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1 elo nº 56 ano 11 outubro/novembro/dezembro 2010 uma revista do grupo sotreq Navio da Marinha tem motores reformados para missão na Antártida Caminhão 775F de médio porte chega ao Brasil A nova política de reciclagem de resíduos sólidos As soluções de energia para o datacenter da Vivo Equipamentos CAT trabalham na construção da BR-163, no trecho Cuiabá-Santarém capaa_rf.indd 1 12/15/10 4:37 PM

2 sumário A Sotreq meta e da CAT Ecomar na BR-163 Com O trecho 22 anos de mais de atuação de 600 no quilômetros setor pesqueiro, da Rodovia a empresa BR-163, paraense que liga Ecomar Cuiabá/MT produz a Santarém/PA, toneladas encontra-se de peixe por em dia. fase A de reportagem pavimentação. de capa Quando desta edição estiver revela concluído, que, ele para será ajudar um hoje 65 a importante fazer esse aliado trabalho, do agronegócio ela conta com brasileiro, embarcações uma vez que que utilizam ajudará a linha escoar de a motores produção eletrônicos rica região Caterpillar amazônica. C18, A além reportagem dos mecânicos de capa desta 3408 e edição mostra Entre os como benefícios a Caterpillar proporcio- vem da nados atuando pelos nessa motores empreitada. estão a Afinal, economia as frotas e a manutenção dos oito consórcios muito mais responsáveis rápida e eficaz, pela além obra do possuem suporte equipamentos dado pela Sotreq. CAT Os que, resultados no dia a têm dia, sido recebem tão satisfatórios o apoio técnico que a Ecomar necessário já está da providenciando Sotreq para manter a aquisição sua performance de mais dois impecável motores na eletrônicos. frente de trabalho. Em A Revista outra reportagem, ELO traz ainda a uma ELO entrevista aborda um com número o coordenador impressionante de energia alcançado da Secretaria pela Sotreq de Saneamento dentro do e complexo Energia do Alegria, Estado de da São Samarco Paulo, Mineração: Jean Cesare Negri, dias que sem falou acidentes sobre um com tema perda que está de tempo, na pauta o que de todos comprova os setores a política da economia: de segurança sustentabilidade. adotada pela A empresa. chegada ao A edição Brasil do também caminhão fala de sobre médio as porte perspectivas CAT 775F, do que mercado beneficiará de pavimentação principalmente no os país segmentos de mineração da Copa e do construção, Mundo de e 2014 a reforma e os Jogos dos motores Olímpicos do navio de Almirante Maximiano com a realização para sua nova missão na Antártida são outros destaques desta edição. CAPA Barcos com motores eletrônicos 32 RESPONSABILIDADE SOCIAL ISSO 4 CAT Capa dão Equipamentos mais eficiência CAT para atuam a Ecomar 32 lança construção o projeto de Empresas inclusão de digital na construção da BR-163 pavimentação visitam fábrica da CAT 8 GESTãO & EqUIPAMENTOS 34 INSTITUCIONAL Caterpillar anuncia 9 Gerenciamento rental Loctec do dispõe material de máquinas rodante 34 construção gestão & de equipamentos reduz para terraplenagem 50% dos custos e pavimentação fábrica em Campo Largo/PR de manutenção A aplicação das ferramentas de penetração no solo da CAT em outras máquinas ENERGIA Sotreq garante solução 36 CONSTRUçãO Imbeg expande ENERGIA completa para Ecogen datacenter trabalha da com Vivo gás 35 atividades institucional com AP300 Caterpillar e RM500 e Navistar natural e cogeração de energia fabricarão caminhões no Brasil 12 CONSTRUÇÃO Milenium destaca-se 38 CONSTRUçãO R. Monteiro utiliza a 12 INSTITUCIONAL em obras de infraestrutura 50 anos da carregadeira de rodas 944 da CAT intensifica ações em recicladora responsabildade RM300 no Espírito social Santo ISSO 14 CONSTRUÇÃO Funsolos se consolida 40 MDPOWER JLG agrega valor a seus 14 CONSTRUçãO na trabalho de fundação 25 anos do Grupo GM 38 equipamentos notas com motores Perkins 16 ENTREvISTA mineração Setor Sotreq de traz pavimentação o CONSTRUçãO institucional A recicladora Sotreq ganha de prêmio asfalto caminhão 775F para ao Brasil RM500 Melhores da dos Meirelles Maiores Mascarenhas do Comércio 19 SERvIçOS Kairos compra máquina 18 com entrevista ajuda do Contact Nova política Center incentiva SERvIçOS SOMOV Empresa Sotreq inaugura implanta filial em Belém reutilização de resíduos sólidos Caterpillar Product System (CPS) 20 SOMOv Granport cresce com a 42 em marítimo Contagem/MG Motores CAT de navio são 21 Big mdpower Truck da Hyster Copex traz para o Brasil reformados para missão na Antártida autobetoneiras Fiori 46 CONSTRUçãO Quatro empresas COPA DO MUNDO