ESTAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA DO CENTRO de RECURSOS HÍDRICOS e ECOLOGIA APLICADA
|
|
- Ana Carolina Galindo Monsanto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ULA 13 VISITA À ESTAÇÃO DO BROA ESTAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA DO CENTRO de RECURSOS HÍDRICOS e ECOLOGIA APLICADA A estação hidrometeorológica do CRHEA é de 1 a classe, assim chamada por ser a mais completa, pois apresenta aparelhos e equipamentos não comumente utilizados, possibilitando melhor caracterização das condições meteorológicas. A Foto 1 mostra uma vista geral da estação hidrometereológica do CRHEA Foto 1 Estação Hidrometeorológica do CRHEA
2 2 COMPONENTES PRINCIPAIS DA ESTAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA DO CRHEA 1 o PLUVIÔMETRO Determina a quantidade de chuva. Seu funcionamento fundamentase em um coletor semelhante a um funil, capaz de fazer escoar a água da chuva para um reservatório. A quantidade de chuva é medida pelo escoamento da água feito através de uma torneira para uma proveta graduada. A unidade de medida é milímetro (mm) de chuva. Instalação: A área de captação (coletor) fica a 1,5m do solo em nível e livre de obstáculos. OBS.: Um milímetro de chuva equivale a um litro de água por metro quadrado. Essa descrição é do pluviômetro Ville de Paris, no qual é feita a leitura, realizada às 7:00 horas, diariamente. A Foto 2 ilustra o pluviômetro Ville de Paris. Foto 2 Pluviômetro Ville de Paris
3 3 2 o PLUVIÓGRAFO IH Finalidade: Registrar a quantidade e a intensidade da chuva. Funcionamento: A água captada é conduzida para um recipiente cilíndrico dotado de um sifão. A medida que a água se acumula, a bóia vai se elevando no interior do cilindro e esse movimento é transmitido a uma pena que registra o diagrama (pluviograma); quando a água do recipiente atinge seu ponto máximo, o sifão em funcionamento, esvazia em recipiente e provoca o retorno da pena ao ponto zero da escala do pluviograma. O sifão entra em funcionamento a cada 10 mm de chuva. Unidade de medida milímetro (mm) de chuva e milímetro (mm) chuva/tempo (mm/hora, mm/dia). A troca do pluviograma após a ocorrência da chuva é as 7:00 horas. Foto 3 ilustra o Pluviógrafo IH Foto 3 Pluviográfo - IH
4 4 3 o TANQUE DE EVAPORAÇÃO CLASSE A Finalidade: Determinar a quantidade de água evaporada. É um recipiente cilíndrico, metálico, de 120 cm de diâmetro e 25 cm de altura, repleto de água (superfície livre de água) que se evapora de acordo com as condições atmosféricas reinantes. A variação de nível de água é determinada através de um parafuso micrométrico ou tubo de vidro graduado. Unidade de medida: milímetro (mm) de água. Manutenção: Deve ser feita a verificação diária do nível da água que deve ser mantido entre 3 e 8 cm da borda superior. A limpeza deve ser feita sempre que houver algas ou liquens. A reposição da água no tanque deve ser feita sempre que estiver a 8 cm abaixo do borda superior. Instalação: Deve ser feita sobre um estrado de madeira pintado de branco com 15 cm de altura do gramado. A Foto 4 ilustra o tanque de evaporação classe A Foto 4 Tanque de evaporação classe A
5 5 4 o EVAPORÍMETRO DE PICHE Finalidade: Determinar a capacidade evaporativa do ar. Funcionamento: É construído por um tubo de vidro cilíndrico graduado, preenchido por água e fechado na extremidade superior, contendo um disco de papel (superfície porosa) na extremidade inferior. A evaporação da água se dá através do disco de papel mantido constantemente umedecido, é este fornece a função do poder evaporativo do ar. Unidade de medida: centímetro cúbico (cm 3 ), milímetro (mm) ou mililitro (ml). Instalação: Dentro do abrigo termométrico. OBS.: Após o enchimento do evaporímetro o nível de água não deve necessariamente ficar em zero; o valor real deve ser registrado e considerado como inicial para as leituras futuras. A foto 4 ilustra o evaporímetro de Piche Foto 4 Evaporímetro de Piche
6 6 5 o HELIÓGRAFO Finalidade: Registrar o número de horas de insolação (Brilho Solar). Funcionamento: O heliógrafo é constituído de uma esfera de vidro transparente, suspensa nas extremidades de um arco metálico. Os raios solares são convergidos pela esfera sobre o heliograma (tira de cartolina especial fixada na concha metálica), queimando-o desde que não haja presença de nuvens. Unidade de medida: Horas de Brilho Solar Manutenção e instalação: Troca diária do heliograma; limpeza de impurezas, de orvalho ou chuva da esfera de vidro. Instalado em base sólida de alvenaria, evitando assim proximidade de obstáculos para não ocorrer sombreamento. OBS.: Existem 3 tipos de heliogramas (tiras retas, curvas curtas e curvas longas). Cada um é colocado em tempo pré determinado assim como: As retas de 1 o de março até 15 de abril e de 1 o de setembro a 15 de outubro, as curvas curtas de 16 de abril a 31 de agosto, as curvas longas de 16 de outubro a 28 de fevereiro. A foto 5 ilustra o Heliógrafo. Foto 5 - Heliógrafo
