PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE FAMÍLIA. Profª. Especialista Mara Rúbia Rodrigues Ribeiro
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- Bianca Gentil Azeredo
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1 PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA E ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Profª. Especialista Mara Rúbia Rodrigues Ribeiro
2 PROGRAMA DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE - PACS Foi elaborado a partir de experiências concretas já implantadas nos estados do Ceará, Goiás, Pernambuco, Maranhão, Vale do Ribeira (SP), Rondonópolis (MT). A idéia inicial da implantação do PACS surgir como uma estratégia do Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde para responder a uma demanda deficitária na atenção primária em saúde, que garantisse, prioritariamente, assistência ao grupo materno infantil.
3 Oficialmente foi lançado em 1991 como um Programa tendo sua implantação iniciada pelos Estados da Região Nordeste priorizando as ações de informação e educação em saúde voltadas para a área materno infantil. O objetivo geral do programa era melhorar através dos Agentes Comunitários de Saúde - ACS, a capacidade da população de cuidar da sua saúde, transmitindo-lhes informações e conhecimentos e contribuir para a construção e consolidação dos sistemas locais de saúde.
4 Fortalecer a ligação entre serviços de saúde e comunidade (elo). Traçar um perfil epidemiológico e socioeconômico, a partir do cadastramento das família, para que as equipes de saúde desenvolvessem um planejamento mais adequado às necessidades daquela comunidade.
5 REQUISITOS PARA SER ACS Ter mais de 18 anos; Ser morador da comunidade à no mínimo dois anos; Saber ler e escrever; Ter disponibilidade de 8 horas diárias para exercer seu trabalho.
6 Os candidatos passavam por um processo seletivo com realização de provas e entrevistas. Cada ACS, era responsável, em média por 100 a 250 famílias. Era coordenado pelo Enfermeiro chamado de Instrutor/Supervisor. Cada Enfermeiro era responsável por no máximo 30 ACS.
7 PROBLEMAS Limitado em suas ações; Pouco resolutivo; Vinculados à Unidades de Saúde sem estrutura mínima;
8 ATENÇÃO BÁSICA PRINCÍPIOS GERAIS Atenção Básica à Saúde (ABS) caracteriza-se por um conjunto de ações, desenvolvida no individual e nos coletivos, desenvolvendo ações de: Promoção e proteção da saúde; Promoção e proteção da saúde; Prevenção de agravos; Diagnóstico; Tratamento; Reabilitação
9 ATENÇÃO BÁSICA PRINCÍPIOS GERAIS Orienta-se pelos princípios da: Universalidade; Acessibilidade; Vínculo; Integralidade; Responsabilização; Humanização; Equidade, e Participação social;
10 É o contato preferencial dos usuários com os sistemas de saúde; Os profissionais devem ser especialistas nos problemas mais comuns e freqüentes na comunidade; Desenvolvam ações que geralmente são de baixa densidade tecnológica, porém são de alta complexidade da prática; A Atenção Básica tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde.
11 A Atenção Básica tem como fundamentos: I - possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e resolutivos, com território adscrito de forma a permitir o planejamento e a programação descentralizada, e em consonância com o princípio da eqüidade; II - efetivar a integralidade em seus vários aspectos, a saber: integração de ações programáticas e demanda espontânea; articulação das ações de promoção à saúde, prevenção de agravos, vigilância à saúde, tratamento e reabilitação, trabalho de forma interdisciplinar e em equipe;
12 FUNDAMENTOS III - desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população adscrita garantindo a continuidade das ações de saúde; IV - valorizar os profissionais de saúde por meio do estímulo e do acompanhamento constante de sua formação e capacitação; V - realizar avaliação e acompanhamento sistemático dos resultados alcançados, como parte do processo de planejamento e programação; e VI - estimular a participação popular e o controle social.
13 OPERACIONALIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Estratégicas para atuação em todo o território nacional - a eliminação da hanseníase, - o controle da tuberculose, - o controle da hipertensão arterial, - o controle do diabetes mellitus, - a eliminação da desnutrição infantil, - a saúde da criança, - a saúde da mulher, - a saúde do idoso, - a saúde bucal e, - a promoção da saúde. - Outras áreas serão definidas regionalmente de acordo com prioridades e pactuações definidas nas CIBs.
14 ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PRINCÍPIOS GERAIS A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da Atenção Básica no País, de acordo com os preceitos do SUS. Além dos princípios gerais da Atenção Básica, a estratégia Saúde da Família deve: I - ter caráter substitutivo;
15 II - atuar no território, realizando : cadastramento domiciliar; diagnóstico situacional; ações dirigidas aos problemas de saúde de maneira pactuada com a comunidade onde atua, buscando o cuidado dos indivíduos e das famílias ao longo do tempo, mantendo sempre postura pró-ativa frente aos problemas de saúde-doença da população;
16 III - desenvolver atividades de acordo com o planejamento e a programação realizados com base no diagnóstico situacional e tendo como foco a família e a comunidade; IV - buscar a integração com instituições e organizações sociais, em especial em sua área de abrangência, para o desenvolvimento de parcerias; e V - ser um espaço de construção de cidadania.
