7º Congresso Rodoviário Português Sessão Plenária 1 Novo Paradigma da Estradas de Portugal. António Ramalho
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1 7º Congresso Rodoviário Português Sessão Plenária 1 Novo Paradigma da Estradas de Portugal António Ramalho Presidente da EP-Estradas de Portugal, SA LNEC, 10 de Abril de 2013
2 1. ENQUADRAMENTO
3 INDICADORES NACIONAIS POPULAÇÃO 10.5 Milhões ÁREA Km2 PIB (2011) M REDE RODOVIÁRIA NACIONAL km IP REDE REGIONAL REDE MUNICIPAL REDE NACIONAL / 1000 Hab. REDE NACIONAL / km2 RNA/ 1000 Hab. RNA/ km2 IC EN km km 1.6 km 0.19 km 270 km 29 km 2600 km 3500 km 4900 km
4 INDICADORES INTERNACIONAIS DENSIDADE DA REDE DE AUTO-ESTRADAS DENSIDADE DA REDE PRIMÁRIA ) Calculado com base na densidade da rede [Km extensão / Km 2 area], tendo os valores para Portugal sido actualizados à data de ) Rede Primária inclui EN, IP e IC para Portugal Fonte : IRF 2010 [2010; base 100 = Portugal]
5 INTERVENIENTES DO SETOR Estado Concedente Contratualização IMT - Regulador Concessões Portagem Real Plano Rodoviário Nacional Rede Concessionada Estradas de Portugal, SA Concessionária Geral Concessões Ex-SCUT Subconcessões
6 2. O DESAFIO
7 ENDIVIDAMENTO DÍVIDA LÍQUIDA PREVISTA [2013e-2050e; M ] ENCARGOS MÉDIOS [2013e-2020e; M ] Net Debt ) Net Debt / EBITDA , Net Debt Net Debt / EBITDA Encargos Receitas 1) Sem efeito do IVA
8 NECESSIDADES FINANCEIRAS Cash-flow previsional da EP [2013e-2020e; M ] ENCARGOS Média Anual M RECEITAS Média Anual 908 M Custos de Funcionamento e Financiamento Rede Própria Rede Concessionada Outros Licenciamentos Portagens CSR
9 IMPACTO DAS CONCESSÕES Pagamentos às concessionárias (antes de receitas de portagens) [M ] +14% Concessões - Estado 618 Ex-Scuts Subconcessões e 2014e 2015e 2016e 2017e 2018e 2019e 2020e Fonte EP
10 3. UM NOVO PARADIGMA
11 3.1. DA CONSTRUÇÃO PARA A O&M
12 DA CONSTRUÇÃO PARA O&M Investimentos na rede sob gestão direta 701 km 45 OA km 499 OA 175 M M 428 M M 72 M M 602 M (28%) M (72%) [ ] Vias Obras de Arte CONSTRUÇÃO Construção Vias Obras de Arte CONSERVAÇÃO PERIÓDICA Construção e Conservação
13 DA CONSTRUÇÃO PARA O&M Encargos anuais de Operação e Manutenção M / Km de extensão Além do maior custo por Km, a frequência de intervenção periódica na rede concessionada é superior o que agrava o diferencial de encargos face à restante rede Rede concessionada (>80% são vias de alta prestação) Rede sob gestão directa (>99% é da restante rede rodoviária nacional) DIFERENTE PERFIL DE VIAS 8 10 Encargos anuais de O&M [ M ] 1) rede concessionada 12 Encargos anuais de O&M [M ] 1) rede sob gestão directa 14 (10 3 Km) 16 COMENTÁRIOS > A rede concessionada < à rede da EP, com encargos de O&M superiores, dado o perfil de vias associado; > O amplo diferencial de encargos decorre do maior custo de intervenção por km nas vias de alta exploração, mas também da frequência das intervenções definidas (e.g. na rede de alta prestação a frequência de intervenção periódica é ~1,5x superior à restante rede nacional) 1) Inclui operação, manutenção corrente e periódica
