇÃO DA CARTA DE VISIBILIDADE DA ESTAÇÃO (IFSC) Adair CARDOZO, Arthur da R. FERNANDES, Maria Fernanda C. T. dos SANTOS, Marina I. C. OLIVEIRA, Samantha I. SANT ANA¹ Florianópolis Santa Catarina ¹sa.sis@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos

Leia mais

Pressão e movimentos atmosféricos

Pressão e movimentos atmosféricos Pressão e movimentos atmosféricos Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br glaubermariano@gmail.com Pressão atmosférica Peso

Leia mais

Frente fria provoca deslizamentos e mais de 30 mortes na região serrana do RJ

Frente fria provoca deslizamentos e mais de 30 mortes na região serrana do RJ Frente fria provoca deslizamentos e mais de 30 mortes na região serrana do RJ No decorrer do dia 17/03 e madrugada do dia 18/03/2013 houve chuvas torrenciais que ocasionaram diversos impactos em áreas

Leia mais

Climatologia e meteorologia

Climatologia e meteorologia Climatologia e meteorologia 1. Introdução A climatologia é a ciência que se ocupa do estudo dos climas. Os estudos climatológicos referem-se, de uma maneira geral, a territórios mais ou menos vastos e

Leia mais

Aula Medição de Pressão

Aula Medição de Pressão Aula INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 A pressão é uma grandeza largamente utilizada na medição de vazão, de nível, densidade

Leia mais

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01 Instrumentação Mecatrônica III Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Pressão A pressão significa força por unidade de área que atua sobre uma superfície. Unidades: - mmhg

Leia mais

II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros

II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros Introdução: Define-se pressão como sendo a força exercida por um fluido sobre uma determinada área. P = F/A Ao nível do mar, verifica-se

Leia mais

301 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: agosto de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.

301 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: agosto de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2. Comunicado 301 Técnico ISSN 1517-4964 Dezembro, 2011 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: agosto de 2011 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no período

Leia mais

Estática dos Fluidos

Estática dos Fluidos Estática dos Fluidos Pressão 1 bar = 10 5 Pa 1 atm = 101.325 Pa Pressão em um Ponto A pressão parece ser um vetor, entretanto, a pressão em qualquer ponto de um fluido é igual em todas as direções. Ou

Leia mais

KIT INSTRUMENTAL DE METEOROLOGIA Estação Meteorológica de baixo custo

KIT INSTRUMENTAL DE METEOROLOGIA Estação Meteorológica de baixo custo CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA KIT INSTRUMENTAL DE METEOROLOGIA Estação Meteorológica de baixo

Leia mais

Módulo 19. Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM

Módulo 19. Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM Módulo 19 Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM Mesosfera é a camada atmosférica onde o ar é rarefeito e a temperatura volta a diminuir com a altitude. É nessa camada que ocorre o fenômeno conhecido

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA Pressão e Altimetria 2008 Índice CALOR E TEMPERATURA 3 Definições 3 Conversação de Temperaturas 3 Propagação do calor 3 Variação térmica no globo 4 Pressão

Leia mais

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 4 EQUAÇÃO MANOMÉTRICA

Leia mais

ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS DE BAIXO CUSTO

ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS DE BAIXO CUSTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA CEFET/SC ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS DE BAIXO CUSTO Carlos Alberto da Rocha Jr Bruno Schwantes Abrianos Thiago Augusto T. S. Mibach Florianópolis,

Leia mais

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE 1. Introdução A Lei de Boyle, verificada experimentalmente,

Leia mais

310 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: janeiro de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2.

310 Técnico. Comunicado. Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: janeiro de Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2. Comunicado 310 Técnico ISSN 1517-4964 Março, 2012 Passo Fundo, RS Informações meteorológicas de Passo Fundo, RS: janeiro de 2012 Aldemir Pasinato 1 Gilberto Rocca da Cunha 2 Introdução Destaques no período

Leia mais

ASPECTOS SINÓTICOS, TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA

ASPECTOS SINÓTICOS, TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA ASPECTOS SINÓTICOS, TÉRMICOS E PLUVIOMÉTRICOS NO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA Marcos Anderson Duffles Andrade Escola Paulista de Medicina - Disciplina de Genética e-mail: mduffles@wmservice.com.br

