ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS DE BAIXO CUSTO
|
|
- Marco Lencastre Palma
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA CEFET/SC ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS DE BAIXO CUSTO Carlos Alberto da Rocha Jr Bruno Schwantes Abrianos Thiago Augusto T. S. Mibach Florianópolis, SC Abril de 2005
2 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA CEFET/SC UNIDADE DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA PROFESSORES ORIENTADORES: MÁRIO FRANCISCO LEAL DE QUADRO SÉRGIO PEREIRA CÂNDIDO ESTAÇÃO METEOROLÓGICA AUTOMÁTICA DE BAIXO CUSTO Carlos Alberto da Rocha Jr. Bruno Schwantes Abrianos Thiago Augusto T. S. Mibach Florianópolis, abril de 2005
3 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS CARACTERÍSTICAS DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DOS DADOS COLETADOS SUGESTÕES DE REDUÇÃO DE CUSTOS E OTIMIZAÇÃO DE DESEMPENHO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 16
4 3 RESUMO Este estudo foi realizado com a intenção de avaliar o uso de Estações Meteorológicas Automáticas de baixo custo com o intuito de aumentar a rede de observação no Estado de Santa Catarina. Esse fato torna-se importante, pois Santa Catarina possui uma rede reduzida, com poucas estações meteorológicas automáticas. Para tal, estudou-se inicialmente os custos de aquisição de três modelos de Estações Meteorológicas Automáticas disponíveis no mercado e instaladas no CEFET/SC, das marcas CAMPBELL, SQUITTER e LA CROSSE. Uma quarta estação, não disponível no CEFET/SC, também foi utilizada no estudo apenas para fins de comparação de custos. As Estações Meteorológicas Automáticas citadas neste projeto tiveram seus desempenhos comparados mediante informações do fabricante, assim foi possível estabelecer os critérios de avaliação das estações. De acordo com as informações obtidas, foi possível concluir que é possível diminuir os custos de aquisição de uma estação meteorológica automática, o que, conseqüentemente, permite manter uma rede com elevado número de estações garantindo assim uma cobertura efetiva das condições do tempo em todo o estado de Santa Catarina.
5 4 1 INTRODUÇÃO As Estações Meteorológicas Automáticas surgiram com o intuito de poder realizar medidas mais precisas e em mais horários, o que permite um acompanhamento constante das condições do tempo em diversas regiões. Com a evolução tecnológica e com a necessidade de estudar as condições de uma região desprovida de uma estação, surgiu a possibilidade de transportar uma estação para fins de pesquisa. Porém uma estação meteorológica automática padrão (fixa) tem o objetivo de realizar as medições em um determinado local. Por sua vez, as estações portáteis surgiram no sentido de resolver esse problema. Além disso, o custo de uma estação meteorológica automática portátil é bastante inferior ao da fixa. Montar uma Estação Meteorológica Automática portátil não é muito difícil basta adquirir os sensores desejados, mas integrá-los pode se revelar um problema. Muitas empresas passaram a oferecer estações meteorológicas automáticas portáteis completas, bastando apenas que o cliente selecione os sensores dentro do catálogo da empresa e a mesma se encarrega de integrá-los. Esse processo, no entanto, força o cliente a pagar um preço elevado por Estação Meteorológica Automática portátil. Resolveu-se, então, avaliar, dentro de determinadas características, a viabilidade de montar uma Estação Meteorológica Automática portátil de baixo-custo. Por conseguinte, o objetivo principal deste trabalho é o de avaliar a confiabilidade das estações de baixo custo. Principalmente a precisão das leituras dos sensores meteorológicos nelas instalados. Para tal, neste projeto foram avaliados: os custos de aquisição de uma Estação Meteorológica Automática portátil diretamente de uma empresa; a opção de adquirir estações vendidas via Internet a preços acessíveis; a opção de adquirir sensores e montar uma Estação Meteorológica Automática portátil, bem como avaliar a confiabilidade destes sistemas analisando desta forma a relação custo - beneficio destas opções. Este projeto foi desenvolvido no sentido de auxiliar os órgãos de meteorologia na intenção de baratear os custos da instalação de Estações Meteorológicas
6 5 Automáticas no Estado de Santa Catarina, no intuito de aumentar a quantidade de estações na rede de observação meteorológica, auxiliando na melhoria da qualidade das informações para os setores envolvidos, como a agricultura, defesa civil, entre outros.
