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1 Livre como livros Livros da liberdade 1

2 Todos eram possíveis

3 Liberdade ou Morte Nikos Kazantzaki Nascido em Creta. Comumente considerado o mais importante escritor e filósofo grego do século XX (Wikipédia). Homem de acção: Um homem de verdade é aquele que resiste, que luta e que não tem medo de dizer não, nem mesmo a Deus, quando necessário. Conhecido do grande público por Zorba o Grego. Viajante pelo mundo, presente nos acontecimentos mais relevantes da sua época. Em 1957 não ganhou o prémio Nobel por um voto. Ganhou Albert Camus. Epitáfio no túmulo: Não espero nada, não receio nada, sou livre. Liberdade ou Morte é escrito em Considera a sua filosofia como um olhar cretense. 3

4 Liberdade ou Morte Creta Ilha onde vivia o minotauro. Civilização importante desde 3000 anos a.c. A maior ilha grega, com importante posição geoestratégica, nevrálgica na navegação. Ilha acidentada, com altitude máxima de 2500 m Ocupada por Roma (e importante no Império Romano do Oriente) de 67 a.c. a 1204 d.c.; Turquia ( ). Religada à Grécia em Religião: cristianismo ortodoxo, directamente ligado ao patriarcado de Constantinopla. Tradição de luta contra a ocupação turca e islâmica, com várias revoltas. Particularmente violenta em A bandeira com Liberdade ou Morte está associada às revoltas (nacionais e religiosas) contra a Turquia. A acção principia na Primavera de

5 Liberdade ou Morte 15 anos de idade. Uma família tradicional, temente do poder, católica quanto baste, sem tradições de leitura. Gosto pelos livros forjado no acaso, no Salgari, no Júlio Verne, no Júlio Diniz, na dramaturgia grega e em Platão. Prelúdio de uma grande luta interior pela conquista racional do ateísmo uma luta associativa e política pela liberdade em Portugal 5

6 Liberdade ou Morte 1ª leitura A barbárie do poder conquistador O arcaísmo dos usos e costumes de mulsumanos e cristão ortodoxos A coragem e abnegação de um povo que quer ser livre da ocupação Importância da liberdade como prática social efectiva A inevitável dívida do individuo aos outros das gerações passadas e futuras 6

7 Liberdade ou Morte A felicidade individual não existe para as pessoas como nós, fica o sabendo. Só poderemos ser felizes se lutarmos pela felicidade de todos (231) Ali adiante, numa gruta, escondi noutros tempos um soldado grego que os turcos perseguiam ( ) um dia entra em minha casa um oficial turco com os seus soldados e diz me «se não entregares o grego, maldita ( ) mato o teu filho único». Os soldados apanharam no e encostaram no ao muro. Ergueram as espingardas. Então o oficial olha para mim. «Não o traias, mãe!» grita o meu filho. «Não o trairei, não tenhas medo, meu filho. Adeus!». Mataram no. ( ) Porque fizeste isso? ( ) Fi lo respondeu a velha tranquilamente porque lá muito longe, numa aldeia da Romélia, o soldado grego tinha a sua mãe. E sei o que é a dor de mãe 7

8 Liberdade ou Morte 2ª Leitura (caso único) acrescentou: A possibilidade da conjugação do ódio e do amor A profunda subestimação social da mulher A beleza da escrita na terminologia utilizada e na forma de encadeamento das cenas A entrada do autor como personagem no fim do livro e a trágica morte como angústia. 8

9 Todos eram possíveis

10 O Capital , nascido na Alemanha, falecido em Inglaterra. Filósofo, economista e dirigente político. Fortemente influenciado por Hegel (dialéctica) e por Ricardo (sequência de investigação versus exposição, teoria do valor trabalho) Conhecido do grande público pelo Manifesto do Partido Comunista (1848) A sua obra é fortemente complementada e revista pelo seu amigo Engels ( ) O Capital é um conjunto de três livros: processo de produção, 3 volumes (1867); processo de circulação, 2 volumes (1885); processo conjunto 3 volumes (1894). Completado com apontamentos em Teorias da Mais Valia (3 volumes) e Grundrisse (5 volumes) 10

11 O Capital O Capitalismo é uma forma de organização social, iniciada na Revolução Industrial. Assente na propriedade privada, no trabalho humano, na liberdade individual e na concorrência. Formando economicamente um todo, é agrupável em quatro núcleos : produção, distribuição, troca e consumo. Obedece a um conjunto essencial de relações sociais e de leis de funcionamento, embora se manifeste de múltiplas formas. Essas leis são tendências que se manifestam objectivamente Há, simultaneamente, uma tendência para o encontro de vontades e para o caos funcional. 11

12 O Capital Início da leitura aos 18 anos. O estudante universitário que se confronta com a falta de liberdade. Apesar do receio físico considera que é preciso lutar pelo bem colectivo, pela liberdade. A descoberta de um vasto mundo intelectual para além do oficialmente conhecido Que se prolonga até aos dias de hoje com mais racionalidade e crítica combinado com Bachelard e complexidade 12

13 O Capital Importância Epistemológica De um grande rigor científico: Referência da Física com leis tendenciais. Objectivo. A crítica como via de redução da subjectividade, inevitavelmente presente no trabalho científico Dialéctica materialista Ultrapassagem das aparências (fetichismo) para a formulação de leis económicas essenciais Sequência de investigação versus sequência de exposição 13

14 O Capital Importância económico sociológica O trabalho como único factor produtor de rendimento novo força de trabalho versus trabalho (!) mais valia produção de mais valia versus apropriação de mais valia Análise metafenomenológica do preço preço de mercado preço de produção valor de troca quantidade de valor valor 14

15 O Capital Leis do funcionamento do capitalismo Lei do valor Leis da acumulação Queda tendencial da taxa de lucro Pauperização relativa Comportamento cíclico e crises 15

16 16

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