Leia mais

elementos climáticos 17:06 1

elementos climáticos 17:06 1 elementos climáticos 17:06 1 Conceito são as variáveis físicas que juntas, constituem o clima de determinado lugar. 17:06 2 Elementos climáticos São as variáveis físicas que podem ser mensuradas por instrumentos

Leia mais

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Estática dos Fluidos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 12 e 13 de março de 2017 Estática dos Fluidos 1 / 28 Introdução Estática dos Fluidos 2 / 28 Introdução

Leia mais

E M A Mete o rologia Prof i ssional 10º- Ano T urma P1 Gestão A mbiente

E M A Mete o rologia Prof i ssional 10º- Ano T urma P1 Gestão A mbiente 1 PRESSÃO Boletim Meteorológico TEMPERATURA HUMIDADE PRECIPITAÇÃO DIRECÇÃO VENTO RADIAÇÃO SOLAR E M A Mete o rologia Prof i ssional 1º- Ano T urma P1 Gestão A mbiente Introdução Os alunos da turma 1ºP1

Leia mais

Temperatura TEMPERATURA. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes

Temperatura TEMPERATURA. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes CL43B CLIMATOLOGIA TEMPERATURA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes Temperatura Conceito 1: no aquecimento de um corpo, a energia cinética de suas partículas

Leia mais

The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values

The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS Mariana Dias Chaves Luiz Fernando Sapucci João F. Galera Monico values Sumário Introdução; Propagação dos erros do

Leia mais

Leis Físicas da Natureza Erros e Incertezas- Aula prática Profª Eliade Lima

Leis Físicas da Natureza Erros e Incertezas- Aula prática Profª Eliade Lima Leis Físicas da Natureza Erros e Incertezas- Aula prática Profª Eliade Lima Setembro/2018 Medidas de uma grandeza Uma medida direta de uma grandeza é o resultado da leitura de sua magnitude mediante o

Leia mais

Que instrumentos e medidas são usados para fazer a previsão do tempo? Por que a previsão do tempo é importante? De que são feitas as nuvens?

Que instrumentos e medidas são usados para fazer a previsão do tempo? Por que a previsão do tempo é importante? De que são feitas as nuvens? Matt Mawson/Corbis/Latinstock Quando alguém quer saber que tempo vai fazer, em geral olha para o céu para ver se ele está claro, sem nuvens, ou se há nuvens escuras, que indicam chuva. Que instrumentos

Leia mais

Cadernos Técnicos. métodos de medição

Cadernos Técnicos. métodos de medição Cadernos Técnicos métodos de medição carlos sousa 2008 ÍNDICE Capítulo Título Página 1 A medição do valor de uma grandeza 3 2 Princípio de Medição 4 3 Métodos de medição 4 3.1 Método de medição directo

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS OBSERVAÇÕES METEOROLÓGICAS DISPONÍVEIS NO INMET

LEVANTAMENTO DAS OBSERVAÇÕES METEOROLÓGICAS DISPONÍVEIS NO INMET LEVANTAMENTO DAS OBSERVAÇÕES METEOROLÓGICAS DISPONÍVEIS NO INMET Tatiane Felinto Barbosa 1, Victória Farinole Dall Antonia 1, Reinaldo Bonfim da Silveira 2 RESUMO É realizado um levantamento das estações

Leia mais

ESTAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA DO CENTRO de RECURSOS HÍDRICOS e ECOLOGIA APLICADA

ESTAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA DO CENTRO de RECURSOS HÍDRICOS e ECOLOGIA APLICADA ULA 13 VISITA À ESTAÇÃO DO BROA ESTAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA DO CENTRO de RECURSOS HÍDRICOS e ECOLOGIA APLICADA A estação hidrometeorológica do CRHEA é de 1 a classe, assim chamada por ser a mais completa,

Leia mais

RECORRÊNCIA DE CHUVAS FORTES NA CIDADE DE SÃO PAULO

RECORRÊNCIA DE CHUVAS FORTES NA CIDADE DE SÃO PAULO RECORRÊNCIA DE CHUVAS FORTES NA CIDADE DE SÃO PAULO 5/1 1 de Setembro de 1 Departamento de Casualty & Marine Munich Re do Brasil 1. Introdução Os impactos causados por condições adversas de tempo afetam

Leia mais

O que é um ciclone/anticiclone?

