O que é um ciclone/anticiclone?
|
|
- Thomas Azevedo de Figueiredo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O que é um ciclone/anticiclone? A figura abaixo mostra linhas de pressão reduzida ao nível do mar em hpa. Questão 1 Localize na própria figura: (0,5) A centro de alta pressão (0,5) B centro de baixa pressão
2 Isóbaras ao nível do mar na Am. do Sul B Centro de Baixa Pressão Centro de Alta Pressão A
3 O que é um ciclone/anticiclone? Qual o tempo no centro de cada um destes sistemas? Questão 2 Como é o tempo em A (0,5)? E em B(0,5)?
4 Ciclones Sistemas de baixa pressão na superfície Ventos fortes Movimentos ascendentes Nebulosidade/Precipitação Umidade relativa alta
5 Anticiclones Sistemas de alta pressão na superfície Sistemas de bom tempo Movimento subsidente Umidade relativa baixa Céu limpo Ventos leves À noite, céu sem nuvens e ventos fracos favorecem formação de inversões térmicas próximas à superfície
6 Quais as forças que agem na atmosfera? De que forma elas atuam? Considerando apenas os centros de alta (A) e baixa (B) pressão identificados na questão 1: Questão 3 Faça para cada um dos itens abaixo um desenho esquemático identificando: (0,5) p vetor gradiente de pressão (0,5) FGP vetor força do gradiente de pressão (0,5) O vetor vento considerando apenas a força do gradiente de pressão (0,5) O vetor vento considerando, além da força do gradiente de pressão, a força de Coriolis
7 Gradiente horizontal de pressão Alta pressão/baixa pressão Isóbaras mostram a variação horizontal da pressão Gradiente de pressão = diferença de pressão/distância Aponta para as altas pressões Quanto mais próximas as isóbaras, mais intenso o gradiente de pressão 100 km
8 Força do Gradiente horizontal de pressão Aceleração do ar devido à diferença de pressão: F gp /m = -(1/ ρ)* h p Mesma direção do gradiente, mas com sentido oposto (perpendicular às isóbaras) F gp x/m= -(1/ ρ)*( p/ x) 100 km
9 Força do Gradiente de Pressão Vai da alta para baixa pressão Quanto mais próximas as isóbaras, maior o Gradiente de pressão Quanto maior o Gradiente de pressão, maior a força do gradiente de pressão Quanto maior a força do gradiente de pressão, mais intenso o vento
10 Força do Gradiente de pressão Isóbaras próximas força do gradiente de pressão maior ventos mais fortes Isóbaras mais espaçadas menor força do gradiente de pressão ventos mais fracos Se apenas a força do gradiente de pressão atuasse, os ventos iriam direto de centros de alta para centros de baixa pressão
11 Força de Coriolis Vento sofre um desvio para a direita no Hemisfério Norte e para a esquerda no Hemisfério SUL O desvio depende da: Rotação da Terra Latitude (maior curvatura próximo aos pólos) Velocidade do objeto Só é aplicável para GRANDES DISTÂNCIAS!!! Não vale para tanques/pias/banheiras!!!
12 Ciclones e Anticiclones Isóbaras Os ciclones e anticiclones formados na atmosfera são responsáveis pela mudança na direção dos ventos predominantes Os ciclones são centros de baixa pressão (L = Low). Os ventos convergem para esse centro pela força do gradiente de pressão e, em seu movimento, têm seu deslocamento desviado pela força de Coriolis (para a direita no HN e para a esquerda no HS) Os anticiclones são centros de alta pressão (H = High). Os ventos divergem desse centro devido à força do gradiente de pressão e, em seu movimento, têm seu deslocamento desviado pela força de Coriolis (para a direita no HN e para a esquerda no HS)
13 Como a pressão varia com a altura? Como se faz a redução da pressão ao nível do mar usando a aproximação hidrostática? Questão 4 (1,0) A pressão reduzida ao nível do mar em Curitiba é de 1020hPa. Qual a pressão observada em Curitiba, supondo que sua altitude é 1000m? Utilize a aproximação hidrostática: supondo ρ=1kg.m-3 e g=10m.s-2.
14 Redução da pressão ao nível do mar (simplificado) Equilíbrio hidrostático: Exercício: Calcule a variação de pressão (em hpa) para uma variação de 100m de altura supondo ρ=1kg.m -3 e g=10m.s -2.
