Ligações de estruturas de madeira por chapas com dentes estampados
|
|
- Isabela Valgueiro Varejão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ligações de estruturas de madeira por chapas com dentes estampados Milton Soares de Moraes Júnior, Engenheiro Industrial Madeira, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Itapeva, Faculdade de Engenharia, Itapeva, SP. Carlito Calil Neto, Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, Departamento de Engenharia de Estruturas, São Carlos, SP. Luciano Donizeti Varanda, Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, Departamento de Engenharia de Materiais, São Carlos, SP. Julio Cesar Molina, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Itapeva, Faculdade de Engenharia, Itapeva, SP. André Luis Christoforo, Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Civil, São Carlos, SP. Carlito Calil Junior, Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, Departamento de Engenharia de Estruturas, São Carlos, SP. Resumo: O sistema industrializado de estruturas treliçadas de madeira consiste na produção de estruturas treliçadas, composta de peças de madeira onde suas ligações mecânicas são realizadas com chapas metálicas com dentes estampados. Referenciado na norma brasileira para Estruturas de Madeira, ABNT NBR 7190:1997 (1) - Projeto de estruturas de madeira, as ligações com chapas metálicas com dentes estampados, são analisadas através de três métodos de ensaios: resistência à tração paralela às fibras, resistência à tração normal às fibras e resistência ao cisalhamento. Nos três testes os ensaios são feitos nas duas posições, α CH =0 o e α CH =90 o para quatro espécies de madeira, pertencente a família das Leguminosas e encontrado em diversas regiões no Brasil: Angelim (Vatairea heteroptera Ducke), Angico-Vermelho (Parapiptadenia rigida (Benth) Brenan), Garapa (Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr) e Jatobá ( Hymenaea stilbocarpa Hayne). Os resultados mostraram que em todos os ensaios a maior ocorrência de ruptura ocorreu na chapa CDE (73,2% dos corpos de prova). Palavras-chave: madeira, ligações para madeira, gang-nail. Connections of timber structures by sheet multi-toothed connectors Abstract: The industrialized system of wooden lattice structures consists in a production of lattice structures, composed of pieces of wood where their mechanical connections are made with the sheet multi-toothed connectors. Referenced at Brazilian Standard for Wood Structures (ABNT NBR 7190:1997 (1) - Project of timber structures) the sheet multi-toothed connectors, are analyzed using three test methods: tensile strength parallel to grain, tensile strength normal to the fibers and shear strength. In three tests, the testing are made in two positions, α CH =0 o and α CH =90 o to four types of wood, belonging to the Leguminosae family and founded in several regions of Brazil: Angelim (Vatairea heteroptera Ducke), Red-Angico (Parapiptadenia rigida (Benth) Brenan), Garapa (Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr) e Jatobá ( Hymenaea stilbocarpa Hayne). The results showed that in all tests the higher incidence of rupture occurred in CDE sheet (73.2% of specimens). Keywords: wood, timber connectors, gang-nail. 13
2 1. Introdução Ao longo do tempo vem ocorrendo um crescimento demográfico brasileiro com a consequente concentração populacional nos centros urbanos, fortalecendo o crescimento da construção civil. Para suprir essa demanda, a indústria da construção civil e os produtores de materiais de construção vêm buscando alternativas através do desenvolvimento tecnológico de modo equilibrado e racional para atender às necessidades atuais e futuras. Uma das alternativas encontradas é a pré-fabricação e a industrialização de estruturas de madeiras, já que os processos convencionais por serem artesanais e executados tradicionalmente por pessoas não especializadas, principalmente no dimensionamento empírico destas estruturas, têm cada vez mais se mostrados pouco eficientes para atender essa demanda. No mundo o desenvolvimento da indústria de estruturas de madeira ocorreu, principalmente, na Europa no pós-guerra devido à necessidade de reconstrução rápida e econômica das cidades destruídas pela guerra. No Brasil, de acordo com Barros e Hellmeister (1989) (2), as estruturas de madeira não atingiram um alto nível de industrialização devido principalmente aos seguintes aspectos: a falta de conscientização dos proprietários quanto à elaboração técnica dos projetos de cobertura, que na maioria das vezes fica a cargo de carpinteiros, poucos profissionais da área da Engenharia Civil e da Arquitetura que conhecem as propriedades e sabem trabalhar com o material madeira, e a inexistência de políticas públicas para utilização adequada e racional da madeira. O desenvolvimento da indústria da madeira para estruturas de cobertura propiciou o surgimento de um novo conector, que possibilitou a montagem das estruturas em escala industrial, as chapas com dentes estampados, doravante denominados CDE (Baraldi, 1996 (3) ). O processo de ligação consiste basicamente em se colocar as peças a serem ligadas, em posicionar as chapas e proceder à respectiva prensagem. Isto possibilita a produção em larga escala, contribuindo para justificar a ideia da industrialização das estruturas de madeira (Carvalho e Rocco Lahr, 2007 (4) ). Anteriormente ao ano de 1997, no Brasil, eram poucos os trabalhos contendo informações sobre ligações, apresentando avanço apenas quando foi concluída a elaboração do novo documento normativo, denominado ABNT NBR 7190:1997 (1) - Projeto de Estruturas de Madeira. Cheung (2003) (5) cita em uma ordem cronológica os poucos e principais trabalhos para o desenvolvimento destas ligações no Brasil, antes de surgir as normas. Partel e Hellmeister (1990) (6) realizam estudos com o conector estabelecendo critérios e utilizando madeiras de reflorestamento com o uso do CDE. Barros (1991) (7) afirma que para viabilizar o emprego das chapas metálicas de