17 INFRA-ESTRUTURA E RECURSOS NECESSÁRIOS
18 ITENS NECESSÁRIOS A IMPLANTAÇÃO DAS ESF I - existência de equipe multiprofissional responsável por, no máximo, habitantes, com jornada de trabalho de 40 horas semanais para todos os seus integrantes e composta por no mínimo: 1 médico; 1 enfermeiro; 1 auxiliar de enfermagem ou técnico de enfermagem; e Agentes Comunitários de Saúde; II - número de ACS suficiente para cobrir 100% da população cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por ACS;
19 III - existência de UBSF inscrita no Cadastro Geral de Estabelecimentos de Saúde - CNES, que possua minimamente: 1 consultório médico; 1 consultório de enfermagem; área/sala de recepção; local para arquivos e registros; 1 sala de cuidados básicos de enfermagem; 1 sala de vacina; Sanitários; e equipamentos e materiais adequados ao elenco de ações programadas, de forma a garantir a resolutividade da Atenção Básica à saúde;
20 IV - garantia dos fluxos de referência e contrareferência aos serviços especializados, de apoio diagnóstico e terapêutico, ambulatorial e hospitalar; e V - existência e manutenção regular de estoque dos insumos necessários para o funcionamento da UBS.
21 ITENS NECESSÁRIO PARA A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL MOD. I Cirurgião dentista e ACD com trabalho integrado a uma ou duas ESF, com jornada de 40 horas semanais; MOD II Cirurgião dentista, ACD e técnico de higiene dental, com trabalho integrado a uma ou duas ESF com jornada de 40 horas semanais.
22 Existência de Unidade de Saúde inscrita no Cadastro Geral de Estabelecimentos de Saúde que possuam minimamente: Consultório odontológico; e Equipamentos e materiais adequados ao elenco de ações programadas, de forma a garantir a resolutividade da Atenção Básica à saúde.
23 ATRIBUIÇÕES COMUNS A TODOS OS PROFISSIONAIS I - participar do processo de mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos, inclusive aqueles relativos ao trabalho, e da atualização contínua dessas informações, priorizando as situações a serem acompanhadas no planejamento local; II - realizar o cuidado em saúde da população adscrita, prioritariamente no âmbito da unidade de saúde, no domicílio e nos demais espaços comunitários (escolas, associações, entre outros), quando necessário; III - garantir a integralidade da atenção por meio da realização de ações de: promoção da saúde, prevenção de agravos e curativas; garantia de atendimento da demanda espontânea, da realização das ações programáticas e de vigilância à saúde;
24 V - realizar busca ativa e notificação de doenças e agravos de notificação compulsória e de outros agravos e situações de importância local; VI - realizar a escuta qualificada das necessidades dos usuários em todas as ações, proporcionando atendimento humanizado e viabilizando o estabelecimento do vínculo; VII-responsabilizar-se pela população adscrita, mantendo a coordenação do cuidado mesmo quando esta necessita de atenção em outros serviços do sistema de saúde; VIII - participar das atividades de planejamento e avaliação das ações da equipe, a partir da utilização dos dados disponíveis;
25 IX - promover a mobilização e a participação da comunidade, buscando efetivar o controle social; X - identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar ações intersetoriais com a equipe, sob coordenação da SMS; XI - garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de informação na Atenção Básica; XII - participar das atividades de educação permanente; e XIII - realizar outras ações e atividades a serem definidas de acordo com as prioridades locais.
26 ATRIBUIÇÕES DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE I - desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a população adscrita à UBS; II - trabalhar com adscrição de famílias em base geográfica definida, a microárea; III - estar em contato permanente com as famílias desenvolvendo ações educativas, visando à promoção da saúde e a prevenção das doenças, de acordo com o planejamento da equipe;
27 IV - cadastrar todas as pessoas de sua microárea e manter os cadastros atualizados; V - orientar famílias quanto à utilização dos serviços de saúde disponíveis; VI - desenvolver atividades por meio de visitas domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade, de: promoção da saúde, prevenção das doenças e de agravos, e vigilância à saúde, mantendo a equipe informada, principalmente a respeito daquelas em situação de risco; VII - acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade, de acordo com as necessidades definidas pela equipe; e Nota: É permitido ao ACS desenvolver atividades nas unidades básicas de saúde, desde que vinculadas às atribuições acima.