Obras de mobilidade urbana em Belo Horizonte 44 máquinas usadas Pera cresce 22 CONSTRUÇÃO Márcio Alcântara da família Begot atuam no no setor sucroalcooleiro atua na extração de cassiterita Norte do Brasil 46 serviços ISO 9001:2008 para o Centro de Remanufatura AO PRODUTO de Componentes Seminário 24 TECNOLOGIA COpa do mundo Os recursos Cuiabá tecnológicos terá 47 SUPORTE oferecidos mais de 30 pela intervenções Sotreq mostra práticas de manutenção 48 CONSTRUÇÃO Ermindolpho presta 26 MINERAçãO CONSTRUÇÃO Granicap dias sem aumenta acidentes 48 MáqUINAS serviços em transportes USADAS Mattos e terraplenagem no extração complexo de granito Alegria, da Samarco Travensollo faz obra de saneamento 49 institucional José Buffon, da Sotreq, 28 CONSTRUçãO serviços Compror Mecbrun é opção ganha de financiamento com para prestação os clientes de serviços da Sotreq Z-45/25 em reforma de cinema mercado 49 RENTAL é homenageado Terrapleno em usa Serra/ES plataformas 50 bate-bola com a operadora 30 CONSTRUçãO CONSTRUÇÃO Engefort Mercado já aquecido acumula faz 50 BATE-BOLA Amanda Imaculada COM O trabalha OPERADOR na obras a São expressivas Marcos investir no país na frota Decenildo Mina Casa Rosário, de Pedra, da da Samise CSN Madeiras ERRATA n Na reportagem sobre Grupo Gestão GM completa & Equipamentos 25 anos, publicada na na edição Revista 54 ( Ter ELO, estoque edição próprio 55, o título ou no refere-se, dealer? ), na o nome realidade, correto ao da Grupo profissional Guareschi. da área de peças da filial da Sotreq em Sumaré é Gilyane Almeida. O Grupo Sotreq é constituído pela Sotreq que deu origem ao nome do grupo Somov, MDPOWER e Soimpex. Além de revender produtos, serviços e sistemas Caterpillar, o Grupo Sotreq comercializa e fornece suporte técnico para equipamentos das marcas O&K, Mak, Hyster, Tennant e Perkins. elo ANO 11 - Nº JULHO/AGOSTO/SETEMBRO OUTUBRO/NOVEMBRO/DEZEMBRO Revista de circulação trimestral editada pelo Grupo So treq S.A. (organização Caterpillar), dirigida aos usuá rios de equipamentos e de veículos de carga dos segmentos de construção pesada e civil, mine ra ção, in dustrial, florestal, petrolífero, agrope cuá rio, energia, movimentação de materiais, locação, navegação, manutenção e serviços públicos. Gerência Geral Paulo Claudia César Silveira Furtado ValeMoura Gerente Corporativo de Marketing de Inteligência de Mercado claudia.silveira@sotreq.com.br Coordenação Geral Claudia Coordenação Silveira Geral Vale Gerente Juliana P. de Araújo Marketing Silva Vidal claudia.silveira@sotreq.com.br Analista de Comunicação juliana.silva@sotreq.com.br Juliana P. Araújo Silva Vidal Analista Jornalista de Comunicação Responsável juliana.silva@sotreq.com.br Roberto Muylaert (MTb 2.967) Jornalista Responsável Roberto Muylaert (MTb 2.967) Diretor Roberto Muylaert Diretora Roberto Marília Muylaert Diretora Publisher Marília e Editor Muylaert Roberto Muylaert Publisher Diretor de e Redação Editor Roberto Mário Muylaert Sérgio Venditti Diretor Redação de André Redação Cid, João Mário Guimarães, Sérgio Venditti Redação Maria Penha André D. Cid, B. João de Moraes Guimarães, Maria Revisão da Penha João Hélio D. B. de Moraes Revisão Colaboradores João Hélio Ernesto de Moraes Klotzel, Frederico Alberti, Colaboradores Jota Parente, Karina Edson Di Luís Nubila, da Silva, Know Ernesto How Comunicação, Flávio Magda Viegas, Tebcharani, Karina Di Nubila, Márcio Know Silva Corrêa, How Klotzel, Comunicação, Nádia Cristina Marco Rodrigues, Corteleti, Nathália Nádia Valadares, Cristina Rodrigues, Sergio Caldeira, Nathália Thiago Valadares, Foresti (textos); Sergio Caldeira, Carlos Rodrigo Borges, Cabral Pedro Scliar, (Eko Comunicação) Ricado Maciel, (textos); Roberto Pedro Scliar, Rocha, Roberto Ivan Carneiro, Rocha, Renato Ivan Carneiro, Vicentini, Renato Weliton Vicentini, Nunes (fotos); Weliton Gerson Nunes Moura (fotos) (ilustrações) Arte, Design e Publicidade Maria Giani Pinho de Souza, Paula da Silva Sperandio, Rodney Monti Departamento Comercial Marília Muylaert (Diretora Executiva) Coordenadora Maria Natália Dias Administração César Cesar Luiz Pereira (Diretor Administrativo) Daniela Cristina Sierra de Paula RMC EDITORA LTDA Rua Deputado Lacerda Franco, º andar São Paulo/SP Tel.: (11) Fax: (11) revistaelo@rmceditora.com.br Pré-impressão Retrato Falado Impressão IBEP Tiragem exemplares outubro/novembro/dezembro julho/agosto/setembro n 3 Sumário_RF.indd copy_rf.indd /14/10 9/10/10 2:40 7:55 PM