dentes estampados nas ligações de estruturas de madeira, a escolha da espécie a ser utilizada ou de suas variedades tem uma grande importância. Baraldi (1996) (3) propôs um método de ensaio que é o utilizado na norma ABNT NBR 7190:1997 (1) para determinação da resistência da ligação por chapas metálicas com dentes estampados. Desde então surgiram vários trabalhos tendo como norma a ABNT NBR 7190:1997 (1) - Projeto de Estruturas de Madeira, como referência. Este trabalho objetivou avaliar três métodos de ensaios (resistência à tração paralela às fibras, resistência à tração normal às fibras e resistência ao cisalhamento) com chapas metálicas com dentes estampados em duas posições (α CH =0 o e 90 o ). Utilizaram-se quatro espécies de madeira: Angelim (Vatairea heteroptera Ducke), Angico-Vermelho (Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan), Garapa (Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr) e Jatobá (Hymenaea stilbocarpa Hayne), pertencentes a família das leguminosas (Leguminosae). 14
3 2. Materiais e métodos Os ensaios deste trabalho foram realizados no Laboratório de Madeiras e Estruturas de Madeiras (LaMEM), do Departamento de Engenharia de Estruturas da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. As quatro espécies de madeira ensaiadas pertencem à família das leguminosas, das quais possuem suas características apresentadas na tab. 1. Tabela 1 - Características das espécies de madeira utilizadas. Espécie Angelim (Vatairea heteroptera Ducke) Angico - Vermelho (Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan) Garapa (Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr.) Jatobá (Hymenaea stilbocarpa Hayne) Fonte: Manieri e Chimelo (1989) (8). fc0,k (MPa) fv,k (MPa) ft90,k (MPa) Ec0,m (MPa) ρ aparente (Kg/m 3 ) 71,20 10,10 4, , ,15 13,63 9, , ,35 12,75 9, , ,18 17,46 13, , As chapas com dentes estampados usadas foram produzidas pela empresa Gang-Nail do Brasil. Os conectores utilizados são do modelo GNA-80 e possuem as seguintes especificações, fornecidas pelo fabricante: - espessura: 1,20 a 1,38 mm; - número de dentes: 1,5 dentes/cm²; - massa: 1,05 g/cm²; - comprimento dos dentes: 7,8 mm; - tensão admissível à tração: 14 kn/cm 2 ; - cisalhamento admissível: 9,8 kn/cm 2 ; - limite de escoamento: 23,2 kn/cm 2 ; - alongamento em 5 cm : 20% (mínimo); - limite de resistência à tração: 31,64 kn/cm 2. Os detalhes da chapa utilizada estão apresentados na fig. 1. Figura 1 - Detalhes da chapa com dentes estampados - CDE. Fonte: ABNT NBR 7190:1997 (1). 15
4 2.1. Ensaios realizados Os ensaios mecânicos foram realizados de acordo com o estabelecido pela norma ABNT NBR 7190:1997 (1). Os ensaios realizados foram: (a) Resistência à tração paralela às fibras, com o ângulo do eixo longitudinal da chapa (α CH 0) na mesma direção das forças e das fibras da madeira (α0). O esquema deste ensaio esta apresentado na fig. 2. Figura 2 - Ensaio de tração paralela com a CDE na mesma direção das fibras da madeira e das forças aplicadas. Fonte: Baraldi (1996) (2). (b) Resistência à tração paralela às fibras, com o ângulo do eixo longitudinal da chapa (α CH 90) na direção perpendicular a direção das forças e das fibras da madeira (α0). O esquema deste ensaio esta apresentado na fig. 3. Figura 3 - Ensaio de tração paralela com a CDE na direção perpendicular as fibras da madeira e as forças aplicadas. Fonte: Baraldi (1996) (2). (c) Resistência à tração normal às fibras, com o ângulo do eixo longitudinal da chapa (α CH 0) na mesma direção das fibras da madeira (α90) e perpendicular a direção das forças. O esquema deste ensaio esta apresentado na fig. 4. Figura 4 - Ensaio de tração normal com a CDE na mesma direção das fibras da madeira e perpendicular a direção das forças. Fonte: Baraldi (1996) (2). (d) Resistência à tração normal às fibras, com o ângulo do eixo longitudinal da chapa (α CH 90) na mesma direção das forças e perpendicular a direção das fibras da madeira (α90). O esquema deste ensaio esta apresentado na fig
5 Figura 5 - Ensaio de tração normal com a CDE na mesma direção das forças e perpendicular a direção das fibras da madeira. Fonte: Baraldi (1996) (2). (e) Resistência ao cisalhamento, com o ângulo do eixo longitudinal da chapa (α CH 0) na mesma direção das forças e direção das fibras da madeira (α0). O esquema deste ensaio esta apresentado na fig. 6. Figura 6 - Ensaio de cisalhamento com a CDE na mesma direção das forças e das fibras da madeira. Fonte: Baraldi (1996) (2). (f) Resistência ao cisalhamento, com o ângulo do eixo longitudinal da chapa (α CH 90) na direção perpendicular a direção das forças e das fibras da madeira (α0). O esquema deste ensaio esta apresentado na fig. 7. Figura 7 - Ensaio de cisalhamento com a CDE na direção perpendicular as forças e as fibras da madeira. Fonte: Baraldi (1996) (2). Os ensaios de tração paralela com as chapa Gang-Nail fixadas nas duas direções (α CH = 0 e α CH = 90 ) foram feitos na máquina de tração Metriguard 422 Tension Proof Tester, com capacidade de 890 KN e com velocidade de carregamento recomendada pela ABNT NBR 7190:1997 (4), como mostrado na fig
6 Figura 8 - Máquina de tração Metriguard 422 Tension Proof Tester. Para os ensaios de tração paralela foram produzidos quatro corpos de prova para cada espécie de madeira, totalizando 16 corpos de prova. Destes, foram ensaiados oito corpos de prova (dois de cada espécie de madeira) para cada direção da chapa (α CH 0 o e α CH 90 o ). Os ensaios de tração normal e de cisalhamento foram realizados na máquina universal de ensaios da marca AMSLER, com capacidade de 250 kn. Para os ensaios de tração normal foram produzidos seis corpos de prova para cada espécie de madeira, totalizando 24 corpos de prova. Destes, foram ensaiados 12 corpos de prova (três de cada espécie de madeira) para cada direção da chapa (α CH 0 o e α CH 90 o ). Para os ensaios de cisalhamento foram produzidos quatro corpos de prova para cada espécie de madeira, totalizando 16 corpos de prova. Destes, foram ensaiados oito corpos de prova (dois de cada espécie de madeira) para cada direção da chapa (α CH 0 o e α CH 90 o ). 