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2 Revista de Imprensa (PT) - TVI 24 Online, 01/12/2012, Inglêdo socorrido no mar a cerca de 140 km de Aveiro 1 2. (PT) - Público, 01/12/2012, Alemão que assinou novas contrapartidas esteve preso por corrupção 2 3. (PT) - Motor Clássico, 01/12/2012, Cavalo de Guerra 5 4. (PT) - Jornal de Notícias Online, 01/12/2012, Passageiro de paquete socorrido em alto mar (PT) - Jornal da Madeira, 01/12/2012, CD Escola de Santana em tarefas militares (PT) - i, 01/12/2012, Portugal quer reunião com os EUA sobre as Lajes (PT) - i, 01/12/2012, "O euro é como os ataques que se fazem na guerra à custa de muitos milhões" - Entrevista a Loureiro dos Santos (PT) - Expresso - Revista, 01/12/2012, Mil milhões em submarinos (PT) - Expresso, 01/12/2012, Governo não quer avançar já para a acordo com EUA (PT) - Expresso, 01/12/2012, Concurso deixa de fora o candidato com a melhor nota (PT) - Expresso, 01/12/2012, A sociedade ao Atlântico (PT) - Diário Insular, 01/12/2012, Estado poderá exigir aos EUA indemnizações e investimentos (PT) - Diário de Coimbra, 01/12/2012, Ministério da Defesa paga dívida de 30 milhões de euros à CP (PT) - Diário de Aveiro, 01/12/2012, Ministério da Defesa paga dívida de 30 milhões de euros à CP (PT) - Diário As Beiras, 01/12/2012, Ex-militares do CICA 2 realizam convívio (PT) - Correio da Manhã Online, 01/12/2012, Passageiro socorrido no paquete Balmoral (COM VÍDEO) (PT) - Correio da Manhã, 01/12/2012, Quer recuo nas Lajes (PT) - Bola Online, 01/12/2012, Passageiro resgatado de embarcação (PT) - Açoriano Oriental, 01/12/2012, Opções (PT) - Visão Online, 02/12/2012, Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda (PT) - TVI 24 Online, 02/12/2012, Força Aérea interceptou avião não identificado na Guarda (PT) - Sol Online, 02/12/2012, Força Aérea intercepta avião não identificado perto da Guarda (PT) - SIC Notícias Online, 02/12/2012, Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda (PT) - RTP Online, 02/12/2012, F16 perseguiram avioneta suspeita de tráfico de droga (PT) - RTP Online, 02/12/2012, F16 da Força Aérea perseguem aeronave suspeita de tráfico de droga 39

3 26. (PT) - Renascença Online, 02/12/2012, Força Aérea "perdeu" avioneta suspeita vinda de Espanha (PT) - Público, 02/12/2012, As Lajes e a tentação do mar alto (PT) - Notícias ao Minuto Online, 02/12/2012, Força Aérea Dois F16 interceptaram avião não identificado na Guarda (PT) - Notícias ao Minuto Online, 02/12/2012, Força Aérea Dois F16 interceptam aeronave não identificada na Guarda (PT) - Lusa.pt, 02/12/2012, Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda (PT) - Jornal de Notícias Online, 02/12/2012, Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda (PT) - Jornal de Notícias, 02/12/2012, Navio de guerra em Leixões até terça (PT) - Jornal de Notícias, 02/12/2012, Marinha salvou 544 vidas no mar (PT) - i Online, 02/12/2012, Dois aviões da Força Aérea interceptaram avião não identificado na zona da Guarda (PT) - Expresso Online, 02/12/2012, Força Aérea interceta avião não identificado na Guarda (PT) - Diário dos Açores, 02/12/2012, Governo paga dívida de 30 milhões à CP até ao fim do ano (PT) - Diário do Minho, 02/12/2012, Militares oferecem Missa na Sé por falecidos na Guerra do Ultramar (PT) - Diário Digital Online, 02/12/2012, Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda Sociedade (PT) - Diário de Notícias Online, 02/12/2012, Dois F-16 intercetam e perdem aeronave não identificada (PT) - Diário de Aveiro, 02/12/2012, Força Aérea salva passageiro de paquete (PT) - Destak.pt, 02/12/2012, Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda (PT) - Correio da Manhã Online, 02/12/2012, Força Aérea intercepta avião não identificado na Guarda (PT) - Correio da Manhã, 02/12/2012, Força Aérea resgata doente de paquete (PT) - Bola Online, 02/12/2012, Caças F-16 portugueses intercetaram aeronave suspeita (PT) - Açoriano Oriental, 02/12/2012, Sem secretismos (PT) - Açoriano Oriental, 02/12/2012, Portugal insatisfeito com redução militar na Base das Lajes (PT) - Açoriano Oriental, 02/12/2012, Almirante profere conferência (PT) - Público, 03/12/2012, Não temos informação suficiente na Comissão de Defesa sobre as Lajes - Entrevista a Miranda Calha (PT) - Jornal de Notícias, 03/12/2012, Aeronave não identificada perseguida pela Força Aérea 65

4 50. (PT) - Diário Económico, 03/12/2012, Ministério da Defesa paga dívida de 30 milhões à CP até ao final do ano (PT) - Diário de Notícias, 03/12/2012, Três caças perdem o rasto de avioneta suspeita de tráfico (PT) - Diário de Coimbra, 03/12/2012, Veteranos de guerra juntaram-se para recordar tempos antigos (PT) - Diário de Coimbra, 03/12/2012, Interceptado avião não identificado na Guarda (PT) - Diário As Beiras, 03/12/2012, Convívio de antigos militares (PT) - Correio da Manhã Online, 03/12/2012, Tropas julgados por morte no slide (PT) - Correio da Manhã Online, 03/12/2012, Guarda: Avião não identificado (PT) - Correio da Manhã, 03/12/2012, Militares julgados por morte no slide (PT) - Correio da Manhã, 03/12/2012, Tribunal de Contas tem novos contratos (PT) - Correio da Manhã, 03/12/2012, Guarda- Avião não identificado (PT) - Açoriano Oriental, 03/12/2012, Casa roubada, trancas à porta (PT) - Açoriano Oriental, 03/12/2012, Acordos com Cabo Verde ainda sem montantes definidos 77

5 A1 Inglêdo socorrido no mar a cerca de 140 km de Aveiro Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2012 Meio: URL: TVI 24 Online / Homem de 70 anos foi transportado para o Hospital de Santa Maria, onde se encontra em estado estável :38 O Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo (MRCC Lisboa) coordenou este sábado uma operação de salvamento de um passageiro do paquete Balmoral, que navegava a cerca de 140 quilómetros a oeste de Aveiro. O pedido de assistência médica foi recebido às 7:32 e foi desencadeada a ação de busca e salvamento do passageiro, segundo informou a Marinha em comunicado citado pela Lusa. A coordenação das operações foi assumida pelo MRCC Lisboa que mobilizou uma aeronave EH-101 da Força Aérea Portuguesa para retirar o passageiro da embarcação, um cidadão de nacionalidade inglesa, de 70 anos, com sintomas de uma úlcera gástrica. A retirada do passageiro ocorreu com sucesso, pelas 10:35, tendo posteriormente aterrado no aeroporto da portela - AT1 às 11:27. O tripulante foi transportado de seguida numa ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde se encontra em situação estável. Página 1

6 A2 ID: DESTAQUE PÚBLICO, SÁB 1 DEZ 2012 Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 2 Área: 27,28 x 32,96 cm² Corte: 1 de 3 SUBMARINOS Alemão que assinou novas contrapartidas esteve preso por corrupção O químico alemão de 52 que há dois meses assinou o novo contrato que substitui as contrapartidas dos submarinos esteve detido na Alemanha Lurdes Ferreira Klaus Lesker, o administrador da MPC Ferrostaal que assinou em 27 de Setembro passado o memorando de entendimento que substituiu as contrapartidas dos submarinos pelo investimento num hotel de luxo no Algarve, é um dos gestores detidos em 2010 sob acusação de corrupção na venda dos submarinos a Portugal. Químico de formação, 52 anos, Lesker foi membro da comissão executiva da então MAN Ferrostaal entre 2006 e Saiu da empresa em Abril de 2010, na sequência do caso de corrupção na venda de submarinos a Portugal e à Grécia. Lesker esteve alguns meses detido na Alemanha tendo sido entretanto libertado. O mesmo acontecera pouco tempo antes a Horst Weretecki, outro ex-gestor da Ferrostaal. Lesker e Weretecki conhecem bem o processo português das contrapartidas dos submarinos. Foi Lesker quem passou a negociar com o Estado português, em 2010, quando Weretecki foi acusado. Weretecki é um dos 10 gestores acusados pelo Ministério Público português de falsificação de documento e burla qualificada. Por ocasião das detenções de Lesker e Weretecki, um dos advogados portugueses que representam os gestores da Ferrostaal, Godinho de Matos, considerava que, em ambos os casos, o Ministério Público alemão pretendia pressionar os arguidos a denunciarem os esquemas de corrupção na Ferrostaal e a terem estatuto de arrependidos. A imprensa alemã tem escrito que os ministérios públicos de Munique e de Essen ainda têm procedimentos de investigação em curso que ultrapassam as operações com Portugal e Grécia e incluem também Turquemenistão, Indonésia, África do Sul e Brasil, considerando o assunto ainda em aberto. Pouco tempo depois da demissão da Ferrostaal, Lesker foi trabalhar para a MPC, um grupo de Hamburgo, de base familiar, com ligações à indústria naval, imobiliário e serviços financeiros. De acordo com as biografias disponíveis na Internet, incluindo a página oficial da empresa, Lesker saiu da Ferrostaal em Abril de 2010 e integrou os quadros da MPC três meses depois, em Julho, como membro da comissão executiva da holding. Com a constituição da MPC Ferrostaal, em Março passado, passou a ser um dos membros da nova comissão executiva com a pasta dos negócios para a Ásia-Pacífico e África. O regresso Quando Lesker saiu da Ferrostaal em 2010, o patrão era a IPIC, um dos braços de investimento do emirado Abu Dhabi, que controlava a empresa em 70%. Tinha comprado a empresa alemã apenas um ano antes, mas manifestava desconforto pelos escândalos de corrupção que herdara. Em Novembro de 2011, desenhouse o regresso da Ferrostaal ao capital alemão. O acordo então feito estabelecia que a MAN recomprava os 70% da IPIC por 350 milhões de euros e revendia 100% da Ferrostaal à MPC por um máximo de 160 milhões. O mercado olhou para esta operação como a confirmação de um grupo, liderado pelo patriarca Axel Schroeder, especialista em negócios de oportunidade e baratos, mas não foi essa a leitura das autoridades que não esconderam as suas dúvidas sobre uma tão grande diferença de valores, segundo a imprensa alemã. Um mês depois deste acordo, a Ferrostaal chegou a um outro acordo com a justiça alemã e pagou uma multa de 140 milhões de euros para resolver as acusações de corrupção de que era alvo. Fundo MPC Capital Lesker permaneceu na comissão executiva da holding da MPC até à compra da Ferrostaal, formalizada em Março de A imprensa alemã relatou na altura o optimismo entre os dirigentes da MPC relativamente aos processos de corrupção, sublinhando no entanto que o mesmo não era partilhado pelo Ministério Público de Essen e Munique. O grupo MPC tem um braço financeiro que é o fundo de investimento MPC Capital, dedicado ao imobiliário e indústria naval. É este fundo que surge agora a financiar a reconversão do hotel Alfamar, em Albufeira, numa unidade de luxo da cadeia Ritz Carlton. Trata-se de uma operação ela própria reconvertida em contrapartida pela venda dos dois submarinos alemães e aceite pelo Governo português como solução para ultrapassar o incumprimento de mais de 500 milhões de euros de negócios prometidos à indústria portuguesa. Questionada pelo PÚBLICO, a MPC Capital escusa-se a informar sobre qualquer aspecto relacionado com o negócio, incluindo a data e a forma como ocorreu a mudança de investidor para o projecto do Alfamar. O processo português de contrapartidas dos submarinos também não é desconhecido da MPC. Parte da encomenda dos navios que a Ferrostaal garantiu aos estaleiros Navais de Viana do Castelo como pré-contrapartidas dos submari- Página 2

