A EDUCAÇÃO FÍSICA NA SAÚDE PÚBLICA: PRIMEIROS RESULTADOS DE UMA PESQUISA AÇÃO 1

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1 1 A EDUCAÇÃO FÍSICA NA SAÚDE PÚBLICA: PRIMEIROS RESULTADOS DE UMA PESQUISA AÇÃO 1 Juliana Alves Carneiro FEF/UFG Marília de Sá Azevedo - FEF/UFG Jean Mateus Ferreira Maximiano - FEF/UFG Jackeline Dias Sintra - FEF/UFG Adriana Lélis de Souza - FEF/UFG RESUMO O objetivo do presente texto é apresentar alguns elementos iniciais da pesquisa Práticas Corporais Alternativas e Integrais para a Saúde Pública realizada por um grupo de alunos e professores do curso de Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Goiás. O problema central desta pesquisa é investigar Como o professor de educação física pode contribuir com o desenvolvimento das práticas do Sistema Único de Saúde? A metodologia adotada é uma pesquisa ação e os primeiros resultados apontam para a necessidade de compreendermos a realidade das populações participantes antes de propor ações pedagógicas coerentes com a realidade. PALAVRAS-CHAVE: Educação Física, Práticas Corporais, Saúde Pública, Saúde Coletiva. A realização de atividades físicas como forma de promoção da saúde, sempre fizeram parte da prática da educação física. Nesse contexto, na maior parte dos casos, essas atividades são vistas pela perspectiva biológica e tem como expectativa a alteração e a melhoria de um ou mais componentes da aptidão física, entre os mais significativos estão a resistência aeróbia (VO 2 ), a flexibilidade, dos membros inferiores, a resistência muscular localizada e a força da musculatura abdominal e a composição corporal (McARDLE; KATCH; KATCH, 2003). Assim sendo, a realização de atividades físicas e exercícios têm sido estimulados por diferentes pesquisadores, com objetivos diversos, entendendo que a sua realização se torna importante em diferentes espaços de intervenção. A inserção da Educação Física na saúde pública se torna importante devido a uma série de fatores que poderiam ser listados aqui, entre os quais está a preocupação com o atendimento da população em unidades básicas de saúde em uma perspectiva ampliada. Ao se pensar nesta proposta, compreende-se que a mesma deva ser realizada na perspectiva da saúde 1 Durante o ano de 2010, este projeto contou com a participação dos professores Tadeu João Ribeiro Baptista; Francisco Luiz de Marchi Netto; e dos acadêmicos, Jéssica Gabriela dos Santos Colaço; Raphael Sousa Melo. O professor Tadeu continua fazendo parte da equipe de pesquisa em 2011.

2 2 coletiva, tendo em vista o fato de esta vertente da saúde estar vinculada à proposta de Reforma Sanitária iniciada no Brasil nos anos 1970 e que culmina com a criação do Sistema Único de Saúde SUS, que tem como pressuposto o direito universal à saúde (CAMPOS, 2007). A presente pesquisa em andamento pretende discutir as contribuições das práticas corporais alternativas e integrais para a saúde pública. Destarte, o presente projeto tem como problema investigar Como o professor de educação física pode contribuir com o desenvolvimento das práticas do Sistema Único de Saúde? Entre os objetivos propostos estão o Geral: Efetivar as ações da formação educacional/profissional em Educação Física através do ensino, pesquisa e ação pedagógica com práticas corporais alternativas e integrais para promoção da Saúde Humana, prevenção e tratamento do processo saúde/doença do indivíduo e comunidade, que são usuários do serviço público de saúde, particularmente de três Centros de Saúde Pública de Goiânia, Goiás. Entre os Específicos estão: 1) Ampliar o processo educativo da produção de ensino e pesquisa a partir das trocas de saberes e práticas científico/acadêmicas com a realidade das experiências e necessidades reconhecidas intervenção e atuação da Educação Física no Serviço Público de Saúde; 2) Promover a formação educacional do profissional de Educação Física comprometido com a cidadania e com a inclusão social; 3) Propiciar o vínculo e o compromisso social, transformador e inclusivo da UFG com a sociedade a partir da institucionalização da parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia/Serviço Público de Saúde; 4) Promover a interdisciplinaridade da formação/atuação e compromisso de um conceito de Saúde Coletiva construindo atitudes de melhoria das condições de vida; 5) Efetivar os benefícios e funcionalidade das práticas corporais no processo saúde/doença da população; 6) Ampliar a produção de conhecimento em saúde a partir do processo de formação e intervenção em saúde pública; 7) Elaborar e formatar novas e inovadoras teoriasmetodológicas que fundamentem a intervenção e atuação da Educação Física a partir das práticas corporais para a saúde pública; 8) Contribuir na formulação e implementação de planos e políticas publicas de saúde para melhoria das condições de vida e saúde humana da população. A Proposta de Percurso Metodológico.

