A problemática das SCUT e a Mobilidade na Região do Algarve. Manuel Margarido Tão, Universidade do Algarve Loulé,

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1 A problemática das SCUT e a Mobilidade na Região do Algarve Manuel Margarido Tão, Universidade do Algarve Loulé,

2 SCUT: Origem e conceito (1) O conceito de Auto-Estrada Livre nasce nos anos 30 na Alemanha, com o aparecimento das Auto-Bahn. É replicado em grande escala nos Estados Unidos, com o Plano Eisenhower Yellow Book, em É introduzido em Portugal quase quatro décadas mais tarde.

3 SCUT: Origem e conceito (2) A designação SCUT Sem Custos para o Utilizador, foi adoptada em Portugal no sentido de distinguir vias com características de auto-estrada, de outras idênticas, onde a utilização implica o pagamento de uma taxa específica a Portagem.

4 SCUT: Origem e conceito (3) Fundamentalmente, o modelo da Auto- Estrada livre surge nos Estados Unidos num contexto histórico próprio de meados do séc.xx, caracterizado por: - Ciclos de Crescimento Económico prolongados e quase ininterruptos; - Abundância de Combustíveis Fósseis a baixo custo; - Inexistência da valorização dos Custos Externos da Mobilidade.

5 SCUT: Origem e conceito (4) Verificando-se semelhantes condições, as Auto-Estradas sem Portagem constituiriam factores de Crescimento Económico local e regional. O Crescimento Económico induziria tráfego; O Tráfego Induzido geraria receitas permitindo a manutenção da Infra-Estrutura; O investimento pagar-se-ia a si próprio, justificando a designação SCUT.

6 SCUT Um modelo sustentável? (1) No momento da introdução das SCUTs em Portugal, ao abrigo do PRN2000, a conjuntura era muito díspar da que existia no lançamento das Inter-State : - Ocorrência de choques petrolíferos; - Dependência energética total do exterior; - Valorização de Impactos Ambientais na agenda política. - Crescimento Económico lento, alternando com ciclos recessivos.

7 SCUT Um modelo sustentável? (2) O modelo SCUT apresenta vários sinais de esgotamento e falta de sustentabilidade, o que se traduz na inevitabilidade da introdução de Portagens. A tendência Europeia, assenta numa crescente internalização de Custos Externos de Transportes (Portagens, LKW-Maut Alemã, Eurovinheta ).

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9 A problemática da A22 (1) 1) Há condições para Introdução de Portagens na A22 (Via do Infante)? 2) Nas condições actuais, quais as consequências decorrentes da Introdução de Portagens na A22?

10 A problemática da A22 (2) A inexistência de alternativas à A22, como eixo vértebra de Oeste a Leste do Algarve, torna a introdução de portagens uma medida particularmente gravosa para as relações funcionais internas e externas à Região.

11 A problemática da A22 (3) Nas actuais condições, a introdução de Portagens na A22, conduzirá inevitavelmente a: - Reassignação de tráfego para a EN125 e outras vias correlativas, sem condições de escoamento; - Aumento dos Custos Externos de transporte, por via de MAIS emissões e MAIS sinistralidade.

12 A problemática da A22 (4) A Introdução de Portagens na A22, Via do Infante, sendo parte de um problema nacional, de Sustentabilidade das vias rodoviárias de grande capacidade, deve atender à especificidade própria local, e ser objecto de uma Derrogativa, permitindo a introdução de alternativas, salvaguardando a Mobilidade dos Cidadãos e a dinâmica das Actividades Económicas.

13 Alternativas à A22 (1) A reabilitação da EN 125 apresenta-se como condição prévia à introdução de Portagens na A22; Trata-se de conferir carácter de Itinerário Colector de escala Regional a uma estrada reduzida actualmente à condição de arruamento urbano; No mínimo, a Derrogativa de Introdução de Portagens na A22 deveria prevalecer até se dar por concluída a REQUALIFICAÇÃO da Estrada Nacional 125.

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15 Alternativas à A22 (2) Porque a Mobilidade em qualquer Região, incluindo o Algarve, não pode assentar exclusivamente no transporte rodoviário, a introdução de Portagens na A22 não deve preceder os investimentos necessários para a Modernização do Caminho de Ferro de Lagos a Vila Real de Santo António.

16 Alternativas à A22 (3) A modernização da Linha do Algarve pressupõe, no mínimo, a electrificação em falta nos troços Lagos-Tunes e Faro- Olhão-Vila Real de Santo António (introdução de sinalização electrónica no último destes); Aquisição de Novo Material Circulante, adequado a um serviço Regional- Expresso, prevendo ligação a Andaluzia.

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18 Alternativas à A22 (4) A oferta de Transporte Público na Região do Algarve tem de necessariamente adquirir uma nova imagem e apresentar uma OFERTA INTEGRADA. Como tal, a derrogativa a aplicar à introdução de Portagens na A22, deve vigorar até à constituição de um Executivo Regional de Transportes.

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20 Conclusão (I) A introdução de Portagens na A22 decorre como desfecho de um modelo de mobilidade assente no modo rodoviário, que por se mostrar insustentável se esgotou. A opção política dos últimos 20 anos, que privilegiou a construção de estradas a expensas do desenvolvimento do transporte público teria um custo, a pagar mais tarde ou mais cedo.

21 Conclusão (II) A introdução de Portagens na A22 não pode ter lugar sem a existência de um quadro integrado de contrapartidas, sob pena de por em causa a mobilidade na Região do Algarve, e, a jusante, implicar danos para as actividades económicas. O quadro de contrapartidas tem de assentar num novo paradigma de mobilidade, onde o transporte público é peça central.

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