7 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 3 Área: 27,35 x 31,46 cm² Corte: 2 de 3 RUI GAUDÊNCIO Os dois submarinos custaram 1200 milhões de euros a Portugal Hotel Alfamar Projecto PIN desde 2009 Juristas defendem legalidade da renegociação dos contratos nos destinava-se à MPC, a qual era cliente antiga, de décadas, dos estaleiros portugueses. No âmbito do contrato de contrapartidas assinado em 2004 entre o Estado português e o consórcio German Submarine Consortium pela venda de dois submarinos à Armada, a Ferrostaal ficou responsável pelo cumprimento do programa de 1200 milhões de euros de contrapartidas em novos negócios para a indústria portuguesa. Estes negócios deviam permitir à indústria aceder a novos mercados, subir na cadeia de valor e aumentar a intensidade tecnológica. O Governo português aceitou na altura que parte deste montante fosse liquidado com negócios anteriores à assinatura do contrato (pré-contrapartidas), o que fez logo baixar a garantia bancária de 10% a que os alemães estavam obrigados. É parte destas pré-contrapartidas que está neste momento em julgamento em tribunal português, acusando o Ministério Público três gestores alemães e sete portugueses de terem vendido ao Estado falsas contrapartidas, através do pagamento de facturas que provavam que os negócios tinham sido feitos sem causalidade, ou seja, sem a intervenção da Ferrostaal. A investigação à volta deste caso azedou as relações entre as duas partes numa altura em que os alemães já acumulavam um atraso significativo em relação aos outros compromissos para a indústria portuguesa. Até Maio, as autoridades portuguesas tinham validado 496 dos 758 milhões de euros de projectos de contrapartidas apresentados pela Ferrostaal. O total contratado era 1200 milhões, dos quais 145 milhões tinham sido considerados logo saldados em pré-contrapartidas. Poucos dias antes de expirar o prazo do contrato, em Outubro, o Governo e a (agora) MPC Ferrostaal acordaram na substituição de 19 projectos que totalizavam o incumprimento em causa pelo investimento na reconversão do Hotel Alfamar, em Albufeira, que estava na lista de Projectos de Interesse Nacional (PIN) desde Oprojecto que o Governo aceitou, em Setembro, em substituição dos mais de 700 milhões de euros de contrapartidas atrasadas dos submarinos foi apresentado como candidatura a Projecto de Interesse Nacional (PIN) em Novembro de 2008 pela promotora LTI-Alfamar Hotel, segundo a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). O montante de investimento previsto era de 240 milhões de euros, com o financiamento entregue ao RREEF, fundo de investimento do Deutsche Bank. O projecto previa a requalificação total do hotel Alfamar, considerado degradado, para um conjunto turístico de luxo com um hotel de cinco estrelas e a marca Ritz-Carlton, designado Alfamar Beach Resort. De acordo com a AICEP, o projecto foi aceite como PIN a Julho de 2009, depois de várias alterações impostas pelo lado ambiental. O facto de estar implantado numa área sensível, pela sua proximidade à costa, tornou necessários vários ajustamentos e alterações até que se pudessem encontrar soluções que respeitassem os instrumentos de gestão de território aplicáveis, diz a AICEP em resposta ao PÚBLICO. A AICEP diz tratar-se desde o início de uma intenção de investimento bem vinda, dada a necessidade de requalificar a zona degradada e que neste processo longo os investidores mudaram porque os primeiros se desinteressaram, tendo abandonado a parceria com o promotor, a sociedade proprietária do Hotel Alfamar. Foi então que o projecto transitou dos alemães do RREEF para os alemães da MPC Capital, fundo de investimento da MPC Ferrostaal, grupo com o qual o Governo contratou as novas contrapartidas. L.F. Mariana Oliveira Élegal o Estado português renegociar os contratos de contrapartidas assinados antes de 2011, apesar de actualmente a lei limitar o recurso a este tipo de negócio. Essa é a convicção de vários especialistas ouvidos pelo PÚBLICO e abarca o acordo assinado a 1 de Outubro entre o Ministério da Economia e o consórcio alemão que vendeu dois submarinos a Portugal. Os contratos de contrapartidas são usualmente associados à compra de material de defesa e pretendem compensar a economia do Estado comprador face ao avultado investimento feito no equipamento militar. O vendedor fica, por isso, obrigado a captar negócios ou a transferir tecnologia para o Estado comprador num determinado montante. Contudo, uma directiva europeia de 2009, transposta em Portugal em Outubro de 2011, veio limitar este tipo de mecanismo de compensação. Isto porque se considera que determinadas contrapartidas podem constituir um entrave à livre concorrência, o que viola o direito comunitário. O professor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Licínio Martins, sublinha que não conhece o negócio da compra dos submarinos, mas analisa a questão jurídica. A nova lei salvaguarda a execução dos contratos que foram celebrados antes da sua entrada em vigor. Esta é a regra, sustenta o docente. O universitário realça que a directiva europeia não proíbe totalmente as contrapartidas indirectas, relativas a projectos que não estão relacionados com o material militar adquirido. O que se proíbe são as contrapartidas que inibam ou falseiem a concorrência, acrescenta. Esta avaliação, contudo, não é necessária na renegociação das contrapartidas como a dos submarinos, cujo contrato foi assinado em Abril de A directiva, como é posterior à assinatura dos contratos, não abrange as renegociações, defende também Pacheco Amorim, professor universitário com várias obras publicadas na área do Direito Administrativo. O advogado Pedro Melo, da PL- MJ, tem assessorado o Ministério da Economia em algumas das renegociações das contrapartidas e defende igualmente este entendimento. Os contratos que estão a ser renegociados estão ao abrigo da legislação de 1999 e de É inequívoco que esses contratos podiam ser realizados na altura à luz da lei nacional e da lei comunitária, sustenta. E completa: O que seria ilegal era realizar novos contratos de contrapartidas. Não estamos a celebrar novos contratos, mas apenas a renegociar contratos assinados anteriormente. O jurista, especializado em contratos públicos na área da Defesa, alerta para os riscos de o Estado não renegociar esses contratos, muitos dos quais tinham taxas de execução baixas. A alternativa seria provavelmente um litígio que seria discutido em sede arbitral e a perda de um investimento significativo para a economia nacional. Diferente entendimento tem o ex-universitário Paulo Pinto de Albuquerque, que defende num parecer apresentado pelas defesas do processo-crime das contrapartidas dos submarinos, que o contrato assinado em Abril de 2004 era nulo, por violar regras comunitárias da livre concorrência, previstas em tratados, já que constitui um subsídio encapotado do Estado credor das contrapartidas às entidades beneficiárias. Horst Weretecki, exresponsável da Ferrostaal Página 3

8 Tiragem: Pág: 1 ID: Âmbito: Informação Geral Área: 18,35 x 8,37 cm² Corte: 3 de 3 Alemão preso por corrupção assinou novas contrapartidas Klaus Lesker, o administrador da Ferrostaal que há dois meses assinou as novas contrapartidas dos submarinos, foi um dos gestores detidos em 2010 por corrupção na venda dos submarinos a Portugal Destaque, 2/3 Página 4

9 A5 Motor Clássico ID: Tiragem: Period.: Mensal Âmbito: Desporto e Veículos Pág: 58 Área: 19,88 x 26,60 cm² Corte: 1 de 6 Página 5

10 Motor Clássico ID: Tiragem: Period.: Mensal Âmbito: Desporto e Veículos Pág: 59 Área: 19,81 x 26,56 cm² Corte: 2 de 6 Página 6

11 Motor Clássico ID: Tiragem: Period.: Mensal Âmbito: Desporto e Veículos Pág: 60 Área: 19,98 x 26,55 cm² Corte: 3 de 6 Página 7

12 Motor Clássico ID: Tiragem: Period.: Mensal Âmbito: Desporto e Veículos Pág: 61 Área: 19,91 x 26,07 cm² Corte: 4 de 6 Página 8

13 Motor Clássico ID: Tiragem: Period.: Mensal Âmbito: Desporto e Veículos Pág: 62 Área: 19,76 x 26,67 cm² Corte: 5 de 6 Página 9

14 Motor Clássico ID: Tiragem: Period.: Mensal Âmbito: Desporto e Veículos Pág: 63 Área: 19,86 x 26,21 cm² Corte: 6 de 6 Página 10

15 A11 Passageiro de paquete socorrido em alto mar Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2012 Meio: URL: Jornal de Notícias Online / O Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo (MRCC Lisboa) coordenou hoje uma operação de salvamento de um passageiro do paquete "Balmoral", que navegava a cerca de 140 quilómetros a oeste de Aveiro. O pedido de assistência médica foi recebido às 07:32 e foi desencadeada, de imediato, a ação de busca e salvamento do passageiro, informou entretanto a Marinha em comunicado. A coordenação das operações foi assumida pelo MRCC Lisboa que mobilizou uma aeronave EH-101 da Força Aérea Portuguesa para retirar o passageiro da embarcação, um cidadão de nacionalidade inglesa, de 70 anos, com sintomas de uma úlcera gástrica. A retirada do passageiro ocorreu "com sucesso", pelas 10:35, tendo posteriormente aterrado no aeroporto da portela - AT1 às 11:27. O tripulante foi transportado de seguida numa ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde se encontra em situação "estável". publicado a às 16:31 Para mais detalhes consulte: GRUPO CONTROLINVESTE Copyright - Todos os direitos reservados Página 11

16 A12 ID: COLECTIVIDADE NORTENHA ESTEVE DOIS DIAS NO RG3, NO FUNCHAL Tiragem: Âmbito: Regional CD Escola de Santana em tarefas militares Pág: 18 Área: 22,35 x 8,16 cm² Corte: 1 de 1 Alunos realizaram várias actividades. DR O Clube Desportivo Escola Santana (CDES) realizou, nos passados dias 16 e 17, uma actividade ímpar e inesquecível. Os atletas visitaram o Exército Português, mais concretamente o Regimento de Guarnição N.º 3 (RG3). O objectivo principal nesta visita era fomentar o espírito de grupo e a camaradagem, através da realização de algumas tarefas e exercícios militares. O CDES propôs esta astividade ao comando do RG3, que se prontificou, de forma excepcional, demonstrando de imediato a intensão de desenvolver uma acção dinâmica em todas as tarefas associadas às demonstrações e actividades a efectuar, mencionando que a visita da colectividade seria uma extraordinária oportunidade de, uma vez mais, afirmar a capacidade organizativa, estrutural e operacional do Exército Português. O CDES enaltece o profissionalismo demonstrado na elaboração e aplicação do guião, na preocupação com a segurança, durante todas as actividades e o cumprimento dos objectivos propostos. 1 vascosousa@jornaldamadeira.pt Página 12