7 7 6 o ACTINÓGRAFO Finalidade: Registrar a quantidade de radiação solar. Funcionamento: O elemento sensível é constituído de placas bimetálicas pretas e brancas, que em razão da diferente absorção da radiação solar, dilatam-se diferentemente. Essa dilatação é ampliada e transmitida por um sistema de alavancas que aciona uma pena que registra o movimento no diagrama (actinograma) fixo no mecanismo de relojoaria. Unidade de medida: Calorias por centímetro quadrado por minuto. A troca do actinograma é semanal. É instalado em base sólida de alvenaria, evitando proximidade de obstáculos para não ocorrer sombreamento. A Foto 6 ilustra o Actinógrafo. Foto 6 - Actinógrafo
8 8 7 o BARÔMETRO DE MERCÚRIO Finalidade: indicar a pressão atmosférica. Funcionamento: O barômetro é constituído por um tubo de vidro com mercúrio cuja extremidade aberta termina na cuba do barômetro. As variações da pressão atmosférica provocam a elevação ou abaixamento da coluna de mercúrio. O barômetro possui um termômetro acoplado na parte inferior para correção da variação de temperatura do ar. Unidade de medida: milímetro de mercúrio (mmhg) ou milibar (mb). A instalação é feita dentro de um prédio de alvenaria, devendo-se evitar qualquer fonte interna de calor. A altura da cuba é de aproximadamente 80 cm do piso. A leitura é feita através de um nônio. A Foto 7 Ilustra o Barômetro de Mercúrio. Foto 7 Barômetro de Mercúrio
9 9 8 o BARÓGRAFO Finalidade: Registrar continuamente a pressão atmosférica. Funcionamento: O elemento sensível é constituído por uma série de cápsulas aneróides superpostas. Essas cápsulas são câmaras metálicas de parede flexível, que sofrem deformação conforme a variação da pressão e ampliado por um sistema de alavancas e registrado através do barograma fixado no mecanismo de relojoaria. Unidade de medida: milímetro de mercúrio (mmhg) ou milibar (mb). A troca do barograma pode ser diária ou semanal. Local de instalação: Abrigado em prédio de fonte de calor. A Foto 8 ilustra o Barógrafo. Foto 8 - Barógrafo
10 10 9 o TERMÔMETRO DE MÁXIMA Finalidade: Determinar a temperatura máxima do ar. Funcionamento: O termômetro do tipo líquido em vidro, tem como elemento sensível o mercúrio e possui como característica uma constrição no capilar, que impede o retorno do bulbo, indicando a maior temperatura ocorrida. Unidade de medida: grau Celsius ( o C) Manutenção: (diária): após a leitura o termômetro deve ser preparado de modo a forçar o mercúrio a atravessar a constrição, o que é conseguido segurando o termômetro firmemente e girando-o em semi-círculo para cima e para baixo para que o mercúrio retorne ao bulbo, até que atinja o valor da temperatura do bulbo seco. A Foto 9 ilustra o Termômetro de Máxima. Foto 9 Termômetro de Máxima
11 11 10 o TERMÔMETRO DE MÍNIMA Finalidade: Determinar a temperatura mínima do ar. Funcionamento: Termômetro do tipo líquido em vidro, tem como elemento sensível o álcool. No interior do tubo existe um indicador no formato de Haltere (h) cuja extremidade oposta ao bulbo indica a menor temperatura do ar ocorrida. Unidade de medida: grau Celsius ( o C). Manutenção: é feita após cada leitura, isso é feito bastando incliná-lo, mantendo o bulbo ligeiramente levantando até que o haltere encoste no menisco da coluna. Assim como o termômetro de máxima, ele deve ser mantido em um suporte que o mantém em posição horizontal. A Foto 10 ilustra o Termômetro de Mínima. Foto 10 Termômetro de Mínima
12 12 11 o PSICRÔMETRO Finalidade: Determinar a temperatura e a umidade relativa do ar. Funcionamento: O psicrômetro é constituído de dois termômetros de mercúrio (bulbo úmido e bulbo seco), sendo que o de bulbo úmido é envolto em gaze e deve ser mantido constantemente molhado. Quanto mais seco estiver o ar, maior será a quantidade de água evaporada, apresentando como consequência o abaixamento da temperatura do termômetro de bulbo úmido. A diferença da temperatura entre os termômetros indica indiretamente a umidade relativa do ar através da tabela psicrométrica. Unidade de medida: Temperatura em grau Celsius ( o C). Unidade de medida: Em porcentagem de umidade (%) É locado dentro do abrigo termométrico instalado no suporte apropriado. A Foto 11 ilustra o Psicrômetro. Foto 11 - Psicrômetro