3 elo CAPA 4 n elo 4-8_RF.indd 4 12/15/10 4:34 PM

4 A estrada do desenvolvimento Equipamentos CAT operam nas obras da BR-163, de Cuiabá a Santarém, que ajudará no transporte da produção agrícola da região Com obras iniciadas nos anos 70, a BR-163 abrange os Estados do Pará, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Dessa rodovia que corta uma boa parte do Brasil, cerca de 670 quilômetros estão sendo construídos e pavimentados desde o segundo semestre do ano passado. É um longo trecho que vai de Cuiabá/MT a Santarém/PA, que será fundamental no escoamento das produções agrícolas das Regiões Centro-Oeste e Norte. Todos os consórcios que atuam nessa obra que trará mais desenvolvimento ao país têm em suas frotas equipamentos Caterpillar, que contam com total suporte da Sotreq. A pavimentação asfáltica já foi feita em várias partes da rodovia, principalmente próximo à divisa de Mato Grosso com o Pará e no distrito de Campo Verde, em Itaituba/PA, onde a BR-163 se encontra com a Transamazônica. A Revista ELO percorreu toda a extensão da obra. O marco zero, na divisa dos dois Estados, é de responsabilidade do consórcio CAL, constituído pelas empresas Cavalca, Agrimat e Lotufo e possui 102,3 quilômetros de extensão. No momento, estão sendo executados 18 quilômetros do serviço, que começou em julho passado e tem prazo de execução de 900 dias. Esse consórcio conta inicialmente com duas motoniveladoras CAT (140M e 140B), que, de acordo com o engenheiro residente, Ronan Fonseca Lemos Filho, apresentam rendimento excelente. Uma das maiores qualidades delas é a resistência, que pode ser comprovada no dia a dia da obra, afirma. O consórcio tem enfrentado dificuldades na execução dos serviços. O trecho, que cruza a Serra do Cachimbo, apresentava algumas peculiaridades, como a existência de grandes erosões nas laterais da pista, uma delas com mais de 20 metros de profundidade. Outro empecilho diz respeito ao meio ambiente. Por se tratar de uma área de preservação, o consórcio precisou tomar cuidados adicionais, como não desmatar as laterais da rodovia, razão pela qual a pista não foi alargada como em outras localidades. O segundo consórcio no sentido Cuiabá-Santarém, em Cachoeira da Serra, é constituído pelas empresas JM e Torc, incumbidas da terraplenagem e pavimentação de DESBRAVAMENTO Com suporte total da Sotreq, as máquinas Caterpillar operam em quase 670 quilômetros da BR-163. O trecho de Cuiabá a Santarém trará benefícios à rica região amazônica 2010 outubro/novembro/dezembro n 5 4-8_RF.indd 5 12/15/10 4:34 PM

5 elo CAPA Consórcios em ação 1. CBME-CONTERN 2. CCM-EHL 3. Cimcop SA 4. 3 Irmãos-Canter 5. Contern-Cetenco 6. JM-Torc 7. CAL 70,9 quilômetros, dos quais 39 já estão concluídos. No restante do trecho os trabalhos estão bem adiantados e a previsão de término é agosto de O consórcio utiliza 40 máquinas CAT. Há muitos anos, a JM só opera com equipamentos pesados Caterpillar em virtude da confiabilidade e facilidade na reposição de peças e suporte do produto em geral, revela o engenheiro Warner Silva. Dessa forma, os modelos como as escavadeiras 330D e 336D, a pá carregadeira 938H e os tratores de esteiras D6 e D8 estão sempre disponíveis. Ele faz questão de destacar a produtividade da 330D, tanto nos trabalhos de terraplenagem como na sua performance na pedreira. Há trechos bastante adversos, que são mais rapidamente construídos quando se tem o equipamento apropriado. O trecho de 67,3 quilômetros na região de Castelo de Sonhos está sob responsabilidade do consórcio Contern- Cetenco, gerenciado por José Alberto Betônico. Nesse local, o piso apresenta uma incidência muito grande de pedras, o que torna o trabalho das máquinas CAT ainda mais complicado. O consórcio possui oito motoniveladoras e um trator de esteiras D6D. Basicamente, atuamos com toda a linha das motoniveladoras 120H e 140H e tratores de esteiras D6, afirma. Todos são impecáveis. Ele conta que, apesar das dificuldades no solo, as máquinas estão sempre disponíveis graças à plena assistência oferecida pela Sotreq. Ela acompanha a obra de perto e isso facilita a manutenção e a obtenção de peças de reposição, apesar da logística complicada. Assim, o cronograma será cumprido e nosso trabalho ficará concluído em maio de O trecho sob o comando do consórcio 3 Irmãos/Canter inicia-se no quilômetro 240,5 e vai até a cidade de 6 n elo 4-8_RF.indd 6 12/15/10 4:04 PM