3. Resultados e discussões Foram realizados os três seguintes ensaios: resistência à tração paralela às fibras, resistência à tração normal às fibras e resistência ao cisalhamento; todos em duas posições, α CH =0 o e α CH =90 o para as quatro espécies de madeira Ensaios de tração paralela Os resultados obtidos para os ensaios de tração paralela às fibras (α0) são apresentados nas tabs. 2 (α CH 0) e 3 (α CH 90). CP Espécie Tabela 2 Ensaios de tração paralela (α0) (α CH 0). F rup (N) ft,0 (kn/cm 2 ) Ruptura (kn/cm) ft,0 (kn/dente) 1 Angelim ,00 28,42 4,79 0,25 2 Angelim ,00 34,10 5,75 0,30 1 Angico ,00 28,42 4,79 0,26 2 Angico ,00 30,85 5,20 0,28 1 Garapa ,00 33,29 5,61 0,30 2 Garapa ,00 34,91 5,88 0,32 1 Jatobá ,00 32,48 5,47 0,29 2 Jatobá ,00 28,42 4,79 0,25 Média por espécie ft,0 (kn/dente) 0,28 0,27 0,31 0,27 Desvio padrão 3.335,42 2,71 0,46 0,03 0,02 Média ,00 31,36 5,28 0,28 0,28 18
7 Tabela 3 Ensaios de tração paralela (α0) (α CH 90). CP Espécie F rup (N) Média por ft,0 Ruptura ft,0 espécie ft,0 (kn/cm 2 ) (kn/cm) (kn/dente) (kn/dente) 1 Angelim ,00 57,00 4,66 0,40 2 Angelim ,00 53,92 4,41 0,37 0,39 1 Angico ,00 57,00 4,66 0,36 2 Angico ,00 57,00 4,66 0,36 0,36 1 Garapa ,00 57,00 4,66 0,41 2 Garapa ,00 57,00 4,66 0,40 0,40 1 Jatobá ,00 58,54 4,79 0,41 2 Jatobá ,00 53,92 4,41 0,38 0,40 Desvio padrão 1.060,66 1,63 0,13 0,02 0,02 Média ,00 56,42 4,61 0,39 0,39 Nos ensaios de tração paralela, como pode ser observado nas tabs. 2 e 3, a chapa CDE paralela às fibras da madeira apresentou uma resistência maior do que a CDE perpendicular as fibras da madeira Ensaios de tração normal Os resultados obtidos para os ensaios de tração normal às fibras (α90) são apresentados nas tabs. 4 (α CH 0) e 5 (α CH 90). Tabela 4 Ensaios de tração normal (α90)(α CH 0). CP Espécie F rup (N) ft,90 Et,90 Ruptura ft,90 (kn/cm 2 ) (kn/cm 2 ) (kn/cm) (kn/dente) 1 Angelim ,95 47,59 3,89 0,34 2 Angelim ,09 36,56 2,99 0,26 3 Angelim ,62 32, ,55 2,75 0,30 1 Angico ,28 48,35 3,95 0,32 2 Angico ,29 43,81 3,58 0,27 3 Angico ,95 36, ,41 3,10 0,28 1 Garapa ,95 49,86 4,08 0,34 2 Garapa ,28 48,35 3,95 0,33 3 Garapa ,35 35, ,68 3,01 0,33 1 Jatobá ,29 43,81 3,58 0,30 2 Jatobá ,75 47,14 3,85 0,33 Média por espécie ft,90 (kn/dente) 0,30 0,29 0,33 0,32 19
8 3 Jatobá ,95 36, ,65 3,10 0,34 Desvio padrão 2.368,58 6,29 699,11 0,47 0,03 0,02 Média ,98 42, ,82 3,49 0,31 0,31 Tabela 5 Ensaios de tração normal (α90)(α CH 90). CP Espécie F rup (N) Média por ft,90 Et,90 Ruptura ft,90 espécie ft,90 (kn/cm 2 ) (kn/cm 2 ) (kn/cm) (kn/dente) (kn/dente) 1 Angelim ,42 23,25 3,92 0,20 2 Angelim ,21 25,40 4,28 0,22 0,24 3 Angelim ,47 30, ,97 5,14 0,29 1 Angico ,47 29,30 4,94 0,26 2 Angico ,28 27,87 4,70 0,25 0,25 3 Angico ,21 27, ,45 4,68 0,24 1 Garapa ,81 27,31 4,60 0,24 2 Garapa ,67 31,93 5,38 0,28 0,26 3 Garapa ,94 29, ,26 5,03 0,27 1 Jatobá ,08 26,44 4,45 0,23 2 Jatobá ,61 29, ,31 4,96 0,28 0,24 3 Jatobá ,75 22, ,74 3,78 0,20 Desvio padrão 3.530,15 2,87 277,16 0,48 0,03 0,01 Média ,08 27, ,15 4,65 0,25 0,25 Nos ensaios de tração normal, como pode ser observado nas tabs. 4 e 5, a chapa CDE perpendicular às fibras da madeira apresentou uma resistência maior do que a CDE paralela as fibras da madeira Ensaios de cisalhamento Os resultados obtidos para os ensaios de cisalhamento (α0) são apresentados nas tabs. 6 (α CH 0) e 7 (α CH 90). 20
9 Tabela 6 Ensaios de cisalhamento (α0) (α CH 0). CP Espécie F rup (N) Média por fv Ev Ruptura fv espécie fv (kn/cm 2 ) (kn/cm 2 ) (kn/cm) (kn/dente) (kn/dente) 1 Angelim ,69 25, ,76 1,97 0,22 2 Angelim ,75 27, ,59 2,19 0,24 0,23 1 Angico ,01 28, ,67 2,22 0,25 2 Angico ,61 30, ,18 2,39 0,26 0,26 1 Garapa ,48 27,57 2,16 0,24 2 Garapa ,62 27, ,12 2,18 0,24 0,24 1 Jatobá ,41 28, ,29 2,26 0,25 2 Jatobá ,95 29, ,01 2,32 0,26 0,25 Desvio padrão 1.714,21 1,56 880,07 0,13 0,01 0,01 Média ,69 28, ,80 2,22 0,25 0,25 Tabela 7 Ensaios de cisalhamento (α0) (α CH 90). fv Ev Ruptura fv CP Espécie F rup (N) (kn/cm 2 ) (kn/cm 2 ) (kn/cm) (kn/dente) Média por espécie fv(kn/dente) 1 Angelim ,62 13, ,02 2,55 0,18 2 Angelim ,94 18, ,81 3,41 0,25 0,21 1 Angico ,14 16, ,58 3,03 0,22 2 Angico ,94 17, ,86 3,28 0,24 0,23 1 Garapa ,60 21, ,86 3,92 0,28 2 Garapa ,54 18, ,94 3,36 0,24 0,26 1 Jatobá ,26 21, ,64 3,87 0,28 2 Jatobá ,60 20, ,48 3,78 0,27 0,27 Desvio padrão 4.994,09 2, ,15 0,46 0,03 0,03 Média ,58 18, ,27 3,40 0,24 0,24 Nos ensaios de cisalhamento, assim como ocorreu nos ensaios de tração normal, e como pode ser observado nas tabs. 4 e 5, a chapa CDE perpendicular às fibras da madeira apresentou uma resistência maior do que a CDE paralela as fibras da madeira Análise visual Nesta seção são apresentados os resultados da análise visual dos ensaios mecânicos realizados, ou seja, a maneira como ocorreram as rupturas. Estas se procederam de três modos diferentes: 21
10 (I) ruptura por arrancamento; (II) ruptura na madeira; (III) ruptura na chapa CDE. A seguir, na fig. 9, podem ser observados os três modos de ruptura da ligação das estruturas de madeira. (a) (b) (c) Figura 9 Modos de ruptura: (a) por arrancamento, (b) na madeira e (c) na chapa CDE. (I) ruptura por arrancamento Quando há a ruptura no arrancamento, deve-se analisar se a madeira é apropriada para ser conectada com chapa CDE, além de ser verificado se a chapa fixou adequadamente na madeira. A tab. 8 apresenta os corpos de prova que romperam por arranchamento, para cada ensaio realizado e para cada espécie de madeira utilizada. Tabela 8 - Ruptura por arranchamento. CP Espécie tração paralelo,(α 0 ),(α CH0 ) 1 Angico tração paralelo,(α 0 ),(α CH90 ) 2 Angelim tração normal,(α 90 ),(α CH0 ) 2 Angelim 2 Jatobá tração normal,(α 90 ),(α CH90 ) 1 Angelim 2 Angelim 3 Jatobá Como pode ser observado na tab. 8, do total de 56 corpos de prova, 7 romperam por arranchamento, isto é, 12,5% dos corpos de prova. Destes, 4 corpos de prova são da espécie Angelim. 22