13 13 12 o TERMÓGRAFO BIMETÁLICO Finalidade: Registro contínuo da variação da temperatura. Funcionamento: tem como elemento sensível uma lâmina bimetálica constituído de dois metais com diferentes coeficientes de dilatação. Essa dilatação ou contração é transferida ou transmitida a um sistema de alavancas para uma pena que registra o termograma, fixado em um sistema de relojoaria. Unidade de medida: grau Celsius ( o C). A troca do gráfico é feita semanalmente. Instalação: dentro do abrigo termométrico. A Foto 12 ilustra o Termógrafo Bimetálico. Foto 12 Termógrafo Bimetálico
14 14 13 o HIGRÓGRAFO DE CABELO Finalidade: Registrar continuamente a umidade relativa do ar. Funcionamento: É baseado na propriedade que apresenta o cabelo humano de aumentar de comprimento com a elevação da umidade e vice-versa. Esse movimento é amplificado por sistema de alavancas através de uma pena que registra diretamente a umidade relativa do higrograma colocado em um mecanismo de relojoaria. Unidade de medida: Porcentagem (%) Instalação: Dentro do abrigo temométrico. 14 o ANEMÔMETRO CONCHAS Finalidade: Determinar o valor acumulado da distância percorrida pelo vento. Funcionamento: Um conjunto de conchas giratórias aciona um sistema de engrenagens de um contactor. Unidade de medida: (km) ou metro por segundo (m) É instalado a 2 metros de altura. A Figura 13 ilustra o Anemômetro Conchas. Foto 13 Anemômetro Conchas
15 15 15 o ANEMÓGRAFO UNIVERSAL Finalidade: Registrar a velocidade instantânea, a velocidade acumulada e a direção do vento. Funcionamento: Esse equipamento é constituído por sensor (em forma de seta) da direção do vento que aciona um sistema de alavancas e o registro é efetuado através de quatro penas. O sensor da velocidade instantânea (rajadas) é representado por um sistema de pressão-sucção (princípio de Pitot) cujos orifícios se abrem na extremidade da seta e junto ao eixo do instrumento. O sensor de velocidade acumulada é constituído por um sistema de três conchas. Unidade de medida: velocidade instantânea em metro por segundo(m/s); velocidade acumulada em (km/h). Instalado a 10 metros de altura, sobre construção de alvenaria. A Foto 14 ilustra o Anemômetro Universal. Foto 14 Anemômetro Universal
16 16 16 o ABRIGO TERMOMÉTRICO Tem a finalidade de proteger os equipamentos de medição de temperatura e umidade do ar das radiações do sol, do céu, da terra e dos objetos próximos, permitindo, porém a livre passagem do ar. A Foto 15 ilustra o Abrigo Termométrico. Foto 15 Abrigo Termométrico
17 17 17 o TANQUE RUSSO OU PADRÃO Finalidade: Determinar a quantidade de água evaporada. É um recipiente cilíndrico, metálico de 5m de diâmetro por 2m de altura repleto de água que se evapora de acordo com as condições atmosféricas. A variação de nível de água é determinada através de um parafuso micrométrico. Unidade de medida: mm de água. Manutenção: Vide classe A. A Foto 16 ilustra o Tanque Russo ou Padrão. Foto 16 Tanque Russo ou Padrão
18 18 18 o GEOTERMÔMETROS OU TERMÔMETROS DE SOLO Finalidade: Medir a temperatura do solo em várias profundidades. São usados termômetros de 3cm, 5cm, 10cm, 15cm, 20cm, 30cm e 50cm. Os termômetros são colocados na terra com vegetação e sem vegetação. A Foto 17 ilustra os Geotermometros ou Termômetros de Solo. Foto 17 Geotermômetros ou Termômetros de Solo
Universidade de São Paulo. Instituto de Geociências. Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Disciplina: Meteorologia para Licenciatura
Universidade de São Paulo Instituto de Geociências Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Disciplina: Meteorologia para Licenciatura DESCRIÇÃO DE UMA ESTAÇAO METEOROLOGICA DE SUPERFICIE Discente:
Leia maisInstrumentos de medição hidrometeorológicos
PHD 3307 Hidrologia Aplicada Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Instrumentos de medição hidrometeorológicos Aula 4 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo
Leia maisINSTITUTO FORMAÇÃO Cursos Técnicos Profissionalizantes. Disciplina: Fenômenos Meteorológicos. Professora: Aline de Sousa Oliveira
INSTITUTO FORMAÇÃO Cursos Técnicos Profissionalizantes Disciplina: Fenômenos Meteorológicos Professora: Aline de Sousa Oliveira As observações de superfície são procedimentos sistemáticos e padronizados
Leia maisMETEOROLOGIA OBSERVACIONAL I ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS
METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS COMET Professor: A estação meteorológica é o local onde o observador faz a avaliação de um ou mais elementos meteorológicos que estão ocorrendo no momento
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 08 5 semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br CONCEITOS Retorno da água precipitada para a atmosfera, fechando o ciclo hidrológico.