7 6 2 MATERIAL E MÉTODOS Para o desenvolvimento do projeto, inicialmente foi elaborada uma pesquisa bibliográfica sobre as estações meteorológicas automáticas instaladas no CEFET. Atualmente o Curso Técnico de Meteorologia possui 4 estações meteorológicas automáticas. Uma estação da marca CAMPBELL (fixa), que possui os sensores de temperatura do ar, umidade relativa do ar, pressão atmosférica, radiação solar, precipitação, direção e velocidade do vento e equipada com um Data Logger para armazenamento e transmissão de dados. Esta estação está localizada junto ao cercado da estação meteorológica convencional. Além dessa, o curso possui mais uma estação da marca SQUITTER, contendo os sensores de temperatura e umidade do ar, precipitação e direção e velocidade do vento, também conta com um Data Logger para armazenamento de dados. Possui, ainda, duas estações da marca LA CROSSE, contendo os sensores temperatura e umidade do ar, pressão atmosférica, precipitação, direção e velocidade do vento. A figura 1 ilustra as estações meteorológicas mencionadas. Um estudo comparativo também foi realizado com outras Estações Meteorológica Automáticas disponíveis no mercado (Tracom, 2005). (a) (b) (c) FIGURA 1 Estações meteorológicas automáticas das marcas SQUITTER (a), CAMPBELL (b) e LACROSSE (c), instaladas no CEFET/SC. Os critérios de avaliação de comparação entre as estações meteorológicas automáticas utilizadas neste projeto foram estabelecidos mediante avaliação do
8 7 desempenho das estações durante um intervalo de tempo de medição de dados, comparados com as informações do fabricante. As estações foram montadas dentro do cercado de instrumentos da estação convencional do CEFET/SC a fim de realizar as leituras na mesma área significativa. Os dados coletados pelas estações referem-se ao período de 17 de novembro de 2004 a 22 de novembro de Para a avaliação foram considerados apenas alguns dados, como temperatura do ar, umidade relativa, velocidade do vento e pressão. Cálculos estatísticos comparativos foram elaborados com o auxílio do software Microsoft Excel com a finalidade de avaliar a confiabilidade das leituras feitas pelos sensores das estações. Para efeito de comparação, neste estudo a estação Campbell foi utilizada como parâmetro de comparação por possuir maior confiabilidade. Concluindo as comparações, partiu-se para a avaliação da confiabilidade dos dados fornecidos pelos sistemas das estações que estão instaladas no CEFET/SC. Neste trabalho foram realizados o levantamento dos custos da instalação da estação meteorológica automática e a análise de dados comparativos coletados entre as estações CAMPBELL, SQUITTER e LACROSSE, conjuntamente no período estudado.
9 8 3 CARACTERÍSTICAS DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS As estações meteorológicas automáticas que estão envolvidas em nosso projeto foram avaliadas inicialmente por seus aspectos técnicos. Pontos como limites de operação, formas de transmissão e armazenamento de dados, simplicidade de instalação e operação. As informações foram retiradas preferencialmente dos manuais de instrução das respectivas estações e, quando necessário, foram consultados seus respectivos fabricantes. Das quatro estações presentes neste estudo apenas três delas estiveram em funcionamento dentro das dependências do CEFET/SC, sendo, portanto, a partir das comparações realizadas entre os dados coletados por essas estações que foi fundamentado este estudo. A quarta estação da marca TRACOM (Tracom, 2005) serviu apenas para base de comparação de custos e capacidades, sem ter sido posta em funcionamento. As estações meteorológicas automáticas que foram colocadas em funcionamento foram: ISIS 1220, fabricada pela SQUITTER do Brasil (Squitter, 2005); WS 2310, fabricada pela La Crosse Technology Inc. (La Crosse, 2005) e a estação fabricada pela Campbell Scientific Inc (Campbell, 2005). Finalizada a comparação das especificações técnicas das estações, foram observados alguns fatores que poderiam influenciar os resultados a serem obtidos, podendo ser citados a capa de proteção do sensor de temperatura e umidade do ar da estação WS 2310 e a ausência de sensor de pressão na estação ISIS 1220, instalada no CEFET/SC. Cabe ressaltar que, para a comparação, foi consultado o fabricante da estação ISIS 1220 sobre a existência de sensores de pressão compatíveis com a estação, sendo o custo e as características deste sensor incorporadas à tabela referente a esta estação. A capa de proteção do sensor de umidade e temperatura do ar será abordada em um capitulo mais adiante. As tabelas 1 a 4 apresentam as especificações técnicas de cada estação envolvida neste estudo.