6 A consignação de peças da Sotreq ajuda a resolver a questão da logística enfrentada pelos consórcios, que trabalham em pontos distantes das cidades Novo Progresso/PA. Sua extensão é de 68 quilômetros, dos quais 30 estão em execução, com prazo de entrega determinado para dezembro de Segundo o engenheiro auxiliar Rogel Taibo, o consórcio atua com 18 equipamentos Caterpillar, com destaque para a motoniveladora 140H e a escavadeira 330D. A 330D consegue carregar um caminhão em apenas dois minutos e meio, frisa. Rogel lembra também a importância do consignado de peças disponibilizado pela Sotreq, que tem sido um fator determinante para ganhar tempo na obra. Com esse tipo de suporte, fica mais fácil cumprir os prazos, acrescenta. consignação A consignação de peças estratégicas é um serviço que os consórcios definem como essencial para o bom andamento das obras da BR-163. Não há voos regulares para as cidades de Trairão e Novo Progresso, localizadas no trecho que vai do distrito de Campo Verde, em Itaituba/PA), até a divisa com Mato Grosso. Consequentemente, um consórcio que tenha uma máquina com algum tipo de falha perderia muitos dias até a chegada da peça e de um mecânico para substituí-la. Além disso, a Sotreq também fez uma análise da aplicação de ferramentas de penetração no solo (FPS) para os clientes, como conversão de pontas de equipamentos concorrentes. A exemplo do consórcio 3 Irmãos/Canter, a Cimcop SA Engenharia e Construções tem sua base na cidade de Novo Progresso. Ela é responsável pela implantação e pavimentação de 41,5 quilômetros no sentido sul-norte. Até agora, foram executados os trabalhos de 80% da terraplenagem e 100% da drenagem profunda. A meta é concluir pelo menos 30% da pavimentação em dezembro. O gerente da empresa, Ney Cassaro Filete, concorda com os demais consórcios ao apontar a logística como a principal barreira enfrentada na obra. O local aqui é muito isolado, o que dificulta um pouco para contratar mão de obra qualificada, afirma. Quanto às máquinas pesadas, Ney acrescenta que a qualidade da CAT é incontestável, seja pela confiabilidade, seja pela durabilidade e pelo suporte técnico que a Sotreq proporciona. A Caterpillar não deixa o cliente na mão. É impressionante, por exemplo, a produtividade da motoniveladora 12H, diz. A rodovia do progresso Segmento 1.5 Km inicial 419,9 Km final 537,04 Extensão: 117,1 km Consórcio: CMM, EHL Ferfranco e Simões Segmento 1.3 Km inicial 354,9 Km final 313,4 Extensão: 41,5 km Empresa: Cimcop SA Segmento 1.2 Km inicial 240,5 Km final 308,5 Extensão: 68 km Consórcio: 3 Irmãos - Canter Mato Grosso Itaituba Km 419,9 Segmento 0.2 Km inicial 102,3 Km final 173,2 Extensão: 70,9 km Consórcio: JM - Torc Trairão Km 537,04 Km 313,4 Km 308,5 Km 240,5 Km 173,2 Km 674,56 Km 102,3 Km 354,9 Novo Progresso Km 0 Rurópolis Segmento 1.6 Km inicial 537,04 Km final 674,56 Extensão: 137,5 km Consórcio: CBEMI - Contern - DM Segmento 1.4 Km inicial 354,9 Km final 419,9 Extensão: 65 km Consórcio: Trimec - Encomind Travessia Urbana Novo Progresso Km inicial 308,5 Km final 313,4 Extensão: 4,9 km Empresa: JM Segmento 1.1 Km inicial 173,2 Km final 240,5 Extensão: 67,3 Consórcio: Contern - Cetenco Segmento 0.1 Km inicial 0 Km final 102,3 Extensão: 102,3 km Consórcio: CAL 2010 outubro/novembro/dezembro n 7 4-8_RF.indd 7 12/15/10 4:07 PM

7 elo CAPA DESBRAVAMENTO Os engenheiros de cada trecho da obra: 1. Tiago Morozini 2. Luiz Augusto Tavares 3. Ney Cassaro 4. Rogel Taibo 5. Antônio Alves Ferreira Junior 6. Ronan Fonseca 7. Celivaldo Santos, representante de suporte ao produto da Sotreq Com 54 anos de atividades, a Cimcop SA mantém há muitos anos uma sólida parceria com a Sotreq. A nossa satisfação com a qualidade do suporte que a Sotreq nos dá é total, revela Ney. Ele ressalta o trabalho desenvolvido pelo representante de suporte ao produto da Sotreq Celivaldo Santos, que, a cada 15 dias, percorre toda a extensão da obra visitando e prestando assistência aos consórcios. Esse contato estreito é fundamental para que a Sotreq conheça detalhadamente as reais necessidades dos construtores envolvidos nas obras. Segundo Celivaldo Santos, as obras são um grande desafio para os consórcios. Todos os trechos são difíceis em virtude da logística, mas, na minha opinião, o que apresenta maior dificuldade é o segmento 1.4, muito distante de um centro com mais recursos, diz O consórcio formado pelas empresas CMM, EHL, Ferfranco e França Simões é responsável por um trecho de 117,1 quilômetros de extensão. O gerente Luiz Augusto Claret Tavares revela que um total de 116 equipamentos