Leia maisPHD Hidrologia Ambiental. Aula 6: Evaporação e Transpiração
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2308 - Hidrologia Ambiental Aula 6: Evaporação e Transpiração Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos
Leia maisMEDIAS CLIMATOLOGICAS DE
_ r 9 63 F -PP-09063 [)OCUMENTOS Ministério da Agricultura e do Abastecimento,, MEDIAS CLIMATOLOGICAS DE TOMÉ AÇU, PA. PERÍODO: 19~5-2000., - I Autores: Nilza Araujo Pacheco, Pesquisadora, MSc em Agrometeorologia;
Leia maisClimatologia e meteorologia
Climatologia e meteorologia 1. Introdução A climatologia é a ciência que se ocupa do estudo dos climas. Os estudos climatológicos referem-se, de uma maneira geral, a territórios mais ou menos vastos e
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Aula 06 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 2 Definição Evaporação: é o processo natural pelo qual a água, de uma superfície livre (líquida) ou de uma superfície úmida, passa para
Leia maisROTEIRO DE MONTAGEM DE UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA EXPERIMENTAL
ROTEIRO DE MONTAGEM DE UMA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA EXPERIMENTAL Instrumento de marcação de tempo Relógio, telefone celular ou outro instrumento que indique o horário com precisão. As coletas de dados devem
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS. Precipitação
RECURSOS HÍDRICOS Precipitação Precipitação Compreende todas formas de umidade vindas da atmosfera e depositadas na superfície terrestre. umidade atmosférica elemento fundamental para formação de precipitações
Leia maisTemperatura TEMPERATURA DO AR E DO SOLO. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes
AC33F AGROCLIMATOLOGIA TEMPERATURA DO AR E DO SOLO PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes Temperatura Conceito 1: no aquecimento de um corpo, a energia cinética
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 17 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE DILATAÇÃO 3 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
Leia mais(...) Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Balanço de radiação. Pressão e precipitação pluvial (...) Umidade do ar. Balanço de radiação
C L 4 3 B CLIMATOLOGIA UMIDADE DO AR P R O F. D R. F R E D E R I C O M. C. V I E I R A Aula passada (...) Temperatura do ar e do solo Definições Cálculo da umidade Instrumentos de medição Balanço de radiação
Leia mais3 Noções básicas de Meteorologia
3 Noções básicas de Meteorologia Aplicações na área de recursos hídricos Caracterização climatológica de BH em estudos de implantação de usinas hidrelétricas; Determinação da precipitação máxima provável
Leia maisRevisão das aulas passadas
Tópico 3 Umidade Revisão das aulas passadas Tópico 1: Evolução da atmosfera terrestre Composição química Tópico 2: Temperatura Escalas de temperatura Estrutura vertical da atmosfera Variação diurna da
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. UMIDADE
Elementos de Hidrometeorologia Capítulo 3 1. INTRODUÇÃO A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a precipitação,
Leia maisConceitos Básicos PRESSÃO ATMOSFÉRICA. Pressão Atmosférica
AC33F AGROCLIMATOLOGIA PRESSÃO ATMOSFÉRICA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Pressão Atmosférica Conceitos Básicos Definição: Denomina-sepressãoatmosférica(p)aopesoexercido por uma coluna de ar, com secção
Leia maisDepartamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME:
Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE000 - Física do Ambiente Agrícola Prova Final 00/II NOME:. Um sistema com ar à pressão de 0 5 Pa passa por um processo em que se alteram sua temperatura
Leia maisNote que, no Sistema Internacional de Unidades (SI) o calor é medido em calorias (cal) ou joules (J).
Calor e temperatura Prof. lucasmarqui Calor e Temperatura são dois conceitos fundamentais na termologia (Termofísica) os quais, são considerados sinônimos. No entanto, o calor designa a troca de energia
Leia mais5 EVAPOTRANSPIRAÇÃO. 5.1 Evaporação, Transpiração e Evapotranspiração Conceitos
1 5 EVAPOTRANSPIRAÇÃO 5.1 Evaporação, Transpiração e Evapotranspiração 5.1.1 Conceitos Evaporação é o conjunto de fenômenos de natureza física que transformam em vapor a água da superfície do solo, a dos
Leia maisFormação das precipitações
6.1. Definição A precipitação consiste no produto da condensação atmosférica depositado no solo. As formas mais comuns de precipitação entre outras são a chuva, a neve, o granizo e o orvalho. Formação
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE DENSIDADE
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE DENSIDADE Introdução A medição da densidade de líquidos fornece uma informação valiosa para a determinação da concentração ou da composição de uma solução.