10 9 TABELA 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA ESTAÇÃO LACROSSE Modelo: WS-2310 Fabricante: La Crosse Technology Descrição: Estação Meteorológica automática Equipamentos: Sensores de temperatura, pressão, umidade relativa, vento e precipitação. Suporte para sustentação. Sensores Limites de operação Faixa de operação Margem de erro Resposta do sensor Temperatura C a C ~ 0,1 C Entre 8s e 32s. Umidade : 20% to 95% Não informado Entre 8s e 32s Relativa Vento Velocidade: 50 m/s ~ 1 m/s Entre 8s e 32s Direção: não informado Pressão De 300 até 1099 hpa ~ 0,3 hpa. 30 segundos Precipitação Até 1015 mm/h Não informado Capacidade de Armazenamento 175 registros, memória volátil. Custo*: R$ 794,15 TABELA 2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA ESTAÇÃO CAMPBELL Modelo: Não especificado Fabricante: Campbell Scientific Inc. Descrição: Estação meteorológica Equipamentos: Sensores de temperatura, umidade relativa, pressão, vento e precipitação e um dispositivo para coleta de dados (Data Logger). Suporte para sustentação. Sensores Limites de operação Faixa de operação Margem de erro Resposta do sensor Temperatura -40 C a 60 C Não informado 1 segundo Umidade De 0% a 100% De ± 2% 1 segundo Relativa Vento Velocidade: 60 m/s Velocidade: 1,1 m/s Não informado direção: 0 e 360 Direção: 1 Pressão Não informado Não informado Não informado Precipitação Não informado Não informado Não informado Capacidade de armazenamento Memória não volátil. Transmite os dados via rede, rádio modem, rádio Custo*: R$ ,00
11 10 TABELA 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA ESTAÇÃO TRACOM Modelo: HOBO Fabricante: Tracom Descrição: Estação agrometeorológica Equipamentos: Sensores de temperatura, umidade relativa, vento e precipitação e um dispositivo para coleta de dados. Suporte para sustentação. Sensores Limites de operação Faixa de operação Margem de erro Resposta do sensor Temperatura -40 C a 75 C 0,4 C, a 25 C Até 8 minutos com UR a 90% e vento de 2 m/s Umidade Relativa Acima de 3% Vento Velocidade: 44 m/s direção: 0 e 358 Pressão De 660 hpa a 1070 hpa Precipitação 10 cm/h, 4000 tombamentos/h Capacidade de armazenamento Custo*: R$ ,00 De 0,5% até 3%, entre 0 C e 50 C. Velocidade: ~0,19 m/s Direção: ~ 1,4 2,5 hpa, entre -10 C e 60 C 0,2mm Até 5 minutos com UR a 90% e vento de 2 m/s Não informado. Não informado. Não informado. Memória não volátil, até medições. Intervalo entre registros de 1 s a 9 h. TABELA 4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA ESTAÇÃO SQUITTER Modelo: ISIS S1220 Fabricante: Squitter do Brasil Descrição: Sistema de coleta de dados ambientais Equipamentos: Sensores de temperatura, umidade relativa, vento e precipitação e um dispositivo para coleta de dados. Suporte para sustentação. Sensores Limites de operação Faixa de operação Margem de erro Resposta do sensor Temperatura -40 C a 124 C ± 0,4 C entre 5 C e 40 C Entre 5 e 30 segundos Umidade Relativa 0% a 100% ± 2% entre 10% e 90%, 4 segundos calibrado entre 25 C e Vento Velocidade: 0 m/s a 60 m/s Direção: 0 a C Velocidade: ± 0,3 m/s Direção: ± 3 Não informado Pressão 600 hpa a 1100 hpa 0,25% Não informado Precipitação Não informado 1% com precipitação Não informado média de 30 mm/h Capacidade de armazenamento registros, em média 420 registros diários. Intervalo entre registros de 1 minuto a 1 hora Custo**: R$ 9.486,28 * Preços repassados em dólares (US$) e convertidos para Reais (R$) tendo como base o valor do Dólar no dia 31 de março de (US$ 1,00 = R$ 2,65). ** Custo da estação incluindo o sensor de pressão, não instalado na estação do CEFET/SC
12 11 4 AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DOS DADOS COLETADOS As estações meteorológicas automáticas em estudo foram instaladas dentro do cercado de instrumentos da estação meteorológica convencional do CEFET/SC, de modo que seus sensores estivessem expostos às mesmas condições meteorológicas. Essas estações tiveram seus sistemas ajustados para efetuar os registros nos mesmos horários e funcionar conjuntamente no período de 17 de novembro de 2004 até 22 de novembro de 2004, obtendo um total de 117 registros de leituras. A primeira avaliação referiu-se ao sensor de temperatura da estação La Crosse (Figura 2), que apresentou um aquecimento maior do que o esperado, possivelmente associado ao desenho da capa protetora do sensor. Cogitou-se, então, o desenvolvimento de uma nova capa, uma vez que os novos sensores da fábrica já estão sendo vendidos com uma capa nova. Essa solução pode melhorar o desempenho do sensor, possibilitando uma leitura mais precisa. Temperatura do Ar Temperatura ( C) Periodo: 17/11 a 22/11 La Crosse Squitter Campbell FIGURA 2 Temperatura do ar (C) em superfície registrada entre os dias 17 e 22 de novembro de 2004.
13 12 Pressão Atmosférica Pressão (hpa) Período 17/11 a 22/11 La Crosse Campbell FIGURA 3 Pressão atmosférica (hpa) registrada entre os dias 17 e 22 de novembro de Quanto ao sensor de pressão atmosférica (Figura 3) da estação La Crosse, o mesmo apresentou uma variação em torno de 4 hpa nos registros de pressão, registrando, porém, o mesmo perfil de onda barométrica registrado pela estação Campbell. Umidade Relativa UR (%) Período 17/11 a 22/11 La Crosse Squitter Campbell FIGURA 4 Umidade relativa do ar (%) registrada entre os dias 17 e 22 de novembro de 2004.
14 13 Em relação ao sensor de umidade relativa (Figura 4) da estação Squitter, este apresentou uma grande diferença no início dos registros e não teve um motivo associado com essa falha. Supõe-se que esta estação tenha sido instalada junto ao cercado somente no dia 19. Velocidade do Vento Velocidade (m/s) Período 17/11 a 22/11 La Crosse Campbell FIGURA 5 Velocidade do vento (m/s) registrada entre os dias 17 e 22 de novembro de O sensor de vento, por sua vez, esteve com registros satisfatórios dentro da margem de erro, levando-se em conta que o sensor da estação La Crosse estava a 2 metros de altura e o da estação Campbell estava a 10 metros de altura. Após a análise dos gráficos é possível concluir que as menores discrepâncias podem ser enquadradas dentro da margem de erro apresentada pelos sensores, de acordo com seus fabricantes.