está em operação na obra, que começou em meados de 2010 e com prazo de 900 dias para ser entregue. Luiz Augusto enfatizou que a Sotreq, ao dar assistência técnica para os equipamentos CAT, preocupa-se em estar mais perto do cliente. É a única empresa que mantém um mecânico próximo da obra, na cidade de Nova Progresso, afirma. Assim, ficamos tranquilos com relação à manutenção das nossas máquinas, como 336D, D6, 938H, a motoniveladora 140K e a retroescavadeira 416E. Em qualquer emergência, ele vem ao nosso encontro sem demora. O último trecho no sentido sul-norte está sendo executado pelo consórcio formado pelas empresas CBEMI, Contern e DM, gerenciado pelo engenheiro Tiago Morozoni de Carvalho. A obra começou em julho passado e também tem prazo de 900 dias para conclusão. O trecho, de 137,5 quilômetros, é o mais longo nessa obra da BR-163, com aproximadamente 25 quilômetros prontos, faltando apenas a sinalização, que está incluída na atual etapa. Dessa forma, restam 112 quilômetros de implantação e pavimentação. A partir do fim desse trecho, a BR-163 utiliza-se do leito da Transamazônica por 120 quilômetros até a cidade de Rurópolis, no sentido oeste-leste. Nessa cidade, a estrada retoma o sentido sul-norte, até Santarém. Tiago Carvalho conta que quase todos os equipamentos utilizados são Caterpillar. A escolha é por um motivo bem simples: eles são mais confiáveis e apresentam um desempenho acima da média, afirma. Dos 22 modelos CAT que operam no trecho, há duas D6N, duas D6T, duas escavadeiras 345C e seis 320D e três compactadoras de solo CP533E. O engenheiro também aponta a consignação de peças como a principal vantagem da parceria com a Sotreq: O consórcio dispõe de um estoque consignado, o que representa um grande avanço, dadas as dificuldades de logística na região. No fim da jornada, fica para trás um imenso corredor que, quando concluído, vai significar mais possibilidades de desenvolvimento para o país. E, como tantas outras obras importantes Brasil afora, tem a participação decisiva da Sotreq e dos equipamentos CAT. n 8 n elo 4-8_RF.indd 8 12/15/10 4:05 PM

8 elo rental Para Loctec, locação é uma opção mais econômica Especializada em terraplenagem e pavimentação, a empresa goiana prefere alugar equipamentos para suprir a demanda de serviços custo mais baixo Os proprietários da Loctec, José Elias Attux e João Silva Filho, e a 320C em obra de pavimentação: a opção da locação é econômica e evita a ociosidade das máquinas Com uma frota de 50 máquinas, a Loctec Engenharia é uma empre sa goiana especializada em terraplenagem e pa vimen tação. Há dez anos ela compra e aluga motoniveladoras, retroescavadeiras e es cavadeiras CAT. Entre as recentes aquisições, estão equipamentos de pavimentação, como a fresadora de as falto PM102, dois rolos compressores CP533E e uma recicladora de asfalto RM500. Mas, além de adquirir as máquinas, a Loctec também vê na locação uma opção segura para atender às demandas. A locação evita que os equipamentos fiquem ociosos durante os períodos chuvosos do ano, que em Goiânia vão de novembro a abril, afirma João Silva Filho, sócio-proprietário da Loctec. Assim, a empresa é um cliente fiel na hora de alugar a retroescavadeira 420E, a escavadeira 320C, a motoniveladora 12K e os rolos compactadores CP533E e CP56. Fundada pelos engenheiros civis João Silva e José Elias Attux, a Loctec nasceu para atuar no mercado de locação de equipamentos pesados e de obras de construção civil e saneamento. Com o tempo, seu foco passou a ser terraplenagem e pavimentação asfáltica. São duas áreas de grande produção, destaca João. O pátio constantemente vazio da Loctec é uma prova de que a planilha de obras não para, fazendo com que todos os equipamentos próprios e locados estejam em operação. A pavimentação de trechos da Rodovia GO-336, em Nova Crixás, e da Rodovia GO-325, entre Santa Helena de Goiás e Acreúna, e a restauração de 81 quilômetros da BR-452, em Rio Verde, são alguns dos serviços que a Loctec vem executando em Goiás. Leandro Vieira, assistente de vendas da Sotreq, diz que a alta procura da Loctec por locação de máquinas levou a representante Caterpillar a aperfeiçoar a capacitação do seu pessoal, com treinamentos para uma assistência rápida e pontual. Com a aquisição da RM500 foi feito um contrato até então inédito, com acompanhamento de manutenção e ex tensão de garantia para a recicladora de asfalto. Mostramos os be nefícios da aquisição e o cliente aceitou a ideia, diz o consultor de suporte ao produto da Sotreq Roberval Ne grão. A RM500 traz mais agilidade à obra, reduzindo o tempo de entrega. Ela traz uma contribuição para a sustentabilidade, uma vez que utiliza o mesmo asfalto no mesmo lugar. O contrato merece aplausos: Tra balhamos ao máximo com a Sotreq, pois, além da qua lidade dos equi pamentos, queremos dar unidade à frota. E isso também facilita a assistência técnica, afirma João Silva. n Loctec Engenharia: (62) outubro/novembro/dezembro n 9 9_s_RF.indd 9 12/13/10 4:48 PM

