Oficina de Trabalho: A EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO ESTATAL SAÚDE DA FAMÍLIA DA BAHIA
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- Daniela Jardim Marinho
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1 Oficina de Trabalho: Troca de Experiência i em Atenção Básica A EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO ESTATAL SAÚDE DA FAMÍLIA DA BAHIA Recife, outubro 2011
2 Et Estratégia téi I Viabilizar o Projeto SUS, garantindo por dentro eparaoestado, Etd alternativas ti degestão.
3 Por isso, a FESF SUS surge com o objetivo... Do Público se relacionando como Público para atividades fim id d ou meio Art. 4º da Lei 8.080/90 O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS). Aprovação no Conselho Estadual de Saúde Bahia Aprovada na 7ª CONFERES Bhi Bahia FE como uma das Modalidades de Gestão do SUS BA Gestão Compartilhada de Serviços de Atenção à Saúde Aprovação das leis na Assembléia Legislativa e em mais de 110 Câmaras de Vereadores
4 Por isso, a FESF SUS surge com o objetivo... De ser uma composição de Arranjo Interfederado na Saúde Instituída pelos Municípios para os Municípios Enfrenta os mesmos desafios das gestões, porém compartilha com os entes federados a busca por melhores soluções O Estado especializado para realizar serviços em atenção básica em saúde GovernançaEstável COSEMS Secretários Municipais de Saúde Governo do Estado da Bahia Universidades Públicas Trabalhadores Conselho Estadual de Saúde
5 Desafios da FESF SUS Através de Resolução CIB/BA 123/09 Superação do sub financiamento, com busca de serviços mais eficientes e ganhos de escala Superar a dificuldade de provimento de médicos, com política de fixação articulada com educação permanente, política de equidade e com pactuações regionais de prática salarial Desprecarização do trabalho em saúde com implantação da 1ª Carreira de Abrangência Estadual na ESF; Gestão por Resultados Processo de Trabalho x Educação Permanente em Saúde Apoio Institucional
6 Hoje... Estamos em 40 municípios Em aproximadamente 140Equipes de Saúde da Família Gestão por Resultados (Remuneração Variável, Metas e ResultadosFESF SUS e Municípios) Avaliação e Monitoramento das Ações Online pelo Gestor e FESF SUS Nova Práticas de Atenção Gestão Participativa Novo Concurso para Médicos em Janeiro/2012 (edital em dezembro/2011) Concurso Vigente para demais profissionais, aguardando convocaçõesocações de municípios
7 Nesse sentido, a Fundação Ettlé Estatal é... Um Novo Modelo de Gestão acompanhado de uma base Jurídico Institucional que torna oo possível Inspirada na Combinação dos Modelos das Autarquias com as Empresas Estatais Uma Instituição Estatal, 100% Pública, Decentralizada eespecializada, exclusiva para a Prestação de Serviços Sociais e sem fins lucrativos.
8 O que a Fundação Ettl Estatal não é... Não é uma Terceirização: Administração Indireta (como as Universidades) Não é Privatização: Propriedade e Gestão Pública Finalidade e Direção Pública Não Atua no Mercado em busca de Lucro São TrabalhadoresdoSetor Público São TrabalhadoresdoSetor Público Não é Precarização: Concurso Público, CLT, Garantia de Todos Direitos Trabalhistas e Previdenciários
9 Et Estratégia té II Desprecarizar os vínculos trabalhistas e implantar uma Carreira de Etd Estado
10 Alguns problemas crônicos Vínculo precário, vulnerabilidade a pressões políticas Nenhuma mobilidade Instabilidade nas equipes Pouco incentivo à fixação Precário apoio para atualização clínica Falta de perspectiva desestímulo saúde da família Falta de perspectiva, desestímulo, saúde da família como falta de opção ou pé de meia
11 Formas de vínculo segundo profissões de nível superior que atuam na ESF / Bahia (2008) Médico Enfermeiro Dentista 13% 5% 17% 15% 8% Estatutário 82% 18% 71% 12% 29% 77% 23% CLT Protegido Precário
12 Distribuição dos municípios segundotempo médio de permanência dos médicos no PSF (2008) Tempo médio n % Até 6 meses 31 14,5 % acumulado De 7 a 11 meses 16 7,5 22,0 1 ano 54 25,2 47,2 De 13 a 23 meses 10 4,7 51,9 2 anos 50 23,4 75,2 3 anos 19 8,9 84,1 4anos 14 6,5 90,7 Mais de 4 anos 4 1,9 92,5 Não há rotatividade 11 5,1 97,7 Não-resposta 5 2,3 100,0 Total ,0