15 14 5 SUGESTÕES DE REDUÇÃO DE CUSTOS E OTIMIZAÇÃO DE DESEMPENHO Como parte do objetivo deste trabalho, avaliaram-se algumas opções de redução de custo para a instalação das estações e pôde-se notar que uma grande parcela do custo da estação refere-se ao tipo de suporte onde deverá ser instalada a mesma, pois os custos com instalação chegam a ser superiores que alguns sensores ou até mesmo algumas estações completas! Resolveu-se, então, comparar os custos de instalação após o desenvolvimento de um suporte de sustentação do tipo tripé pelo Professor Sérgio Cândido, para a estação La Crosse, e que ficou com seu custo em torno de R$ 40,00, o que acaba gerando uma economia muito grande quando comparado aos suportes do tipo tripé das estações Squitter, aproximadamente R$ 500,00, e Tracom, aproximadamente R$ 1.000,00. Também foi cogitada a fabricação dos cabos que fazem as diversas conexões nas estações, pois se sabe de empresas nacionais que fabricam cabos para componentes eletrônicos de diversos tipos, e que, com essa fabricação, pode-se economizar ainda mais. Outro ponto estudado foi a otimização de alguns sensores, principalmente o sensor de temperatura e de umidade relativa da estação La Crosse, que durante as avaliações de confiabilidade de dados teve um bom desempenho, porém apresentou o problema de registrar uma temperatura mais elevada em dias mais quentes, devido ao desenho de sua capa protetora Há informações na pagina da Internet da empresa La Crosse Technology que estes sensores já estão saindo de fábrica com uma nova capa de proteção. Sugeriu-se, também, o desenvolvimento de um equipamento que pudesse melhorar o desempenho de transmissão de dados da estação La Crosse, e que este sistema poderia ser também adaptado de forma que permita à estação Squitter transmitir seus dados para uma central afastada da estação, uma vez que a estação Squitter instalada no CEFET/SC não permite a transmissão de dados. A estação La Crosse, apesar de permitir a transferência via rádio, possui alcance efetivo de 30 metros, uma distância muito pequena considerando a possibilidade de ser uma estação integrada a uma rede de observação meteorológica.
16 15 6 CONCLUSÃO O alto valor de uma estação meteorológica automática, atualmente, é facilmente justificado pela tecnologia que está sendo empregada. Porém este estudo demonstra que é possível obter uma considerável redução de custos na aquisição e instalação de uma estação meteorológica automática levando-se em conta as sugestões propostas, como o suporte alternativo. Alguns dos valores inicialmente pesquisados foram facilmente reduzidos com o desenvolvimento de acessórios. O caso mais marcante neste projeto em que comparamos o valor dos suportes de sustentação originais com o valor final do desenvolvimento de um suporte nas dependências do CEFET/SC pelo Professor Sérgio Pereira Cândido. Com a comparação dos dados obtidos e com a identificação da causa de prováveis discrepâncias, pode-se concluir que é possível efetuar uma redução de custos sem afetar a qualidade dos dados observados.
17 16 7 REFERÊNCIAS Campbell Scientific Inc..Disponível em: < Acesso em: 20/03/2005. ISABELA. Estação Meteorológica Squitter - DCP048/2005. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <thiagomibach@yahoo.com.br> data de recebimento, 1 de abril de La Crosse Technology. Disponível em:. < Acesso em: 20/03/2005. SOMLO, J. C. Estação Meteorológica Tracom Meteor/Hobo. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <thiagomibach@yahoo.com.br> data de recebimento, 29 de março de Squitter do Brasil. Disponível em:< Acesso em: 20/03/2005. Tracom Importação e Exportação Ltda. Disponível em:. < Acesso em: 20/03/2005.
ESTUDO OBSERVACIONAL DAS CONDIÇÕES REGISTRADAS NOS EXTREMOS NORTE E SUL DE FLORIANÓPOLIS
ESTUDO OBSERVACIONAL DAS CONDIÇÕES REGISTRADAS NOS EXTREMOS NORTE E SUL DE FLORIANÓPOLIS Felipe Mendes Silva Guilherme Carmo Isoppo Isla Folchini Pereira Jorge Henrique Bortolloto de Oliveira Thiago Silva
Leia maisAula 01 e 02 : Introdução às Estações Automáticas
Aula 01 e 02 : Introdução às Estações Automáticas Disciplina: Estações Meteorológicas Automáticas (EAU) Curso Técnico de Meteorologia Florianópolis, 2010 Introdução às Estações Automáticas 1. Objetivo
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA/PRES N 41 DE 19 DE SETEMBRO DE 2011.
GOVERNO DO ESTADO DO RIO JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA/PRES N 41 DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. APROVA O ADITAMENTO À RESOLUÇÃO INEA Nº 19, DE 26 DE
Leia maisE M A Mete o rologia Prof i ssional 10º- Ano T urma P1 Gestão A mbiente
1 PRESSÃO Boletim Meteorológico TEMPERATURA HUMIDADE PRECIPITAÇÃO DIRECÇÃO VENTO RADIAÇÃO SOLAR E M A Mete o rologia Prof i ssional 1º- Ano T urma P1 Gestão A mbiente Introdução Os alunos da turma 1ºP1
Leia maisUSO DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA PARA AQUISIÇÃO DE DADOS DE CHUVA E CLIMATOLÓGICOS NO IFBA.
USO DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA PARA AQUISIÇÃO DE DADOS DE CHUVA E CLIMATOLÓGICOS NO IFBA. Tomaz Lougan Lima de Oliveira (1) Estudante do Curso Técnico em Infraestrutura Urbana. Instituto Federal de Educação,
Leia maisESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.
ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. Arini de Menezes Costa 1, Kaio Martins Ramos 2, Hugo Hermano da Costa Castro 3, Antonio Alisson P.