Leia mais2007 3ª. fase Prova para alunos da 9º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos da 9º. ano.
2007 3ª. fase Prova para alunos da 9º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos da 9º. ano. 02) A prova contém oito (8) questões e TODAS DEVEM SER RESOLVIDAS.
Leia maisDisciplina INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO
AULA 5 Disciplina INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO ACA 221 Graduação Departamento de Ciências Atmosféricas / Iag / USP Responsável: Prof. Humberto Ribeiro da Rocha Material apresentado
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Evaporação e evapotranspiração Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir os conceitos básicos da evaporação e evapotranspiração
Leia maisEstação Meteorológica da EMBRAPA-CPAO ISSN
ISSN 0104-5172 Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste - CPAO Dourados, MS Estação
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E A ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LABCLIMEAM: DA INSTALAÇÃO DA ESTAÇÃO A PREPARAÇÃO DA EQUIPE DE MONITORAMENTO
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisDilatação Térmica Prof. Neto
1. (Fuvest) Um termômetro especial, de líquido dentro de um recipiente de vidro, é constituído de um bulbo de 1cm 3 e um tubo com secção transversal de 1mm 2. À temperatura de 2 C, o líquido preenche completamente
Leia maisDESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO Anderson S. Pereira Embrapa Meio Ambiente Rubens D. Coelho Esalq/USP José A. Frizzone
Leia maisPRESSÃO ATMOSFÉRICA 1/11
PRESSÃO ATMOSFÉRICA CLIMA I O ar exerce uma força sobre as superfícies com as quais tem contato, devido ao contínuo bombardeamento das moléculas que compõem o ar contra tais superfícies. A pressão atmosférica
Leia maisUmidade do ar Definições UMIDADE DO AR. Umidade relativa do ar e orvalho Definições
AC33F AGROCLIMATOLOGIA UMIDADE DO AR PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Umidade relativa do ar e orvalho Definições Definições Importância da água: desempenha diversas funções em diversos processos físicos
Leia maismetro Anemómetro Um dos instrumentos utilizados na medição da velocidade do vento à superfície são os anemómetros metros de conchas (um tipo
Instrumentos Um dos instrumentos utilizados na medição da velocidade do vento à superfície são os anemómetros metros de conchas (um tipo particular de anemómetros metros de rotação), em que três ou mais
Leia maisTemperatura TEMPERATURA. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes
CL43B CLIMATOLOGIA TEMPERATURA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes Temperatura Conceito 1: no aquecimento de um corpo, a energia cinética de suas partículas
Leia maisComo estudar o o tempo?
Clima e tempo Como estudar o o tempo? É preciso observar os tipos de tempo. Realiza-se a medição dos elementos climáticos, ou seja, das características do tempo. Analisa-se os fatores climáticos, ou seja,
Leia maisExercício 1. Exercício 2.
Exercício 1. Como resultado de um aumento de temperatura de 32 o C, uma barra com uma rachadura no seu centro dobra para cima (Figura). Se a distância fixa for 3,77 m e o coeficiente de expansão linear
Leia maisIV. EVAPOTRANSPIRAÇÃO Susana Prada
IV. EVAPOTRANSPIRAÇÃO Susana Prada EVAPORAÇÃO: processo físico pelo qual a água superficial e humidade do solo passa do ESTADO LÍQUIDO para o ESTADO DE VAPOR. Inclui a evaporação a partir de superfícies
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 11 2 MEDIDORES DE NÍVEL 3 INTRODUÇÃO Nível é a altura do conteúdo de um reservatório
Leia maisKIT INSTRUMENTAL DE METEOROLOGIA Estação Meteorológica de baixo custo
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA KIT INSTRUMENTAL DE METEOROLOGIA Estação Meteorológica de baixo
Leia mais1. FATORES CLIMÁTICOS
Capítulo Elementos de Hidrometeorologia 3 1. FATORES CLIMÁTICOS A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a
Leia maisHidrometeorologia. Hidrometeorologia. Aula 2 - Curso Técnico em Hidrologia (CTH) Prof. Fernando Mainardi Fan
Hidrometeorologia Aula 2 - Curso Técnico em Hidrologia (CTH) Prof. Fernando Mainardi Fan Sumário da Aula Elementos e Instrumentos Meteorológicos Clima e Circulação Atmosférica Temperatura Precipitação
Leia maisMETEOROLOGIA OBSERVACIONAL I TERMOMETRIA - TERMÔMETROS AS CAMADAS DA ATMOSFERA
METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I TERMOMETRIA - TERMÔMETROS COMET Professor: AS CAMADAS DA ATMOSFERA A meteorologia prevê e estuda a evolução da atmosfera, com isto, há necessidade de considerar a atmosfera
Leia maisHIDROLOGIA. Precipitação. Prof Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr.