O que é um ciclone/anticiclone? O que é um ciclone/anticiclone? A figura abaixo mostra linhas de pressão reduzida ao nível do mar em hpa. Questão 1 Localize na própria figura: (0,5) A centro de alta pressão (0,5) B centro de baixa pressão

Leia mais

Breve análise aos níveis de qualidade do ar na Avenida da Liberdade após introdução na nova rotunda do Marquês de Pombal

Breve análise aos níveis de qualidade do ar na Avenida da Liberdade após introdução na nova rotunda do Marquês de Pombal Caparica, 10 de Outubro de 2012 Breve análise aos níveis de qualidade do ar na Avenida da Liberdade após introdução na nova rotunda do Marquês de Pombal Avaliação preliminar mostra ligeira melhoria do

Leia mais

GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE)

GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) 1. Introdução 1.1) Lei de Boyle: à temperatura constante, o volume ocupado por uma determinada

Leia mais

Instrumentos da Aeronave

Instrumentos da Aeronave Termômetro Um dos elementos fundamentais de cálculos à navegação é a temperatura do ar externo à aeronave. Não é possível estudar velocidades ou altitudes sem que tenhamos este dado. Existem diferentes

Leia mais

CAA 346 Hidráulica UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais

CAA 346 Hidráulica UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais C 346 Hidráulica UNIVERSIDDE ESTDUL DE SNT CRUZ Departamento de Ciências grárias e mbientais Hidrostática Prof.: MSc. Leonardo Rocha Maia Engenheiro de limentos Mestre em Engenharia e Ciência de limentos

Leia mais

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5

Leia mais

DINÂMICA N, é correto afirmar que o peso do bloco B, em

DINÂMICA N, é correto afirmar que o peso do bloco B, em DINÂMICA 7. Uma barra metálica homogênea, de,0 m de comprimento e 10 N de peso, está presa por um cabo resistente. A barra mantém dois blocos em equilíbrio, conforme mostra a figura abaixo. Sendo d 0,5

Leia mais

ROTEIRO DE MONTAGEM DE UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA EXPERIMENTAL

ROTEIRO DE MONTAGEM DE UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA EXPERIMENTAL ROTEIRO DE MONTAGEM DE UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA EXPERIMENTAL Instrumento de marcação de tempo Relógio, telefone celular ou outro instrumento que indique o horário com precisão. As coletas de dados devem

Leia mais

Temperatura TEMPERATURA DO AR E DO SOLO. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes

Temperatura TEMPERATURA DO AR E DO SOLO. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes AC33F AGROCLIMATOLOGIA TEMPERATURA DO AR E DO SOLO PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes Temperatura Conceito 1: no aquecimento de um corpo, a energia cinética

Leia mais

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 05 HIDROSTÁTICA REVISÃO GERAL

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 05 HIDROSTÁTICA REVISÃO GERAL FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 05 HIDROSTÁTICA REVISÃO GERAL Fixação 1) A figura ao lado representa um cilindro constituído por três partes de volumes iguais a V. A parte de baixo é de ferro maciço e homogêneo,

Leia mais

Chuva de mais de 100 mm causa estragos em Lajedinho - BA em dezembro de 2013

Chuva de mais de 100 mm causa estragos em Lajedinho - BA em dezembro de 2013 Chuva de mais de 100 mm causa estragos em Lajedinho - BA em dezembro de 2013 Uma chuva torrencial registrada por volta das 22h (hora local) do dia 07/12/2013, causou muitos estragos no município de Lajedinho,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A FRENTES FRIAS E QUENTES, TIPOS DE PRECIPITAÇÃO

Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A FRENTES FRIAS E QUENTES, TIPOS DE PRECIPITAÇÃO Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A FRENTES FRIAS E QUENTES, TIPOS DE PRECIPITAÇÃO FORMAÇÃO DE FRENTES FRIAS E QUENTES 2 FORMAÇÃO DE FRENTES FRIAS E QUENTES Formação

Leia mais

ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2

ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 1 INPE São José dos Campos São Paulo tom.kaufmann@cptec.inpe.br

Leia mais

Curso Meteorologia (Previsão do Tempo)

Curso Meteorologia (Previsão do Tempo) Curso Meteorologia (Previsão do Tempo) A meteorologia propriamente dita, estuda a atmosfera sob dois aspectos: o tempo e o clima. O tempo é o elemento mutante, enquanto que o clima refere-se ao estado

Leia mais

Disciplina : Mecânica dos fluidos I. Aula 4: Estática dos Fluidos

Disciplina : Mecânica dos fluidos I. Aula 4: Estática dos Fluidos Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Mecânica dos fluidos I Aula 4: Estática dos Fluidos Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Estática dos Fluidos A pressão gerada no interior de um fluido estático

Leia mais

!"#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! '728'9/:/*.0/;!