3 3 O presente projeto de pesquisa parte de um projeto de extensão e se caracteriza por uma pesquisa ação A [...] pesquisa-ação é uma forma de investigação-ação que utiliza técnicas de pesquisa consagradas para informar a ação que se decide tomar para melhorar a prática (TRIPP, 2005, p. 447). Para procurar efetivar as propostas, o projeto está sendo desenvolvido em algumas etapas, entre elas, a) o contato com a rede pública de saúde; b) O diagnóstico da população alvo; c) Intervenção por meio de práticas corporais; d) Avaliação final. Ao longo de todo o processo estão sendo realizadas reuniões de avaliação e levantamento de demandas, bem como, está se procurando partir da realidade das práticas corporais de cada comunidade. Até o presente momento, a pesquisa está sendo realizada em três Unidades Básicas de Atenção à Saúde da Família (UBASF), as quais foram selecionadas pela presença de grupos que procuram realizar práticas corporais. Duas dessas UABSF foram selecionadas pelos próprios pesquisadores, atendendo ainda a perspectiva de um Projeto de Extensão iniciado em Agosto de Foram elencados como critérios para a realização das atividades, o interesse da direção da Unidade na realização do Projeto, o apoio da equipe multiprofissional para divulgar as atividades para a comunidade e, por fim, a adesão desta comunidade à realização das práticas. A outra UABSF surgiu de demanda da própria unidade que procurou um dos pesquisadores no final do ano de 2010 devido à necessidade de participação de professores de educação física para orientar algumas práticas corporais de grupos vinculados à Unidade que já se encontravam em atividade. Desses dois grupos iniciais, os pesquisadores fizeram a opção por um deles, devido às características próprias do grupo. Como instrumentos para a coleta dos dados, já foram utilizados um PARQ e um Questionário de Perfil Sócio Demográfico elaborado especificamente para esta pesquisa. Também estão sendo realizadas observações participantes, as quais estão sendo registradas em Diários de Campo específicos para cada Unidade Básica de Saúde. O diário de campo: É o instrumento utilizado para o registro de dados coletados em campo, durante trabalhos de observação. Os dados registrados no diário de campo podem ser complementados com fichas, nas quais os assuntos devem ser relacionados criteriosamente (MICHALISZYN; TOMASINI, 2009, p.57). Estes instrumentos estão sendo considerados adequados até o momento, havendo, contudo, a necessidade de ampliar para que possamos identificar algumas outras fontes de informação.