17 A13 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 10 Área: 4,64 x 7,43 cm² Corte: 1 de 1 Página 13

18 A14 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 24 Área: 24,12 x 32,16 cm² Corte: 1 de 5 Página 14

19 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 25 Área: 24,12 x 31,55 cm² Corte: 2 de 5 Página 15

20 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 26 Área: 24,01 x 33,01 cm² Corte: 3 de 5 Página 16

21 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 27 Área: 24,05 x 31,16 cm² Corte: 4 de 5 Página 17

22 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 1 Área: 6,68 x 6,55 cm² Corte: 5 de 5 Página 18

23 Tiragem: Pág: 4 A19 Period.: Semanal Área: 19,57 x 27,19 cm² ID: Revista Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 2 Página 19

24 Tiragem: Pág: 2(Principal) Period.: Semanal Área: 5,20 x 2,93 cm² ID: Revista Âmbito: Informação Geral Corte: 2 de 2 Página 20

25 A21 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Informação Geral Pág: 14 Área: 24,47 x 18,81 cm² Corte: 1 de 1 Página 21

26 A22 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Informação Geral Pág: 14 Área: 24,37 x 28,44 cm² Corte: 1 de 1 Página 22

27 A23 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Informação Geral Pág: 43 Área: 5,63 x 46,70 cm² Corte: 1 de 1 Página 23

28 Tiragem: 3500 Pág: 10 A24 ID: Âmbito: Regional Cores: Preto e Branco Área: 29,13 x 37,99 cm² Corte: 1 de 3 dimensão da redução do efetivo norte-americano nas lajes já estará fechada, mas ainda se discutem contrapartidas estado poderá exigir aos eua indemnizações e investimentos FotogrAFiA Arquivo/di base das lajes. Força Aérea portuguesa não está interessada nas casas dos norte-americanos, que deixarão de ter uso Segundo o Sol, as negociações entre Portugal e os EUA sobre a Base das Lajes resumem-se, neste momento, às contrapartidas pelos despedimentos e pelo aumento de gastos da Força Aérea portuguesa. Portugal já terá feito as contas aos impactos da redução do efetivo militar norte-americano na Base das Lajes e estará a tentar obter contrapartidas dos Estados Unidos, que compensem de alguma forma os custos acrescidos que o país terá com esta decisão. A notícia foi avançada ontem pelo jornal Sol, que diz que a dimensão da redução avançada recentemente na comunicação social é inevitável, sendo já certo que os 800 militares e 600 familiares americanos passarão a 160 elementos e que o número de trabalhadores portugueses dispensados não será inferior a 300. O Governo português está apenas a tentar minimizar o impacto desta decisão, lutando por algumas contrapartidas, alega o jornal. Segundo o Sol, estas contrapartidas podem passar, ao abrigo do acordo de cooperação entre os dois países, por investimentos na Região por parte dos Estados Unidos. Portugal quer que os EUA compensem não apenas o impacto socioeconómico que a redução de efetivos militares terá para a ilha Terceira, mas também o aumento de gastos do Estado com a Força Aérea portuguesa, estacionada nas Lajes. Com a saída dos norte-americanos, há serviços partilhados que poderão ter que ser suportados apenas pela Força Aérea Portuguesa, como o controlo do tráfego aéreo e a segurança do perímetro militar, pode ler-se na edição de ontem do jornal. De acordo com o Sol, estes custos já foram avaliados, bem como os custos do próprio abandono das instalações. O jornal adianta ainda que a fatura já seguiu para os EUA. Em causa está também o bairro de casas, onde residem atualmente militares e familiares americanos, entre outras instalações, que deixam de ter utilização com a redução drástica do efetivo norte-americano nas Lajes. A Força Aérea Portuguesa já disse que não está interessada nestas infraestruturas. Não queremos ficar com um presente envenenado: instalações sem uso, cuja manutenção aina teremos que arcar, salientou Página ao Sol 24uma

29 ID: fonte militar. O jornal revela ainda que o Estado vai exigir que os americanos limpem as zonas que ficarem sem uso ou paguem indemnizações. Quanto aos trabalhadores portugueses, o Estado deverá tentar negociar as condições de despedimento, para que os Estados Unidos aumentem o valor da indemnização ou os cálculos para a reforma, divulga o Sol. Desde fevereiro, altura em que Aguiar-Branco terá sido informado pelo secretário norte-americano da Defesa, Leon Panetta, da intenção dos EUA reduzirem a sua presença nas Lajes ao mínimo, terão decorrido vários contactos entre os Tiragem: 3500 Âmbito: Regional Pág: 11 Cores: Preto e Branco Área: 28,23 x 37,76 cm² Corte: 2 de 3 fotografia fernando alvarino Cavaco Silva terá contactado Barack Obama responsáveis pela Defesa dos dois países e entre o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Portas, e a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton. De acordo com o Sol, também o presidente da República, Cavaco Silva, terá conversado com o homólogo norte-americano Barack Obama, sobre esta questão. Já em declarações ao Diário de Notícias, o conselheiro de Estado Manuel Alegre mostrou-se indignado com a diminuição da presença norte-americana nas Lajes, que entende como uma despromoção política e geoestratégica de Portugal. Na opinião do histórico socialista, a redução do efetivo militar norteamericano na Base das Lajes será consequência política externa do nosso país. Contra toda a tradição, há um enfeudamento em relação à Alemanha. Não temos uma voz na Europa e parece-me que se descuidaram muito as relações transatlânticas, frisou em declarações ao jornal, acrescentando que os EUA não tomaram decisão semelhante em outras bases europeias. AproveitAmento político Entretanto, o presidente do grupo parlamentar do PS/Açores, criticou uma tentativa de aproveitamento político do CDS-PP sobre a Base das Lajes, alegando que a defesa dos direitos dos trabalhadores e respetivas famílias merece total responsabilidade e união política. Numa altura em que os EUA anunciam a intenção de reduzir fortemente a sua presença na Terceira, espera-se seriedade e responsabilidade e não tentativas de aproveitamento político que só prejudicam os interesses dos Açores, salientou. Em comunicado de imprensa, Berto Messias acusou CDS-PP de preferir a lógica da guerrilha partidária. O PS constata, com pena, que no momento em que deve haver união de todas as forças políticas para defender os direitos dos trabalhadores e das suas famílias, haja um partido que opta pela guerrilha partidária, criticou. O líder da bancada socialista salientou que, quando o ministro da Defesa português foi informado da intenção da administração norteamericana de reduzir o seu efetivo militar na Base das Lajes, o executivo regional iniciou uma ronda de contactos sobre esta matéria, na ilha Terceira, tendo sido rejeitada apenas pelo CDS-PP. Em março, e no seguimento de uma reunião com o Primeiro-Ministro, o Governo Regional auscultou os partidos políticos, representantes parlamentares, sindicatos e a Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo. O CDS/PP foi o único que optou por não reunir com o Governo, lembrou. Também o PSD/Açores, que se reuniu ontem com a comissão representativa dos trabalhadores portugueses na Base das Lajes, apelou à união de esforços especialmente por parte dos partidos políticos, para travar, ou pelo menos minimizar, o programa de redução do contingente de trabalhadores portugueses. António Ventura voltou a defender que a Assembleia Legislativa deve acompanhar o problema e tomar atitudes em defesa dos Açores, esperando que os restantes partidos tenham a mesma vontade. defende investigador josé filipe pinto Portugal não se soube impor O investigador José Filipe Pinto, autor do livro Lisboa, os Açores e a América, defende que Portugal deve exigir mais contrapartidas pela redução do efetivo militar na Base das Lajes. Quando digo que devemos pedir mais contrapartidas parece que estou em contraciclo numa altura em que com as contrapartidas atuais eles já estão a tirar pessoas das Lajes, mas não estou. Se a base tem importância estratégica para os Estados Unidos, Portugal tem de uma vez por todas reassumir a posição inicial. Ou seja, os norte-americanos terão de aceitar um conjunto de contrapartidas, frisou, numa entrevista ao jornal I, salientando que a partir do 25 de abril, Portugal começou a ver a base como um ativo em termos laborais e os Estados Unidos aperceberam-se da fragilidade portuguesa. Para o investigador da Universidade Lusófona, esta redução surge porque não nos soubemos impor e terá reflexos imediatos, mas não apanha Portugal desprevenido, porque houve vários indícios, tendo em conta entre 1990 e 1996 foram despedidos 600 trabalhadores. As administrações norte-americanas têm encontrado maneiras fáceis de não cumprir este acordo, alegando dificuldades com o Senado, reforçou. José Filipe Pinto entende que Portugal deve mostrar aos americanos que não podem pôr em causa a sobrevivência de quem está nas Lajes e deve dizer que existem outras ideias de exploração, uma delas no quadro da NATO. O ideal era rentabilizar duas situações perfeitamente compatíveis: a integração europeia e a condição lusófona, defendeu. Na opinião do investigador, Portugal contentou-se sempre com o que nos foi dado pelos EUA. Até entendo o lado deles: não se justifica dar contrapartidas a quem não as pede, e é lógico que eles vão tentar desvalorizar este ativo português, salientou, considerando que é óbvio que as relações entre os dois países vão ficar afetadas. José Filipe Pinto está também a investigar o interesse da China na Base das Lajes. Sem querer revelar muito sobre a investigação, disse ao I que na prática, a China precisa das Lajes para se expandir a ocidente. A China vai forçosamente condicionar o acesso da marinha norteamericana ao mar da China, nomeadamente no que refere ao estreito de Taiwan. Depois de acautelarem os seus interesses a oriente, os chineses vão deslocar-se para o Ocidente e identificar os pontoschave que possam ser a sua base de apoio. E os Açores serão um alvo. Pode não ser numa perspetiva belicista, mas expansionista, defendeu, acrescentando que a relação privilegiada com a lusofonia é do seu interesse estratégico. Página 25

30 ID: Tiragem: 3500 Âmbito: Regional Pág: 1 Área: 10,58 x 6,26 cm² Corte: 3 de 3 negociações com os eua sobre as lajes Investimentos na Região podem ser contrapartida A redução da presença norte-americana nas Lajes já é dada como certa, mas Portugal negoceia agora contrapartidas, segundo o Sol, que vão desde indemnizações a investimentos na Região. Página 26