11 Ainda dos 7 corpos de prova que romperam por arrancamento, o ensaio que mais rompeu os corpos de prova deste modo foi o de tração normal (α 90 ),(α CH90 ), totalizando a ruptura de três corpos de prova. (II) ruptura na madeira Quando ocorre a ruptura na madeira, a resistência do corpo de prova passa ser somente dependente da madeira, se mostrando assim eficaz a ligação da chapa CDE. A tab. 9 apresenta os corpos de prova que romperam na madeira, para cada ensaio realizado e para cada espécie de madeira utilizada. Tabela 9 - Ruptura na madeira. CP Espécie tração normal,(α 90 ),(α CH0 ) 3 Angelim 1 Angico 2 Angico 3 Angico 3 Garapa 3 Jatobá tração normal,(α 90 ),(α CH90 ) 3 Angelim 2 Garapa Como pode ser observado na tab. 9, do total de 56 corpos de prova, 8 romperam na madeira, isto é, 14,3% dos corpos de prova. Destes, 3 corpos de prova são da espécie Angico. Ainda dos 8 corpos de prova que romperam na madeira, o ensaio que mais rompeu os corpos de prova deste modo foi o de tração normal (α 90 ),(α CH0 ), totalizando a ruptura de seis corpos de prova. (III) ruptura na chapa CDE Quando há ruptura ocorre na chapa, estima-se que esta fez sua função de ligação. É cabível verificar se a chapa CDE esta com as garantias especificadas pelo fabricante, como limite de escoamento da CDE igual a 23,2 kn/cm 2, descrito anteriormente. A tab. 10 apresenta os corpos de prova que romperam na chapa CDE, para cada ensaio realizado e para cada espécie de madeira utilizada. 23
12 Tabela 10 - Ruptura na chapa CDE. tração paralelo (α 0 )(α CH0 ) tração normal (α 90 ) (α CH0 ) cisalhamento (α 0 ) (α CH0 ) CP Espécie CP Espécie CP Espécie 1 Angelim 1 Angelim 1 Angelim 2 Angelim 1 Garapa 2 Angelim 2 Angico 2 Garapa 1 Angico 1 Garapa 1 Jatobá 2 Angico 2 Garapa 1 Garapa 1 Jatobá 3 Garapa 2 Jatobá 1 Jatobá 2 Jatobá tração paralelo(α 0 )(α CH90 ) tração normal (α 90 )(α CH90 ) cisalhamento (α 0 ) (α CH90 ) 1 Angelim 1 Angico 1 Angelim 1 Angico 2 Angico 2 Angelim 2 Angico 3 Angico 1 Angico 1 Garapa 1 Garapa 2 Angico 2 Garapa 3 Garapa 2 Garapa 1 Jatobá 1 Jatobá 3 Garapa 2 Jatobá 2 Jatobá 1 Jatobá 2 Jatobá Como pode ser observado na tab. 10, do total de 56 corpos de prova, 41 romperam na chapa CDE, isto é, 73,2% dos corpos de prova. Destes, 12 corpos de prova são da espécie Garapa. Ainda dos 41 corpos de prova que romperam na chapa CDE, o ensaio que mais rompeu os corpos de prova deste modo foi o de cisalhamento, totalizando a ruptura de 16 corpos de prova, sendo 8 para cada direção de ensaio. 4. Conclusões No que se refere ao Brasil, é oportuno lembrar que, segundo Souza (1995) (9), em torno de 75% das construções têm suas estruturas de cobertura executadas em madeira, mas menos de 5% empregam ligações com chapas CDE, o que ilustra a relevância deste estudo. Em todos os ensaios a maior ocorrência de ruptura ocorreu na chapa CDE (73,2% dos corpos de prova), consequentemente os resultados possuíram uma pequena variação de valores de resistência. No ensaio de tração paralela a chapa CDE paralela às fibras da madeira (α CH0 ) apresentou uma resistência maior do que a CDE perpendicular as fibras da madeira (α CH90 ). Nos ensaios de tração normal e de cisalhamento, a CDE na posição perpendicular as fibras da madeira apresentou uma resistência maior do que a CDE na posição paralela as fibras da madeira. 24
13 Quando a ruptura ocorreu na madeira, a chapa CDE mostrou-se funcional, logo que a ligação foi rompida quando superada a resistência da madeira. Com esses dados obtidos, as espécies utilizadas nos ensaios poderão ser usadas em estruturas de madeira, porque tiveram poucas rupturas por arrancamento, se mostrando a chapa CDE eficiente para ligações em estruturas de madeira. 5. Referências (1) Associação Brasileira de Normas Técnicas (1997). NBR Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro. (2) Barros, O.; Hellmeister, J.C. (1989). Industrialização de estruturas de madeira para coberturas. In: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA, 3, São Carlos, Anais. São Carlos, USP/EESC/SET/LaMEM. v. 4. (3) Baraldi, L.T. (1996). Método de Ensaio de Ligações de Estruturas de Madeira por Chapas com Dentes Estampados. São Carlos. 98p. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. (4) Carvalho, J.S.; Rocco Lahr, F.A. Contribuição para a definição de critérios para o dimensionamento da ligação entre peças estruturais de madeira por chapas metálicas com dentes estampados. Caderno de Engenharia de Estruturas, v. 9, n. 36, p , (5) Cheung, A.B. (2003). Tabuleiro ortótropo treliçado protendido transversalmente para aplicação em pontes de madeira. São Carlos. 167p. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. (6) Partel, H.; Hellmeinster, J.C. (1990). Estudo da ligação de peças estruturais de madeira de reflorestamento utilizando placas prego. São Carlos. (Iniciação Científica) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. (7) Barros, O. (1991). Algumas Considerações sobre a Pré-Fabricação de Estruturas de Madeira para Coberturas. São Carlos. 144p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. (8) Manieri, C.; Chimelo, J.P. (1989). Fichas de Características das Madeiras Brasileiras. 2.ed. São Paulo, Instituto de Pesquisa Tecnológica, Divisão Madeiras, 420p. (9) Souza, M. Divisores de água. Téchne, n. 16, p ,
14 26
MÉTODO DE ENSAIO DE LIGAÇÕES DE ESTRUTURAS DE MADEIRA POR CHAPAS COM DENTES ESTAMPADOS
MÉTODO DE ENSAIO DE LIGAÇÕES DE ESTRUTURAS DE MADEIRA POR CHAPAS COM DENTES ESTAMPADOS Lívio Túlio Baraldi 1 & Carlito Calil Junior 2 RESUMO Este trabalho apresenta uma proposta de método de ensaio para
Leia maisISSN (versão impressa) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
ISSN 1413-9928 (versão impressa) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS ESTRUTURAS DE MADEIRA 2002 SUMÁRIO Método de ensaio de ligações de
Leia maisMADEIRA arquitetura e engenharia
Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia nº 3 artigo 4 SISTEMA INFORMATIZADO PARA PROJETO DE ESTRUTURAS INDUSTRIALIZADAS DE MADEIRA PARA TELHADOS MSc. Henrique Partel - LaMEM - SET - EESC - USP Prof. Dr.