28 ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO I - realizar assistência integral aos indivíduos e famílias na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários; II - conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, os gestores estaduais, os municipais ou os do Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão, realizar: consulta de enfermagem; solicitar exames complementares; e prescrever medicações;
29 III - planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS; IV - supervisionar, coordenar e realizar atividades de educação permanente dos ACS e da equipe de enfermagem; V - contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do Auxiliar de Enfermagem, ACD e THD; e
30 ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO I - realizar assistência integral aos indivíduos e famílias em todas as fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade; II - realizar consultas clínicas e procedimentos na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc); III - realizar atividades de demanda espontânea e programada em: clínica médica; pediatria; ginecoobstetrícia; cirurgias ambulatoriais; pequenas urgências clínico-cirúrgicas; e procedimentos para fins de diagnósticos;
31 IV - encaminhar, quando necessário, usuários a serviços de média e alta complexidade, respeitando fluxos de referência e contra-referência locais, mantendo sua responsabilidade pelo acompanhamento do plano terapêutico do usuário, proposto pela referência; V - indicar a necessidade de internação hospitalar ou domiciliar, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário; VI - contribuir e participar das atividades de Educação Permanente dos ACS, Auxiliares de Enfermagem, ACD e THD; e
32 VIII- compete ao médico acompanhar a execução dos Protocolos, devendo modificar a rotina médica, desde que existam indicações clínicas e evidências científicas para tanto: IX- na eventualidade da revisão dos Protocolos ou da criação de novos protocolos, os deverão participar também da sua elaboração.
33 ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR E DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM I - participar das atividades de assistência básica realizando procedimentos regulamentados no exercício de sua profissão na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc); II - realizar ações de educação em saúde a grupos específicos e a famílias em situação de risco, conforme planejamento da equipe; e III - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF.
34 ATRIBUIÇÕES DO CIRURGIÃO DENTISTA I - realizar diagnóstico com a finalidade de obter o perfil epidemiológico para o planejamento e a programação em saúde bucal; II - realizar os procedimentos clínicos da Atenção Básica em saúde bucal, incluindo atendimento das urgências e pequenas cirurgias ambulatoriais; III - realizar a atenção integral em saúde bucal (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a grupos específicos, de acordo com planejamento local, com resolubilidade;
35 IV - encaminhar e orientar usuários, quando necessário, a outros níveis de assistência, mantendo sua responsabilização pelo acompanhamento do usuário e o segmento do tratamento; V - coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças bucais; VI - acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da Equipe de Saúde da Família, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar. VII - contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do THD, ACD e ESF; VIII - realizar supervisão técnica do THD e ACD; e IX - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF.
36 ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE HIGIENE DENTAL (THD) I - realizar a atenção integral em saúde bucal (promoção, prevenção, assistência e reabilitação) individual e coletiva a todas as famílias, a indivíduos e a grupos específicos, segundo programação e de acordo com suas competências técnicas e legais; II - coordenar e realizar a manutenção e a conservação dos equipamentos odontológicos; III - acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da equipe de Saúde da Família, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar; IV - apoiar as atividades dos ACD e dos ACS nas ações de prevenção e promoção da saúde bucal; e V - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF.
37 ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO (ACD) I - realizar ações de promoção e prevenção em saúde bucal para as famílias, grupos e indivíduos, mediante planejamento local e protocolos de atenção à saúde; II - proceder à desinfecção e à esterilização de materiais e instrumentos utilizados; III - preparar e organizar instrumental e materiais necessários;
38 IV - instrumentalizar e auxiliar o cirurgião dentista e/ou o THD nos procedimentos clínicos; V - cuidar da manutenção e conservação dos equipamentos odontológicos; VI - organizar a agenda clínica; VII - acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes à saúde bucal com os demais membros da equipe de saúde da família, buscando aproximar e integrar ações de saúde de forma multidisciplinar; e VIII - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF.
39 PERFIL DO PROFISSIONAL Saber trabalhar em equipe Ter bom relacionamento Interpessoal Ter postura ética Ter boa comunicação oral Saber ouvir Ter iniciativa e pró atividade Ter espírito de liderança Respeitar o próximo Ter muito amor
40 RESPONSABILIDADES DE CADA NÍVEL DE GOVERNO Além das responsabilidades propostas para a Atenção Básica, em relação à estratégia Saúde da Família, os diversos entes federados têm as seguintes responsabilidades:
41 COMPETE ÀS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE I - inserir a estratégia de Saúde da Família em sua rede de serviços visando à organização do sistema local de saúde; II - definir, no Plano de Saúde, as características, os objetivos, as metas e os mecanismos de acompanhamento da estratégia Saúde da Família; III - garantir infra-estrutura necessária ao funcionamento das equipes de Saúde da Família, de Saúde Bucal e das unidades básicas de referência dos Agentes Comunitários de Saúde;
42 IV - assegurar o cumprimento de 40 horas semanais - de todos os profissionais nas equipes de saúde da família; V - realizar e manter atualizado o cadastro dos profissionais das equipes de Saúde da Família, bem como da população residente na área de abrangência das equipes de Saúde da Família, nos Sistemas Nacionais de Informação em Saúde definidos para esse fim; e VI - estimular e viabilizar a capacitação específica dos profissionais das equipes de Saúde da Família.