31 Tiragem: 9951 Pág: 19 A27 ID: Âmbito: Regional Ministério da Defesa paga dívida de 30 milhões de euros à CP Cores: Preto e Branco Área: 12,81 x 13,49 cm² Corte: 1 de 1 ESTE MÊS O Ministério da Defesa vai pagar até ao final do ano à CP 30 milhões de euros de dívida acumulada pela isenção de pagamento dos militares nos transportes ferroviários, disse à agência Lusa fonte do Governo. O acordo entre o Ministério da Defesa, a Secretaria de Estado dos Transportes e a CP foi alcançado na terça-feira e a sua formalização deverá ocorrer nas próximas semanas. «A dívida fica saldada até ao final do ano e assim é possível fechar este processo definitivamente», afirmou a fonte do executivo. A mesma fonte adiantou que a dívida do Ministério da Defesa se vinha acumulando desde 2001 pela falta de pagamento das compensações à CP pela isenção dos militares na compra de títulos de transporte. O ministério e a empresa de Militares não pagavam bilhete quando andavam na CP D.R. transportes irão posteriormente negociar um novo protocolo, não existindo ainda qualquer prazo estabelecido. A 5 de Novembro, o ministro da Defesa afirmou no Parlamento que haverá «uma renovação de protocolo que permita haver situações de especial benefício», embora não especificando. «Há uma dívida acumulada do ministério de cerca de 38 milhões de euros de há vários anos, é uma ilusão dizerse que há transporte gratuito, não há transporte gratuito, o ministério deve essa ordem de grandeza pelos anos acumulados em que não foram respeitados os compromissos a esse nível», afirmou José Pedro Aguiar-Branco na altura. Página 27

32 A28 ID: ATÉ AO FINAL DESTE ANO Tiragem: 7014 Âmbito: Regional Ministério da Defesa paga dívida de 30 milhões de euros à CP Pág: 25 Área: 8,88 x 12,28 cm² Corte: 1 de 1 n O Ministério da Defesa vai pagar até ao final do ano à CP 30 milhões de euros de dívida acumulada pela isenção de pagamento dos militares nos transportes ferroviários, disse à agência Lusa fonte do Governo. O acordo entre o Ministério da Defesa, a Secretaria de Estado dos Transportes e a CP foi alcançado na terça-feira e a sua formalização deverá ocorrer nas próximas semanas. A dívida fica saldada até ao final do ano e assim é possível fechar este processo definitivamente, afirmou a fonte do executivo. A mesma fonte adiantou que a dívida do Ministério da Defesa se vinha acumulando desde 2001 pela falta de pagamento das compensações à CP pela isenção dos militares na compra de títulos de transporte. O ministério e a empresa de transportes irão posteriormente negociar um novo protocolo, não existindo ainda qualquer prazo estabelecido. A 5 de Novembro, o ministro da Defesa afirmou no Parlamento que haverá uma renovação de protocolo que permita haver situações de especial benefício, embora não especificando. Há uma dívida acumulada do ministério de cerca de 38 milhões de euros de há vários anos, é uma ilusão dizer-se que há transporte gratuito, não há transporte gratuito, o ministério deve essa ordem de grandeza pelos anos acumulados em que não foram respeitados os compromissos a esse nível, afirmou José Pedro Aguiar-Branco na altura.l Página 28

33 A29 ID: Ex-militares do CICA 2 realizam convívio Tiragem: Âmbito: Regional Pág: 12 Área: 8,40 x 5,95 cm² Corte: 1 de Como já vem sendo uma tradição, no dia 1 de dezembro, os antigos militares do CICA 2 (Centro de Instrução de Condução Auto N.º2) reúnem-se e confraternizam na Figueira da Foz, cidade que teve o seu quartel. Assim, hoje assinala-se o 28.º convívio dos ex-militares do CICA 2. O encontro está marcado para as 10H00, junto ao Centro de Formação da GNR e inclui uma missa, o descerramento de uma lápide comemorativa e um almoço de confraternização. Página 29

34 A30 Passageiro socorrido no paquete Balmoral (COM VÍDEO) Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2012 Meio: URL: Correio da Manhã Online / A oeste de Aveiro O Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo (MRCC Lisboa) coordenou neste sábado uma operação de salvamento de um passageiro do paquete 'Balmoral', que navegava a cerca de 140 quilómetros a oeste de Aveiro. O pedido de assistência médica foi recebido às 07h32 e foi desencadeada, de imediato, a acção de busca e salvamento do passageiro, informou entretanto a Marinha em comunicado. A coordenação das operações foi assumida pelo MRCC Lisboa que mobilizou uma aeronave EH-101 da Força Aérea Portuguesa para retirar o passageiro da embarcação, um cidadão de nacionalidade inglesa, de 70 anos, com sintomas de uma úlcera gástrica. A retirada do passageiro ocorreu "com sucesso", pelas 10h35, tendo posteriormente aterrado no aeroporto da portela - AT1 às 11h27. O tripulante foi transportado de seguida numa ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde se encontra em situação "estável". Página 30

35 A31 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 48 Área: 4,13 x 7,67 cm² Corte: 1 de 1 Página 31

36 A32 Passageiro resgatado de embarcação Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2012 Meio: URL: Bola Online / Por Redação O Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa organizou uma operação de resgate de um passageiro que necessitou de assistência médica. O inglês de 70 anos apresentava sintomas de uma úlcera gástrica, quando estava a bordo do paquete Balmoral, que navegava a 140 quilómetros a oeste de Aveiro. A operação foi executada com uma aeronave EH-101 da Força Aérea, que transportou o passageiro até ao aeroporto da Portela, de onde seguiu de uma ambulância do INEM para o Hospital de Santa Maria, onde continua internado Página 32

37 A33 ID: Tiragem: 5007 Âmbito: Regional Pág: 14 Cores: Preto e Branco Área: 18,86 x 14,97 cm² Corte: 1 de 1 Página 33

38 A34 Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Visão Online / Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico 21:13Domingo, 2 de Dezembro de 2012 Lisboa, 03 dez (Lusa) - Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) intercetaram hoje um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 04:50 da madrugada de hoje, após Espanha ter intercetado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Página 34

39 A35 Força Aérea interceptou avião não identificado na Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: TVI 24 Online / Dois F-16 chegaram a ter contato visual com a aeronave, mas perderam-na pouco depois. GNR também não encontrou nada no terreno :29 Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa intercetaram este domingo um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira com Espanha. A intervenção da Força Aérea foi provocada por um alerta das autoridades espanholas, que já vinham a acompanhar a aeronave ligeira desde o Golfo de Cádiz, no extremo sul do país. De acordo com o porta-voz da Força Aérea Portuguesa, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 4.50 horas da madrugada, numa altura em que a aeronave não identificada entrava em território português e numa altura também em que o avião espanhol tinha de abandonar a missão por falta de combustível. A Força Aérea decidiu então enviar dois aviões F-16 da base área militar de Monte Real, em Leiria, no encalço da aeronave não identificada, que seguia para norte. Os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, contacto esse que foi subitamente perdido na zona do Sabugal, distrito da Guarda. A aeronave não voltou a ser localizada, tendo a Força Aérea depreendido que a mesma terá aterrado no campo. A missão de defesa do espaço aéreo foi dada por terminada e foi notificada a GNR para tentar averiguar a situação no terreno. O Comando-Geral da GNR, em Lisboa, indicou à Agência Lusa que foi feito um patrulhamento na região, mas não foi encontrado qualquer avião. De acordo com tenente-coronel Rui Roque havia suspeitas que a aeronave não identificada transportava estupefacientes. Página 35

40 A36 Força Aérea intercepta avião não identificado perto da Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Sol Online / Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) interceptaram hoje um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 4h50 da madrugada de hoje, após Espanha ter interceptado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Cerca das 6h18, segundo o porta-voz, a FAP decidiu enviar dois aviões F-16 da base área militar de Monte Real, em Leiria, no encalço da aeronave não identificada, que seguia para norte, sempre junto à fronteira entre Espanha e Portugal. O tenente-coronel Rui Roque indicou ainda à Lusa que os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, mas foi subitamente perdido a 10 quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal, distrito da Guarda. "Os dois F-16 fizeram várias passagens pelo local onde a aeronave deixou de ser avistada, não voltando a localizá-la, e depreenderam que terá aterrado no campo", indicou o porta-voz da FAP. A Força Aérea decidiu então dar por terminada a missão de defesa do espaço aéreo e notificar a GNR para tentar averiguar a situação no terreno, "porque havia suspeita de transporte de estupefacientes". "Tudo se passou entre as 4h50 e as 7h22 da manhã de hoje", indicou o tenente-coronel Rui Roque, acrescentando que não foi possível confirmar se se tratava de um avião que transportava drogas. Contactado pela Lusa, o Comando-Geral da GNR, em Lisboa, indicou que foi feito um patrulhamento na região, mas não foi encontrado qualquer avião. Lusa/SOL Página 36

41 A37 Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: SIC Notícias Online / Data de Publicação: Dec 2, :25 PM Última actualização: Dec 2, :01 PM Lisboa, 03 dez (Lusa) - Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) intercetaram hoje um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 04:50 da madrugada de hoje, após Espanha ter intercetado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Página 37

42 A38 F16 perseguiram avioneta suspeita de tráfico de droga Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: RTP Online / i m g src=" da489e891b_n.jpg&w=115&sx=0&sy=0&sw=620&sh=339"/ Dois F 16 perseguiram esta madrugada uma aeronave que entrou em espaço aéreo português. Uma missão da Força aérea justificada pela suspeita de tráfico de droga. Página 38

43 A39 F16 da Força Aérea perseguem aeronave suspeita de tráfico de droga Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: RTP Online / i m g src=" 8a1dcadea1fe_N.jpg&w=115&sx=0&sy=0&sw=620&sh=339"/ Dois F16 perseguiram uma aeronave suspeita de tráfico de droga que entrou no espaço aéreo português. Esta ação de defesa desenvolvida pela Força Aérea decorreu este domingo de manhã. Página 39

44 A40 Força Aérea "perdeu" avioneta suspeita vinda de Espanha Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Renascença Online / :27 Aparelho já vinha a ser seguido por aviões espanhóis que ficaram sem gasolina. Os F-16 portugueses chegaram a ver o avião mas depois perderam-lhe o rasto. Um avião ligeiro não identificado, que já vinha de Espanha, escapou à vigilância de dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa e não se sabe onde está. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Segundo o tenente-coronel Rui Roque, porta-voz da FAP, os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, mas foi subitamente perdido a 10 quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal, distrito da Guarda. "Os dois F-16 fizeram várias passagens pelo local onde a aeronave deixou de ser avistada, não voltando a localizá-la, e depreenderam que terá aterrado no campo", indicou à Lusa o porta-voz da FAP. A Força Aérea decidiu então dar por terminada a missão de defesa do espaço aéreo e notificar a GNR para tentar averiguar a situação no terreno, "porque havia suspeita de transporte de estupefacientes". "Tudo se passou entre as 4h50 e as 7h22 da manhã de hoje", indicou o tenente-coronel Rui Roque, acrescentando que não foi possível confirmar se se tratava de um avião que transportava drogas. Contactado pela Lusa, o Comando-Geral da GNR, em Lisboa, indicou que foi feito um patrulhamento na região, mas não foi encontrado qualquer avião. Página 40