4 4 É preciso ressaltar ainda o fato de a pesquisa buscar o desenvolvimento das práticas corporais com os grupos estudados a partir das vivências já realizadas pelo grupo de usuários, ou de seu interesse direto. Assim, o grupo de pesquisadores propõe atividades diferenciadas para cada um dos grupos estudados, pois, na perspectiva de pesquisa proposta, compreende-se a necessidade de se haver um diálogo entre pesquisadores e pesquisados, ou seja, entre o professor de educação física e os usuários do Sistema Único de Saúde. A seguir serão apresentados alguns dados preliminares sobre a realidade encontrada até o momento. Alguns Dados preliminares A seguir serão apresentados dados de duas ordens. O primeiro de característica quantitativa apresenta fruto de entrevistas estruturadas realizadas pela equipe do projeto, através de entrevista estruturada e do PAR-Q, um questionário auto-aplicável para identificar se as pessoas tem condições de realizar práticas corporais. O segundo grupo de dados, de perfil mais qualitativo, apresenta os resultados das observações realizadas e de alguns registros realizados nos Diários de Campo. a) Apresentando Alguns Dados Quantitativos. A apresentação dos dados (perfil sócio-demográfico) se inicia na tabela 1. Nesta tabela, são apresentados o perfil de sexo, faixa etária média de uma população estudada, bem como o peso, a altura e o Índice de Massa Corporal (IMC). Este fato se justifica por ainda não terem sido tabulados todos os dados quantitativos, os quais, de acordo com o cronograma da pesquisa serão coletados a partir de meados de Junho. Todavia, deste primeiro grupo de dados, dois fatos se destacam. O primeiro referente à maior participação feminina no projeto, elemento este que vai ao encontro dos dados de Baptista (2001) e do IBGE (2010) a partir dos dados do Censo, o qual demonstra uma proporção maior de mulheres na população do estado de Goiás. Outro ponto de destaque é a faixa etária mais alta entre os homens, os quais apresentam inclusive maior nível de homogeneidade intragrupal (DP +7,78 entre os homens e + 13,44 entre as mulheres).

5 5 Tabela 1: Distribuição por Sexo, Faixa Etária em anos dos Participantes do Projeto Sexo Sexo Faixa Etária Peso (Kg) Altura (m) IMC (Kg/m 2 ) f % X DP X DP X DP X DP Feminino 22 81,48 55,00 13,44 66,73 3,39 1,57 0,05 27,16 0,07 Masculino 5 18,52 72,2 7,78 80,8 0,71 1,69 0,08 28,62 3,5 Total ,19 13,44 69,33 3,39 1,59 0,05 27,43 0,07 Nos dados relativos à composição corporal da população estudada, pode-se identificar um maior peso e altura por parte dos homens. Estes dados confirmam estudos na área das ciências biológicas, como os de McArdle, Katch e Katch (2003) que apresentam dados de maior peso e altura média entre os homens, quando comparados às mulheres. Todavia, apesar desse dado, todo o grupo analisado apresenta níveis de sobrepeso quando se observa o IMC (27,16 para as mulheres e 28,62 entre os homens). Todavia, serão necessárias outras avaliações para identificar a composição corporal da população estudada, bem como, o impacto das práticas corporais nessa variável estudada. Tabela 2: Presença de Problemas de Saúde de Acordo com o Sexo Informado pelos Participantes do Projeto Feminino Masculino Total Problema Não Sim Não Sim Não Sim f % f % f % f % f % f % Cardíaco 20 90,91 2 9, ,59 2 7,41 Circulatório 21 95,45 1 4, ,30 1 3,70 Respiratório 21 95,45 1 4, ,30 1 3,70 Hipertensão 11 50, , , ,56 Diabetes 18 81, , , ,52 Articulares 15 68, , , ,93 Outros 13 59, , , ,44 Medicação 7 31, , , ,67 Mudou Peso 14 63, , , ,63 Fuma 20 90,91 2 9, ,59 2 7,41 Bebe 14 63, , , ,63