15 Pressão p = 10hPa para cada 100 m de altura. Exercício: São Paulo está a cerca de 800m de altitude. Qual a diferença de pressão entre São Paulo e Santos? Se a pressão em Santos é de 1013hPa, qual seria a pressão em São Paulo?
16 Qual a definição de pressão atmosférica? Questão 5 (1,0) Calcule a massa da atmosfera (em kg) na coluna acima de uma superfície de área de 1m2 em Paranaguá (litoral do Paraná), onde a pressão é de 1020hPa, considerando a aceleração da gravidade constante e igual a 10m.s-2.
17 Pressão é a força exercida em uma determinada área A pressão atmosférica é a força exercida pelo peso do ar sobre uma determinada área. Pressão = Peso do ar/área Definindo pressão
18 Descreva a estrutura vertical da atmosfera padrão, em termos de variação da temperatura com a altura. Equacione esta variação na troposfera. Questão 6 (1,0) Sabendo que em Curitiba a temperatura é de 24oC e que a taxa de variação média da temperatura na troposfera é de -6,5oC/km, qual seria sua estimativa para a temperatura em Paranaguá?
19 Equação da reta Temperatura (oc) 20,0 10,0 0,0-10,0-20,0-30,0-40,0-50,0-60, Altura (km) y y0 = m (x x0) Supondo (x0,y0)=(0,15) m = (delta t)/(delta z) = -6,5 Equação da reta : y 15 = (-6,5)x Temperatura (oc) = (-6,5) * Altura (km) + 15
20 Como é feita a decomposição do vento em meteorologia? Questão 7 (1,0) O vento em São Paulo é de norte, com velocidade de 2 m.s-1. Quais são suas componentes zonal e meridional?
21 HL Vel (m/s) Direção Atividade: Quais as componentes zonais e meridionais dos ventos às 01 e 02HL?
22 Revisão Quais as componentes zonal e meridional de um vento de norte de 3m.s -1? Quais as componentes zonal e meridional de um vento de oeste de 5m.s -1?
23 Descreva o procedimento para medir a temperatura de bulbo úmido e como esta medida é utilizada para se obter a umidade relativa do ar. Descreva a variação média diurna da temperatura e umidade relativa do ar. Questão 8 (2,0) Complete a tabela e faça o gráfico da variação diurna da Temperatura e da Umidade Relativa.
24 Atividade: Calcular a UR a partir de T e Tw Data Hora Temperatura Umidade Tw Pto. Orvalho Pressão Vento Radiação Chuva UTC ( C) (%) ( C) ( C) (hpa) Vel. (m/s) Dir. Raj. (kjm²) (mm) 22/5/ , ,3 10,4 873,9 2, ,2-3,5 0,0 22/5/ , ,7 9,8 875,6 2, ,4-3,5 0,0 22/5/ , ,1 9,9 876,0 1, ,7-3,5 0,0 22/5/ , ,9 10,0 876,7 1, ,4-3,5 0,0 22/5/ , ,6 9,9 876,7 1, ,8-3,5 0,0 22/5/ , ,4 9,8 878,1 1, ,3-3,5 0,0 22/5/ , ,7 9,4 878,2 1, ,6-3,5 0,0 22/5/ , ,6 9,3 877,4 1, ,0-3,5 0,0 22/5/ , ,2 9,4 877,3 0, ,8-3,5 0,0 22/5/ , ,8 9,2 877,9 0, ,0-3,5 0,0 22/5/ , ,7 9,4 880,0 0, ,1 63,3 0,0 22/5/ , ,9 9,8 893,2 1, ,0 675,7 0,0 22/5/ , ,4 10,3 902,0 2, ,3 1441,0 0,0 22/5/ , ,0 12,3 903,9 2, ,2 2104,0 0,0 22/5/ , ,0 12,9 902,6 2,7 68 5,5 2594,0 0,0 22/5/ , ,7 12,9 901,0 3,2 4 5,6 2841,0 0,0 22/5/ , ,8 9,9 898,8 3, ,5 2850,0 0,0 22/5/ , ,2 8,7 895,8 5, ,5 2649,0 0,0 22/5/ , ,6 9,6 891,9 4, ,6 2160,0 0,0 22/5/ , ,9 888,3 4, ,3 1494,0 0,0 22/5/ , ,5 9,1 883,3 3, ,0 731,3 0,0 22/5/ , ,1 10,5 875,2 1, ,2 81,0 0,0 22/5/ , ,5 11,0 868,7 1, ,5-3,5 0,0 22/5/ , ,2 11,2 867,7 0, ,5-3,5 0,0