9 elo energia Sotreq garante solução completa para a Vivo Empresa instalará e acompanhará o funcionamento de grupos geradores CAT em novo datacenter da operadora de telefonia Gerenciamento estratégico. Muito mais do que grupos geradores, esse foi o conceito negociado pela Sotreq para a Vivo Telecomunicações, operadora de telefonia celular que está construindo um novo datacenter no bairro do Tamboré, no município de Barueri/SP. O empreendimento atenderá ao crescimento de clientes e de serviços da empresa. Atualmente, a operadora possui cerca de 54 milhões de clientes em todo o Brasil, e a cada novo serviço instalado se impõe a necessidade de mais espaço físico para seu controle. Nos últimos anos, o volume de informações que tramitam nos sistemas da Vivo cresceu consideravelmente, o que demandou instalações mais modernas e centralizadas nacionalmente. O centro vai armazenar todo o processamento de dados da empresa, como bilhetagem e faturamento, além de garantir a segurança da informação. Tudo isso será rodado em âmbito nacional. Cada vez que um usuário utilizar algum serviço, ele será registrado em Tamboré. Segundo um dos executores da obra, o diretor de Compras e Logística da Vivo, Gerardo Weiland, o datacenter terá 29 mil metros quadrados de área construída em um terreno de 70 mil metros quadrados. Será o primeiro com certificação Leadership in Energy and Environmental Design (Leed), do Green Building Council Brasil organização não governamental que auxilia no desenvolvimento da indústria sustentável. A obra deve estar concluída em junho de 2011, cumprindo todos os requisitos de sustentabilidade. O engenheiro-chefe da obra, Rogério Botelho, afirma que a certificação serve como prestação de contas com a sociedade. Estamos mostrando aos clientes e ao mercado nossa eficiência, com uma operação que consome menos energia e gera menos calor, diz. Não somente falamos em sustentabilidade e, sim, fazemos. 10 n elo 10-11_RF.indd 10 12/13/10 4:50 PM

10 De acordo com Botelho, ter a certificação aumentou o custo da construção do datacenter em cerca de 15%. Precisamos elaborar todo o projeto pensando nisso. Desde os itens mais simples até os mais sofisticados, diz. Ao fazer a terraplenagem, por exemplo, o descarte de material deve ser feito em locais e condições adequadas. A tinta usada na pintura das instalações é à base de água. A compra de todos os equipamentos teve como critério de escolha aqueles mais eficientes na área energética, que consomem menos combustíveis fósseis, diz Botelho. Geração verde A Vivo contratou da Sotreq um sistema de geração de energia para sustentar o estabelecimento em casos de emergência. Com isso foi necessário adotar um cuidadoso serviço de acompanhamento dos equipamentos instalados. O diretor da unidade de Sistemas de Energia da Sotreq, Marcelo Braz, conta que o contrato com a Vivo é uma solução completa no tocante à ilha de geração e controle de energia. Garantimos uma confiabilidade que é justamente obtida quando o sistema não está em funcionamento, mas permanece pronto para operar a qualquer momento, afirma Marcelo Braz. O projeto consiste no fornecimento de seis unidades geradoras a diesel modelo C175 de kw. O contrato também prevê a manutenção dos motores, que têm peças móveis sujeitas a desgaste natural e precisam ser substituídas periodicamente, uma vez que o gerador não fica parado. Na verdade, colocamos o gerador em funcionamento periodicamente, para saber se tudo está correndo bem, afirma Marcelo Braz. Para o engenheiro-chefe Rogério Botelho, esse serviço é essencial para a segurança do equipamento. Não contratamos apenas uma manutenção, mas sim um acompanhamento do sistema. Trata-se de um sistema crítico, então compramos a segurança do próprio fabricante de equipamentos, diz. Não adianta ter gerador bom se o controle não é adequado. A instalação de toda a parte de painéis de potência também ficou a cargo da Sotreq. Ela funciona de maneira autônoma, sem