6 6 Os dados da tabela 2 apresentam os problemas mais recorrentes dentro do grupo estudado, sendo a hipertensão (55,65%) do total, os problemas articulares com 25, 93% do total das pessoas entrevistadas. Outro fato a ser destacado é a presença de tabagismo e ingesta de bebida alcoólica apenas entre as mulheres. Deve-se destacar ainda o maior percentual de recorrência de hipertensão entre as mulheres (50%), dado este também coincidente com o estudo apresentado pelo Vigitel de 2009 (BRASIL, 2010), no qual as mulheres também apresentam maiores níveis de hipertensão. De acordo com este estudo: Entre mulheres é mais marcada a associação inversa entre nível de escolaridade e diagnostico da doença: enquanto 37,3% das mulheres com ate oito anos de escolaridade referem diagnostico de hipertensão arterial, a mesma condição e observada em apenas 14,9% das mulheres com doze ou mais anos de escolaridade (BRASIL, 2010, p. 116). Tabela 3: Realização Prévia de Exercícios pelos Participantes do Projeto nos Últimos 6 Meses Sexo Não Sim Total f % f % f % Feminino 14 63, , Masculino 4 80, , Total 18 66, , Na tabela 3 podemos perceber que as pessoas participantes do projeto são em sua maioria sedentárias, haja vista, o fato de as mesmas não terem participado de programas de exercícios nos últimos 6 meses (63,64% das mulheres e 80,00% dos homens). Alguns dados apresentados em outras pesquisas demonstram uma predominância do sedentarismo entre as mulheres, o que pode apresentar um perfil diferente para este grupo. Dados apresentados pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS, 1998) indicam um quadro dos diferentes níveis de atividade física da população, apontando um nível de sedentarismo de 58%. Ainda nesta linha, Anjos (1999) apresenta níveis elevados de sedentarismo em todo o Brasil: no município de São Paulo o índice era de 69% em 1990, tendo em Porto Alegre, 1993, o mesmo índice. Os dados

7 7 apresentam também níveis diferenciados para homens e mulheres. Os níveis para estas chegam em algumas situações a 82% (Porto Alegre). Esses dados são semelhantes aos apresentados recentemente em Goiânia. Baptista (2000), referindose aos índices apresentados pelas Secretarias de Saúde Municipal e Estadual junto com outras instituições e envolvidas com o Projeto C.A.R.M.E.N.T. (Conjunto de Ações para a Redução Multifatorial de Enfermidades Não-Transmissíveis), em um estudo multicêntrico em parceria com a OPAS, mostra parâmetros de inatividade física de 66,2% em mais de 3000 pessoas pesquisadas em domicílio na região leste desta cidade. (BAPTISTA, 2001, p. 16). Além das informações de Baptista (2001), dados mais recentes do Vigitel de 2009 (BRASIL, 2010, p. 77) apenas 17,2% da população de Goiânia realiza atividades físicas em seu tempo livre. Em relação à tabela 4, um dado que se destaca em relação às respostas do PARQ é o fato de todas as pessoas envolvidas no projeto não estarem teoricamente aptas para realizar as atividades propostas no programa, tendo em vista que todas elas responderam a, pelo menos, uma resposta como sim ao longo do questionário. Dessa forma, os dados apontam para o fato de o PARQ não ser um instrumento adequado para o grupo de usuários do sistema de saúde pública em questão, tendo em vista o fato de as pessoas participantes do projeto apresentar problemas de saúde prévios, componente este responsável pela associação dessas pessoas com as Unidades Básicas de Saúde da Família. Tabela 4: Resultado das Respostas do PARQ dada pelos Participantes do Projeto Feminino Masculino Total Questão Não Sim Não Sim Não Sim do PARQ f % f % f % f % f % f % ,91 2 9, ,59 2 7, ,91 2 9, ,59 2 7, , , , , , , , , ,45 1 4, ,30 1 3, , , , , ,0 0 0, ,0 0 0,00