25 Data Hora Temperatura Tw Depressão Umidade Umidade Pto. Orvalho Pressão UTC ( C) ( C) ( C) (%) (%) ( C) (hpa) 22/5/ ,3 14, ,4 873,9 22/5/ ,4 13,7 54 9,8 875,6 22/5/ ,8 13,1 60 9,9 876,0 22/5/ ,3 12, ,0 876,7 22/5/ ,5 12,6 65 9,9 876,7 22/5/ ,0 12,4 67 9,8 878,1 22/5/ ,9 11,7 70 9,4 878,2 22/5/ ,6 11,6 71 9,3 877,4 22/5/ ,7 11,2 75 9,4 877,3 22/5/ ,9 10,8 78 9,2 877,9 22/5/ ,0 11,7 69 9,4 880,0 22/5/ ,6 12,9 57 9,8 893,2 22/5/ ,6 14, ,3 902,0 22/5/ ,3 16, ,3 903,9 22/5/ ,2 17, ,9 902,6 22/5/ ,4 17, ,9 901,0 22/5/ ,1 16,8 32 9,9 898,8 22/5/ ,9 16,2 30 8,7 895,8 22/5/ ,9 16,6 32 9,6 891,9 22/5/ , ,9 888,3 22/5/ ,7 15,5 35 9,1 883,3 22/5/ ,2 15, ,5 875,2 22/5/ ,4 14, ,0 868,7 22/5/ ,9 14, ,2 867,7
26 UR (%) Temperatura de bulbo seco ( o C) (p=930hp a) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Diferença entre temperatura de bulbo seco e de bulbo úmido ( o C)
27 Em superfície: Como a temperatura varia ao longo do dia? Quando ocorre a máxima temperatura? Quando ocorre a temperatura mínima?
28 Temperatura Temperatura (oc) INMET Pinheiro SCS /5/09 0:00 23/5/09 12:00 24/5/09 0:00 24/5/09 12:00 25/5/09 0:00 25/5/09 12:00 26/5/09 0:00 Data/Hora Local
29 Como é o movimento diurno do sol?
30 Variação temporal da umidade do ar - escala diária Na escala diária praticamente não há variação de Td ao longo do dia. Entretanto, a UR varia continuamente ao longo do dia, chegando ao valor mínimo no horário de Tmax e a um valor máximo a partir do momento em que a temperatura se aproxima do ponto de orvalho (Td). Desse modo, a UR tem uma variação inversa à da temperatura do ar (T), como pode-se observar na figura acima.
31 Ementa Objetivos Proporcionar aos estudantes uma visão do ensino de ciências da Terra através da aplicação dos conceitos dos diversos campos da Física e sua manipulação matemática.
Disciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Tópico 5 - Vento
Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Tópico 5 - Vento 2010 VENTO O vento consiste na circulação, no movimento da atmosfera. Em meteorologia, costuma-se dividir
Leia maisPROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II
PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II OUT/2017 Nome: Turma: É obrigatória a entrega da folha de questões. BOA SORTE! 1. A atmosfera pode ser considerada como um sistema termodinâmico fechado. Assim, qual é a principal
Leia maisVENTO. Atividade: Desenhar a rosa dos ventos com 16 direções (colocar as siglas dos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais).