!#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! '728'9/:/*.0/;! !"#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! 234252346'728'9/:/*.0/;! A'CD9'!AEBF1A19'11! Programa! "#!$%&'()*+,-.!&()!/012&()!!3.10.)!4567!!!!!!! 8'9)):(!! ;9&%

Leia mais

MANUAL DO OBSERVADOR METEOROLÓGICO

MANUAL DO OBSERVADOR METEOROLÓGICO DG 3 MANUAL DO OBSERVADOR METEOROLÓGICO DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO BRASIL 1ª EDIÇÃO 1992 2 MANUAL DO OBSERVADOR METEOROLÓGICO DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO BRASIL 1ª EDIÇÃO 1992 II APRESENTAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ Disciplina: 2E321 - METEOOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONCEITOS INICIAIS Professor: Luiz Carlos A. dos Santos Tempo atmosférico ou

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa

Leia mais

Modulo 8- Manometro Metálico e Barômetro

Modulo 8- Manometro Metálico e Barômetro Modulo 8- Manometro Metálico e Barômetro Manômetro metálico ou Bourdon Esse instrumento, talvez de todos os instrumentos medidores de pressão, é o mais conhecido. É o que é encontrado nos postos de gasolina

Leia mais

Chuva extrema causa impacto em no leste de Santa Catarina no dia 09 de março de 2013

Chuva extrema causa impacto em no leste de Santa Catarina no dia 09 de março de 2013 Chuva extrema causa impacto em no leste de Santa Catarina no dia 09 de março de 2013 Durante a madrugada e manhã do dia 09 de Março de 2013 áreas de instabilidade, formadas pelo intenso calor, alta umidade

Leia mais

As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar

As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO Francisco Vecchia Marcos José de Oliveira Departamento de Hidráulica

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 VARIAÇÕES DO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO EM SETEMBRO/97 E SETEMBRO/98 NO RS Katia Oliveira Marques Universidade Federal de Pelotas/Faculdade de Meteorologia katyamarques@zipmail.com.br Roseli Gueths Gomes Universidade

Leia mais

Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009.

Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009. RELATÓRIO PREPARADO PELO CPTEC A PEDIDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009. RESUMO Este relatório descreve as condições meteorológicas observadas durante

Leia mais

Incerteza e algarismos significativos. Toda a medida experimental fornece informação limitada e nenhum processo de

Incerteza e algarismos significativos. Toda a medida experimental fornece informação limitada e nenhum processo de Incerteza e algarismos significativos Toda a medida experimental fornece informação limitada e nenhum processo de medição é completamente confiável. Por isso não podemos expressar/registrar os resultados

Leia mais

Mostrar alguns exemplos práticos, onde se utilizam os conceitos de escalas de pressão; Introduzir o conceito de escala absoluta;

Mostrar alguns exemplos práticos, onde se utilizam os conceitos de escalas de pressão; Introduzir o conceito de escala absoluta; 106 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da quarta aula da unidade 2: Mostrar alguns exemplos práticos, onde se utilizam os conceitos de escalas de pressão; Introduzir o conceito de escala absoluta;

Leia mais

BOIA FORTALEZA. FABRICANTE: Axys Technologis Inc. MODELO: 3-Meters (3M)

BOIA FORTALEZA. FABRICANTE: Axys Technologis Inc. MODELO: 3-Meters (3M) BOIA FORTALEZA FABRICANTE: Axys Technologis Inc. MODELO: 3-Meters (3M) CARACTERÍSTICAS: Diâmetro: 3,4 metros Peso: 1500 kg Profundidade de fundeio: 200 metros -1/5- DESENHO ESQUEMÁTICO: SENSORES: Pressão

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema de verificação de pluviômetro de báscula

Desenvolvimento de um sistema de verificação de pluviômetro de báscula Desenvolvimento de um sistema de verificação de pluviômetro de báscula Anne Elise Nascimento¹, Diogo Ricardo Roesner², Mauricio Ganzotto Mello 3, Melissa Klein d Ávila 4 1, 2, 3, 4 Aluno de curso técnico

Leia mais