HIDROLOGIA Precipitação Prof Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018 2.1 INTRODUÇÃO A precipitação constitui-se num dos principais componentes do ciclo hidrológico, representando a água que entra
Leia mais2 HIDROSTÁTICA PROBLEMA 2.1 RESOLUÇÃO
2 HIDROSTÁTICA PROBLEMA 2.1 O tubo representado na figura está cheio de óleo de densidade 0,85. Determine as pressões nos pontos A e B e exprima-as em altura equivalente de água. Fundamentos de Engenharia
Leia maisElementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas *
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2009/2010 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)
Leia maisInstrumentação Industrial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora)
6395 - Instrumentação Industrial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos Básicos de Instrumentação Industrial 1.1. Processo...... 23 1.2. Classificações dos Processos Industriais......
Leia maisVESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA
VESTIBULAR UFPE UFRPE / 1998 2ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: FÍSICA 1 VALORES DE ALGUMAS GRANDEZAS FÍSICAS Aceleração da gravidade : 10 m/s 2 Número de Avogadro : 6,0 x 10 23 /mol Constante
Leia maisSensor Pluviométrico SP-4
Sensor Pluviométrico SP-4 Sumário Introdução... 3 Componentes... 4 Instalação... 4 Manutenção... 6 Especificações Técnicas... 6 Outras Especificações... 7 Assistência Técnica... 8 2 Introdução O sensor
Leia maisEVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil HIDROLOGIA APLICADA Capítulo 4 : Hidrometeorologia (parte 5) EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO Prof.
Leia maisFís. Fís. Monitor: Arthur Vieira
Fís. Professor: Leonardo Gomes Monitor: Arthur Vieira Dilatação 23 mai RESUMO Dilatação: é a variação na dimensão de um corpo e depende do(a): 0, S 0 e V 0) θ) α, β e γ) Observações: 1) ; 2) Unidade usual
Leia maisEvapotranspiração Definições EVAPOTRANSPIRAÇÃO NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA
CL43B CLIMATOLOGIA EVAPOTRANSPIRAÇÃO NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA no sistema solo-planta-atmosfera Evaporação: processo de transferência de água líquida para vapor
Leia maisUNIDADE 4 - TERMODINÂMICA DA ATMOSFERA. Professora Drª Fabrina Bolzan Martins
UNIDADE 4 - TERMODINÂMICA DA ATMOSFERA Professora Drª Fabrina Bolzan Martins 1. Constituição da atmosfera A atmosfera é uma imensa máquina térmica e a energia que move essa máquina é a energia solar. Porém,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade I Conceitos básicos sobre clima e tempo Patricia M.
Leia maisBacharelado em Engenharia Civil. Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof. Cristiano Ferrari
Bacharelado em Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof. Cristiano Ferrari Fenômenos Térmicos Escalas de Temperatura Comparando as Escalas Conversões entre Escalas
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA FENÔMENOS DE TRANSPORTE: EXERCÍCIOS 1A. Prof. Dr. Felipe Corrêa V dos Santos
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA FENÔMENOS DE TRANSPORTE: EXERCÍCIOS 1A Prof. Dr. Felipe Corrêa V dos Santos Goiânia, 2018 Exercícios de Hidrostática - Pressões e Medidores
Leia maisPrecipitação I. Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon
Precipitação I Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon Precipitações Fonte de água da bacia hidrográfica Condiciona o regime do rio (vazões médias, estiagens e cheias) Variações no tempo (sazonais,
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Questão 1. O escoamento no tubo na figura abaixo enche um tanque de armazenagem cilíndrico conforme mostrado. No tempo t = 0, a profundidade da água é 30 cm. Calcule o tempo necessário
Leia maisQue instrumentos e medidas são usados para fazer a previsão do tempo? Por que a previsão do tempo é importante? De que são feitas as nuvens?
Matt Mawson/Corbis/Latinstock Quando alguém quer saber que tempo vai fazer, em geral olha para o céu para ver se ele está claro, sem nuvens, ou se há nuvens escuras, que indicam chuva. Que instrumentos
Leia maisISSN Julho, Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010
ISSN 1517-3135 Julho, 2016 124 Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Julho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS. Questão 1. Responda as questões abaixo:
LISTA DE EXERCÍCIOS Questão 1. Responda as questões abaixo: 1. Que tipo de forças atuam nos fluidos estáticos. 2. Quando um elemento de fluido encontra-se em repouso. 3. Qual o significado de pressão.
Leia maisInstrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela
Instrumentação Eletroeletrônica Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Medição de Nível Na indústria se requer medições tanto de nível de líquidos como de sólidos. Para facilitar a compreensão costuma-se definir
Leia maisMedição de Umidade Conceitos Básicos
Medição de Umidade Conceitos Básicos Medição de Umidade: Conceitos Básicos Conceito Umidade Relativa % Definimos como umidade relativa o cociente de vapor de água realmente presente no ar e a máxima massa
Leia maisEntre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.
Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do
Leia mais5 Descrição das seções instrumentadas
150 5 Descrição das seções instrumentadas Duas seções do muro de solo reforçado foram instrumentadas para avaliação de deformações e recalques durante e após a construção. As seções referidas são a E20+15
Leia maisLicenciatura em Física Termodinâmica (TMDZ3) Professor Osvaldo Canato Júnior 1º semestre de 2016
Licenciatura em Física Termodinâmica (TMDZ3) Professor Osvaldo anato Júnior 1º semestre de 216 Questões termometria e expansão térmica de sólidos e líquidos t ( ) 2 1. Mediu-se a temperatura de um corpo
Leia maisTermodinâmica. Lucy V. C. Assali
Termodinâmica Temperatura Lucy V. C. Assali Física II 2016 - IO Temperatura Não confiável Por exemplo: metal e papel tirados do congelador, sentimos o metal mais frio, mas é só porque ele é um melhor condutor
Leia maisDINÂMICA N, é correto afirmar que o peso do bloco B, em
DINÂMICA 7. Uma barra metálica homogênea, de,0 m de comprimento e 10 N de peso, está presa por um cabo resistente. A barra mantém dois blocos em equilíbrio, conforme mostra a figura abaixo. Sendo d 0,5
Leia maisFenômenos Térmicos : primeiro conjunto de problemas
Fenômenos Térmicos - 2014: primeiro conjunto de problemas Termômetros, temperatura e escalas de temperatura 1. Suponha que em uma escala linear de temperatura X, a água ferva a 81.5 o X e congele a-190
Leia maisEnsino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II
Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA II Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel
Leia maisII INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros
II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Eduardo Calsan Tecnologia em Polímeros Introdução: Define-se nível como sendo a altura de um líquido ou de um sólido, presente dentro de um recipiente, sendo a medida
Leia maisDados meteorológicos de Cumaru PE ANO 2009
Dados meteorológicos de Cumaru PE ANO 29 1. Método: Os dados seguintes foram elevados próximo do centro de Cumaru, 39 metros acima do nível do mar, todos os dias* mais ou menos às 6 horas da manhã. Neste
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisAlcance, A - Dá o valor máximo que um aparelho pode medir. Pode existir também uma gama de valores, isto é, um valor máximo e um mínimo.
6. APARELHOS DE MEDIDA E MEDIÇÕES ------- Alcance, A - Dá o valor máximo que um aparelho pode medir. Pode existir também uma gama de valores, isto é, um valor máximo e um mínimo. Menor divisão da escala
Leia maisBAR = DO GREGO BÁR(os) QUE SIGNIFICA ELEMENTO DE COMPOSIÇÃO DE PRESSÃO = PRESSÃO ATMOSFÉRICA METRIA = MEDIÇÃO (HOLANDA-1989)
1- BAROMETRIA AULAS DE TOPOGRAFIA BAR = DO GREGO BÁR(os) QUE SIGNIFICA ELEMENTO DE COMPOSIÇÃO DE PRESSÃO = PRESSÃO ATMOSFÉRICA METRIA = MEDIÇÃO (HOLANDA-1989) 2- NIVELAMENTO BAROMÉTRICO É O NIVELAMENTO
Leia mais5. Evaporação e Transpiração
Transpiração 5.1. Definição Na fase terrestre do ciclo hidrológico, a evaporação e a transpiração são os processos físicos responsáveis pelas perdas de água da superfície para a atmosfera. Aos processos
Leia maisInstrumentos da Aeronave
Termômetro Um dos elementos fundamentais de cálculos à navegação é a temperatura do ar externo à aeronave. Não é possível estudar velocidades ou altitudes sem que tenhamos este dado. Existem diferentes
Leia mais(E) pelas opções I e III, sendo provavelmente a opção I a melhor.