VENTO O vento consiste na circulação, no movimento da atmosfera. Em meteorologia, costuma-se dividir o vento em suas duas componentes: Horizontal Vertical A intensidade da componente horizontal do vento
Leia maisDisciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Tópico 3 Umidade. Profa.: Rita Ynoue 2010
Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Tópico 3 Umidade Profa.: Rita Ynoue 2010 Revisão das aulas passadas Tópico 1: Evolução da atmosfera terrestre Composição
Leia maisIntrodução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 2
ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 2 Conteúdo 1. Escala dos movimentos atmosféricos e principais forças 2. Equilíbrio hidrostático e geostrófico 3. Divergência e
Leia maisA atmosfera em movimento: força e vento. Capítulo 4 Leslie Musk Capítulo 9 Ahrens
A atmosfera em movimento: força e vento Capítulo 4 Leslie Musk Capítulo 9 Ahrens Pressão Lembre-se que A pressão é força por unidade de área Pressão do ar é determinada pelo peso do ar das camadas superiores
Leia maisPRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011)
PRÁTICA 5 MOVIMENTOS ATMOFÉRICOS (29/10/2011) 1. Associe as causas dos ventos: f Força gradiente de pressão. p f c Força de Coriolis. f a Força de atrito. com os seus efeitos ( ) ventos convergentes nos
Leia maisIntrodução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 3
ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 3 Conteúdo 1. Escala dos movimentos atmosféricos e principais forças 2. Equilíbrio hidrostático e geostrófico 3. Divergência e
Leia maisM n o ç n ã ç o Aspectos Gerais
Monção Aspectos Gerais Monção derivado da palavra árabe "mausim" = estação usada pelos navegantes do Oceano Indico e Mar da Arábia para descrever um padrão de ventos persistentes alternando de nordestedurante
Leia maisLaboratório de física da terra e do universo
1400110 Laboratório de física da terra e do universo Aula 8 Forças e Ventos VENTO O vento consiste na circulação, no movimento da atmosfera. Em meteorologia, costuma-se dividir o vento em suas duas componentes:
Leia maisCapítulo 04: A ATMOSFERA TERRESTRE Movimentos atmosféricos
Capítulo 04: A ATMOSFERA TERRESTRE Movimentos atmosféricos Os movimentos atmosféricos ocorrem em resposta à diferença de pressão entre duas regiões 1. Movimentos Atmosféricos As diferenças de pressão são
Leia maisUnidade IV (capítulo 6 do livro texto)
Pressão atmosférica e ventos Unidade IV (capítulo 6 do livro texto) Pressão atmosférica e ventos Por que o vento existe? Por que toma determinadas direções? Pressão atmosférica e ventos O que acontece
Leia maisCirculação Geral da Atmosfera
Circulação global: conjunto complexo de ondas e vórtices ciclônicos e anticiclônicos em formação, desenvolvimento, movimento e em declínio Médias temporais retiram os padrões transitórios sistemas são
Leia maisFUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS. Prof. Fabio Reis INICIAR CLIK AQUI CURRÍCULO
FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS Prof. Fabio Reis CURRÍCULO INICIAR CLIK AQUI FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS VAPOR DE ÁGUA -
Leia maisMODELOS DE CIRCULAÇÃO. Teorias sobre a circulação geral da atmosfera
MODELOS DE CIRCULAÇÃO Teorias sobre a circulação geral da atmosfera Circulação do Ar nos Centros de Alta e Baixa Pressão Estados de Tempo Centro de Baixas Pressões ou Depressão ou ciclone Convergência
Leia maisConceitos Básicos PRESSÃO ATMOSFÉRICA. Pressão Atmosférica
AC33F AGROCLIMATOLOGIA PRESSÃO ATMOSFÉRICA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Pressão Atmosférica Conceitos Básicos Definição: Denomina-sepressãoatmosférica(p)aopesoexercido por uma coluna de ar, com secção
Leia maisCálculo vetorial.
Cálculo vetorial http://coral.ufsm.br/cograca/vetorial.pdf Grandeza escalar x vetorial Exemplos:? A grandeza escalar fica perfeitamente definida quando dela se conhecem o valor numérico e a correspondente
Leia maisIntrodução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por:
Tópico 7 - Ventos Introdução Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Gradientes de pressão atmosférica; Rotação da Terra; Força gravitacional; Força de atrito.
Leia maisMeteorologia. Exame 2, 3 de Fevereiro de 2012
Meteorologia Exame, 3 de Fevereiro de 01 PARTE 1 1. Um sala importa ar à taxa de 10 m 3 /min, com o fluxo medido no exterior onde se encontra à temperatura de 10 com uma humidade relativa de 80%, sendo
Leia maisIntrodução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 4 Circulação Geral da Atmosfera
ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 4 Circulação Geral da Atmosfera Circulação Geral da Atmosfera Trata-se da circulação da atmosfera ao redor do globo Gerada pelo
Leia maisUmidade do ar. 23 de maio de 2017
Umidade do ar 23 de maio de 2017 1 Introdução Umidade do ar é a água na fase de vapor Fontes naturais Superfícies de água, gelo e neve, solo, vegetais e animais Processos físicos Evaporação, condensação
Leia maisAna Rosa Trancoso Aula 9 Dez 2009
Ana Rosa Trancoso arosa@ist.utl.pt Aula 9 Dez 2009 1 Índice Forças e Ventos Circulação Global Frentes Nuvens e Chuva 2 Pressão Atmosférica Força por unidade de área exercida numa superfície pelo peso da
Leia maisRevisão das aulas passadas
Tópico 3 Umidade Revisão das aulas passadas Tópico 1: Evolução da atmosfera terrestre Composição química Tópico 2: Temperatura Escalas de temperatura Estrutura vertical da atmosfera Variação diurna da
Leia maisDinâmica da Atmosfera
Dinâmica da Atmosfera Forças atuantes sobre corpos sobre a superfície terrestre: fricção, coriolis, gravitacional, etc. Efeitos de temperatura Efeitos geográficos Pêndulo de Focault Trajetória do Pêndulo
Leia maisLatitude. Atividades humanas Vegetação Relevo Continentalidade Maritimidade. Fatores geográficos
Pressão Temperatura Umidade Elementos climáticos Latitude Atividades humanas Vegetação Relevo Continentalidade Maritimidade Fatores geográficos Astronômico Global Regional Local Níveis de influência Fig.