43 COMPETE ÀS SECRETARIAS ESTADUAIS DE SAÚDE I - pactuar com a Comissão Intergestores Bipartite (CIB), estratégias, diretrizes e normas de implementação e gestão da Saúde da Família no Estado; II - estabelecer no Plano de Saúde estadual metas e prioridades para a Saúde da Família; III - submeter à CIB, a aprovação da proposta de implantação ou expansão de ESF, ESB e ACS elaborada pelos municípios e aprovada pelos Conselhos de Saúde dos municípios;
44 IV - submeter à CIB, para resolução, o fluxo de descredenciamento e/ou o bloqueio de recursos diante de irregularidades constatadas na implantação e no funcionamento das Equipes de Saúde da Família; V - analisar e consolidar as informações enviadas pelos municípios, referentes à implantação e ao funcionamento das Equipes de Saúde da Família;
45 VI - enviar, mensalmente, ao Ministério da Saúde o consolidado das informações encaminhadas pelos municípios, autorizando a transferência dos incentivos financeiros federais aos municípios; VII - responsabilizar-se perante o Ministério da Saúde pelo monitoramento, o controle e a avaliação da utilização dos recursos de incentivo da Saúde da Família transferidos aos municípios no território estadual; VIII - prestar assessoria técnica aos municípios no processo de implantação e ampliação da SF;
46 IX - articular com as instituições formadoras de recursos humanos do estado estratégias de expansão e qualificação de cursos de pós-graduação, residências médicas e multiprofissionais em Saúde da Família e educação permanente; e X - acompanhar, monitorar e avaliar o desenvolvimento da estratégia Saúde da Família nos municípios, identificando situações em desacordo com a regulamentação, garantindo suporte às adequações necessárias e divulgando os resultados alcançados.
47 COMPETE AO MINISTÉRIO DA SAÚDE I - definir e rever, de forma pactuada, na Comissão Intergestores Tripartite (CIT), as diretrizes e as normas da Saúde da Família; II - garantir fontes de recursos federais para compor o financiamento da Atenção Básica; III - apoiar a articulação de instituições, em parceria com Secretarias de Saúde Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, para capacitação e garantia de educação permanente específica aos profissionais da Saúde da Família;
48 IV - articular com o Ministério da Educação estratégias de expansão e de qualificação de cursos de pós-graduação, residências médicas e multiprofissionais em Saúde da Família e em educação permanente; V - analisar dados de interesse nacional relacionados com a estratégia Saúde da Família, gerados pelos sistemas de informação em saúde, divulgando os resultados obtidos.
49 NÍVEIS DO SISTEMA DE SAÚDE
50 LEGISLAÇÃO Lei nº de 10 de julho de 2002 Art. 1º - Fica criada a profissão do Agente Comunitário de Saúde, nos termos desta lei. Parágrafo único: O exercício da profissão de ACS dar-se-á exclusivamente no âmbito do Sistema único de Saúde SUS Art. 2º - A profissão de ACS caracteriza-se pelo exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais e coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor local deste.
51 Art. 3º - Os ACS deverá preencher os seguintes requisitos para o exercício da profissão: Residir na área da comunidade em que atuar; Haver concluído com aproveitamento curso de qualificação básica para a formação de ACS Haver concluído o ensino fundamental
52 LEGISLAÇÃO Emenda constitucional nº 51 de 14 de fevereiro de 2006 Acrescenta os parágrafos 4º, 5º e 6º ao Art.198 da Constituição Federal Par. 4º - Os gestores locais do Sistema Único de Saúde poderão admitir agentes comunitários de Saúde e agentes de combate às endemias por meio de processo seletivo público de acordo com a natureza e complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para sua atuação. Par. 5º- Lei Federal disporá sobre o regime jurídico e a regulamentação das atividades de ACS e agente de combate à endemias.
53 LEGISLAÇÃO LEI Nº de 5 de outubro de 2006 Regulamenta a Emenda 51 e dá outras providências Par. único: São consideradas atividades do ACS na sua área de atuação: I- a utilização de instrumentos para diagnóstico demográfico e sócio cultural da comunidade; II- a promoção de ações de educação para a saúde individual e coletiva; III- o registro, para fins exclusivos de controle e planejamento das ações de saúde, de nascimentos, óbitos, doenças e outros agravos à saúde; IV- o estímulo a participação da comunidade nas política públicas voltadas para a área da saúde;
54 LEGISLAÇÃO V- a realização de visitas domiciliares periódicas para monitoramento de situações de risco à família, e VI- a participação em ações que fortaleçam os elos entre o setor saúde e outras políticas que promovam a qualidade de vida. Art. 6º - Altera os requisitos para o exercício da atividade do ACS constante na lei ( que dizia: Haver concluído com aproveitamento curso de qualificação básica para a formação de ACS), POR: II- haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada. Art. 8º- Os ACS e agentes de combate às endemias admitidos pelos gestores locais, submetem-se ao regime jurídico estabelecido pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT, salvo se, nos municípios, lei local dispuser de forma diversa. Art. 9º- A contratação dos agentes deverá ser precedida de processo seletivo público. Revoga a Lei de 10 de julho de 2002.
55 LEGISLAÇÃO Portaria nº 648/GM de 28 de março de 2006 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para o Programa Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. Revoga 29 portarias ministeriais.