14 DA CONSTRUÇÃO PARA O&M Encargos médios anuais de manutenção corrente por tipo de rede PERFIL DE ALTA PRESTAÇÃO 23% 19% 15% 17% 7% 5% = / km Nota: perfil dos encargos por actividade pode evoluir 0% 31% 12% 8% 21% 8% RESTANTE REDE NACIONAL = / km % Orçamento total Operação Fiscalização e Assistência Pavimentos Obras de Arte Segurança Ambientais Drenagens [2013e]
15 3.2. DO CONTRIBUINTE PARA O UTILIZADOR
16 DO CONTRIBUINTE PARA O UTILIZADOR Receitas da CSR 1) EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS EVOLUÇÃO DA CSR [M ] CAGR [ ;] Tx. gasolina [ /1000l] 2) ,6% % 101% 97% 94% Gasóleo 102% 94% 102% 89% 96% 82% Gasolina sem chumbo 95 87% 75% Tx. gasóleo [ /1000l] 2) ) Contribuição do Serviço Rodoviário; 2) Valores não disponíveis para 2009; 3) Opex Taxa das alfândegas 11,4 11,3 11,1 10,9 10,2 [M ] 3) 0,6% -2,7%
17 DO CONTRIBUINTE PARA O UTILIZADOR Receitas de portagens EVOLUÇÃO DO TRÁFEGO [ ; %/ano] EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE PORTAGENS [M ] A B 4,5% 0,3% 1,5% Ex-SCUT -5,4% -4,4% -3,6% -13,5% Concessões Estado -20,9% Fonte: IMT Concessões com portagem real (operadores privados) 1) Outras concessões - modelo de disponibilidade / MLFF ) Cálculo exclui concessões Litoral Centro e Douro Litoral, para as quais não há dados disponíveis para o período
18 DO CONTRIBUINTE PARA O UTILIZADOR Impacto da introdução de portagens nas SCUTS CAPEX INICIAL [M ] IMPACTO NAS RECEITAS [M ] Grande Porto e Costa de Prata 40 Custos de cobrança [M ] 1,2 11,3 17,5 26,2 Beira Interior 23 Interior Norte Beiras Litoral e Alta 19 Norte Litoral Algarve TOTAL 127 M e
19 3.3. DO CUSTO À EFICIÊNCIA
20 DO CUSTO À EFICIÊNCIA Conservação na rede própria INVESTIMENTO EM CONSTRUÇÃO E CONSERVAÇÃO [M ] EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DA REDE PAVIMENTOS a b OA VIAS CAGR [ ] Conservação Corrente Conservação Periódica Construção 6% 0% -43% a ÍNDICE DE QUALIDADE DAS VIAS 3, , % / ano 2, b PESO % DE EC4 E EC5 OBRAS DE ARTE EC4 EC5 5,4% 5,0% % / ano IMPACTADO PELA CONSERVAÇÃO CORRENTE UMA VEZ QUE ESTE ÍNDICE AVALIA ESSENCIALMENTE PERFIL E ADERÊNCIA DA VIA 2, ,1% 0,4% 0,4% 2,7% 2012
21 [M ] DO CUSTO À EFICIÊNCIA Conservação periódica de vias a e 2014e- QUALIDADE POR NÍVEL DE INVESTIMENTO NÍVEL INV. [M ] a ÍNDICE DE QUALIDADE [2016e] 2,77 (2,86 em 2012) 2,45 Mínimo aceitável 2,15 2,06 COMENTÁRIOS > Os níveis actuais de investimento em conservação periódica NÃO SÃO SUSTENTÁVEIS > O nível de 60 a 70 M 1) é considerado tecnicamente como aquele que EVITA A DEGRADAÇÃO para além do aceitável da qualidade da rede > O adiamento dos investimentos em conservação periódica implica um NÍVEL DE INVESTIMENTO SUPERIOR NO FUTURO para recuperar a maior degradação entretanto incorrida > A diminuição dos gastos em conservação periódica implica um AUMENTO DOS ENCARGOS com MANUTENÇÃO CORRENTE 1) Encargos estimados para o âmbito atual da rede rodoviária sob gestão da EP
22 DO CUSTO À EFICIÊNCIA Estrutura EVOLUÇÃO DOS CUSTOS DE FUNCIONAMENTO [M ] PRINCIPAIS ITENS [2012; M ] 12,6-9% Rendas e algueres 2,5 10,1 10,5 Electricidade 1,5 Contratos de assistência 1,3 Combustíveis 1, Comunicação 0,6