Leia maisDisciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Tópico 5 - Vento
Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Tópico 5 - Vento 2010 VENTO O vento consiste na circulação, no movimento da atmosfera. Em meteorologia, costuma-se dividir
Leia maisgrande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar.
9.1 Massas de Ar Massa de ar: corpo de ar, caracterizado por uma grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar. Cobrem centenas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade III Pressão e movimentos atmosféricos Patricia M. P.
Leia maisFIS-15 Mecânica I. Ronaldo Rodrigues Pela
FIS-15 Mecânica I Ronaldo Rodrigues Pela Objetivos Referenciais não inerciais Cinética Movimento de rotação Exemplos Resumo F. de Einsten Força de Euler Força centrífuga Força de Coriolis Teor. Trab. En.
Leia maisVentos Globais: A Circulação Geral da Terra
Ventos Globais: A Circulação Geral da Terra As circulações da atmosfera e do oceano são, em última instância, provocadas pelo aquecimento solar. Lembre-se: Radiação vinda do Sol que entra no sistema (onda
Leia maisEstado do Tempo e Clima
Estado do Tempo e Clima Estado do tempo Estado do tempo Expressão do comportamento momentâneo da atmosfera sobre um determinado lugar. É na atmosfera, mais precisamente na sua camada inferior, designada
Leia maisDisciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Meteorologia. Profa.: Rita Ynoue
Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Meteorologia Profa.: Rita Ynoue O que é meteorologia? Estudo dos fenômenos atmosféricos Física newtoniana (mecânica
Leia maisMeteorologia e Oceanografia
INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Meteorologia e Oceanografia Prof. Ricardo de Camargo Aula 1 - ACA 0430 - Meteorologia Sinótica e Aplicações à Oceanografia
Leia maisAula anterior: Esta Aula: Próxima aula:
Aula anterior: Composição da atmosfera: do que é composta; fontes e sumidouros; como alcançou o estado atual. Breve discussão sobre pressão, densidade, temperatura. Esta Aula: Temperatura, pressão e densidade
Leia maisCLIMATOLOGIA I. Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D. Professor Titular
CLIMATOLOGIA I Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D. Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de
Leia mais3 Noções básicas de Meteorologia
3 Noções básicas de Meteorologia Aplicações na área de recursos hídricos Caracterização climatológica de BH em estudos de implantação de usinas hidrelétricas; Determinação da precipitação máxima provável
Leia maisLaboratório de física da terra e do universo
1400110 Laboratório de física da terra e do universo Aula 7 Análise Sinótica ANÁLISE SINÓTICA DO TEMPO A previsão do tempo inicia com uma análise das condições mais atuais da região de interesse. Os centros
Leia maisFísica e Química da Atmosfera
Física e Química da Atmosfera Bloco de Química da Atmosfera Exame de 11 de Julho de 2005 I (5 val.) a) Indique a composição química da atmosfera, incluindo os constituintes minoritários mais importantes
Leia maisMETEOROLOGIA MÓDULO 2. Aula 2
METEOROLOGIA MÓDULO 2 Aula 2 Professor: Alexandre Rodrigues Silva www.aerocurso.com ALTITUDE DEVIDO AO FUNCIONAMENTO DO ALTÍMETRO E AS DIFERENTES PRESSÕES DE REFERENCIA, SE ENTENDE POR ALTITUDE A DISTANCIA
Leia maisProf. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Os principais constituintes da atmosfera terrestre são:
Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado Questão ( 1 ). Os principais constituintes da atmosfera terrestre são: (a) Nitrogênio, oxigênio e gás carbônico. (b) Nitrogênio, gás carbônico e vapor d água. (c) Nitrogênio,
Leia maisProf. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Segundo Wallace e Hobbs (2006), a disciplina ciência atmosférica relacionase à(ao):
Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado Questão ( 1 ). Segundo Wallace e Hobbs (2006), a disciplina ciência atmosférica relacionase à(ao): (a) Estrutura e evolução das atmosferas planetárias. X (b) Estado médio
Leia maisMONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE
EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso
Leia maisSER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos
SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos Sandro Klippel 3 de outubro de 2012 A Terra recebe radiação solar na forma de ondas curtas, absorvendo cerca de 65% dessa
Leia maisPREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO
PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO 2016-17 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS PARTE 2: FÍSICA 7º ANO DE ESCOLARIDADE III O Planeta Terra Período de rotação da Terra - É o tempo que a Terra demora a dar uma volta
Leia maisMASSAS de AR FRENTES CICLONES EXTRA-TROPICAIS