Leia maisMilton Soares de Moraes Júnior ENSAIO DE LIGAÇÕES DE ESTRUTURAS DE MADEIRA POR CHAPAS COM DENTES ESTAMPADOS EM QUATRO ESPÉCIES DA FAMÍLIA LEGUMINOSAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS EXPERIMENTAL DE ITAPEVA Milton Soares de Moraes Júnior ENSAIO DE LIGAÇÕES DE ESTRUTURAS DE MADEIRA POR CHAPAS COM DENTES ESTAMPADOS EM QUATRO
Leia maisResumo. Palavras-Chave: ligações; chapas com dentes estampados; conector metálico.
ISSN 1809-5860 CONTRIBUIÇÃO PARA A DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS PARA O DIMENSIONAMENTO DA LIGAÇÃO ENTRE PEÇAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA POR CHAPAS METÁLICAS COM DENTES ESTAMPADOS Johnny Soares de Carvalho 1 & Francisco
Leia maisSistemas Construtivos para Pontes de Madeira com 8 Metros de Vão: Tabuleiro Protendido, Vigas Treliçadas e Sistema Misto
Sistemas Construtivos para Pontes de Madeira com 8 Metros de Vão: Tabuleiro Protendido, Vigas Treliçadas e Sistema Misto Lauren Karoline de Sousa 1, Caio Cesar Veloso Acosta 2, Carlito Calil Junior 3 1
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DE COLAGEM DE ELEMENTOS DE MADEIRA LAMINADA COLADA. J. C. Molina 1, T. Garbelotti 2
ANÁLISE DA QUALIDADE DE COLAGEM DE ELEMENTOS DE MADEIRA LAMINADA COLADA J. C. Molina 1, T. Garbelotti 2 1,2 Faculdade de Engenharia Industrial Madeireira da UNESP Rua Geraldo Alckimin 519, N. Srª de Fátima,
Leia maisCaracterização de clones e híbridos de eucaliptos com base na norma ABNT NBR 7190: 1997
Caracterização de clones e híbridos de eucaliptos com base na norma ABNT NBR 7190: 1997 Julio Cesar Molina, Universidade Estadual Paulista - UNESP, Faculdade de Engenharia Industrial Madeireira, Itapeva,
Leia maisRESISTÊNCIA DA MADEIRA AO EMBUTIMENTO: COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE ENSAIOS
XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mar, 2016, Curitiba, PR, Brasil RESISTÊNCIA DA MADEIRA AO EMBUTIMENTO: COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE ENSAIOS 1 Diego H. de Almeida
Leia maisESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DO SISTEMA DE TRELIÇAS MODULARES PARA PONTES EM MADEIRA
ISSN 1809-5860 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DO SISTEMA DE TRELIÇAS MODULARES PARA PONTES EM MADEIRA Bianca Oliveira Fernández 1, Carlito Calil Junior 2 & Julio Cesar Molina 3 R e s u m o O sistema de treliças
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 I) TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES 1) Uma única força horizontal P de intensidade de 670N é aplicada à extremidade D da alavanca ABD. Sabendo que a parte AB da
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PEF 2402 Estruturas metálicas e de madeira Prof. Eduardo M. B. Campello Prof. Pedro Wellington G. N. Teixeira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Compressão normal às fibras Compressão Inclinada em relação às fibras Tração Paralela Cisalhamento CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO Exemplo
Leia maisCurso de Graduação em Engenharia Civil
Disciplina: Estruturas de Madeira - 8º Período Professor: Hélio Cardoso Martim Ementa: Determinação das forças devido ao vento nas edificações (NBR 6123); Florestas naturais, reflorestamento e utilização
Leia maisComparação das resistências ao embutimento paralelo às fibras de madeiras de pínus oocarpa, cumaru e pínus taeda
Comparação das resistências ao embutimento paralelo às fibras de madeiras de pínus oocarpa, cumaru e pínus taeda Comparison of the embedment strength parallel to the grain of woods of pinus oocarpa, cumaru
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE UNIÕES UTILIZANDO CONECTORES METÁLICOS PARAFUSOS
03/12/2015 14:18:18 1 Manaus, 2015 MINICURSO Eng. Civil A SEREM ABORDADOS NESTE MINICURSO: - Contextualização; - Características dos Conectores Metálicos - Parafusos; - Normas; - Princípios básicos da
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE VALORES DE ENSAIOS EXPERIMENTAIS E CALCULADOS DA RESISTÊNCIA AO EMBUTIMENTO DA MADEIRA DE Pinus taeda L. 1
Comparação entre valores de ensaios experimentais e... 347 COMPARAÇÃO ENTRE VALORES DE ENSAIOS EXPERIMENTAIS E CALCULADOS DA RESISTÊNCIA AO EMBUTIMENTO DA MADEIRA DE Pinus taeda L. 1 Diego Henrique de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas
Leia maisPROPOSTA DE DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS DE MADEIRA SUBMETIDA À TRAÇÃO PARALELA ÀS FIBRAS *
PROPOSTA DE DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS DE MADEIRA SUBMETIDA À TRAÇÃO PARALELA ÀS FIBRAS * PROPOSED DIMENSIONING OF WOOD PARTS SUBMITTED TO THE PARALLEL TRANSFER TO THE FIBERS Chahud, Eduardo Professor Doutor
Leia maisANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
ISSN 1809-5860 ANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Julio Cesar Molina 1 & Carlito Calil Junior 2 Resumo Este trabalho tem a finalidade de estudar o comportamento
Leia maisConceito de resistência de cálculo
Conceito de resistência de cálculo Introdução Na elaboração de projetos de estruturas, os elementos estruturais, sejam metálicos ou de concreto armado, devem ser todos dimensionados, ou seja, é função
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisResistência da madeira ao cisalhamento paralelo às fibras segundo as normas ABNT NBR 7190:1997 e ISO 13910:2005