13 O que é mais Importante para o Trabalhador? responderam os Gestores FATOR % G1 Remuneração 82% G2 Boas Condições de Trabalho 40% G2 Existência de Vínculo Trabalhista 37% G2 Disponibilidade de Instrumentos e 33% Equipamentos Necessários aos Trabalhos G3 Oferta de Capacitação 28% G3 Disponibilidade de Exames 23% G3 Possibilidade de Referenciamento 23%
14 O que é mais Importante para o Trabalhador? responderam os Trabalhadores FATORES % G1 Benefícios e Direitos Trabalhistas 69% G1 Educação Permanente 66% G1 Disponibilidade de Instrumentos e Equipamentos Necessários aos Trabalhos 65% G1 Existência de Vínculo Trabalhista 62% G1 Carreira com Mobilidade 62% G1 Remuneração 61% G2 Educação de Qualidade para os Filhos 55%
15 O que faz o trabalhador desistir do emprego? FATOR % Interferência Política 20% Instabilidade no Emprego 18% Infra Estrutura Inadequada 15% Atraso no Pagamento 15% Rotatividade e Equipe Incompleta 13%
16 Plano de Empregos, Carreira e Salários A plenitude dos Direitos Trabalhistas Férias, Licença maternidade, 13º Salário, FGTS, etc. Incentivo ao profissional que deseja criar vínculo de longo prazo com a comunidade; Possibilidade de mobilidade profissional no decorrer da carreira; Valorização do mérito profissional; Valorização da titulação; Forte apoio de Educação Permanente, com tecnologia p ç, g avançada de comunicação e educação à distância
17 Tê Três Níveis de Progressão... Progressão por Antiguidade Td Todos os funcionários i a cada 2 anos 1,5% do Salário Base (acima da inflação) 27% de Ganho no Salário Base Progressão por Mérito Relacionada à Avaliação de Desenvolvimento 1 Vez a cada Ano com Média dos 2 anos De 30% a 60% dos Funcionários (ano) 2,5% (acima da inflação) 52% de Ganho noslái Salário Base
18 Tê Três Níveis de Progressão... Progressão por Titulação Especialização em Saúde da Família Pós Graduação Áreas de Interesse Mestrado Doutorado Apresentação a cada 2 anos Pode agregar no máximo 20% ao Salário Base
19 Regra de Incorporação das Gratificações Após os primeiros cinco anos de Recebimento de uma Gratificação ela incorpora 25% à Remuneração; Posteriormente, a cada 5 anos ela Incorpora 15% até o total de 100%;
20 Parâmetros para a Mobilidade d Tempo de Atuação em meses multiplicado por um Fator relacionado ao Índice de Desenvolvimento Sócio Econômico Sanitário; Fator relacionado a Avaliações; Fator Relacionado a Progressão na Carreira; Tudo compõe um Valor. Sistema Público e Transparente que Disponibiliza Vagas para os Candidatos
21 Avaliação e Acompanhamento PECS/FESF SUS Avaliação Mensal Gratificação por Produção e Qualidade Avaliação de Tempo de Experiência 90 dias Avaliação Semestral Prêmio por Inovação e Qualidade Avaliação de Desenvolvimento Funcional Anual Comissão de Acompanhamento e Avaliação do Município
22 Et Estratégia té III Valorizar e incentivar a inovação na Atenção Básica
23 Uma política de incentivo à Inovação que... Possibilite o profissional desenvolver idéias inovadoras, transformando as em projetos de intervenção Dê autonomia paraoprofissional i decidir sobre esses projetos, dialogando com comunidade e gestão Apóie os trabalhadores que tem dificuldade em sair da rotina, para desenvolver projetos Remunere financeiramentei os projetos jt bem executados
24 1 2 FESF lança o edital Trabalhadores montam grupoe apresentam o projeto No edital, o Conselho Curador e a Diretoria da FESF podem estabelecer Mín. 3 pessoas, Máx. 6 pessoas temas e problemas prioritários a Projeto com duração de 6 a 12 serem enfrentados. meses Um ou dois editais por ano. Necessária a pactuação com a gestão municipal Adesão é facultativa Comissão da FESF / especialistas avalia e aprova os projetos Os projetos precisam ter relação com a qualificação do seu trabalho e do serviço de saúde Resultados a serem alcançados precisam ser claros 3
25 4 5 Execução do Projeto Avaliação dos Resultados pela FESF e Premiação Exemplo de Projetos: -Qualificação da recepção aos usuários, Posso ajudar ; - Implantação de linha de cuidado / protocolo (saúde da mulher, criança, etc.); - Implantação de Acolhimento (fim das filas na madrugada); - Grupos de Educação em Saúde; - Maior agilidade na entrega de exames com resultados normais; - Etc.