45 A41 ID: As Lajes e a tentação do mar alto Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 54 Área: 26,85 x 30,32 cm² Corte: 1 de 1 Teresa de Sousa Sem fronteiras Portugal não pode afastar-se da matriz de país europeu comprometido com a relação transatlântica 1.A imprensa americana e os principais think-tanks não falam de outra coisa. Desde que, no início deste ano, a Administração Obama divulgou a sua nova orientação estratégica, o debate é sobre o pivô em direcção à Asia, com a consequente descida da Europa na escala das prioridades de segurança norte-americana. Olhando para o mundo de hoje e para as suas grandes tendências, esta mudança estratégica encontra muitas razões que a justifiquem. O centro de gravidade da riqueza e, consequentemente, do poder está a deslocar-se do Atlântico-Norte para a Ásia-Pacífico. A China já não é só um BRIC mas, cada vez mais, a superpotência emergente, muito embora ainda esteja a uma enorme distância do poder americano económico, diplomático e militar. A Europa, mergulhada numa crise existencial sem paralelo, debate-se entre um destino que a remete para as margens do mundo do futuro ou um derradeiro alento que lhe devolva um lugar ao sol. Obama já declarou várias vezes que este século será o do Pacífico. É lá que se joga a liderança da América no mundo. A sua primeira viagem depois da reeleição foi à Ásia. O abraço público a Aung San Suu Kiy, na Birmânia, antes de partir para a Tailândia e o Camboja, também quer dizer que o reforço do sistema de alianças que os EUA estão a estabelecer no Sudeste asiático inclui um prémio especial pela democracia. Esta mudança estratégica coincide com a grande crise económica que se abateu sobre os Estados Unidos e a Europa. A América, como escreveu Michel Mandelbaum, tem de se adaptar ao seu novo estatuto de superpotência frugal. A nova doutrina Obama também resulta da necessidade de contenção das despesas militares e da sua utilização mais racional. Abandona o princípio, que prevaleceu nos últimos 60 anos, segundo o qual a América deve estar em condições de travar duas guerras de grandes dimensões em diferentes cenários. Dá muito maior relevo às forças especiais e de deslocação rápida e à capacidade tecnológica para agir cirurgicamente nos quatro cantos do globo. Traduz-se numa redução do orçamento da defesa em 500 mil milhões de dólares ao longo da próxima década. Mesmo que o número pareça astronómico, estamos a falar de um país que ainda gasta com a defesa quase 800 mil milhões de dólares, quando a China atinge hoje quase 90 mil milhões, o Reino Unido 62 mil milhões, a Rússia 52 mil milhões e a Índia 32 mil milhões. A redução da presença militar americana em território europeu está a ser feita praticamente desde o fim da Guerra Fria. Nessa altura, os Estados Undos mantinham na Europa 280 mil homens. Hoje, esse número estará reduzido a cerca de 40 mil. Este reequilíbrio entre o Atlântico e o Pacífico fará também com que os enormes recursos navais americanos, hoje distribuídos irmãmente entre o Atlântico e o Pacífico (50/50), atinjam uma proporção de 40/60 em O novo conceito estratégico americano diz expressamente que a maioria dos países europeus é hoje, ela própria, produtora de segurança e não consumidora de segurança. 2. Está a Europa preparada para assumir maiores responsabilidades pela sua própria segurança e pela segurança regional? Obama está a encerrar um longo capítulo da história americana no Atlântico Como vai reagir a esta inflexão estratégica? O debate está a ser abafado pela crise mas, mais cedo ou mais tarde, os europeus terão de regressar a ele. Porque é esta a nova realidade. Obama está a encerrar um longo capítulo da história americana no Atlântico, escreveu recentemente Josef Joffe, editor do CARLOS LOPES Die Zeit e professor em Stanford na revista Commentary. A Europa deixou de estar no centro estratégico do mundo, como esteve quando as tropas soviéticas estavam estacionadas às portas de Hamburgo. Não há ameaças estratégicas previsíveis. Os Estados Unidos deixaram de estar obcecados pela Rússia. O palco principal do século XXI será a China e o Pacífico Ocidental. O comentador alemão acrescenta, no entanto, outra coisa que continua a prender fortemente um ao outro os dois lados do Atlântico. Mais do que o interesse estratégico, o que está em causa é a relação económica e a âncora do mundo para a defesa da democracia liberal. Numa altura em que os países estão a medir a sua influência tanto pelo tamanho da sua economia como o seu poder militar, temos de constatar o gigantesco potencial do mercado transatlântico, disse Hillary Clinton há meia dúzia de dias, quando foi falar à Brookings Institution sobre a relação transatlântica. E acrescentou: E isto é tanto um imperativo estratégico, como um objectivo económico. Como ela costuma dizer, o Ocidente tem de ganhar de novo a batalha das ideias que melhor servem o mundo. 3. Vem isto tudo a propósito da Base das Lajes e da política externa portuguesa. O Governo foi avisado em Fevereiro pelo secretário da Defesa de que a base veria a sua importância reduzida, no contexto da redução da presença militar americana na Europa. Não se sabe o que andou a o fazer desde essa altura e só há pouco tempo a notícia veio a público, quando o Governo foi oficialmente notificado por Washington. A Base das Lajes tem vindo a perder relevância, a partir do fim da Guerra Fria. Mas é uma espécie de símbolo de uma boa relação entre Portugal e os EUA, que também faz parte da nossa identidade como país europeu. É legítimo que o Governo português negocie as melhores condições para este downgrading com um grande impacte na economia da Terceira. Mas daí até uma vaga ameaça de represálias que o ministro dos Negócios Estrangeiros deixou pairar quando reagiu publicamente vai uma enorme distância. Paulo Portas era ministro da Defesa do Governo português que serviu de anfitrião à célebre cimeira das Lajes que decretou a guerra no Iraque e dividiu profundamente os aliados europeus. Recebeu Donald Rumsfeld em Lisboa com grande aparato e tratou de orientar a política de Defesa para uma relação privilegiada com os EUA, nomeadamente na compra de material bélico e no desinvestimento em projectos militares europeus. É difícil de perceber o que leva agora o mesmo Paulo Portas a querer demarcar-se dos EUA. Primeiro, quando anunciou, antes de qualquer outro parceiro europeu, a sua intenção de votar a favor do estatuto de Estado observador para a Autoridade Palestiniana. Depois, com a declaração de que haveria consequências para Washington do desinvestimento nas Lajes. As duas atitudes podem ser legítimas mas têm de ser muito bem explicadas. Portugal não tem uma política para o Médio Oriente, embora o anterior ocupante das Necessidades, Luís Amado, tenha querido prestar mais atenção a essa frente partir da presidência portuguesa de 2007 e sempre com o objectivo de contribuir para uma política europeia. Tem sido essa a maior preocupação da diplomacia portuguesa. O que levou Portas a precipitarse para uma tomada de posição contrária à tradição portuguesa? Pode argumentar-se que a Europa está tão dividida que já nem não vale a pena esperar que se entenda. É verdade. Mas também é verdade que a diplomacia portuguesa tem de levar em conta múltiplos factores para além daquele que Portas enunciou para justificar o voto: premiar os moderados. É fácil fazê-lo sobretudo para quem não tem de arcar com as consequências. Poucos dias depois, a questão das Lajes vinha a público e Portas deixava a referida velada ameaça aos aliados americanos. Com que benefício? Com as extremas dificuldades que o país está a passar, convém estar atento à tentação do mar alto, que pode levar a diplomacia portuguesa, tão obcecada pelos novos países emergentes do Atlântico Sul e tão reconhecida e veneranda perante o investimento chinês, a desviar-se da sua matriz fundamental: de país europeu e ocidental comprometido com o futuro da Europa e com a relação transatlântica. Tudo o resto é importante, mas é complementar e não vale sequer os votos para entrar na Comissão dos Direitos Humanos. Jornalista. Escreve ao domingo Página 41

46 A42 Força Aérea Dois F16 interceptaram avião não identificado na Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Notícias ao Minuto Online / Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) interceptaram este domingo um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. 21:27-02 de Dezembro de 2012 Por Lusa De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 04h50 da madrugada de hoje, após Espanha ter interceptado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Cerca das 06h18, segundo o porta-voz, a FAP decidiu enviar dois aviões F-16 da base área militar de Monte Real, em Leiria, no encalço da aeronave não identificada, que seguia para norte, sempre junto à fronteira entre Espanha e Portugal. O tenente-coronel Rui Roque indicou ainda à Lusa que os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, mas foi subitamente perdido a 10 quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal, distrito da Guarda. "Os dois F-16 fizeram várias passagens pelo local onde a aeronave deixou de ser avistada, não voltando a localizá-la, e depreenderam que terá aterrado no campo", indicou o porta-voz da FAP. A Força Aérea decidiu então dar por terminada a missão de defesa do espaço aéreo e notificar a GNR para tentar averiguar a situação no terreno, "porque havia suspeita de transporte de estupefacientes". "Tudo se passou entre as 04h50 e as 07h22 da manhã de hoje", indicou o tenente-coronel Rui Roque, acrescentando que não foi possível confirmar se se tratava de um avião que transportava drogas. Contactado pela Lusa, o Comando-Geral da GNR, em Lisboa, indicou que foi feito um patrulhamento na região, mas não foi encontrado qualquer avião. Página 42

47 A43 Força Aérea Dois F16 interceptam aeronave não identificada na Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Notícias ao Minuto Online / Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) interceptaram este domingo um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. 21:27-02 de Dezembro de 2012 Por Lusa De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 04h50 da madrugada de hoje, após Espanha ter interceptado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Cerca das 06h18, segundo o porta-voz, a FAP decidiu enviar dois aviões F-16 da base área militar de Monte Real, em Leiria, no encalço da aeronave não identificada, que seguia para norte, sempre junto à fronteira entre Espanha e Portugal. O tenente-coronel Rui Roque indicou ainda à Lusa que os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, mas foi subitamente perdido a 10 quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal, distrito da Guarda. "Os dois F-16 fizeram várias passagens pelo local onde a aeronave deixou de ser avistada, não voltando a localizá-la, e depreenderam que terá aterrado no campo", indicou o porta-voz da FAP. A Força Aérea decidiu então dar por terminada a missão de defesa do espaço aéreo e notificar a GNR para tentar averiguar a situação no terreno, "porque havia suspeita de transporte de estupefacientes". "Tudo se passou entre as 04h50 e as 07h22 da manhã de hoje", indicou o tenente-coronel Rui Roque, acrescentando que não foi possível confirmar se se tratava de um avião que transportava drogas. Contactado pela Lusa, o Comando-Geral da GNR, em Lisboa, indicou que foi feito um patrulhamento na região, mas não foi encontrado qualquer avião. Página 43

48 A44 Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Lusa.pt / 02 de Dezembro de 2012, 21:13 Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) intercetaram hoje um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 04:50 da madrugada de hoje, após Espanha ter intercetado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Página 44