Leia maisBOIA FORTALEZA. FABRICANTE: Axys Technologis Inc. MODELO: 3-Meters (3M)
BOIA FORTALEZA FABRICANTE: Axys Technologis Inc. MODELO: 3-Meters (3M) CARACTERÍSTICAS: Diâmetro: 3,4 metros Peso: 1500 kg Profundidade de fundeio: 200 metros -1/5- DESENHO ESQUEMÁTICO: SENSORES: Pressão
Leia maisSensores autônomos de temperatura de baixo custo 1
Sensores autônomos de temperatura de baixo custo 1 Ricardo Nunes Nery 2 Elena Charlotte Landau 3 Anderson Henrique dos Santos 4 DANIEL PEREIRA GUIMARÃES 3 Renan Vieira Mechetti Ferreira 5 1 Trabalho financiado
Leia maisAPLICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE TELEMETRIA À ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS
APLICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE TELEMETRIA À ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS Hans R. ZIMERMANN, Débora R. ROBERTI, Josué M. SEHNEM. 1 Introdução A telemetria é uma técnica na qual uma medição realizada
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Março de 2012
INSTITUTO TECNOLÓGICO SIMEPAR Unidade Complementar do Serviço Social Autônomo Paraná Tecnologia Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Janeiro de 2013
INSTITUTO TECNOLÓGICO SIMEPAR Unidade Complementar do Serviço Social Autônomo Paraná Tecnologia Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Setembro de 2016
Sistema Meteorológico do Paraná SIMEPAR Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Setembro de 2016
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2016
Sistema Meteorológico do Paraná SIMEPAR Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2016
Leia maisUniversidade de São Paulo. Instituto de Geociências. Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Disciplina: Meteorologia para Licenciatura
Universidade de São Paulo Instituto de Geociências Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Disciplina: Meteorologia para Licenciatura DESCRIÇÃO DE UMA ESTAÇAO METEOROLOGICA DE SUPERFICIE Discente:
Leia maisDados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES
Dados ambientais. A terra recebe energia solar continuamente. A instituição recebe a radiação solar, que a através do aquecimento diurno e resfriamento noturno caracteriza o clima. Serão estudados dentro
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON 2012 - - PRIMAVERA - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisAs influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar
As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO Francisco Vecchia Marcos José de Oliveira Departamento de Hidráulica
Leia maisEstação Meteorológica Automática
Estação Meteorológica Automática A Estação Meteorológica Automática utiliza basicamente de equipamentos que permitem melhores recursos tecnológicos combinados com robustez, confiabilidade e experiência
Leia maisESTUDO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ANÁLISE DE MICROCLIMA, USANDO TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO
ESTUDO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ANÁLISE DE MICROCLIMA, USANDO TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO Marcelo Correia da Silva¹, Rosiberto Salustiano da Silva Junior², Felipe Souza dos Santos¹ e Dhiego Rafael
Leia maisETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR
MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.15 MARTELETE ROMPEDOR JULHO / 2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO...3 2- CÓDIGO COPEL DO MATERIAL...3 3- REQUISITOS GERAIS...3
Leia maisEscopo. O sistema de monitoramento contínuo e. vibração (acelerômetros) e uma estação meteorológica compacta na Estação/Ponte
MONITORAMENTO DAS ESTRUTURAS DA PONTE ESTAIADA ESTAÇÃO SANTO AMARO Escopo O sistema de monitoramento contínuo e automatizado é composto por sensores de vibração (acelerômetros) e uma estação meteorológica
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2011 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisSensor Pluviométrico SP-4
Sensor Pluviométrico SP-4 Sumário Introdução... 3 Componentes... 4 Instalação... 4 Manutenção... 6 Especificações Técnicas... 6 Outras Especificações... 7 Assistência Técnica... 8 2 Introdução O sensor
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisSTU Transmissor de Umidade e Temperatura Analógico
STU Transmissor de Umidade e Temperatura Analógico MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO V1.0 1 1.0 INDICE 2.0 Apresentação Pag.02 3.0 Especificações Técnicas Pag.02 4.0 Instalação Pag.03 Informativo Dimensões
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisMINI MOUSE BLACK SEM FIO MODELO 7196
MINI MOUSE BLACK SEM FIO MODELO 7196 MANUAL DO USUÁRIO INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Leia as instruções de segurança cuidadosamente e guarde esse manual para consultas futuras. DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Leia maisApostila de Instrumentação. Módulo: Paquímetro
Módulo: Paquímetro AUTORES: Prof. Msc. SAMUEL MENDES FRANCO Prof. Msc. OSNI PAULA LEITE Prof. Msc. LUIS ALBERTO BÁLSAMO 1 Paquímetro Introdução O paquímetro, nome de origem grega que significa medida grossa,
Leia maisLaboratório de física da terra e do universo
1400110 Laboratório de física da terra e do universo Aula 7 Análise Sinótica ANÁLISE SINÓTICA DO TEMPO A previsão do tempo inicia com uma análise das condições mais atuais da região de interesse. Os centros
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON 2011 - - PRIMAVERA - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisAUTOMAÇÃO DE AVIÁRIO UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO
AUTOMAÇÃO DE AVIÁRIO UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO Paulo Sergio Mattos Périgo¹, Bruno Fernando Serrano¹, Wyllian Fressati¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pauloperig@gmail.com,
Leia maisSuperintendência Comercial de Distribuição
Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.15 DISPOSITIVO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA maio/2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1-
Leia maisMANUAL DO PRODUTO MANUAL DO PRODUTO SISTEMA SEM FIO PARA ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL WALMONOF ROTEADOR
SISTEMA SEM FIO PARA ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇÁVEL WALMONOF ACIONADOR MANUAL BWF/3V6 ROTEADOR RTWF/24 DETECTOR DE FUMAÇA DFEWF CRIA UMA ZONA SEM FIO QUE POSSIBILITA COLOCAR BOTOEIRAS E DETECTORES SEM
Leia maisBACIA ESCOLA DO CAMPUS DA UFSC Implantação de ensino prático nas aulas de Hidrologia.