8 8 b) Apresentando alguns Dados Qualitativos. Ao apresentar os dados denominados aqui de qualitativos, a intenção central é apresentar alguns componentes do próprio processo de ação pedagógica presente na referida pesquisa. De maneira geral, entende-se que a descrição dos grupos e a caracterização das aulas ministradas permitem uma melhor compreensão dos fatos e da própria intencionalidade da pesquisa. Como já foi informado, a presente pesquisa está acontecendo em três unidades básicas de saúde distintas. Uma Unidade está vinculada ao Distrito Sanitário Campinas-Centro, uma no Distrito Sanitário Mendanha e outra do Distrito Sanitário Meia Ponte. Em cada uma destas unidades existem características e intervenções diversificadas. Na Unidade de Saúde do Distrito Sanitário Mendanha é interessante ressaltar que esta unidade foi a primeira em que intervimos e está em funcionamento desde agosto de Esta unidade nunca realizou projetos com práticas corporais para a comunidade usuária. Assim, precisamos do apoio e engajamento de todos do serviço para divulgação, adesão dos usuários do serviço e iniciação do projeto. Inicialmente, foram fixados cartazes e avisos foram dados em todos os grupos da unidade convidando as pessoas para participarem do projeto. Portanto, foi necessária uma interação entre o serviço e o projeto para que ele se estabelecesse. E atingíssemos nosso público alvo. O grupo de pesquisadores procurou interagir com a comunidade local para estabelecer parcerias. Primeiramente solicitamos da escola estadual ao lado da UABSF, o espaço físico (ginásio) para realizar a prática. Foi feito o acordo, coordenando as atividades do projeto com os horários escolares. Ainda na primeira semana, foi feita uma andança pela comunidade, explicando e comunicando sobre o projeto em igrejas, cheches, praças, escolas, estabelecimentos comerciais, dialogando e procurando o apoio de alguns líderes da comunidade. Assim, conseguiu-se o grupo de alunos iniciais, entre os quais se encontram alguns integrantes presentes até hoje. Houve uma rotatividade e novos usuários iniciaram as atividades em O grupo conta com uma média de 25 a 35 pessoas em todos os encontros. grande maioria são mulheres acima de 50 anos, sendo uns 10 destes acima dos 65 anos. Só existem uns 4 Homens. A maioria também é integrante do grupo de hiperdia (hipertensos e Diabéticos). Mas, não identificamos nenhuma doença crônica grave ou descontrolada. Porém, pela característica da população, em algumas aulas, ocorreram alguns eventos de desconforto orgânico, como início de angina, taquicardia branda, apesar de todos os esforços e cuidados

9 9 sobre a segurança cardiovascular realizados durante os exercícios, entre os quais é possível identificar a atenção às sensações corporais e à percepção do esforço. Do ponto de vista da realização das práticas corporais, inicialmente, a proposta não é trabalhar com um programa formal de exercícios que tenha uma única modalidade de referência, havendo, contudo, a manutenção de alguns princípios e componentes respeitados em relação a um processo de treinamento corporal. As práticas escolhidas foram estabelecidas a partir do dialogo entre a realidade encontrada, as características, interesses e possibilidades do público alvo, do espaço e dos monitores e principalmente dos objetivos do projeto em relação à compreensão do grupo sobre práticas corporais alternativas e integrais, embora, ainda não se tenha efetivado todos os objetivos. Então as principais práticas construídas com este grupo, são as brincadeiras e jogos (este grupo permite e aceita bem o lúdico). Assim, as aulas sempre têm brincadeiras como vivo-morto, Escravos de Jó, Espelho e várias cantigas de roda. As aulas apresentam também um componente de atividades aeróbicas, mesmo que seja dentro das brincadeiras, de exercícios calistênicos ritmados, ministrados pelo professor. Por exemplo: Todos estão correndo ou caminhando com o joelho sendo elevado o mais alto possível (procurando realizar uma atividade aeróbica) num espaço determinado pelo professor, coordenando a atividade, desviando dos colegas sem sair desse espaço. Quando o professor fala um número, eles devem rapidamente se agrupar de acordo com essa quantidade, o que nem sempre acontece da forma sugerida, provocando risadas dentro do grupo. Há também as atividades de resistência muscular localizada, exercícios calistênicos de fortalecimento de membros inferiores, superiores e tronco, muitos deles trabalhando não só a força, mas o equilíbrio estático, dinâmico e coordenação. Em todas as aulas estão presentes os componentes anteriormente citados. No final, há sempre um momento de conversar com os alunos, com o intuito de trocar conhecimentos, informações e detectar problemas da realidade, pois, se pretende intervir com eles, ajudando-os a se organizarem na reivindicação de suas necessidades. É importante destacar que não usamos nenhum material específico ou música. Só trabalhamos em um ginásio coberto a partir das possibilidades corporais individuais, da interação desse corpo no espaço e com e no corpo do outro ou em construções coletivas, como nas brincadeiras e exercícios de coordenação e equilíbrio. Já o CENTRO DE SAÚDE do Distrito Sanitário Balneário Meia-Ponte, foi a segunda unidade na qual começamos a ação pedagógica. Logo no início foi feita a parceria