MASSAS de AR FRENTES CICLONES EXTRA-TROPICAIS Sistemas de grande escala (escala sinótica): afetam grandes regiões (ex., parte de um continente) longa duração (de um a vários de dias) Alta previsibilidade
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
17 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 17 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 18 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 19 de Novembro
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
11 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 13 de Dezembro
Leia maisHIDROSTÁTICA. Priscila Alves
HIDROSTÁTICA Priscila Alves priscila@demar.eel.usp.br OBJETIVOS Exemplos a respeito da Lei de Newton para viscosidade. Variação da pressão em função da altura. Estática dos fluidos. Atividade de fixação.
Leia maisO que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da
O que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da terra. Formas de precipitação: chuva, neve, granizo, orvalho
Leia maisCLIMATOLOGIA 1 ACA0223
CLIMATOLOGIA 1 ACA0223 Por Prof. Dr. Tércio Ambrizzi MASSAS DE AR FRENTES CICLONES EXTRA-TROPICAIS Sistemas de grande escala (escala sinótica): afetam grandes regiões (ex., parte de um continente) Longa
Leia maisPressão e movimentos atmosféricos
Pressão e movimentos atmosféricos Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br glaubermariano@gmail.com Pressão atmosférica Peso
Leia mais3. DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS
3.1 Introdução: - Modelos de dispersão de poluentes; 3.2 Modelos de Dispersão: - Representação Matemática dos processos de transporte e difusão que ocorrem na atmosfera; - Simulação da realidade; - Prognosticar
Leia maisFísica e Química da Atmosfera
Física e Química da Atmosfera Bloco de Química da Atmosfera Exame de 27 de Junho de 2005 1. alcule a temperatura efectiva da Terra. Explique, em pormenor, por que razão a temperatura média à superfície
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
26 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 26 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 27 de Novembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 28 de Novembro
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009
ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009 A partir da tarde e parte da noite do dia 7 de fevereiro de 2009 foram registradas
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade II Controle primário do tempo e clima parte 4 Patricia
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. UMIDADE
Elementos de Hidrometeorologia Capítulo 3 1. INTRODUÇÃO A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a precipitação,
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS CARACTERÍSTICAS DO VENTO A PARTIR DE CARTA METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE
DIAGNÓSTICO DAS CARACTERÍSTICAS DO VENTO A PARTIR DE CARTA METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE Rui Fernandes 1 e Mário Talaia 1,2 Licenciatura em Segurança a Comunitária 1 ISCIA Instituto Superior de Ciências
Leia maisFundamentos da Dispersão Atmosférica
Fundamentos da Dispersão Atmosférica Professor: Neyval Costa Reis Jr. Departamento de Engenharia Ambiental Centro Tecnológico UFES Fundamentos da Dispersão Atmosférica Ementa: Micrometeorologia. Teorias
Leia maisDebate: Aquecimento Global
CLIMA Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO magnetosfera (escudo formado pelo campo magnético da terra) desvia as partículas
Leia maisGABARITO 4ª LISTA DE EXERCÍCIOS
GABARITO 4ª LISTA DE EXERCÍCIOS 1) O aquecimento diferenciado entre continente e oceano com gradientes de temperatura de + ou - 1 C por 20 km, promove fluxos de energia diferentes para a atmosfera, causando
Leia maisEstrutura geral da atmosfera. Ventos de oeste, ventos de leste e circulação geral
Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Meteorologia Sinótica Estrutura geral da atmosfera Ventos de oeste,
Leia maisNa prática, a vorticidade é mais adequada para analisar este tipo de problema. Por simplicidade, veja a vorticidade geostrófica no plano f
6 Revisão de Conceitos: Teoria Quase-Geostrófica Teoria de Sutcliffe Avaliação da tendência da pressão na superfície A pressão é o peso da coluna de ar acima do ponto considerado. Aplicando derivada parcial
Leia maisFazendo uma análise de grandeza dos termos da equação de conservação de momentum, onde a difusão é desprezada,
4. Modelos de Circulação 4.1 Fluxo Geostrófico Considere condições de oceano profundo (longe de continentes), e valores típicos de escalas espaciais L, velocidade horiontal U, profundidade H, parâmetro
Leia maisCamadas da Atmosfera (características físico químicas)
Camadas da Atmosfera (características físico químicas) Gradiente médio negativo temperatura aumenta conforme aumenta a altitude. Gradiente médio positivo temperatura diminui conforme aumenta a altitude.