BACIA ESCOLA DO CAMPUS DA UFSC Implantação de ensino prático nas aulas de Hidrologia. Henrique DE MELO LISBOA e-mail: hlisboa@ens.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina, Professor do Departamento
Leia maisTRABALHO METROLOGIA TÚNEL DE VENTO CEZAR SCHMITZ GUILHERME VIEIRA LOPES
TRABALHO METROLOGIA TÚNEL DE VENTO CEZAR SCHMITZ GUILHERME VIEIRA LOPES JOINVILLE JULHO 2016 1 INTRODUÇÃO A intenção desse trabalho é aplicar os conhecimentos adquiridos na unidade curricular de metrologia,
Leia maisDivisão de Perdas Elétricas em LT s compartilhadas. CPE Estudos e Projetos Elétricos Daniel Mamede - Diretor Técnico
Divisão de Perdas Elétricas em LT s compartilhadas CPE Estudos e Projetos Elétricos Daniel Mamede - Diretor Técnico - O que seria esse compartilhamento? Empresas com ponto de conexão semelhantes formam
Leia maisETP 020 armazenador de dados de vazão e pressão (datalogger) com modem GPRS Página 1
Página: 1 de 7 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 020 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 4. ESPECIFICAÇÃO PARA ARMAZENADOR DE DADOS DE VAZÃO E PRESSÃO
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL BASEADO EM REDES DE SENSORES SEM FIO APLICÁVEL A AVIÁRIOS
SISTEMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL BASEADO EM REDES DE SENSORES SEM FIO APLICÁVEL A AVIÁRIOS Dr. Rômulo Augusto Ventura Silva - CDSA/UFCG - romuloaugusto@ufcg.edu.br Dra. Ana Cristina Chacon Lisboa - CDSA/UFCG
Leia maisVINICIUS GISLON ESTUDO DA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE TEMPERATURA ATRAVÉS DA ANÁLISE DE DIFERENTES PRESSÕES DE TRABALHO LAGES, SC
VINICIUS GISLON ESTUDO DA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE TEMPERATURA ATRAVÉS DA ANÁLISE DE DIFERENTES PRESSÕES DE TRABALHO LAGES, SC 2015 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC ENGENHARIA DE
Leia maisManual Instalação Física Para. Estações Linimétricas Sem Telemetria. Maio 2016
Manual Instalação Física Para Estações Linimétricas Sem Telemetria Maio 2016 Pág. 1 De 19 Pág. 2 De 19 Página em Branco Sumário 1. Introdução...5 2. Instalação...5 3. Estações Linimétricas Não Telemétricas...7
Leia maisManual de Instruções CR-4. Calibrador digital para bomba de amostragem
Manual de Instruções CR-4 Calibrador digital para bomba de amostragem Sumário 1. Introdução 3 2. Especificações do Produto 4 3. Descrição do Produto 6 4. Informações de Segurança 7 5. Informativo Técnico
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisA Estatística na Análise de Dados Meteorológicos. Isabel Stumpf Mitchell Andrea Ramos Domingues
A Estatística na Análise de Dados Meteorológicos Isabel Stumpf Mitchell belfisica@gmail.com Andrea Ramos Domingues andrearamos.sc@hotmail.com Jucélia Lopes jumeteoro@gmail.com Marina Gregianin marinagvp@ibest.com.br
Leia maisMONITORAMENTO REMOTO DE NÍVEL D ÁGUA
MONITORAMENTO REMOTO DE NÍVEL D ÁGUA Diver-NETZ CONTROLE SEUS DADOS EM 3 ETAPAS O Diver-NETZ é um sistema telemétrico para gerenciar de forma eficaz e eficiente as redes de monitoramento de águas subterrâneas
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN RESUMO
COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda
Leia maisIT LOG 80 Datalogger. Manual do Usuário. Rua Fernandes Vieira, 156 Belenzinho - São Paulo/S.P CEP:
IT LOG 80 Datalogger Manual do Usuário Rua Fernandes Vieira, 156 Belenzinho - São Paulo/S.P CEP: 03059-023 Tel: (55 11) 3488-0200 Fax:(55 11) 3488-0208 vendas@instrutemp.com.br www.instrutemp.com.br Registrador
Leia maisCAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para
CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,
Leia maisPROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES
PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES P.10 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Parecer Técnico EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INTEGRANTES CONSELHO CTF
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2012 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisPHA-15 MANUAL DE INSTRUÇÃO
Pág.:1 MÁQUINA: MODELO: NÚMERO DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO: O presente manual contém instruções para instalação e operação. Todas as instruções nele contidas devem ser rigorosamente seguidas do que dependem
Leia maisManual de Instruções UMIDOSTATO / TERMOSTATO MICROPROCESSADO CAUT
Manual de Instruções UMIDOSTATO / TERMOSTATO MICROPROCESSADO CAUT 1 UMIDOSTATO / TERMOSTATO MICROPROCESSADO - CAUT Controlador microprocessado para controle de umidade e temperatura, constando de: Controle
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2012/ VERÃO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2012/2013 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisESTAÇÃO METEOROLÓGICA ELETRÔNICA DE BAIXO CUSTO WEIRICH, M. R. 1, OLIVEIRA, L. S. 2
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA ELETRÔNICA DE BAIXO CUSTO WEIRICH, M. R. 1, OLIVEIRA, L. S. 2 1 Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) Pelotas RS Brasil miguelweirich@gmail.com 2 Universidade Católica de Pelotas
Leia maisSuperintendência Comercial de Distribuição
Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E PERDAS ETC 6.18 SISTEMA TRIFÁSICO PARA ENSAIOS, EM CAMPO, DE MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Abril/2015 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar
Leia maisREGISTRO MESTRE DO PRODUTO
REGISTRO MESTRE DO PRODUTO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO 1.1 PRODUTO: Neurometria USA FOR 04.03 Página 01 de 02 Revisão 0 Data: 10/01/15. 2.1. DESENHO DO PRODUTO: 2. DESENHO, DIMENSÕES, PARTES E ACESSÓRIOS
Leia maisPROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO. 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico?
PROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico? O Sensor de Campo Elétrico Atmosférico, conhecido também pela sigla EFM (do inglês,
Leia maisBoas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013
Boas Práticas de Fabricação Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Definição São os requisitos gerais que o fabricante deve aplicar às operações de Fabricação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO
I.E.: 149.242.170.112 A São Paulo, 17 de Dezembro de 2010. Universidade Federal do Pampa Pregão Eletrônico Nº 86/2010 Processo Nº: 23100.001555/2010-26 PROPOSTA DE FORNECIMENTO Item Qt. Descrição R$/unid.
Leia maisETC 5.14 DETETOR DE DESVIO
MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 5.14 DETETOR DE DESVIO JULHO / 2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO...3 2- CÓDIGO COPEL DO MATERIAL...3 3- REQUISITOS GERAIS...3
Leia maisQUEM SOMOS POLÍTICA DE QUALIDADE
QUEM SOMOS Depois de anos de experiência dos fundadores no desenvolvimento de produtos para medição, proteção térmica e pressão, no ano de 2003, iniciaram a produção de sensores de temperatura, a fim de
Leia maisSOLUÇÕES EM METROLOGIA OS 3D SCANNERS ÓPTICOS CMM COM MONTAGEM FEITA POR ROBÔS PARA INSPEÇÃO AUTOMATIZADA
SOLUÇÕES EM METROLOGIA OS 3D SCANNERS ÓPTICOS CMM COM MONTAGEM FEITA POR ROBÔS PARA INSPEÇÃO AUTOMATIZADA Os scanners 3D ópticos CMM MetraSCAN-R TM fazem parte do catálogo MetraSCAN 3D TM da Creaform e
Leia maisIrrigação. Maio 29, 2004 José Giacoia Neto. Gerente Nacional Paisagismo
Formas Práticas para Manejo de Irrigação Maio 29, 2004 José Giacoia Neto Gerente Nacional Paisagismo Introdução Projeto bem feito e Instalado. Prático x Barato. Tecnologia Benefícios do manejo: Economia
Leia maisTransdutor Digital MKM-02
[1] Introdução O Transdutor é um instrumento digital microprocessado, para instalação em fundo de painel, que permite a medição de parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada (CA). É um instrumento
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG CLIMATOLOGIA I. Umidade do ar
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I Umidade do ar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Umidade do ar A água é a única substância
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
ESTUDO DOS RAIOS ATRAVÉS DE CÂMERAS DE ALTA VELOCIDADE E DE SENSORES DE CORRENTE E CAMPO ELÉTRICO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Christopher do Prado Sato (ETEP, Bolsista
Leia maisVariTrans A A Tarefa Isolação e conversão de sinais convencionais
ProLine Tecnologia de Interface Condicionadores de Sinais Convencionais Isolados Os primeiros condicionadores de sinais classe 6 mm com separação protetora e fonte de alimentação de entrada universal.
Leia maisAWOS. Sistemas Automatizados de Observação Meteorológica COASTAL
AWOS Sistemas Automatizados de Observação Meteorológica COASTAL Environmental Systems Monitore Seu Your Mundo World Experiência e Competência da Coastal Desde 1981, a Coastal Environmental Systems, Inc.
Leia maisAWOS. Sistemas Automatizados de Observação Meteorológica COASTAL
AWOS Sistemas Automatizados de Observação Meteorológica COASTAL Environmental Systems Monitore Seu Your Mundo World Um resumo do AWOS Categorias padrão de AWOS estão listadas abaixo: AWOS I: Velocidade,
Leia maisVariação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco).
Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Alex Antonio Ribeiro de Oliveira¹, Antonio Carlos Lola da Costa², Guilherme Francisco
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 071
Norma Técnica Interna SABESP NTS 071 ANALISADOR DE CLORO RESIDUAL Especificação São Paulo Maio - 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS COMPLEMENTARES...1 3 CONDIÇÕES GERAIS...1
Leia maisSuperintendência de Engenharia
Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.08 - CARGA ARTIFICIAL TRIFÁSICA PARA CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES EM LABORATÓRIO E EM CAMPO DEZEMBRO/2005 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada
Leia maisSensor de temperatura para ambientes externos Modelo TF41
Temperatura Sensor de temperatura para ambientes externos Modelo TF41 WIKA folha de dados TE 67.17 Aplicações Condensadores de condicionadores de ar Centrais combinadas de calor e energia Aquecimento,
Leia maisLocação de equipamentos para avaliação ambiental. Portfólio de equipamentos.