ISSN 1517-7076 artigo 11767, pp.1069-1079, 2016 Resistência da madeira ao cisalhamento paralelo às fibras segundo as normas ABNT NBR 7190:1997 e ISO 13910:2005 Shear strength of wood in direction parallel
Leia maisIntrodução ao estudo das Estruturas Metálicas
Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas Processos de produção Propriedades físicas e mecânicas do aço estrutural FTC-116 Estruturas Metálicas Eng. Wagner Queiroz Silva UFAM Composição do aço O elemento
Leia maisMarquitetura e engenharia
obra ficha técnica Obra: Passarela sobre o Rio Piracicaba Local: Piracicaba/São Paulo Data: Inaugurada em dezembro de 1992 Descrição: passarela para pedestres pênsil com 75 m de vão, 4 m de largura, construída
Leia maisPROPOSTA DE MÉTODO DE ENSAIO PARA A DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DA MADEIRA AO EMBUTIMENTO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS LABORATÓRIO DE MADEIRAS E DE ESTRUTURAS DE MADEIRAS i PROPOSTA DE MÉTODO DE ENSAIO PARA A DETERMINAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DADOS PARA DIMENSIONAMENTO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DADOS PARA DIMENSIONAMENTO CAMPO MOURÃO 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. TRAÇÃO... 3 2.1. Corpos de
Leia maisOrientador: Prof. Dr. Francisco Antonio Rocco Lahr
CONTRIBUIÇÃO PARA A DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS PARA O DIMENSIONAMENTO DA LIGAÇÃO ENTRE PEÇAS ESTRUTURAIS DE MADEIRA POR CHAPAS METÁLICAS COM DENTES ESTAMPADOS Johnny Soares de Carvalho Dissertação apresentada
Leia maisAvaliação da qualidade na produção industrial de compensados por meio de testes de flexão e de cisalhamento
Avaliação da qualidade na produção industrial de compensados por meio de testes de flexão e de cisalhamento Tiago Hendrigo de Almeida, Engenharia Industrial Madeireira, Universidade Estadual Paulista Julio
Leia mais3. MATERIAIS E MÉTODOS
53 3. MATERIAIS E MÉTODOS Para o estudo do comportamento mecânico de vigas compostas e suas ligações se faz necessária, além da análise teórica, a realização de ensaios de laboratório para aferir os modelos
Leia maisEstabilidade. Marcio Varela
Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente
Leia maisPalavra-Chave: Madeira; Compressão axial; Orientação das fibras.
ANÁLISE NUMÉRICA DE UM ELEMENTO ESTRUTURAL DE MADEIRA SUBMETIDO AO ESFORÇO DE COMPRESSÃO AXIAL CONSIDERANDO AS FIBRAS PARALELAS E NORMAIS AO CARREGAMENTO NUMERICAL ANALYSIS OF A WOODEN STRUCTURAL ELEMENT
Leia maisProjeto de bases de pilares. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Projeto de bases de pilares NBR8800 não trata sobre o assunto Mas faz referência a um famoso manual da AISC Bases para cargas axiais concêntricas Bases para compressão e momentos fletores Bases para tração
Leia maisEstudo do Efeito de Grupo em Ligações de Madeira com Parafusos Passantes. Study of the Group Effect in Wood Connections with Bolts RESUMO ABSTRACT
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2018 Estudo do Efeito de Grupo em Ligações de Madeira com Parafusos Passantes Study of the Group Effect in Wood Connections with Bolts Nathália Gabriela Gonçales
Leia maisExercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3
1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento
Leia maisLigações por entalhes ou sambladuras
Ligações por entalhes ou sambladuras d a Compressão normal às fibras Tensão de cálculo de compressão normal às fibras: Fd: força de cálculo de compressão normal às fibras Ac : área de contato que pode
Leia maisRAÍ KAZUO NAGAOKA COMPORTAMENTO MECÂNICO DE TRELIÇAS DE MADEIRA COM LIGAÇÕES POR CHAPAS DE DENTES ESTAMPADOS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENGENHARIA CIVIL RAÍ KAZUO NAGAOKA COMPORTAMENTO MECÂNICO DE TRELIÇAS DE MADEIRA COM LIGAÇÕES POR CHAPAS DE DENTES
Leia maisEstudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing
Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Arq. Sabrina Moreira Villela Prof. Dr. Francisco Carlos
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Leia maisa) Os três materiais têm módulos de elasticidade idênticos. ( ) Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110
Lista de Exercícios 06 / 2018 Comportamento mecânico dos materiais - Parte I 1. Um pedaço de arame recozido de aço baixo carbono tem 2 mm de diâmetro, limite de escoamento 210 MPa e módulo de elasticidade
Leia maisCIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I
CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I 2012.2 Terceiro teste T3: Ensaio de tração 14/set/2012 Objetivos: Obtenção do diagrama tensão-deformação a partir de um diagrama força-alongamento obtido
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 17 Peças de Madeira Ligadas por Parafusos e Pregos
Estruturas de Aço e Madeira Aula 17 Peças de Madeira Ligadas por Parafusos e Pregos - Generalidades sobre Ligações em Madeira; - Ligações com Pinos Metálicos; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 17 - Seção
Leia maisEstruturas Metálicas
Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Vantagens: Precisão na fabricação das peças alto controle de qualidade; Garantia das propriedades dos matérias; Resistente a choques e vibrações; Obras mais rápidas
Leia maisJosé Manoel Henriques de Jesus e Carlito Calil Jr.