26 Et Estratégia té IV Buscarnovasformasdeavaliar(eremunerar) o trabalhoemsaúde
27 Situação hoje... Trabalho na APS, de um modo geral, não é avaliadonempelaequipe l i nem pelagestão. Quando ocorre a avaliação, é feita de forma isolada, com critérios e metodologias diversos, oquenão ajuda nadefinição df de padrões dõ de qualidade. Sistema de acompanhamento e avaliação com metas quantitativas ( produção ) Com metas qualitativas ( produtos )
28 LINHA DO TEMPO DOS PRODUTOS PERÍODO DE IMPLANTAÇÃO APS E AGENDA CARTOGRAFIA E PROCESSO DE TRABALHO MÓDULO EAD FIT: APOIO PEDAGÓGICO FERRAMENTAS PARA A PRODUÇÃO DO CUIDADO ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE PLANEJAMENTO LOCAL EM SAÚDE GESTÃO PARTICIPATIVA REFLEXÃO SOBRE APS + AGENDA DE TRABALHO INICIAL CARTOGRAFIA I ANÁLISE PROCESSO DE TRABALHO CARTOGRAFIA II CRITÉRIOS PARA VISITAS + ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA CARTOGRAFIA III RELATÓRIO DA CARTOGRAFIA (ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE) PLANEJAMENTO LOCAL EM SAÚDE ENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE GUIA DO TRABALHADOR: INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DOS PRODUTOS INSTRUM. ORIENTAÇÃO DO 1º PRODUTO INSTRUM. ORIENTAÇÃO DO 2º PRODUTO INSTRUM. ORIENTAÇÃO DO 3 PRODUTO INSTRUM. ORIENTAÇÃO DO 4º PRODUTO INSTRUM. ORIENTAÇÃO DO 5º PRODUTO INSTRUM. ORIENTAÇÃO DO 6º PRODUTO
29 Monitoramento t da APS Sistema de monitoramento da APS (MAPS), com as seguintes características: on line e de fácil utilização; com aporte de informações pelo trabalhador; quegera os relatórios para SIA e SIAB; que calcula índice de desempenho por profissional, com metas mensais variáveis de acordo com o tempo de trabalho de cada profissional; com ferramentas de análises das informações.
30 Et Estratégia téi V Comunicação e Educação Permanente de qualidade d
31 Objetivos Gerais da EP na FESF Reduzir o isolamento e auxiliar na fixação dos profissionais da SF: Rededetrocasentreprofissionais; atração pelas ofertas de EP; perspectiva de contínua formação na oferecida pela instituição; diversificação da atuação através da oferta de tutoria; Qualificar o Trabalho e o Cuidado em Saúde: mais resolutividade na SF; profissionais mais qualificados. Desenvolvimento do Trabalhador: ofertas de cursosde especialização e de curta duração; ofertas de conteúdos educacionais; mapeamento de necessidades a partir das demandas e interação; progressão na carreira. 31
32 Comunidades d Virtuais i de Prática Páti Praça: Espaço de Troca, Encontro e Produçãolivredos Trabalhadores; Estímulo aos relatos de experiências, socialização de conteúdos e identificação de dúvidas/ necessidades; Debates sobre temas relacionados à FIT; Biblioteca com textos clínicos e da saúde coletiva Guia e Manual do Trabalhador, BiblioBlog; AVA: Curso estruturado em EAD FIT, Especialização; Articulação das atividades no Ambiente com Presenciais; Mediação pela equipe da FESF e Tutores; Formação e acompanhamento dos Tutores pela equipe da FESF.
33 Praça Virtual
34 Biblioteca Virtual
35 MAPS Ferramenta on line de monitoramento da atenção básica
36 Guia do Trabalhador ferramenta virtual de orientação do trabalhador
37 Apoio Clínico à Distância i Articulação Inicial junto à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), como Pesquisa Intervenção que proporcionará: Especialistas em Súd Saúde da Família (Médicos, Enfermeiros e Dentistas) atuando como Apoiadores Clínicos Horizontais paradiscussão de casoseesclarecimento de dúvidasd Discussão de casos clínicos e dúvidas através do Ambiente Virtual, articulando com a Especialização em Saúde da Família Dúvidas e casos são insumos para elaboração de protocolos e preparação p de cursos de curta duração
38 Mestrado Profissional em Saúde Coletiva Curso construído em parceria entre a FESF SUS, a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia e docentes convidados, aprovado na CAPES em julho de 2010 Seleção aberta para toda a Bahia Início em julho/2011, com perspectiva p de abertura novas turmas
39 Et Estratégia téi VI Articulação com as Políticas Municipais, Etd Estadual e Nacional lde Súd Saúde
40 Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade Apoio Institucional junto aos municípios doprocessodeadesão até o decertificação Serviços de Atenção à Saúde Gestão por Resultados Planejamento de Ações, Metas e Resultados junto a trabalhadores, usuários e gestão Planejamento Municipal de Desenvolvimento da Gestão do Cuidado Avaliação e Monitoramento t Sistemático, através da produção quanti/quali dos trabalhadores da evolução do processo de cuidado
41 Política de Atração e Fixação de Profissionais Programa de Valorização da Atenção Básica Realização de Concurso Público para Médicos em 2012 (edital em dezembro/11) Municípios contratualizados fazem parte do escopo de municípios estratégicos da política FIES Peso no Processo Seletivo da Residência Universidade Aberta do SUS UNASUS/Brasil Formação de profissionais i i de saúde da família no Estado da Bahia
42 Obrigado!! Outubro de 2011
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