23 DO CUSTO À EFICIÊNCIA Recursos Humanos COLABORADORES EP [ ; # FTEs] GASTOS COM PESSOAL [ ; M ] Rescisões [#] #FTEs = % PERFORMANCE INCLUI: > Redução salarial transversal > Redução 13º e 14º meses
24 3.4. DA OFERTA ESTIMADA À PROCURA DE PROXIMIDADE
25 DA OFERTA ESTIMADA À PROCURA DE PROXIMIDADE Investimento na RRN REDE CONCESSIONADA 1) REDE SOB GESTÃO DIRETA 2) INVESTIMENTO TOTAL M M M = e e e Subconcessões Concessões Estado + Ex-SCUT 1) Inclui apenas CAPEX da nova construção 2) Inclui investimento de modernização da rede, requalificação de obras de arte e manutenção periódica, e pagamento da A21 (261 M )
26 DA OFERTA ESTIMADA À PROCURA DE PROXIMIDADE Objetivos do PRN REDE OBJECTIVO REDE CONCRETIZADA GRAU DE EXECUÇÃO EN ,4% IP ,0% IC ,9% ER ,5% [km] % a 90% Fonte: PRN
27 4. UM PROGRAMA PARA O FUTURO
28 TRÊS PILARES FUNDAMENTAIS Serviço Desenvolver a oferta de serviço de acessibilidade e de proximidade Segurança e Qualidade Melhoria contínua de indicadores de sinistralidade, ambientais e de níveis de serviço adequados Sustentabilidade Assegurar a sustentabilidade financeira no quadro do modelo de financiamento do sistema rodoviário
29 4.1. SERVIÇOS
30 SERVIÇOS Definição de um Plano de Proximidade: Priorização da intervenção numa perspetiva intermodal e de rendibilidade de investimentos Colocar o Utilizador no centro da prestação Implementação de serviços inovadores
31 4.2. SEGURANÇA E QUALIDADE
32 SEGURANÇA E QUALIDADE Estabelecimento de parcerias para: Redução dos pontos negros na Rede Rodoviária em exploração Redução das Vítimas Mortais por acidentes rodoviários Apoio na definição de politicas de mobilidade - melhoria da qualidade do ar e redução dos níveis de ruído Melhoria contínua da Sustentabilidade Ambiental Níveis de serviço das vias que priorizem a redução de congestionamentos.
33 4.3. SUSTENTABILIDADE
34 SUSTENTABILIDADE Captura do valor decorrente do serviço de acessibilidade prestado: Soluções portajadas utilizador/pagador, Taxas por serviços aplicáveis beneficiário direto/pagador Contribuições segmentadas (beneficiário potencial/pagador) Captura do valor periférico à função de acessibilidade Revitalização da marca EP como forma de valorização da prestação de serviços
35 SUSTENTABILIDADE Redução do sobreinvestimento nas Subconcessões Alteração regulatória dos indicadores de desempenho Redução de custos visando a transferência de valor para os clientes Otimização de serviços de Cobrança de Portagens Revisão do PRN em baixa
36 SUSTENTABILIDADE Assenta num conjunto de alavancas de aumento de receita e redução de encargos Aumento de dívida da EP Revisão do PRN Renegociação Contributo das portagens Redução de custos de O&M Expansão da actividade de O&M Desenv. serv. actuais e novos negócios Gap a endereçar
37 OBRIGADO
O 7º CRP E A REDE RODOVIÁRIA NACIONAL
PARCEIROS AUTORIDADES CIDADÃOS CONCERTAÇÃO HARMONIZAÇÃO PROJECTO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO & MANUTENÇÃO ESTRADAS EXISTENTES NA DECADA DE 80 Ausência de zona adjacente à faixa de rodagem Grande ocupação marginal
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