10 10 entre os pesquisadores com a Associação de Idosos do setor, localizado ao lado do Centro de Saúde. Este espaço tem uma infraestrutura melhor, porque neste local acontecem festas, aulas de forró, aulas de artesanato, cursos diversificados para a comunidade e também as reuniões dos grupos de hiperdia, gestantes e tabagismo da Unidade de Saúde. Este fato facilitou a aproximação do grupo de pesquisadores com o público alvo, pois esta comunidade já tem o hábito de se encontrar neste espaço. Um fator considerado importante é a falta de vínculo de algumas pessoas com o Serviço de Saúde prestado na região. As características desse público são diferenciadas por um número de 25 a 30 pessoas. Na grande maioria mulheres com menos de 55 anos. Existem idosos e homens em menor número. As práticas também ganharam características diferentes. Os pesquisadores trabalham os jogos, brincadeiras, atividades aeróbicas e RML, mas este grupo solicita atividades que apresentem maior esforço físico. As práticas predominantes são as atividades aeróbicas ritmadas de maior intensidade e aulas de ginástica localizada. O local possui música, colchonetes e outros equipamentos, permitindo esse tipo de atividade. Além disso, as monitoras do projeto vinculadas a esta unidade, tem afinidades com estas práticas, o que pode ter influenciado a dinâmica do grupo de usuários. Na Unidade de Saúde vinculada ao Distrito Sanitário Campinas-Centro, o grupo de pesquisadores fez a opção de atuar junto a um grupo de Caminhada composto predominantemente por pessoas com mais de 50 anos (embora conte com a presença regular de uma jovem de 18 anos), mulheres (embora seja frequentado também por dois homens), sendo o mesmo vinculado ao Grupo de Hiperdia (Hipertensos e Diabéticos) da Equipe de Estratégia de Saúde da Família nº 1 da UABSF. Este grupo realiza as suas atividades a partir de aproximadamente 7h00 da manhã, iniciando com uma caminhada, feita pelos usuários de acordo com o seu ritmo e interesse, encaminhando-se depois para a realização de exercícios localizados. Ao iniciar esta prática o grupo aquece a voz com cantigas de roda e depois passa a fazer exercícios com ênfase em alongamentos, exercícios de RML, equilíbrio dinâmico e estático, concluindo sempre com uma oração final (pai-nosso e ave-maria). Este grupo que existe desde 2003, tem uma organização própria para a realização de suas atividades. Como o grupo se reúne três vezes na semana, eles possuem uma organização na qual às segundas-feiras se fazem exercícios de RML de membros superiores com uma garrafa pet de 600 ml (todas com tampas amarelas); nas quartas-feiras são realizados exercícios

11 11 dinâmicos e estáticos com o uso de uma toalha de rosto amarela, com desenho com o nome do grupo e dois bonecos se exercitando e; nas sextas-feiras, são feitas aulas com bastão pintado de amarelo. Este grupo possui ainda uma camiseta com o logotipo do grupo e um caderno onde se registra a presença das pessoas. A coordenadora do grupo possui ainda o nome, endereço, telefone e data de nascimento de todos os membros do grupo registrados em outro caderno. Destarte, como o grupo já possuía uma organização significativa antes mesmo da participação do grupo de pesquisadores, as atividades propostas até o momento estão acontecendo por meio de atividades intercaladas, ou seja, uma usuária que sempre coordenou a realização das atividades do grupo sugere um exercício e depois, outros são sugeridos pelos pesquisadores (geralmente um por um professor e o outro pela acadêmica que acompanha especificamente este grupo). Neste caso, pretende-se aproveitar o saber já construído pelo grupo, dialogando com o mesmo e acrescentando novas atividades, exercícios e, sobremodo, conceitos relacionados às práticas corporais. As proposições apresentadas até agora, procuram fundamentar as suas práticas não apenas na dinâmica dos exercícios direcionados para a saúde em uma perspectiva meramente biológica, mas tendo como referência outras possibilidades como é o caso dos estudos de Luz (2003), Bagrichevsky, Estevão e Palma (2006) e Carvalho (2007) para citar alguns exemplos. Sabemos ainda, que este projeto é insuficiente quando se trata da intervenção na saúde pública. A proposta é ir além, sair do contexto somente das práticas corporais, ou melhor, a partir delas criar estratégias de desenvolvimento de autonomia e emancipação nesse espação de intervenção como propõe Adorno (2000) para as práticas educativas. Há ainda a possibilidades de atuar mais no contexto social desta comunidade, nos problemas ambientais, nos problemas dos serviço, no diálogo com as equipes multiprofissionais e os usuários do SUS. Também é intenção do projeto contribuir para a construção de uma nova atuação da educação física, através do aprender fazendo saúde, em parceria com o serviço público, para que assim atendamos o objetivo de ampliar o ensino e a formação, experimentando a realidade concreta do fazer saúde a partir de novas práticas que fujam do modelo prescritivo, médico centrado e hospitalocêntrico. Apesar de esse modelo possuir bases científicas para a sua orientação, por outro, perde a capacidade de compreensão e intervenção na totalidade das condições de saúde da população.