56 LEGISLAÇÃO Portaria nº 649/GM de 28 de março de Define valores de financiamento com vistas à estruturação de Unidades de Saúde para as Equipes Saúde da Família. - Art. 1º- a transferência, em parcela única, no valor de R$ ,00 por curso de graduação, aos municípios que aderiram ao PROSAÚDE (Programa Nacional de Reorientação da Formação profissional em Saúde) e recebem alunos de enfermagem, medicina e/ou odontologia nas Unidades Básicas de Saúde da Família.
57 LEGISLAÇÃO - Art. 2º- a transferência para estruturação de UBSF, aos municípios que receberem nessas Unidades, médicos residentes de Medicina da Família e Comunidade, cadastrados na Comissão Nacional de Residência médica, parcela única de R$ ,00 por aluno residente. Portaria nº 3.019/GM de 26 de novembro de Acrescenta outros cursos na Área de Saúde
58 Portaria nº 750/GM de 28 de outubro de 2006 Define normas para cadastro das equipes da Estratégia de Saúde da Família, no cadastro Nacional de estabelecimento de Saúde CNES.
59 Portaria nº 2.527/GM de 19 de outubro de Define os conteúdos mínimos do curso Introdutório para profissionais da Saúde da Família. Define a carga horária de 40 horas como mínima para certificação do Curso Introdutório para profissionais da Saúde da Família. Define os conteúdos mínimos do Curso introdutório para profissionais da saúde da Família, agrupados por temas afins. 1- A atenção Básica no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; 2- A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; 3- O processo de trabalho das equipes, e 4- Atuação interdisciplinar e participação popular
60 Portaria GM nº 154 de 24 de janeiro de 2008 Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família NASF Art 1º - Criar os NASF com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade, apoiando a inserção da estratégia de Saúde da Família na rede de serviços e o processo de territorialização e regionalização a partir da atenção básica. Art. 2º - Estabelecer que os NASF constituídos por equipes compostas por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, atuem em parceria com os profissionais das ESF, compartilhando as práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF, atuando diretamente no apoio às equipes e na unidade na qual o NASF está cadastrado.
61 Par. 1º - Os NASF não se constituem em porta de entrada do sistema, e devem atuar de forma integrada à rede de serviços de saúde, a partir das demandas identificadas no trabalho conjunto com as equipes Saúde da Família. Par. 2º - A responsabilização compartilhada entre as Par. 2º - A responsabilização compartilhada entre as equipes SF e a equipe do NASF na comunidade prevê a revisão da prática no encaminhamento com base nos processos de referência e contra referência, atuando no fortalecimento de seus atributos e no papel de coordenação do cuidado no SUS.
62 O NASF 1 deverá ser composto por, no mínimo cinco profissionais de nível superior de ocupações não-coincidentes e estar vinculado a no mínimo 8 ESF e no máximo 20 ESF, são elas: Médico Acupunturista; Assistente Social; Profissional da Educação Física; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Fonoaudiólogo; Médico ginecologista; Médico Homeopata; Nutricionista; Médico Pediatra; Psicólogo; Médico Psiquiatra; e Terapeuta Ocupacional.
63 O NASF 2 deverá ser composto por, no mínimo três profissionais de nível superior de ocupações não-coincidentes e estar vinculado a no mínimo 3 ESF, são elas: Assistente Social; Profissional da Educação Física; Farmacêutico; Fisioterapeuta; fonoaudiólogo; Nutricionista; Psicólogo; e Terapeuta Ocupacional.
64 Art. 10º - Definir como valor de transferência para a implantação, R$ ,00 para os NASF 1 e R$ 6.000,00 para os NASF 2 em parcela única no mês subseqüente à implantação. Art. 11º - Definir como valor de incentivo federal para custeio, R$ ,00 para os NASF 1 e R$ 6.000,00 para os NASF 2, mensalmente.
65 Portaria nº 2007 de 1 de setembro de 2009 Define o valor mínimo da parte fixa do PAB para efeito do cálculo do montante de recursos a ser transferido. Art. 1º- Fixa, em R$ 18,00 por habitante/ano Portaria nº de 1 de setembro de 2009 Fixa o valor do incentivo de custeio referente à implantação de Agentes Comunitários de Saúde. Art. 1º- Fixar, em R$ 651,00 por ACS, a cada mês.
66 Portaria nº 3.066/GM de 23 de dezembro de 2008 Define valores de financiamento do PAB variável para a estratégia de Saúde da Família e de Saúde bucal. PAB Variável: - ESF Mod.1: R$ 9.600,00 - ESF Mod.2: R$ 6.400,00 - ESB Mód 1: R$ 2.000,00 - ESB Mód 2: R$ 2.600,00
67 Portaria n , de 18 de setembro de 2009 Considerando a necessidade de aprimorar a estrutura física das Unidades Básicas de Saúde para o melhor desempenho das ações das Equipes; Considerando a necessidade de expansão da Atenção Primária à Saúde por meio da implantação de novas Equipes de Saúde da Família em grandes Municípios; resolve: Art. 1º Instituir, no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica, o Plano Nacional de Implantação de Unidades Básicas de Saúde. 1º O Plano ora instituído tem por objetivo criar mecanismos que possibilitem o financiamento da construção de Unidades Básicas de Saúde como forma de prover infra-estrutura adequada às Equipes de Saúde da Família - ESF para a melhoria do desempenho de suas ações e estimular a implantação de novas equipes.