49 A45 Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Jornal de Notícias Online / Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa intercetaram, este domingo, um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas. De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 4.50 horas da madrugada de domingo, após Espanha ter intercetado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Cerca das 6.18 horas, segundo o porta-voz, a FAP decidiu enviar dois aviões F-16 da base área militar de Monte Real, em Leiria, no encalço da aeronave não identificada, que seguia para norte, sempre junto à fronteira entre Espanha e Portugal. O tenente-coronel Rui Roque indicou ainda à Lusa que os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, mas foi subitamente perdido a 10 quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal, distrito da Guarda. "Os dois F-16 fizeram várias passagens pelo local onde a aeronave deixou de ser avistada, não voltando a localizá-la, e depreenderam que terá aterrado no campo", indicou o porta-voz da FAP. A Força Aérea decidiu então dar por terminada a missão de defesa do espaço aéreo e notificar a GNR para tentar averiguar a situação no terreno, "porque havia suspeita de transporte de estupefacientes". "Tudo se passou entre as 4.50 e as 7.22 horas da manhã de hoje", indicou o tenente-coronel Rui Roque, acrescentando que não foi possível confirmar se se tratava de um avião que transportava drogas. Contactado pela Lusa, o Comando-Geral da GNR, em Lisboa, indicou que foi feito um patrulhamento na região, mas não foi encontrado qualquer avião. publicado a às 21:31 Para mais detalhes consulte: GRUPO CONTROLINVESTE Copyright - Todos os direitos reservados Página 45

50 A46 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 19 Área: 9,17 x 15,82 cm² Corte: 1 de 1 Página 46

51 A47 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 22 Área: 26,89 x 33,35 cm² Corte: 1 de 1 Página 47

52 A48 Dois aviões da Força Aérea interceptaram avião não identificado na zona da Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: i Online / Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) intercetaram hoje um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 04:50 da madrugada de hoje, após Espanha ter intercetado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Cerca das 06:18, segundo o porta-voz, a FAP decidiu enviar dois aviões F-16 da base área militar de Monte Real, em Leiria, no encalço da aeronave não identificada, que seguia para norte, sempre junto à fronteira entre Espanha e Portugal. O tenente-coronel Rui Roque indicou ainda à Lusa que os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, mas foi subitamente perdido a 10 quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal, distrito da Guarda. "Os dois F-16 fizeram várias passagens pelo local onde a aeronave deixou de ser avistada, não voltando a localizá-la, e depreenderam que terá aterrado no campo", indicou o porta-voz da FAP. A Força Aérea decidiu então dar por terminada a missão de defesa do espaço aéreo e notificar a GNR para tentar averiguar a situação no terreno, "porque havia suspeita de transporte de estupefacientes". "Tudo se passou entre as 04:50 e as 07:22 da manhã de hoje", indicou o tenente-coronel Rui Roque, acrescentando que não foi possível confirmar se se tratava de um avião que transportava drogas. Contactado pela Lusa, o Comando-Geral da GNR, em Lisboa, indicou que foi feito um patrulhamento na região, mas não foi encontrado qualquer avião. *Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico Página 48

53 A49 Força Aérea interceta avião não identificado na Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Expresso Online / 21:33Domingo, 2 de dezembro de 2012 Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) intercetaram hoje um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 04:50 da madrugada de hoje, após Espanha ter intercetado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Cerca das 06:18, segundo o porta-voz, a FAP decidiu enviar dois aviões F-16 da base área militar de Monte Real, em Leiria, no encalço da aeronave não identificada, que seguia para norte, sempre junto à fronteira entre Espanha e Portugal. O tenente-coronel Rui Roque indicou ainda à Lusa que os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, mas foi subitamente perdido a 10 quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal, distrito da Guarda. "Os dois F-16 fizeram várias passagens pelo local onde a aeronave deixou de ser avistada, não voltando a localizá-la, e depreenderam que terá aterrado no campo", indicou o porta-voz da FAP. A Força Aérea decidiu então dar por terminada a missão de defesa do espaço aéreo e notificar a GNR para tentar averiguar a situação no terreno, "porque havia suspeita de transporte de estupefacientes". "Tudo se passou entre as 04:50 e as 07:22 da manhã de hoje", indicou o tenente-coronel Rui Roque, acrescentando que não foi possível confirmar se se tratava de um avião que transportava drogas. Contactado pela Lusa, o Comando-Geral da GNR, em Lisboa, indicou que foi feito um patrulhamento na região, mas não foi encontrado qualquer avião. Página 49

54 Tiragem: 3630 Pág: 10 A50 ID: Governo paga dívida de 30 milhões à CP até ao fim do ano O Ministério da Defesa vai pagar até ao final do ano à CP 30 milhões de euros de dívida acumulada pela isenção de pagamento dos militares nos transportes ferroviários, disse à agência Lusa fonte do Governo. O acordo entre o Ministério da Defesa, a Secretaria de Estado dos Transportes e a CP foi alcançado na terça-feira e a sua formalização Âmbito: Regional Área: 16,92 x 11,96 cm² Corte: 1 de 1 deverá ocorrer nas próximas semanas. A dívida fica saldada até ao final do ano e assim é possível fechar este processo definitivamente, afirmou a fonte do executivo. A mesma fonte adiantou que a dívida do Ministério da Defesa se vinha acumulando desde 2001 pela falta de pagamento das compensações à CP pela isenção dos militares na compra de títulos de transporte. O ministério e a empresa de transportes irão posteriormente negociar um novo protocolo, não existindo ainda qualquer prazo estabelecido. A 5 de Novembro, o ministro da Defesa afirmou no Parlamento que haverá uma renovação de protocolo que permita haver situações de especial benefício, embora não especificando. Há uma dívida acumulada do ministério de cerca de 38 milhões de euros de há vários anos, é uma ilusão dizer-se que há transporte gratuito, não há transporte gratuito, o ministério deve essa ordem de grandeza pelos anos acumulados em que não foram respeitados os compromissos a esse nível, afirmou José Pedro Aguiar-Branco na altura. acordo ortográfico Página 50

55 Tiragem: 8500 Pág: 18 A51 ID: Ru i d e Le m o s Um grupo de militares e ex-combatentes reuniu- -se, ontem, na Sé de Braga, para lembrar e honrar a memória dos que tombaram nos teatros de operações da guerra do ex-ultramar português. A celebração eucarística serviu para exaltar a memória dos que tombaram ao serviço da pátria. Algumas dezenas de excombatentes e militares participaram, ontem, na Eucaristia da Sé de Braga celebrada por todos os Âmbito: Regional Área: 32,87 x 11,43 cm² Corte: 1 de 1 Militares oferecem Missa na Sé por falecidos na Guerra do Ultramar Ex-militares lembraram memória dos que tombaram em combate dm militares falecidos no ex- -ultramar português, «bem como por todos os que, do outro lado da trincheira, derramaram o sangue por amor dos seus ideais». Os ex-militares aproveitaram o Dia da Restauração da Independência para lembrar e honrar «os que foram levados a sacrificar a sua própria vida no cumprimento de um dever patriótico», a quem, horas antes, na Póvoa de Lanhoso, foi erigido um monumento. Um monumento que tem por finalidade «apelar à memória dos seus concidadãos e prestar-lhes o merecido tributo», resumiu Domingos Marques. Na Missa em memoria dos ex-combatentes, o deão do Cabido da Sé lembrou os «companheiros de viagem» no Ultramar que já partiram para evidenciar que a «Eucaristia serve também para celebrar a festa da comunhão» com Deus e entre os homens. «A Eucaristia é comunhão uns com os outros e estabelece a comunhão com os que partiram, sendo por isso que colocamos intenções por aqueles que já se apressaram a ir para a Casa do Pai», concretizou o cónego José Paulo Abreu. Numa celebração acompanhada pelos cânticos do grupo folclórico Os Sinos da Sé, o vigário geral da Arquidiocese de Braga sublinhou a celebração da festa da comunhão e o Advento, lembrando que os cristãos são chamados a «preparar a vinda do Salvador». «O Advento coloca-nos neste tempo pré-natal, onde é preciso preparar o coração», salientou. Página 51

56 A52 Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda Sociedade Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Diário Digital Online / Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) intercetaram hoje um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 04:50 da madrugada de hoje, após Espanha ter intercetado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Diário Digital / Lusa Página 52

57 A53 Dois F-16 intercetam e perdem aeronave não identificada Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Diário de Notícias Online / Na zona da Guarda por Lusa Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) intercetaram hoje um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 04:50 da madrugada de hoje, após Espanha ter intercetado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Cerca das 06:18, segundo o porta-voz, a FAP decidiu enviar dois aviões F-16 da base área militar de Monte Real, em Leiria, no encalço da aeronave não identificada, que seguia para norte, sempre junto à fronteira entre Espanha e Portugal. O tenente-coronel Rui Roque indicou ainda à Lusa que os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, mas foi subitamente perdido a 10 quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal, distrito da Guarda. "Os dois F-16 fizeram várias passagens pelo local onde a aeronave deixou de ser avistada, não voltando a localizá-la, e depreenderam que terá aterrado no campo", indicou o porta-voz da FAP. A Força Aérea decidiu então dar por terminada a missão de defesa do espaço aéreo e notificar a GNR para tentar averiguar a situação no terreno, "porque havia suspeita de transporte de estupefacientes". "Tudo se passou entre as 04:50 e as 07:22 da manhã de hoje", indicou o tenente-coronel Rui Roque, acrescentando que não foi possível confirmar se se tratava de um avião que transportava drogas. Contactado pela Lusa, o Comando-Geral da GNR, em Lisboa, indicou que foi feito um patrulhamento na região, mas não foi encontrado qualquer avião. Página 53

58 A54 ID: AVEIRO Força Aérea salva passageiro de paquete Tiragem: 7014 Âmbito: Regional Uma aeronave da Força Aérea foi, na manhã de ontem, mobilizada para uma operação de busca e salvamento de um homem de nacionalidade inglesa, de 70 anos, que viajava a bordo do paquete Balmoral, a, aproximadamente, 140 quilómetros a Oeste de Aveiro. A vítima evacuada apresentava sintomas de úlcera gástrica. A acção foi conduzida pelo Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa.l Pág: 11 Área: 8,91 x 6,19 cm² Corte: 1 de 1 Página 54

59 A55 Dois aviões da Força Aérea intercetaram avião não identificado na zona da Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Destak.pt / Actualidade H Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) intercetaram hoje um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 04:50 da madrugada de hoje, após Espanha ter intercetado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Página 55

60 A56 Força Aérea intercepta avião não identificado na Guarda Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Correio da Manhã Online / Dois aparelhos F16 na operação Dois aviões F-16 da Força Aérea Portuguesa (FAP) interceptaram neste domingo um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas, disse à agência Lusa uma fonte oficial. De acordo com o porta-voz da FAP, tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 04h50 da madrugada deste domingo, após Espanha ter interceptado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave ligeira a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Cerca das 06h18, segundo o porta-voz, a FAP decidiu enviar dois aviões F-16 da base área militar de Monte Real, em Leiria, no encalço da aeronave não identificada, que seguia para norte, sempre junto à fronteira entre Espanha e Portugal. O tenente-coronel Rui Roque indicou ainda à Lusa que os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, mas foi subitamente perdido a 10 quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal, distrito da Guarda. javascript:; Página 56

61 A57 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 15 Área: 10,00 x 10,66 cm² Corte: 1 de 1 Página 57

62 A58 Caças F-16 portugueses intercetaram aeronave suspeita Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2012 Meio: URL: Bola Online / Por Redação Dois caças F-16 da Força Aérea Portuguesa intercetaram uma avioneta suspeita que circulava junto à zona da Guarda. O alerta foi dado na última madrugada pelas autoridades espanholas, que acompanharam o percurso da avioneta desde o Golfo de Cádis, mas a falta de combustível forçou os militares a abandonar a missão. Os pilotos dos F-16 chegaram a ter contacto visual com a aeronave ligeira, que voava a baixa altitude, mas acabaram por perder-lhe o rasto na região do Sabugal. A missão de defesa do espaço aéreo foi dada por concluída e a GNR foi notificada. No terreno foi feita uma ação de patrulhamento, sem que tenham sido encontrados vestígios da aeronave Página 58