MADEIRA arquitetura e engenharia nº 8 artigo 4 Voltar ESTUDO DO ADESIVO POLIURETANO À BASE DE MAMONA EM MADEIRA LAMINADA COLADA (MLC) José Manoel Henriques de Jesus e Carlito Calil Jr. RESUMO Este trabalho
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE TRABALHO NA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DA MADEIRA
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE TRABALHO NA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DA MADEIRA F. A. Rocco Lahr 1, A. M. Souza 2*, T. H. Almeida 2 ; A. S. M. Martins 3, A. L. Christoforo 3, D. H. Almeida 4. (1) Departamento
Leia maisParafusos e barras redondas rosqueadas
Parafusos e barras redondas rosqueadas Introdução Agora que você já estudou os critérios básicos determinados pela norma brasileira sobre ligações e também os procedimentos utilizados para ligações soldadas,
Leia maisAvaliação do desempenho mecânico de vigas de madeira reforçadas com chapas de aço solidarizadas por pregos
Avaliação do desempenho mecânico de vigas de madeira reforçadas com chapas de aço solidarizadas por pregos Resumo Autor: Carlos Roberto Demarchi Professor Orientador: Dr. Adão Marques Batista* Faculdade
Leia maisAVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA RESISTÊNCIA DE LIGAÇÕES EM MADEIRA COM PARAFUSOS PASSANTES EXPERIMENTAL EVALUATION OF STRENGTH IN BOLTED TIMBER JOINTS
AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DA RESISTÊNCIA DE LIGAÇÕES EM MADEIRA COM PARAFUSOS PASSANTES EXPERIMENTAL EVALUATION OF STRENGTH IN BOLTED TIMBER JOINTS Jorge Luís Nunes de Góes (1) (A), Josué da Silva Junior
Leia maisTerceira Lista de Exercícios
Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resistência dos Materiais II Prof.: Paulo César Ferreira Terceira Lista de Exercícios 1. Para os estados de tensões abaixo, Pede-se: a) Componentes de tensão
Leia maisINFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE
INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE Bernardo Soares Engelke 1 Marcos Venicius Soares Pereira 2 1 Aluno de Graduação do curso de Engenharia
Leia maisAvaliação das condições estruturais de telhados construídos com madeira brasileira nativa
Avaliação das condições estruturais de telhados construídos com madeira brasileira nativa Jairo Ribas de Andrade Junior, Diego Henrique de Almeida, Laboratório de Madeiras e de Estruturas de Madeira (LaMEM),
Leia maisEstudo sobre a viabilidade técnica das Cruzetas de Madeira Laminada Colada de pinus oocarpa unida com adesivo à base de fenol formaldeído
XIV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 28-30/Abril, 2014, Natal, RN, Brasil Estudo sobre a viabilidade técnica das Cruzetas de Madeira Laminada Colada de pinus oocarpa
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL AULA 12 : Traço de Concreto e suas propriedades PROFESSOR: DANILO FERNANDES DE MEDEIROS, M.SC danilofmedeiros@yahoo.com.br Bem como outros conhecimentos já abordados nas aulas
Leia maisConcreto e argamassa Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos
Concreto e argamassa Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos APRESENTAÇÃO 1) Este 1º Projeto de Revisão foi elaborado pela Comissão de Estudo Métodos
Leia maisUNESP DOCENTE RESPONSÁVEL:
Campus de Ilha Solteira CIV 0238Concreto Protendido Departamento de Engenharia Civil FEIS - UNESP DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa Dra. Mônica Pinto Barbosa Estagiaria: Eng. Liane Ferreira dos Santos Aços para
Leia maisPalavras-chave: Estampabilidade de Alumínio, Anisotropia, Índice de Langford.
INFLUÊNCIA DA LAMINAÇÃO CRUZADA NA EMBUTIBILIDADE E ANISOTROPIA DE PROPRIEDADES DE PLACAS DE ALUMÍNIO Mário dos Reis Maia Jr Enio Pontes de Deus Hamilton Ferreira Gomes de Abreu Universidade Federal do
Leia mais4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados
4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados 4.1. Introdução Neste capítulo é feita a descrição e a apresentação dos ensaios referentes às vigas hiperestáticas. Na descrição dos ensaios
Leia maisCaracterização da madeira de Cambará, Vochysia guianensis Aubl. Norman Barros Logsdon 1, Zenesio Finger 2. Leonardo Machado Rosa 3
Caracterização da madeira de Cambará, Vochysia guianensis Aubl. Norman Barros Logsdon 1, Zenesio Finger 2 Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Engenharia Florestal Av. Fernando Corrêa da Costa
Leia maisANÁLISE DA FLEXÃO EM MODELOS QUALITATIVOS DE VIGAS. Bárbara Siqueira (1) ; Cesar Fabiano Fioriti (2)
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 179 ANÁLISE DA FLEXÃO EM MODELOS QUALITATIVOS DE VIGAS Bárbara Siqueira (1) ; Cesar Fabiano Fioriti (2) (1) Bolsista
Leia maisTENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO
TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto
Leia maisAula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento.
Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento. A - TENSÃO NORMAL MÉDIA 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm
Leia maisANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC
ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC George W. A. Rangel (1); Dogmar A. de Souza Junior (2); Francisco A. R. Gesualdo (3); Antonio C. dos Santos (3); Carlos H. Barreiro
Leia maisDeformação. - comportamento de um material quando carregado
Deformação - comportamento de um material quando carregado : tipos de deformação Deformação - deformação normal variação do comprimento de uma fibra em relação a uma direção. : tipos de deformação Deformação
Leia maisPropagação de ondas ultrasônicas através da espessura de chapas OSB e correlação com suas propriedades físico-mecânicas
Propagação de ondas ultrasônicas através da espessura de chapas OSB e correlação com suas propriedades físico-mecânicas Elen Aparecida Martines Morales, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus Experimental
Leia maisLIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA
ISSN 189-586 LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA Luiz Álvaro de Oliveira Júnior 1, Mounir Khalil
Leia maisMateriais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Leia maisCaracterização das Propriedades Mecânicas de Materiais Metálicos: A Influência da velocidade da máquina sobre a tensão obtida no ensaio de tração 1
- SEPesq Caracterização das Propriedades Mecânicas de Materiais Metálicos: A Influência da velocidade da máquina sobre a tensão obtida no ensaio de tração 1 Rogério Alves Oliveira 2 Uilian Boff 3 Jaison
Leia maisJULIANO SILVEIRA BAENA COMPARAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES POR PINOS METÁLICOS (PARAFUSOS) EM ESTRUTURAS DE MADEIRA
i UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS LABORATÓRIO DE MADEIRAS E ESTRUTURAS DE MADEIRAS JULIANO SILVEIRA BAENA COMPARAÇÃO DOS CRITÉRIOS