21. Suponha que sua altura seja 1,72m. Quando escrever sua altura em centrímetros, você poderá optar por: I _ 1,72 x 10 2 cm II _ 1,720cm III _ 172cm IV _ 0,172 x 10 2 cm Tendo que escolher a melhor opção,
Leia maisCAPÍTULO II II. CHUVAS
CAPÍTULO II II. CHUVAS II.1. Introdução As águas de drenagem superficial são fundamentalmente originárias de precipitações pluviométricas cujos possíveis transtornos que seriam provocados por estes escoamentos,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS ZOOTECNIA CURSO DE BIOCLIMATOLOGIA ANIMAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS ZOOTECNIA CURSO DE BIOCLIMATOLOGIA ANIMAL Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk
Leia maisEXERCICIOS PARA A LISTA 1 CAPITULO 15 FLUIDOS E ELASTICIDADE
Conceituais QUESTÃO 1. Enuncie o príncipio de Arquimedes. Em quais condições um objeto irá flutuar ou afundar num fluido? Descreva como o conceito de empuxo pode ser utilizado para determinar a densidade
Leia maisTurma: 2101 Turno: Manhã Professor: Douglas Baroni
Colégio Zaccaria TELEFAX: (0 XX 21) 3235-9400 www.zaccaria.g12.br Lista de exercícios Física II (Recuperação) 2º Período 2014 Aluno(a): N.º Turma: 2101 Turno: Manhã Professor: Douglas Baroni QUESTÃO 1
Leia maisEnsino Médio Unidade Parque Atheneu Professor: Júnior Condez Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II
Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor: Júnior Condez Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE FÍSICA II 1) Como podemos explicar a dilatação dos corpos ao serem aquecidos? 2) Responda os itens
Leia maisFENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 5 FLUIDOS
FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 5 FLUIDOS PROF.: KAIO DUTRA O que é um Fluido um fluido ao contrário de um sólido, é uma substância que pode escoar, os fluidos assumem a forma dos recipientes
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br MECÂNICA DOS FLUIDOS ENGENHARIA FÍSICA AULA 3 PRESSÃO PRESSÃO
Leia maisCapítulo 5: Infiltração
Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia Aplicada (HIA) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 5: Infiltração Referências: CARLOS E. M. TUCCI, Hidrologia - Ciência e Aplicação, Editora
Leia maisCHUVA E VENTO. Nuvens e precipitação pluvial Conceitos Básicos
CL43B CLIMATOLOGIA CHUVA E VENTO PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Nuvens e precipitação pluvial Conceitos Básicos Precipitação pluvial: éaformaprincipalpelaqualaáguaretornada atmosfera para a superfície
Leia mais// QUESTÃO 01 PROENEM 26/02/2019
FÍSICA PROF. PAULO FILHO // QUESTÃO 01 Quase todas as substâncias, sólidas, líquidas ou gasosas, se dilatam com o aumento da temperatura e se contraem quando sua temperatura é diminuída, e esse efeito
Leia maisDETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ 1. Objetivo Determinar o limite entre o estado líquido e o estado plástico do solo. 2. Definição O limite de Liquidez é o teor de umidade do solo com que se unem, em
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES. Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES Método de ensaio L9.224 AGO/93 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas complementares...2 3 Definições...2 4 Aparelhagem...2
Leia maisHidrostática e Calorimetria PROF. BENFICA
Hidrostática e Calorimetria PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA 1 Conceitos Iniciais/Hidrostática 1) Calcular o peso específico, o volume específico e a massa específica de
Leia maisRESOLUÇÃO RESOLUÇÃO. Resp. D
10) Antes de medir a temperatura de um paciente, uma enfermeira verifica que o termômetro clínico indica 35 C. Em seguida, usando esse termômetro, ela mede a temperatura do paciente, encontrando o valor
Leia mais1. Suponha que em uma escala linear de temperatura X a água ferva a 53,3 o X e congele a -170 o X. Qual a temperatura de 340K na escala X?
BC0303: Fenômenos Térmicos - 1 a Lista de Exercícios Termômetros, Temperatura e Escalas de Temperatura 1. Suponha que em uma escala linear de temperatura X a água ferva a 53,3 o X e congele a -170 o X.
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS EDITAL 121/2016 CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA PROVA OBJETIVA PROFESSOR EBTT ÁREA/DISCIPLINA: ENGENHARIA AGRÍCOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINAS GERAIS CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA Avenida Primeiro de Junho,1043 Centro
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 2º Ensino Médio Professor: Marcelo Caldas Física Atividades para Estudos Autônomos Data: 6 / 3 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: Assuts
Leia maisÍNDICE DE CORREÇÃO INSTRUMENTAL DO BARÔMETRO
ÍNDICE DE CORREÇÃO INSTRUMENTAL DO BARÔMETRO Ana Paula Gonçalves ana_rockk@hotmail.com André Will andre.will@bol.com.br Mariane Martins marianeh3@hotmail.com Wagner Vitorino gaguy-tma@hotmail.com Instituto
Leia maisTRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE
TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE 1. Introdução A Lei de Boyle, verificada experimentalmente,
Leia maisDisciplina: Metrologia Sistema de Medição Micrômetro
Disciplina: Metrologia Sistema de Medição Micrômetro Profª: Janaina Fracaro de Souza Gonçalves Micrômetro Micrômetro: tipos e usos Jean Louis Palmer apresentou, pela primeira vez, um micrômetro para requerer
Leia maisTécnicas de Trabalho com Material Volumétrico
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Curso Experimental de Transformações Químicas 2010 Prof. Dr. Anselmo (adaptado, Agustina) Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico 1 Objetivo Nesta
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG CLIMATOLOGIA I. Umidade do ar
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I Umidade do ar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Umidade do ar A água é a única substância
Leia mais