63 A59 ID: Tiragem: 5021 Âmbito: Regional Pág: 15 Área: 5,73 x 29,78 cm² Corte: 1 de 1 Página 59

64 A60 ID: Tiragem: 5021 Âmbito: Regional Pág: 8 Área: 14,90 x 13,67 cm² Corte: 1 de 1 Página 60

65 A61 ID: Tiragem: 5021 Âmbito: Regional Pág: 29 Área: 19,78 x 14,29 cm² Corte: 1 de 1 Página 61

66 Tiragem: Pág: 12 A62 ID: Âmbito: Informação Geral Área: 26,65 x 30,26 cm² Corte: 1 de 3 Não temos informação suficiente na Comissão de Defesa sobre as Lajes Miranda Calha, eleito há um ano vice-presidente da Assembleia Parlamentar da NATO, reflecte sobre a redução dos EUA nos Açores Entrevista Nuno Sá Lourenço Texto Miguel Manso Fotografia De forma diplomática, Miranda Calha, deputado socialista membro da Comissão de Defesa, critica a forma como o Governo tem gerido o processo da Base das Lajes. A sua experiência garante-lhe a convicção de que o Governo tem na mão as armas necessárias para fazer valer uma solução de compromisso em relação à base açoriana. Dá exemplos de processos semelhantes no passado para o demonstrar. Tem a expectativa de obter explicações do ministro da Defesa sobre a matéria. Mas reconhece alguma surpresa pela forma casuística como Aguiar- Branco tem liderado a pasta. Falta horizonte às decisões do ministro, alerta. Como é que encara o tom ameaçador da resposta do ministro dos Negócios Estrangeiros sobre a redução na Base das Lajes? É uma posição interessante. Mas temos de analisar a substância desse tom ameaçador tendo em conta o que está a ser feito com o objectivo de manter o relacionamento de cooperação e Defesa com os EUA e que tem expressão precisamente na utilização da Base das Lajes. Existe uma questão que tem que ver com o sentido estratégico do Estado em relação a estas matérias, a manutenção da interligação atlântica. No fundo, fazemos fronteira, directamente, com os EUA. O que é preciso saber é se é importante e relevante ter essa estratégia e uma política de colaboração e cooperação com os EUA. Em relação às Lajes, é relevante tudo o que possa significar o downgrade da situação, o impacto económico nos Açores. Mas também há um raciocínio sobre as questões de Estado, sobre qual deve ser a estratégia do Estado em relação a este relacionamento que já existe há mais de cinco, seis décadas. A forma como Paulo Portas reagiu coaduna-se com a importância que deve ter para Portugal o relacionamento com os EUA? Certamente estarão em curso negociações. E que vão ter uma evolução. Nós não tivemos informação na comissão parlamentar de Defesa sobre a evolução do processo. Mas acredito que estarão em curso negociações e que estas vão preservar o essencial de uma relação estratégica para o nosso país. Portugal é um país com vocação atlântica e nada mais indicado para nós, que somos membros da NATO, que se mantenha uma relação cultivada ao longo dos anos com os EUA. O PS não foi informado pelo Governo? Eu tive a oportunidade de levantar esta questão há meses [Maio] sobre a evolução do dossier. O que nos foi dito é que estariam em curso negociações. O que posso dizer é que, se essas negociações estão em curso, fomos surpreendidos pelas notícias que saíram recentemente. Da nossa parte, a ideia é a de colaborar numa questão que deve ser de consenso nacional. Acha que o Governo fez tudo para assegurar esse consenso? Direi que não nos foi transmitida informação suficiente. Mas, havendo negociação, pois então que esta tenha êxito. Era expectável esta retirada na Base das Lajes Ainda não sei se isto é um resultado. Solicitámos a presença do ministro da Defesa e também ouviremos o ministro dos Negócios Estrangeiros. Vamos apurar qual o estado das negociações entre Portugal e os EUA. Tendo em conta o anúncio dos EUA sobre a retirada do contingente estacionado na Europa Uma questão é a retracção de componentes importantes de unidades militares norteamericanas da Europa. Não tivemos informação sobre a evolução do processo [das Lajes] Sabemos que as opções dos EUA em estratégia de segurança apontam para outras zonas. Consequentemente, isso quer dizer que tem de haver maior afirmação da Europa nas áreas da segurança e defesa. Mas nós estamos a falar de um caso concreto de cooperação bilateral. É aí que nós temos que nos estribar. O que está a dizer é que, havendo um acordo bilateral e uma relação histórica forte, Portugal tem uma posição privilegiada para fazer valer os seus interesses? Portugal tem argumentos muito importantes. Não só dados históricos mas também estratégicos. Sobre qual é o seu posicionamento e qual é a sua participação, como quase membro fundador da NATO. Cabem aqui argumentos muito relevantes para Portugal sobre o que pode vir a ser o desenvolvimento da cooperação neste âmbito. E não exclusivamente na Defesa. Interessa aos EUA manter uma relação privilegiada com Portugal por sermos os vizinhos atlânticos? Absolutamente. Portugal é um país com vocação atlântica. E temos de pensar no Atlântico- Sul. Há componentes muito importantes na ligação com essa parte do mundo. Não só nas comunicações, mas também na relação com os países de língua oficial portuguesa. Como acha que se devia negociar? Já tracei as linhas gerais. Basta lembrar o dossier estruturas da NATO em Portugal. A strike maritime force está aqui Página 62

67 Tiragem: Pág: 13 Área: 27,07 x 30,61 cm² ID: Âmbito: Informação Geral Temos de encontrar forma de racionalizar e de diminuir custos Corte: 2 de 3 sedeada mercê de um processo de negociação, de troca de argumentos, mas que Portugal conseguiu estabilizar de uma forma positiva. Como avalia o mandato do ministro da Defesa? Não me vou pronunciar ou dar notas (risos). O que interessa é o que é que está a ser desenvolvido em política de Defesa. E, aí, o que posso considerar é que existe alguma casuística no desenvolvimento de uma política com horizonte. No princípio desta legislatura, foi considerado que era muito importante haver uma revisão do conceito estratégico. Pareceu-me positivo, uma vez que passou uma década desde a última revisão. Houve evoluções no mundo que nos levam a repensar a nossa estratégia. A NATO tem um novo conceito, os EUA também. O que me parece é que há alguma incompatibilidade entre o que é a revisão do conceito e as actuações pontuais que estão a existir. Está falar de cancelamento de programas? Falo, por exemplo, dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. Temos de reconhecer que há alguma relevância para uma estratégia que tem a ver com a nossa situação geoestratégica atlântica. Cada vez se afirma mais que o país tem de se voltar para o mar. Seja pela extensão da plataforma continental, ou pelo espaço estratégico por onde passam rotas marítimas internacionais. E há recursos naturais, recursos minerais. É um processo em evolução. Assim, onde é que se integra aí um processo de análise sobre os estaleiros, que aliás estavam a construir navios para a Marinha? Qual é o papel que podem ter os Estaleiros e o seu produto na nossa estratégia virada para o mar? Há o problema imediato da empresa, é certo, mas há o problema mais amplo da definição de uma estratégia sobre o mar. E onde se pode inserir esta estrutura. E como isso se relaciona com o conceito estratégico. A solução era manter os Estaleiros sob o controlo do Estado? Há um modelo que não posso deixar de invocar, o das Oficinas Gerais de Material Aeronáutico. Era um departamento essencialmente ligado à manutenção da Força Aérea que teve uma evolução interessante. Agora é uma empresa privatizada com prerrogativas no apoio à manutenção da componente militar, mas que originou que viessem para Portugal outras empresas do sector. E não é isto que estou a visualizar para os Estaleiros Navais. Não sei se há uma ideia que compatibilize os nossos interesses estratégicos com a prestação de serviços da empresa. Mas concorda com a racionalização na Defesa? Não tenho dúvidas sobre essa matéria, e não posso aliás deixar de elogiar a atitude das chefias militares e das Forças Armadas (FA) no seu conjunto neste momento de crise. E elogiar ainda o desempenho das FA nos diversos locais onde têm participado, desde o Afeganistão ao Kosovo, no Líbano e noutros pontos, que se tem revelado altamente prestigiante para Portugal. Agora, é verdade que temos que racionalizar em diversas áreas. Ainda há pouco se fez um esforço no exército britânico. Com uma redução na estrutura superior. Temos de encontrar uma fórmula de racionalidade e de diminuição de custos, no sentido de termos condições para que as missões das FA possam ser desenvolvidas, mas certamente numa base de racionalidade. A questão está onde se aplicam os cortes Aí compete ao ministro traçar a bissectriz. Daí a relevância do conceito estratégico. Por exemplo, um dos pontos afirmados [pelo ministro] dentro do princípio de racionalidade foram as missões de Segurança Interna. Mas também aí tem que ser decidido numa base de perspectiva não casuística. O conceito tem que clarificar muito bem como se desenvolvem algumas missões em termos internos e onde é que se poderá concretizar esse binómio. Gira tudo à volta da questão do desenvolvimento de uma política de defesa. Não tenho dúvidas de que algumas das perturbações a que temos assistido no seio das FA advêm do facto de não haver um horizonte amplo sobre o desenvolvimento de uma política de Defesa. O ministro tem exemplos externos de onde pode colher soluções? Estamos num momento em que a NATO está a implementar a chamada Smart Defense. Que resulta da redução em diversos países, na Europa sobremaneira, dos seus orçamentos de Defesa. Mas na Europa existe outra componente que resulta do conceito Pool & Sharing. Que, no fundo, mais não é que racionalizar meios, estabelecer cooperações no sentido de continuar a haver uma afirmação europeia neste sector. Estamos a viver uma época única em que por todo o lado estão a dar-se racionalizações, mas sempre procurando a melhor forma. Tem que haver uma ideia com horizonte Mas esses são planos de cooperação entre Estados Exacto. Olhe para o programa dos NH90. Era o único equipamento que estava a ser desenvolvido em sentido cooperativo Que Aguiar-Branco cancelou Compreendo a situação financeira e algumas das decisões tomadas na base dos contratos feitos. Estando bem feitos, houve possibilidade de se poder tomar determinado tipo de atitude em relação aos contratos (sorriso). Mas o que me preocupa é que não sei se está feito o verdadeiro balanço sobre quanto ganhámos e quanto perdemos por cancelarmos um projecto a meio. Cancelar é uma coisa, negociar é outra Sendo um projecto cooperativo, era um salto importante para o nosso sector da Defesa. Temos de partir para projectos cooperativos. Por oposição ao processo das contrapartidas. Como avalia a forma como está a ser preparada a revisão do Conceito Estratégico? O facto de estar a ser desenvolvido há mais de ano e meio e de ainda o não termos visto, e o facto de se estarem a tomar decisões em diversas áreas que deveriam ter a ver com as ideias estratégicas deste sector para Portugal, dá ideia que estão a ser tomadas decisões antes de termos o debate sobre o conceito estratégico... Não é o que se costumava fazer? Sim. Lembro que, da última vez, era ministro o dr. Paulo Portas, desenvolveu-se um processo interessante de participação e debate com múltiplas reuniões. E que depois culminou no debate na Assembleia da República. E o que é que isso mostra da forma como o ministério está a ser gerido? Há uma reacção imediata. Certamente que estamos numa situação difícil, mas isso não inibe a projecção de ideias e de um horizonte em relação às grandes questões do Estado. Página 63