68 2º O Plano é constituído por 3 (três) componentes definidos em conformidade com o quantitativo populacional de cada Município, com base no IBGE, de acordo com o que segue: I - Componente I: implantação de UBS em Municípios com população de até hab. e contar com cobertura de Saúde da Família igual ou superior a 70%; II - Componente II: implantação de UBS em Municípios com II - Componente II: implantação de UBS em Municípios com população de a hab. e deve contar com cobertura de Saúde da Família igual ou superior a 50%; e
69 III Componente III: implantação de UBS em Municípios com população acima de (cem mil e um) habitantes e quanto à cobertura de Saúde da Família: a) se igual ou superior a 50%, a UBS a ser financiada/construída poderá ser utilizada pelo Município para instalar ESF já existente ou para nova ESF a ser implantada; b) se menor que 50%, a UBS a ser financiada/construída somente poderá ser utilizada pelo Município para instalar nova ESF a ser implantada.
70 Art. 2º Definir 2 (dois) portes de UBS a serem construídas/financiadas pelo Plano Nacional de Implantação de Unidades Básicas de Saúde: I - UBS Porte I - UBS destinada e apta a abrigar 1 (uma)equipe de Saúde da Família ; e II - UBS Porte II - UBS destinada e apta abrigar, no mínimo, 3 (três) Equipes de Saúde da Família.
71 Art. 4º Estabelecer que o valor dos recursos financeiros a ser destinado pelo Ministério da Saúde para o financiamento da construção de cada UBS, de acordo com seu respectivo Porte, será de: I - UBS de Porte I: R$ ,00 (duzentos mil reais); e II - UBS de Porte II: R$ ,00 (quatrocentos mil reais).
72 Art. 10. Estabelecer que, uma vez publicada a Portaria de habilitação, o repasse dos recursos financeiros deverá ser realizado pelo Fundo Nacional de Saúde - FNS ao Fundo Municipal de Saúde de forma regular e automática, na forma abaixo definida: I - primeira parcela, equivalente a 10% do valor total, após a publicação da portaria específica de habilitação; II - segunda parcela, equivalente a 65% do valor total: mediante apresentação da respectiva ordem de início do serviço, assinada por profissional habilitado pelo - CREA, ratificada pelo gestor local e pela Comissão Intergestores Bipartite - CIB,
73 III - terceira parcela, equivalente a 25% do valor total aprovado: após a conclusão da edificação da unidade, e a apresentação do respectivo atestado, assinado por profissional habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA, ratificado pelo gestor local e pela CIB, e autorizado pela Secretaria de Atenção à Saúde.
74 FINANCIAMENTO FEDERAL PAB fixo ( Piso Atenção Básica) Valor do PAB fixo = R$ 18,00 por habitante/ano Ex: Município com habitantes X R$ 18,00 por habitante/ano = R$ ,00 por ano / 12 meses = R$ 6.000,00 por mês PAB Fixo
75 PAB Variável - Saúde da Família Valor do PAB SF - Modalidade 1* = R$ 9.600,00 por equipe/mês(50%+) Valor do PAB SF - Modalidade 2**= R$ 6.400,00 por equipe/mês * Municípios com IDH= ou < 0,7 e com pop. até 50 mil hab. nos estados da Amazônia Legal, ou mun. com pop. até 30 mil nos demais Estados do País, ou mun. que atendam remanescentes de quilombos ou residente em assentamentos de no mínimo 70 pessoas. ** Restante dos municípios
76 FINANCIAMENTO FEDERAL PAB Saúde Bucal Valor do PAB SB - Modalidade 1 (sem THD) = R$ 2.000,00 por equipe/mês Valor do PAB SB - Modalidade 2 (com THD) = R$ 2.600,00 por equipe/mês Critério - Caso a Saúde Bucal seja da equipe de Saúde da Família da Modalidade 1, essa equipe recebe 50% a mais sobre esses valores
77 Valor do PAB SB - Modalidade 1 (sem THD) nas ESF M1 = 2.000, ,00 (50%) = R$ 3.000,00 por equipe/mês Valor do PAB SB - Modalidade 2 (com Valor do PAB SB - Modalidade 2 (com THD) nas ESF M1 = 2.600, ,00 ( 50%) = R$ 3.900,00 por equipe/mês