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
12 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 12 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 13 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 14 de Novembro
Leia maisO que é meteorologia?
O que é meteorologia? Estudo dos fenômenos atmosféricos Distinção de meteorologia de climatologia (clima vs tempo) Física newtoniana (mecânica dos fluidos) aplicada à atmosfera. Movimentos obedecem à 2ª.
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
10 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 10 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 11 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 12 de Dezembro
Leia maise q2 0 respectivamente nos pontos A e B, conforme a figura a seguir.
6 1. Uma partícula de carga q e massa 10 kg foi colocada num ponto próximo à superfície da Terra onde existe um campo elétrico uniforme, vertical e ascendente de intensidade 5 E 10 N. Sabendo que a partícula
Leia maisFluidos Geofísicos e Meteorologia
Fluidos Geofísicos e Meteorologia Vinícius Roggério da Rocha Instituto de Física - USP 5 de Julho de 2007 Os movimentos atmosféricos se dão baseadas em determinadas leis: Lei da conservação da massa dρ
Leia maisRevisão de conceitos da teoria quase-geostrófica. Teoria de Sutcliffe. Avaliação da tendência da pressão na superfície:
Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Meteorologia Sinótica Revisão de conceitos da teoria quase-geostrófica
Leia maisAtrito na Camada Limite atrito interno
Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.
Leia maisEstabilidade Desenvolvimento das Nuvens
Estabilidade Desenvolvimento das Nuvens Por que a estabilidade é importante? O movimento vertical é parte crítica no transporte de energia e influencia intensamente o ciclo hidrológico Sem movimento vertical
Leia maisOBS: Os efeitos de atrito, inércia e instabilidade do escoamento podem alterar significativamente este mecanismo.
2 ESTRUTURA GERAL DA ATMOSFERA Ventos de oeste, ventos de leste e circulação geral Desde a época dos grandes navegadores sabe-se que em baixos níveis ocorre a predominância de ventos de oeste nas latitudes
Leia maisRecursos hídricos. Especificidade do clima português
Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,
Leia maisTERMODINÂMICA E ESTÁTICA DA ATMOSFERA. Capítulo 2 Vianello & Alves Meteorologia Básica e Aplicações
TERMODINÂMICA E ESTÁTICA DA ATMOSFERA Capítulo 2 Vianello & Alves Meteorologia Básica e Aplicações INTRODUÇÃO A atmosfera é uma imensa máquina térmica, cuja principal fonte de calor é a energia solar.