68 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 1 Área: 10,07 x 4,18 cm² Corte: 3 de 3 MIRANDA CALHA COMISSÃO PARLAMENTAR DE DEFESA NÃO TEM INFORMAÇÃO SUFICIENTE SOBRE AS LAJES Portugal, 12/13 Página 64

69 A65 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 48 Área: 13,01 x 9,81 cm² Corte: 1 de 1 Página 65

70 Tiragem: Pág: 28 A66 ID: TRANSPORTES PÚBLICOS O Governo a CP terão agora de negociar um novo protocolo. Âmbito: Economia, Negócios e. Área: 15,44 x 5,17 cm² Corte: 1 de 1 Ministério da Defesa paga dívida de 30 milhões à CP até ao final do ano O Ministério da Defesa vai pagar, até ao final do ano, 30 milhões de euros à CP, que correspondem a dívida acumulada pela isenção de pagamento dos militares nos transportes ferroviários. O acordo entre o Ministério da Defesa, a Secretaria de Estado dos Transportes eaempresafoialcançadonapassadaterça-feiraeasuaformalização deverá ocorrer nas próximas semanas. O Governo a CP terão agora de negociar um novo protocolo, mas não há ainda um prazo. Página 66

71 A67 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 20 Área: 21,77 x 19,97 cm² Corte: 1 de 1 Página 67

72 Tiragem: 9951 Pág: 13 A68 ID: Âmbito: Regional Cores: Preto e Branco Área: 25,48 x 18,28 cm² Corte: 1 de 1 Veteranos de guerra juntaram-se para recordar tempos antigos Jornadas Cerca de 100 antigos militares encontraram-se em Cantanhede para um dia de confraternização. Estórias antigas foram recordadas José Carlos Silva Veteranos de guerra e suas famílias viveram, sábado, um dia de recordações. Boas e más. Recordações da juventude que os uniu nas décadas de 60 e 70, e as que viveram na maldita guerra do ultramar, onde a maioria viu a morte por perto e testemunhou a perda de muitos camaradas de armas, que não escaparam às balas do inimigo. Apesar de todas estas vivências negativas, foi em clima de festa e de grande alegria que cerca de uma centena de veteranos de guerra se juntou em redor da mesa, no restaurante A Pedreira, na Pena, freguesia de Portunhos, para mais uma jornada de confraternização. Tratou-se de mais uma iniciativa (a 12.ª) da Associação de Veteranos de Guerra do Centro, sedeada em Cantanhede, que, assim, quis homenagear, sobretudo, «os camaradas já falecidos», disse à reportagem do Diário de Coimbra Benedito Recacho, presidente da associação. O encontro dos antigos combatentes deu-se junto ao Monumento do Combatente, em Cantanhede, junto à capela de S. Mateus. Pouco passava das 10h00 e já largas dezenas de JOSÉ CARLOS SILVA Veteranos de guerra homenagearam companheiros falecidos e confraternizaram com familiares veteranos se juntavam, em amena cavaqueira. Uns já não se viam há anos e as saudades eram mitigadas pelos abraços, fraternos, amigos Com boinas da sua guerra na cabeça e medalhas ao peito, antigos militares do Marinha, Força Aérea e Exército perfilaram-se junto ao monumento do combatente, onde içaram as bandeiras (de Portugal, da Associação de Veteranos e do município) e depositaram uma coroa de flores, em memória dos cerca de 25 camaradas falecidos em combate. Antigos combatentes que têm o seu nome gravado na base do monumento erigido junto à capela de S. Mateus, onde foi celebrada uma missa solene, também em homenagem aos companheiros mortos nas antigas colónias portuguesas. Memórias do passado «Estes encontros servem para recordar os momentos que passámos juntos no ultramar e não esquecer as tristezas e alegrias que vivemos nos tempos da guerra», explicou ao nosso Jornal o dirigente comandante destas tropas que vivem estes momentos como se estivessem, ainda, no activo. Nestas ocasiões não faltam as esposas dos antigos soldados veteranos de guerra a maioria delas ainda namoradas quando estes partiram para as ex-colónias -, e sábado passado ficou patente essa cumplicidade, vivendo como eles o momento, partilhando as suas estórias, recordando memórias do passado. Mulheres que, naquele tem - po, tiveram um papel «importante» na vida destes (e de todos) os militares que passaram pela guerra colonial, transmitindo-lhes força, coragem, para suportarem aquela vida que lhes era imposta pelo Estado Novo e da qual não tinham saída possível, «a não ser fugir do país, desertar», como disse à nossa reportagem um dos ex-combatentes. O almoço foi partilhado num clima de grande alegria e festa ao longo de praticamente toda a tarde, durante a qual a amizade esteve sempre presente. Página 68

73 A69 ID: Tiragem: 9951 Âmbito: Regional Interceptado avião não identificado na Guarda Pág: 32 Cores: Preto e Branco Área: 8,32 x 10,78 cm² Corte: 1 de 1 FORÇA AÉREA Dois aviões F-16 interceptaram um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, junto à fronteira, após um alerta das autoridades espanholas. De acordo com o porta-voz da Força Aérea Portuguesa (FAP), tenente-coronel Rui Roque, o alerta das autoridades espanholas foi dado às 4h50 da madrugada de ontem, após Espanha ter interceptado uma aeronave ligeira, de dois lugares, não identificada. No âmbito do sistema de defesa aérea, um avião militar espanhol tinha acompanhado a aeronave a partir das imediações do Golfo de Cádiz, no extremo sul do país, até à zona de fronteira com Portugal, mas teve de abandonar a missão, por falta de combustível. Cerca das 6h18, segundo o porta-voz, a FAP decidiu enviar dois aviões F-16 da base área militar de Monte Real, no encalço da aeronave não identificada, que seguia para norte, sempre junto à fronteira entre Espanha e Portugal. O tenente-coronel Rui Roque indicou ainda que os aviões portugueses chegaram a ter contacto por radar e visual com a aeronave, mas foi subitamente perdido a 10 quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal, Guarda. «Os dois F-16 fizeram várias passagens pelo local onde a aeronave deixou de ser avistada, não voltando a localizá-la, e depreenderam que terá aterrado no campo», indicou a FAP. Página 69

74 A70 ID: Convívio de antigos militares 111 Várias dezenas de antigos militares do extinto Centro de Instrução de Condução Auto 2 reuniram-se no 28.º convívio anual da Figueira da Foz, no dia 1 de dezembro. Este ano contou com menos participantes, por causa da crise, justificou Carlos Manuel Pimentel, da organização. O encontro começou nas antigas instalações daquela unidade, atualmente utilizadas pela PSP e pelo Sítio das Artes. Seguiram-se uma missa e o almoço. Tiragem: Âmbito: Regional Pág: 10 Área: 13,01 x 8,27 cm² Corte: 1 de 1 DB-J.A. Página 70

75 A71 Tropas julgados por morte no slide Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2012 Meio: Correio da Manhã Online Jornalistas: URL: Ana Sofia Coelho / V.N. Gaia: Apenas um dos arguidos requereu instrução Quatro militares do Regimento de Artilharia nº 5, em Vila Nova de Gaia, vão mesmo ser julgados pela morte de Ana Rita Lucas, de 18 anos, que caiu a fazer slide no Dia da Defesa Nacional, a 20 de Maio de O juiz de instrução criminal decidiu, no final da semana, que os arguidos devem responder em tribunal por homicídio por negligência e aceitou tudo o que estava na acusação do Ministério Público: a equipa montou mal o slide e aplicou força a mais, fazendo com que o cabo de aço se partisse. A abertura de instrução tinha sido requerida apenas por um dos arguidos. A defesa do 1º cabo Bruno Roque, de 27 anos, entendia que havia contradições e irregularidades na acusação. O arguido estava na torre, juntamente com o outro arguido - o soldado José Carvalho, de 25 anos - a equipar os voluntários para as actividades. O soldado Luís Campos, também com 25 anos, travava o slide. Já o 1º sargento Luís Margalho, de 32 anos, ficou no cimo da torre multiusos. Nesse dia, o 1º sargento apenas verificou de manhã o estado do cabo de aço. Bruno Roque, Luís Campos e José Carvalho deram a tensão ao cabo que "acharam adequada para que fosse viável o deslize", colocaram o sistema de travagem e montaram um outro sistema de segurança do cabo. Ana Rita foi a 15ª pessoa a descer o slide. Quando deslizava, o cabo partiu e caiu de uma altura de 5 a 7 metros. Morreu no hospital. Bruno foi dos primeiros a ver a jovem no chão e ficou muito afectado psicologicamente. SLIDE MONTADO EM MARÇO POR OUTRA EQUIPA "A montagem do equipamento foi feita a 1 de Março de 2011, na véspera do início do ciclo do Dia da Defesa Nacional, ficando operativo até 27 de Maio", lê-se na acusação. A equipa chefiada por um alferes - onde se incluía o arguido José Carvalho - montou o slide, verificou a tensão do cabo de aço (oferecido ao Exército há 32 anos mas em "condições aceitáveis") e se havia anomalias. No dia da queda, cabia aos arguidos "verificar visualmente e através do tacto o estado de segurança daquele equipamento, procedendo à tensão do cabo que havia sido afrouxado no fim da sessão do dia anterior". Ana Sofia Coelho Página 71

76 A72 Guarda: Avião não identificado Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2012 Meio: URL: Correio da Manhã Online / Dois aviões F16 da Força Aérea interceptaram ontem um avião ligeiro não identificado na zona da Guarda, após um alerta das autoridades de Espanha, que tinham avistado o avião no Golfo de Cádiz. Os aviões portugueses perderam o contacto por radar e visual a dez quilómetros da fronteira, na zona do Sabugal. Por suspeitas de o avião transportar droga, a Força Aérea contactou a GNR, que efectuou patrulhamento na zona, mas não encontrou qualquer avião. Página 72

77 A73 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 15 Cores: Preto e Branco Área: 16,14 x 8,32 cm² Corte: 1 de 1 Página 73

78 A74 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 28 Área: 26,65 x 30,95 cm² Corte: 1 de 1 Página 74

79 A75 ID: Tiragem: Âmbito: Informação Geral Pág: 52 Área: 8,15 x 5,46 cm² Corte: 1 de 1 Página 75

80 A76 ID: Tiragem: 5021 Âmbito: Regional Pág: 13 Área: 6,34 x 32,08 cm² Corte: 1 de 1 Página 76

81 A77 ID: Tiragem: 5021 Âmbito: Regional Pág: 20 Área: 10,46 x 11,45 cm² Corte: 1 de 1 Página 77

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