78 CÁLCULO TETO MÁXIMO Cálculo Máximo do nº de Equipes de Saúde da Família pago pelo Ministério da Saúde: Pop. Total do município IBGE/2.400= Ex: 4.000/2.400 = 1,6 ( 2 equipes) Cálculo Máximo do nº de Agentes Comunitários de Saúde pago pelo Ministério da Saúde: Regiões Norte, Maranhão, Mato grosso Pop. Urbana IBGE/400 +Pop. Rural IBGE/280 = Demais Regiões do País Pop. Total do município IBGE/400=
79 FINANCIAMENTO FEDERAL PAB Agentes Comunitários de Saúde Valor do PAB ACS - R$ 651,00 por ACS/mês em 13 parcelas no ano R$ 651,00 por ACS/mês x 13 parcelas/ano = R$ 8.463,00 por ACS/ano / 12 meses = R$ 705,25/mês Na Região Norte, Maranhão, Mato Grosso e área rural - 1 ACS deverá cobrir em média 400 pessoas para zona urbana e 280 para zona rural habitantes (3.200 urbana e 800 rural) 3.200/400= 8 ACS e 800/280= 2,8 ( Arredonda p. 3ACS) = TOTAL 11 ACS 11 ACS por ESF x R$ 8.463,00 por ACS/ano = R$ ,00/ ano R$ ,00/ ano / 12 meses = R$ 7.757,75/mês Demais áreas do país - 1 ACS deverá cobrir em média 400 pessoas habitantes/ 400 pessoas = 10 ACS 10 ACS por ESF x R$ 8.463,00 por ACS/ano = R$ ,00/ ano R$ ,00/ ano / 12 meses = R$ 7.052,50/mês
80 FINANCIAMENTO FEDERAL No mínimo Município com 4000 habitantes com uma equipe de SF Modalidade 2 e 10 ACS, sem Saúde Bucal recebe por mês do governo federal para atenção básica: PAB fixo = R$ 6.000,00 por mês PAB Fixo PAB SF = R$ 6.400,00 por equipe/mês PAB ACS = R$ 6.510,00/mês PAB SB = R$ 0,00 Valor mínimo repassado para habitantes com SF = R$ ,00/m
81 No Máximo Município com 4000 habitantes com uma equipe de SF Modalidade 1 e 11 ACS, e Saúde Bucal Modalidade 2 recebe por mês do governo federal para atenção básica PAB fixo = R$ 6.000,00 por mês PAB Fixo PAB SF = R$ 9.600,00 por equipe/mês PAB ACS = R$ 7.161,00/mês PAB SB = R$ 3.900,00/mês Valor máximo repassado para habitantes com SF e SB (M2) = R$ ,00 ao mês
82 FINANCIAMENTO FEDERAL Incentivo de R$ ,00 para ESF, dividido em 2 parcelas de R$ ,00 nos meses subseqüentes ao mês de implantação da Equipe, como recurso para investimento nas UBSF e realização do Curso Introdutório. Incentivo de R$ 7.000,00 para ESB em parcela única ao mês subseqüente ao de implantação, como recurso para investimento nas UBSF e realização do Curso Introdutório.
83 FINANCIAMENTO ESTADUAL Repasse correspondente a 25% da fração do Piso de Atenção Básica (PAB), das Equipes de Saúde da Família (ESF), Equipes de Saúde Bucal (ESB) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS), repassado pelo Ministério da Saúde aos municípios. O valor a cada município corresponderá a repasses mensais conforme número de equipes implantadas e informadas no SIAB. O repasse será até o 5º dia útil de cada mês e na modalidade fundo a fundo (estadual para municipal)
84 Exemplo: FINANCIAMENTO ESTADUAL - ESF Mod.1= 9.600,00+25%(2.400,00)= ,00 - ESF Mod.2= 6.400,00 +25%(1.600,00)= 8.000,00 - ESB Mod 1= 2.000,00+25%(500,00)= ,00 - ESB Mod 2= 2.600,00+25%(650,00)=3.250,00 - ACS = 651, % (162,75) = 813,75
85 SUSPENSÃO DO REPASSE O MS suspenderá o repasse de recursos do PAB fixo aos municípios com: - Alimentação irregular dos bancos de dados nacionais com a ausência de envio de informações por 2 meses consecutivos ou 3 meses alternados por 1 ano. (SIA, SIM, SINASC, SINAN, SIAVAN, SI-PNI e SIAB) O MS e a SES suspenderá o recurso do PAB variável, quando: - Não houver Unidade de Saúde cadastrada, - Ausência de qualquer um dos profissionais da equipe por período superior a 90 dias, - Descumprimento de carga horária dos profissionais da equipe
86 SUSPENSÃO DO REPASSE O MS suspenderá o recurso de estruturação quando: A equipe implantada for desativada num prazo inferior a 12 (doze) meses, contados a partir do recebimento do incentivo de estruturação, o valor recebido será descontado de futuros valores repassados aos Fundos de Saúde do Distrito Federal, do estado ou do município.