assistência manual, revela Braz. Mesmo que o grupo não esteja gerando energia, os painéis ficam em condições de entrada imediata. De acordo com Braz, devido ao compromisso com a sustentabilidade, esse contrato ressalta a expertise e o pioneirismo do setor de Aplicações Especiais da Sotreq, principalmente no segmento de missão crítica. n Vivo: Equipe Na outra página, unidade geradora C175, igual à que será usada no datacenter. Na foto ao lado, um dos diretores da operadora, Gerardo Weiland. Acima, o engenheirochefe da obra, Rogério Botelho (à esquerda), o diretor de Segurança e Administração de Serviços, Pollymark Aquino, e o comprador técnico, Maber Athayde Fernandes 2010 outubro/novembro/dezembro n _RF.indd 11 12/13/10 4:50 PM

11 Com quase 20 anos de atividades, a Milenium prepara-se para explorar novas fronteiras no setor de mineração. Atualmente, ela vem participando de licitações para atuar no Peru, mas sem perder de vista o mercado interno. Tanto que recentemente a empresa adquiriu novas máquinas na Sotreq, solidificando um relacionamento de confiança e respeito. Como parte do projeto de expansão e descentralização (com unidades administrativas nos locais de contratos), a Milenium está investindo em uma nova sede na no município de Nova Lima, com 2 mil metros quadrados e que contará com oficina, amplo pátio e administração. Tudo seguindo os preceitos das modernas práticas de sustentabilidade ambiental, como gestão de resíduos e descartáveis. Trata-se de um excelente local sob o ponto de vista logístico, próximo dos principais clientes, afirma o gerente operacional da Milenium, João Paulo Resende. A empresa identificou as oportunidades que surgiriam nos setores de infraestrutura e verificou que a quantidade e a qualidade dos serviços oferecidos nem sempre correspondiam plenamente ao constante aumento da capacidade produtiva que o Brasil vem exigindo. Assim, procuramos nos posicionar como uma empresa capaz de fornecer os meios necessários para a reaelo Construção Milenium destaca-se em obras de infraestrutura Com novos equipamentos CAT, a empresa mineira quer ampliar sua atuação com contratos de urbanização e obras de arte 12 n elo 12-13_RF.indd 12 12/13/10 4:51 PM

12 90% CAterpillar A maior parte da frota da Milenium é formada por máquinas CAT. A 966H faz o carregamento de minério nos vagões no terminal ferroviário de uma mineradora. Acima, o gerente operacional da Milenium, João Paulo Resende, e o consultor de vendas de máquinas da Sotreq Carlos Alberto Dias (Betho). Ao lado, Betho apresenta os gráficos do MaqLink à diretoria e equipe de manutenção lização dessas demandas, sobretudo no setor de mineração, comenta o diretor Antônio Lage Ribeiro. Além de uma prestadora de serviços, a Milenium se enquadra no papel de executora, ampliando o portfólio para os setores de infraestrutura em geral. A Milenium tem expertise em prestação de serviços para os setores da indústria, construção civil, execução de obras de saneamento básico, obras de arte especiais e de urbanização e, principalmente, para a indústria de mineração e transformação. A confiança na Caterpillar e o ótimo relacionamento com a Sotreq sempre foram fatores decisivos na aquisição dos equipamentos da marca. A CAT traz muita confiabilidade, e as orientações da Sotreq são sempre importantes para aumentarmos a disponibilidade dos equipamentos, atesta Antônio Lage. João Paulo destaca que a parte operacional das máquinas CAT facilita muito o trabalho dos operadores, elemento-chave que contribui para maximizar a produtividade. Sobre a parceria com a Sotreq, ele afirma que a Milenium está satisfeita com os serviços oferecidos: Ela abre um leque de oportunidades em programas de manutenção, avaliação e controle, aumentando a disponibilidade dos equipamentos, avalia. O gerente não esconde a satisfação por alguns benefícios propiciados pelos serviços da Sotreq: Com o acompanhamento feito a distância, o MaqLink permite redução de custos com checagem, pois fornece dados sobre a produtividade do equipamento, alerta quanto aos períodos de manutenção preventiva e informa a localização geográfica e o consumo de combustível das máquinas, diz. Já o Laboratório SOS nos dá um diagnóstico preciso no tocante à situação hidráulica dos equipamentos, e a loja virtual Part Store possibilita que o controle de estoques seja otimizado. A frota da Milenium é diversificada. Tem carregadeiras de rodas, tratores de esteiras, escavadeiras hidráulicas e rolos