Leia maisExercícios complementares Física Conteúdos: Força resultante e 2ª Lei de Newton 3 N 4 N. 8 N 2 kg 16 N 12 N 9 N
1. Nas situações mostradas a seguir, cada objeto foi submetido a ação de diversas forças. Para cada situação realize os cálculos necessários e determine o valor da força resultante. Depois disso, desenhe
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
14 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 14 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 15 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 16 de Novembro
Leia maisMEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS. 2. MOVIMENTOS NA ATMOSFERA Autor da aula Autor da aula ÍNDICE
MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 2. MOVIMENTOS NA ATMOSFERA Autor da aula Autor da aula ÍNDICE INTRODUÇÃO RESUMO COMPETÊNCIAS PALAVRAS-CHAVE 2.1. MOVIMENTOS NA ATMOSFERA 2.1.1. Definição de pressão
Leia maisEstado Médio Observado da Atmosfera
Estado Médio Observado da Atmosfera Estrutura Vertical da Temperatura Variabilidade da temperatura Dinâmica do Clima Ana Picado 8 Carina Lopes 88 Estrutura Vertical da Temperatura Dinâmica do Clima Figura
Leia maisIntrodução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 6 Turbulência Atmosférica
ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 6 Turbulência Atmosférica C FD 2g Aρu 8 FD g c = 2 π D ρu c D = = f 2 2 ( Re ). Drag Coefficient vs. Reynolds Number for a Sphere
Leia maisAbril de 2011 Sumário
10 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 10 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 11 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Nível 250 hpa... 5 Nível 500
Leia mais1. FATORES CLIMÁTICOS
Capítulo Elementos de Hidrometeorologia 3 1. FATORES CLIMÁTICOS A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
16 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 16 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 17 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 18 de Novembro
Leia maisMOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO
CLIMA MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO Link para o vídeo que demonstra o movimento de translação da terra, comentando sobre as estações do ano e sobre a incidência dos raios solares na terra. http://www.youtube.com/watch?v=xczimavuxge
Leia maisUECEVest T.D de Geografia Prof. Kaynam Sobral
UECEVest T.D de Geografia 26.05.18. Prof. Kaynam Sobral 1. Observe as manchetes abaixo e assinale a alternativa correta: Umidade relativa do ar abaixo dos 20% em Goiás (dm.com.br, 28/08/2012). Umidade
Leia maisMeteorologia para Montanhistas. Ana Cristina Palmeira / Fellipe Romão Meteorologista UFRJ
Meteorologia para Montanhistas Ana Cristina Palmeira / Fellipe Romão Meteorologista UFRJ INTRODUÇÃO Conhecimentos básicos sobre meteorologia podem ser de grande ajuda durante atividades nas montanhas,
Leia maisVetores. É tudo aquilo que pode ser medido em um fenômeno físico. Serve para entendermos como funciona e porque ocorre qualquer fenômeno físico.
Grandezas Vetores É tudo aquilo que pode ser medido em um fenômeno físico. Serve para entendermos como funciona e porque ocorre qualquer fenômeno físico. GRANDEZA ESCALAR São aquelas medidas que precisam
Leia maisAula9 MECANISMOS DA CIRCULAÇÃO E DO EQUILÍBRIO DO AR. Josefa Eliane Santana de Siqueira Pinto
Aula9 MECANISMOS DA CIRCULAÇÃO E DO EQUILÍBRIO DO AR META Iniciar o conhecimento da dinâmica atmosférica, que produz fl uxos de energia horizontal, na constituição do clima. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula,
Leia maisCIRCULAÇÃO DE HADLEY
CIRCULAÇÃO DE HADLEY Características Gerais 2 Células: Movimento ascendente próximo ao equador Escoamento para os polos em aproximadamente 10-15 km Movimento descendente sobre os subtrópicos Escoamento
Leia maisÁgua Precipitável Elsa Vieira Mafalda Morais Rita Soares 31157
Universidade de Aveiro Departamento de Física Dinâmica do clima Água Precipitável Elsa Vieira 26297 Mafalda Morais 31326 Rita Soares 31157 Introdução O vapor de água presente na atmosfera da Terra desempenha
Leia maisClimatologia e meteorologia
Climatologia e meteorologia 1. Introdução A climatologia é a ciência que se ocupa do estudo dos climas. Os estudos climatológicos referem-se, de uma maneira geral, a territórios mais ou menos vastos e
Leia maisPrimeira Lei de Kepler: Lei das Órbitas Elípticas. Segunda Lei de Kepler: Lei das áreas
CONTEÚDOS DA PROVA DE RECUPERAÇÃO FINAL: Hidrostática, Velocidade Escalar Média, Gravitação Universal, 1ª e 2ª Leis de Kepler, Aceleração Escalar, Equações do Movimento Retilíneo Uniformemente Variado
Leia mais1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de agosto de 2013
1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de agosto de 2013 O mês de agosto foi caracterizado pela presença dez frentes frias,
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
08 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 08 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 09 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 10 de Dezembro
Leia maisChuvas intensas em parte de Pernambuco e da Paraíba entre os dias 15 e 17/07/2011: análise sinótica do evento
Chuvas intensas em parte de Pernambuco e da Paraíba entre os dias 15 e 17/07/2011: análise sinótica do evento Entre a tarde do dia 15 e o domingo 17/07/2011 houve chuva com acumulados bastante significativos
Leia mais