Locação de equipamentos para avaliação ambiental. Portfólio de equipamentos. Quem somos A empresa A.C Equipamentos Ambientais, foi fundada em 03/032017, na cidade de Curitiba pelos Senhores Luiz Armando
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA Influência do conforto térmico na população urbana. Projeto Integrador
Leia maisINFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO AMBIENTE INTERNO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM CÉLULAS DE TESTE
INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO AMBIENTE INTERNO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM CÉLULAS DE TESTE Grace T. C. de Seixas; Francisco Vecchia INTRODUÇÃO O presente artigo procura mostrar de forma experimental
Leia maisTTA-101 Transmissor de Temperatura Analógico Trilho Din
TTA-101 Transmissor de Temperatura Analógico Trilho Din MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO V1.0 1 1.0 INDICE 2.0 Apresentação Pag.02 3.0 Especificações Técnicas Pag.02 4.0 Instalação Pag.03 Informativo Pag.03
Leia maisIsoAmp PWR A A Solução A Knick é o primeiro fabricante a fornecer
ProLine Tecnologia de Interface Fontes de Repetidoras Fonte de alimentação repetidora em alojamento de 6 mm com sinais de saída calibrados comutáveis, transmissão HART e separação protetora. A Tarefa flexível
Leia maisRelatório: Estatística mensal de algumas variáveis meteorológicas em Taubaté, São Paulo. Período: dois anos.
Relatório: Estatística mensal de algumas variáveis meteorológicas em Taubaté, São Paulo. Período: dois anos. Autores: Juan Carlos Ceballos Simone Sievert da Costa Colaboração: Marcos Lima Rodrigues Divisão
Leia maisÍNDICE DE CORREÇÃO INSTRUMENTAL DO BARÔMETRO
ÍNDICE DE CORREÇÃO INSTRUMENTAL DO BARÔMETRO Ana Paula Gonçalves ana_rockk@hotmail.com André Will andre.will@bol.com.br Mariane Martins marianeh3@hotmail.com Wagner Vitorino gaguy-tma@hotmail.com Instituto
Leia maisAnais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE DO FATOR S2 UTILIZADO NO CÁLCULO DA VELOCIDADE CARACTERÍSTICA DO VENTO, SEGUNDO A NORMA
Leia maisDocumentos. ISSN O X Dezembro Boletim Agrometeorológico de 2015 para o Município de Parnaíba, Piauí
Documentos ISSN O104-866X Dezembro 2016 240 Boletim Agrometeorológico de 2015 para o Município de Parnaíba, Piauí ISSN 0104-866X Dezembro, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Meio-Norte
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Meio-Norte. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Meio-Norte Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 0104-866X Outubro, 2009 Documentos 201 Boletim Agrometeorológico de 2008 para o Município
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM 2011 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E A ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LABCLIMEAM: DA INSTALAÇÃO DA ESTAÇÃO A PREPARAÇÃO DA EQUIPE DE MONITORAMENTO
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisSistema de Telecomunicações. Especificação Técnica para Distribuidor Intermediário Digital
TOTAL DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS Sistema de Telecomunicações Especificação Técnica para Distribuidor Intermediário Digital DIST. QTDE/TIP ÓRGÃO d c b a GEDOC Rev. Data Feito Visto Aprov Data Descrição
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março-Abril-Maio OUTONO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março-Abril-Maio 2014 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisHidroFarm HFM2010/HFM2030
HidroFarm HFM2010/HFM2030 Rev B Nov. 2009 Medição rápida e precisa Facilita o ajuste do sistema de irrigação Baixa influência quanto à salinidade e textura do solo Grande volume de solo analisado Flexibilidade
Leia maisSistema de Telecomunicações. Especificação Técnica para Distribuidor Geral de Telemática
TOTAL DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS Sistema de Telecomunicações Especificação Técnica para Distribuidor Geral de Telemática DIST. QTDE/TIP ÓRGÃO d c b a GEDOC Rev. Data Feito Visto Aprov Data Descrição
Leia maisSistemas de zoom com encaixes
Sistemas de zoom com encaixes Índice Sistemas de zoom vídeo para a medição 2D 2 Sistemas de zoom com encaixes Sistemas de zoom vídeo para a medição 2D Quando seja necessário alterar a ampliação durante
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS Aluno: Pedro Schuback Chataignier Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto visa desenvolver um sistema
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação SE Transdutor ultrassônico para a série de computadores de nível e vazão ITS Cod: 073AA-056-122M Rev. A Março / 2009 S/A Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo
Leia maisESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET
ESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET KARIN CRISTINA CONTE GIULIANO ARNS RAMPINELLI UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/ Jan/ Fev/ Verão -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Dez/2014 - Jan/2015 - Fev/2015 - - Verão - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências
Leia maisCMM ÓPTICO PORTÁTIL PARA APLCIAÇÕES INDUSTRIAIS
SOLUÇÕES EM METROLOGIA CMM ÓPTICO PORTÁTIL PARA APLCIAÇÕES INDUSTRIAIS SOLUÇÕES PORTÁTEIS EM MEDIÇÃO 3D O sistema de sondagem portátil e o sensor C-Track de câmera precisão de até 22 μm MEDIÇÃO MAIS FÁCIL
Leia maisSTP-101 Transmissor de Pressão Conector Din
STP-101 Transmissor de Pressão Conector Din MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO V1.0 1 1.0 INDICE 2.0 Apresentação Pag.02 3.0 Especificações Técnicas Pag.02 4.0 Instalação Pag.03 Informativo Pag.03 Dimensões
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com
Leia mais4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil
APLICAÇÃO DE NOVO DISPOSITIVO PARA COLETA DE TEMPERATURA DE GLOBO NEGRO. Arilson J. Oliveira Júnior 1, Silvia R. L. Souza 2, Tiago A. Vicentin 3, Zacarias X. Barros 4, Nara O. Villas Boas 5 1 Mestrando
Leia mais