12 12 Considerações Preliminares ou Fechando em Aberto. Como considerações preliminares e finais, pode-se dizer que o processo de desenvolvimento das práticas corporais na saúde pública depende de novos olhares, para os quais, a aproximação com as ciências sociais, sem desconsiderar a importância dos conhecimentos das ciências biológicas é fundamental. Na consolidação de uma intervenção de qualidade da educação física na saúde pública o professor de educação física dever estar atento aos conhecimentos presentes na comunidade, compreender as suas demandas e necessidades reais e, acima de tudo, dialogar com as possibilidades apresentadas. Porém, deve ter clareza de que a sua intervenção não vai promover saúde por ação direta, mas pela contribuição no atendimento às demandas de uma saúde ampliada. O projeto está no momento de estabelecer quais as dinâmicas de atuação serão construídas e ainda há o que entender e dialogar. Porém, o projeto traz uma única certeza até aqui: a necessidade de uma intervenção diferente em cada local de trabalho, pois, não há receita melhor do que aquela que surge da compreensão da realidade e da práxis como verdadeira interação teoria/prática, pois, só assim poderemos ser coerentes com as proposições da saúde coletiva. Referências: ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BAGRICHEVSKY, Marcos; ESTEVÃO, Adriana; PALMA, Alexandre Palma Saúde Coletiva e Educação Física: aproximando campos, garimpando sentidos. In: BAGRICHEVSKY, Marcos et al (Orgs.). A saúde em debate na educação física. Blumenau: Nova Letra, 2006, v. 2. Disponível em: Educacao-Fisica-v.2.pdf. Acesso em: 24/05/2010.

13 13 BAPTISTA, Tadeu João Ribeiro. Procurando o lado escuro da lua: implicações sociais da prática de atividades corporais realizadas por adultos em academias de ginástica de Goiânia. Dissertação (Mestrado em Educação) Goiânia: UFG, 2001, 201 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2009: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Brasília : Ministério da Saúde, CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Reforma política e sanitária: a sustentabilidade do SUS em questão? Ciência e Saúde coletiva. V. 12, n. 2, pp , Disponível em: Acesso em: 26/05/2011. CARVALHO, Y. M. Práticas corporais e comunidade: um projeto de educação física no Centro de Saúde Escola Samuel B. Pessoa (Universidade de São Paulo). In: pp. FRAGA, A. B.; WACHS, F. Educação Física e Saúde Coletiva: políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, 2007, pp IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pirâmide Etária em Goiás Censo Disponível em: Acesso em: 25/04/2011. LUZ, Madel T. Novos Saberes e práticas em saúde coletiva: estudos sobre racionalidades médicas e atividades corporais. São Paulo: Hucitec, MCARDLE, W. D., KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: Nutrição e Desempenho Humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 31, n. 3, p , set./dez Disponível em: Acesso em: 15/10/2010.

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