87 Situação atual de implantação da Estratégia de Saúde da Família no Brasil
88 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO COBERTA POR EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA BRASIL A FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
89 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO COBERTA POR EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA BRASIL 1998 A FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
90 Situação de Implantação de Equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde - BRASIL, Dezembro/2009 TOTAL DE MUNICIPIOS Nº ESF Nº MUNICÍPIOS (94,4%) Nº ACS Nº MUNICÍPIOS (96,2%) Nº ESB Nº MUNICÍPIOS (84,8%)
91 Situação atual de implantação da Estratégia de Saúde da Família em Goiás
92 SÉRIE HISTÓRICA DE MUNICÍPIOS COM ESF E ESB - GOIÁS A ESF 100 ESB ESF ESB
93 SERIE HISTÓRICA DE ESF- GOIÁS A ESF ESF
94 SÉRIE HISTÓRICA DO NÚMERO DE ACS - GOIÁS A ACS ACS
95 SÉRIE HISTÓRICA DE ESB I E ESB II - GOIÁS A ESB - I ESB - II ESB - I ESB - II
96 SÉRIE HISTÓRICA DE COBERTURA POPULACIONAL - GOIÁS A PACS 62,96 64,77 65,8 61,84 62,29 62,93 PSF 50,55 57,06 55,75 55,73 56,32 57 ESB 42,87 54,47 52,88 52,04 53,59 54 PACS PSF ESB
97 CARACTERÍSTICAS DOS MODELOS ASSISTENCIAIS MÉDICO PRIVATISTA Trata a doença Ênfase nas ações curativas Centrado no saber e poder médico Atenção pouco humanizada Objeto da ação é o individuo Comunidade não é chamada para participar das decisões dos serviços de saúde Hospital como centro do sistema Atende a demanda espontânea e ocasional Baixa capacidade de resolução de problemas de saúde Ações limitadas ao setor saúde ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Vigilância a saúde Ênfase na promoção da saúde Reconhece o saber e poder da equipe de saúde e da comunidade Valoriza a humanização Indivíduo como sujeito integrado à família e comunidade Estimula a participação da comunidade com responsabilidade mútua da comunidade / serviços de saúde Atenção básica como eixo estruturante do modelo de atenção Organiza a oferta de serviços de acordo com as necessidades Eficiência na resolução dos problemas de saúde Reconhece a necessidade de ações intersetoriais
98 Evidência dos Benefícios de um Sistema de Saúde orientado para a Atenção Básica Países orientados para a Atenção Básica têm: Menos crianças com baixo peso ao nascer Menor mortalidade infantil, especialmente pós-neonatal Menor mortalidade precoce devido a suicídio Menor mortalidade precoce relacionada a todas as causas exceto as externas Maior expectativa de vida em todas as faixas de idade, exceto aos 80 anos Internamente aos países, áreas com melhor atenção primária têm melhores resultados em saúde, incluindo: Mortalidade geral Mortalidade por doença cardíaca Mortalidade infantil Detecção precoce de cânceres tais como o cólon-retal, mama, uterino/cervical e melanoma Barbara Starfield, 2007
99
100 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA - SIAB
101 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA - SIAB O SIAB - Sistema de Informações de Atenção Básica produz relatórios que auxiliarão as próprias equipes, as unidades básicas de saúde às quais estão ligadas e os gestores municipais a acompanharem o trabalho e avaliarem a sua qualidade. Os relatórios que o SIAB emite permitirão conhecer a realidade sócio-sanitária da população acompanhada, avaliar a adequação dos serviços de saúde oferecidos e readequá-los, sempre que necessário e, por fim, melhorar a qualidade dos serviços de saúde. Seus resultados podem auxiliar no planejamento das ações não só da Secretaria de Saúde, como as demais Secretarias ligadas a Gestão Municipal
102 INSTRUMENTOS O SIAB é um sistema idealizado para agregar e para processar as informações sobre a população visitada. Estas informações são recolhidas em fichas de cadastramento e de acompanhamento e analisadas a partir dos relatórios de consolidação dos dados.
103 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS Ficha A - cadastramento das famílias; Ficha B-GES - acompanhamento de gestantes; Ficha B-HÁ - acompanhamento de hipertensos; Ficha B-DIA acompanhamento de diabéticos; Ficha B-TB - acompanhamento de pacientes com tuberculose; Ficha B-HAN - acompanhamento de pacientes com hanseníase; Ficha C (Cartão da Criança) - acompanhamento de crianças; Ficha D - registro de atividades, procedimentos e notificações.
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108 B - GES
109 B - HA
110 B - DIA
111 B - TB
112 B - HAN
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115 INSTRUMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO DE DADOS - relatório de situação de saúde e acompanhamento das famílias - Relatório SSA2; - relatórios de produção e marcadores para avaliação - Relatório PMA2.
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120 REGISTRO HOSPITALIZAÇÃO DATA FAMÍLIA PACIENTE CAUSA LOCAL
121 REGISTRO ÓBITO DATA FAMÍLIA PACIENTE CAUSA LOCAL
122 CONSIDERAÇÕES FINAIS O sucesso e impacto das ações da ESF, como de qualquer outra ação dos serviços de saúde, não dependem somente de resultados isolados dos programas e sim de políticas sociais e econômicas que combatam a fome, a miséria, as condições inadequadas de trabalho e renda, de moradia, de saneamento básico, enfim, de políticas que combatam a ausência das condições mínimas para que a população possa viver com dignidade.
As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs
Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.
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