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1 Linha do Algarve A Infraestruturas de Portugal concluiu um conjunto de trabalhos de reabilitação e beneficiação das Estações de Porta Nova, Luz, Bom João, Almancil e Poço Barreto, na Linha do Algarve, num contributo para a melhoria da imagem e conservação do património destas Estações. No essencial as intervenções visaram: remoção de graffiti; pintura de edifícios de passageiros e abrigos; reparação das superfícies dos muros, paredes e gradeamentos; colocação de suportes para bicicletas; beneficiação de mobiliário urbano e renovação de sinalética orientadora bilingue para os passageiros. No Apeadeiro de Luz foi ainda reabilitada a estrutura da marquise "alpendre sustentado por estrutura metálica, que resguarda as plataformas de pequenas estações ferroviárias, segundo o Dicionário de Arquitetura, numa ação de preservação de um património singular e identitário de muitas estações. No que se refere às questões de segurança foram desenvolvidos diferentes melhoramentos, nomeadamente, ao nível do pavimento das plataformas e atravessamentos de nível; pintura de faixa de segurança e colocação de vedação e sinalética delimitando zonas de acesso restrito. Sendo o Algarve um destino turístico de eleição, onde o número de passageiros nesta época do ano aumenta de forma significativa, o desenvolvimento destas ações reveste-se de particular importância e responde à permanente preocupação da Infraestruturas de Portugal em assegurar e oferecer melhores condições de conforto, mobilidade e segurança aos passageiros. Estas intervenções, embora representem no conjunto um investimento reduzido, são altamente valorizadas pelos utilizadores e dão continuidade ao plano de investimentos previstos para a Linha do Algarve, onde, segundo dados da CP Comboios de Portugal, no ano de 2016, foram transportados mais de 1 milhão e setecentos mil passageiros aos quais se somam cerca de 780 mil utilizadores de comboios de Longo Curso, com origem ou destino nesta linha. Página 1 de 5

2 Estação de Almancil Página 2 de 5

3 Estação da Luz - Antes da intervenção Página 3 de 5

4 Página 4 de 5

5 Estação da Luz - Depois da intervenção (Reabilitação de marquise) Marcos cronológicos do caminho-de-ferro no Algarve A Linha do Sul chega a Faro Abertura do troço Tunes Portimão É aberto à exploração pública o troço entre Faro e Olhão O caminho-de-ferro chega a Tavira Abertura à exploração pública do troço até Vila Real de Santo António A rede do Sul chega a Lagos Para a Linha do Algarve, primitivamente estudada pelos engenheiros ingleses da Companhia do Sueste e, posteriormente pelo Diretor das Linhas do Sul e Sueste sob a gerência dos Caminhos de Ferro do Estado, foram definidos, através de Circular do Ministério, de 2 de junho de 1875, os parâmetros que deveriam presidir ao projeto da Linha do Algarve a começar ao quilómetro 200, em Casével: O raio das curvas do traçado não deveria ser inferior a 300 metros; Quando dois ou mais ângulos fossem no mesmo sentido, poderiam as curvas seguirem-se sem alinhamento reto intermédio, em caso contrário, ou seja no caso de uma curva seguida de contracurva, deveria existir um alinhamento reto de 80 metros; Na presença de dois planos de subida e de descida, deveria entre eles existir um patamar de 100 metros; Na presença de um subida extensa, a mesma deveria ser atenuada por patamares, nunca devendo exceder 0,015 por metro. O primeiro troço, até Faro haveria de ser inaugurado a 1 de julho de A partir daí a intervenção desenvolver-se-ia para este e oeste. Em fevereiro de 1903 o caminho-deferro chega a Portimão e no ano seguinte a Olhão. No Barlavento, ultrapassados os problemas técnicos e financeiros relacionados com a construção de ponte sobre o rio Arade, a rede fica completa com a chegada a Lagos, que acontece a 30 de julho de Source URL (modified on :56): Página 5 de 5

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