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso ESTRUTURAS DE MADEIRA Professora: Engª Civil Silvia Romfim AULA 02 1. Introdução: Madeira e suas características. 1.1 - Estrutura da madeira: a) Generalidades
Leia maisRESISTÊNCIA AO EMBUTIMENTO DETERMINADA POR DIFERENTES METODOLOGIAS
RESISTÊNCIA AO EMBUTIMENTO DETERMINADA POR DIFERENTES METODOLOGIAS Eduardo SCHNEID 1 e Poliana D. MORAES 1 1 Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO EQUIPAMENTO UTILIZADO NO ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO EQUIPAMENTO UTILIZADO NO ENSAIO DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO Giselle Reis Antunes, Carina Mariane Stolz e Angela Borges Masuero 1 Introdução A arquitetura da capital do
Leia maisTensão. Introdução. Introdução
Capítulo 1: Tensão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Introdução A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA/ECONÔMICA PARA ESPECIFICAÇÃO DE SOLDAS EM EMENDAS A 90º ENTRE ALMA E MESA DE PERFIS I NÃO ENRIJECIDOS
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA/ECONÔMICA PARA ESPECIFICAÇÃO DE SOLDAS EM EMENDAS A 90º ENTRE ALMA E MESA DE PERFIS I NÃO ENRIJECIDOS Martinho R. Giacomitti Junior 1 m.junior@brafer.com 1 Especialista em
Leia maisESTUDO TEÓRICO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM LIGAS DE AÇO SAE 1020 E SAE 1045
ESTUDO TEÓRICO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM LIGAS DE AÇO SAE 1020 E SAE 1045 Arthur Vinicius Ribeiro de Freitas Azevedo; Rodrigo Ernesto Andrade Silva; Allan Giuseppe de Araújo Caldas; Alexandre
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de
Leia maisCaracterização de elementos estruturais roliços perfilados de amaru Characteristics of round structural elements profiled of amaru
Caracterização de elementos estruturais roliços perfilados de amaru Characteristics of round structural elements profiled of amaru Julio Cesar Molina 1 Caio Victor Fernandes dos Santos 2 Felipe Hideyoshi
Leia maisMadeira laminada colada (MLC) da espécie Paricá
Madeira laminada colada (MLC) da espécie Paricá Diego Henrique de Almeida, Ricardo de Mello Scaliante e Laurenn Borges de Macedo, Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, Departamento
Leia maisAvaliação da estabilidade de pontaletes de madeira a partir da aplicação de carregamentos centrados
Avaliação da estabilidade de pontaletes de madeira a partir da aplicação de carregamentos centrados Julio Cesar Molina, Universidade de Estadual Paulista, UNESP, Faculdade de Engenharia Industrial Madeireira,
Leia maisSOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
10 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Cálculo de tensões em juntas soldadas Terminologia Juntas soldadas: região da peça onde duas ou mais partes são unidas pela operação
Leia maisDynamis Techne/ Universidade Federal do Pará/
Análises Qualitativa e Quantitativa dos Materiais Utilizados na Reconstrução da ponte Sobre o Rio Moju no Pará Cristiano Comin 1, Adler Teixeira de Souza 2, Remo Magalhães de Souza 3, Felipe Ricardo Farias
Leia maisEngenharia Civil Avaliação Bimestral: 3 / 2014 Disciplina: Sistemas Estruturais
Engenharia Civil Avaliação Bimestral: 3 / 2014 Disciplina: Sistemas Estruturais SE14-AB-B3a Nota: Turma: Aluno: Matrícula: Orientações: Leia atentamente todas as instruções da prova; Não é permitida a
Leia maisResistência à tração de emendas dentadas de madeira de Manilkara huberi para o emprego em madeira laminada colada
Resistência à tração de emendas dentadas de madeira de Manilkara huberi para o emprego em madeira laminada colada Tensile strength of finger joints made of Manilkara huberi wood for use in glued laminated
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Ex. 1.40. O bloco de concreto tem as dimensões mostradas na figura. Se o material falhar quando a tensão normal média atingir 0,840
Leia maisResistência dos Materiais Teoria 2ª Parte
Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N 16059/2017
Cliente: BONIER EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA LTDA Endereço: Rua: João Betega N : 2 216 Bairro: Portão Cidade: Curitiba UF: PR CEP: 81.070-001 Telefone: (41) 3288-1298 / 98409-6588 E-mail: bonier@bonier.com.br
Leia maisEstruturas Especiais de Concreto Armado I. Aula 2 Sapatas - Dimensionamento
Estruturas Especiais de Concreto Armado I Aula 2 Sapatas - Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Sapatas de Fundação Prof. Dr. Paulo Sérgio dos Santos Bastos UNESP - Bauru/SP Livro Exercícios
Leia maisEstruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento
Estruturas de concreto Armado I Aula II Pré-Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas
Leia maisTABULEIRO ORTÓTROPO TRELIÇADO PROTENDIDO TRANSVERSALMENTE PARA APLICAÇÃO EM PONTES DE MADEIRA
ISSN 1809-5860 TABULEIRO ORTÓTROPO TRELIÇADO PROTENDIDO TRANSVERSALMENTE PARA APLICAÇÃO EM PONTES DE MADEIRA Andrés Batista Cheung 1 & Carlito Calil Junior 2 Resumo Este trabalho apresenta o estudo teórico
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RIGIDEZ DE LIGAÇÃO EM ESTRUTURAS TRELIÇADAS DE MADEIRA COM CHAPA DE DENTES ESTAMPADOS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LEONARDO BOLIVAR PEDROSO ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RIGIDEZ DE LIGAÇÃO EM ESTRUTURAS TRELIÇADAS
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS "Proposta de método de ensaio e parâmetros para o dimensionamento de ligações entre peças de madeira por anéis metálicos
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 052
NTS 052 Tubos de Polietileno - Determinação da Resistência à Tração Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 052 : 1999 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 APARELHAGEM...1
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Tensões e Deformações Ensaio
Leia mais3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES 3.1 CONCEITOS GERAIS 3.2 EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO FORÇA AXIAL RESISTENTE DE CÁLCULO
3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES As condições para o dimensionamento de peças metálicas à tração simples estão no item 5.2 da NBR 8800. Essa seção (seção 5) da NBR trata do dimensionamento de elementos
Leia maisMódulos de elasticidade longitudinal e transversal em vigas roliças de madeira de Corymbia citriodora
DOI: 10.5935/1809-2667.20130006 Módulos de elasticidade longitudinal e transversal em vigas roliças de madeira de Corymbia citriodora Módulos de elasticidade longitudinal e transversal em vigas roliças
Leia maisRESISTÊNCIA DE LIGAÇÕES PREGADAS EM MADEIRA STRENGTH OF NAILED TIMBER JOINTS
RESISTÊNCIA DE LIGAÇÕES PREGADAS EM MADEIRA STRENGTH OF NAILED TIMBER JOINTS Bruna B. Maia (1) (A), Jorge L. N. Góes (2) (1) Engenheira Civil, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Brasil (2) Dr.
Leia mais