compactadores para atender aos mais diversos serviços. Os produtos Caterpillar correspondem a 90% do total de veículos. São modelos novos e de inegável flexibilidade para cada necessidade, ressalta João Paulo. Na frota, predominam as carregadeiras de rodas 966H, que trabalham principalmente no carregamento de minério em vagões no terminal ferroviário de uma grande mineradora, na cidade de Congonhas/MG. Esse contrato alia perícia operacional, qualidade do produto e alta produtividade no serviço, salienta João Paulo. Nosso objetivo é atender da melhor forma possível os nossos clientes. Para isso, procuramos investir sempre em qualidade, disponibilizando o que há de melhor no mercado de máquinas e serviços, completa João Paulo. n Milenium: (31) outubro/novembro/dezembro n _RF.indd 13 12/13/10 4:51 PM

13 elo construção Funsolos se consolida no trabalho de fundação A empresa de Campo Grande/MS opera com escavadeira hidráulica 336DL Com 30 anos de atividades, a Funsolos Construtora e Engenharia Ltda. é a maior empresa de fundação da Região Centro-Oeste. Com o intuito de continuar oferecendo serviços de qualidade, a empresa está modernizando sua frota. Para se ter ideia, ela investiu 20 milhões de reais em máquinas nos últimos cinco anos e seu faturamento quadruplicou durante es se período. Cliente da filial da Sotreq em Campo Grande/MS há dois anos, a Funsolos se caracteriza por priorizar os equipamentos Caterpillar. A Funsolos é especializada na elaboração de projetos e na execução de fundações. Sua assessoria técnica é responsável por definir qual a fundação mais adequada para a obra a ser construída. O diretor da companhia, No li Mário Rubin Aléssio, explica que, atualmente, ela trabalha em todo o Brasil, operando em parceria com em presas do porte da Petrobras, Odebrecht, Mendes Júnior e Camargo Corrêa. Já atuamos em obras de todos os Estados brasileiros, orgulha-se. Em Mato Grosso do Sul, a Funsolos executou praticamente todas as usinas de álcool e açúcar, assim como vários prédios. Estamos presentes na maior parte das obras comerciais e industriais de Campo Grande, como do Hipermercado Extra, do Pão de Açúcar e do Shopping Iguatemi, conta o diretor. Depois de uma experiência considerada insatisfatória com uma máquina importada, em razão da grande di ficuldade de manutenção, a Funsolos optou pela aquisição de máquinas Caterpillar. O que mais influenciou 14 n elo 14-15_RF.indd 14 12/13/10 4:52 PM

14 valor agregado O diretor da Funsolos, Noli Mário Rubin Aléssio, e a perfuratriz da marca CZM acoplada à escavadeira hidráulica 336DL da Caterpillar: cada equipamento agrega entre 5% e 7% do faturamento da empresa pa ra preferirmos a Caterpillar é a confiabilidade de seus equipamentos e a assistência pós-venda da Sotreq. Hoje, temos três perfuratrizes montadas na base da escavadeira hidráulica 336DL da Caterpillar, adquiridas nos últimos dois anos, revela Noli. A 336DL pesa em torno de 36 toneladas e foi especificamente projetada para maximizar a produtividade e o rendimento dos clientes. Com 268 HP de potência, o motor C9 Caterpillar tem tecnologia Acert, que reduz emissões de poluentes, trabalha com mais economia de combustível e provoca menos desgaste do sistema. A estação de trabalho é espaçosa e silenciosa, asse gurando ao operador alta produtividade durante o trabalho. No caso da Funsolos, as escavadeiras fo ram especialmente configuradas para receber a perfu ra triz fornecida pela marca CZM, que realiza a fundação da obra. Noli Aléssio ressalta que a versatilidade da 336DL é capaz de proporcionar mais estabilidade para o acoplamento da perfuratriz, pois seu sistema hidráulico é adequado para executar o ser vi ço. Para o empresário, as máquinas CAT são potentes e executam serviços de grande diâmetro. Os resultados po sitivos são visíveis e há uma otimização de pessoal com alta produtividade, afirma. Cada equipamento agre ga entre 5% a 7% em cima do nosso faturamento. Em 2010, o desempenho da empresa deverá ser 35% superior ao do ano passado. Segundo o diretor da Funsolos, outra vantagem de adquirir máquinas CAT é o suporte técnico oferecido pe- la Sotreq. Ele conta que, recentemente, houve um problema eletrônico em uma obra em Lucas do Rio Verde/ MT. Um mecânico da Sotreq de Cuiabá prestou assessoria ao funcionário da obra e a questão foi resolvida em menos de 30 minutos. A Funsolos firmou com a Sotreq um Contrato de Manutenção Preventiva, que consiste no fornecimento de peças e de mão de obra qualificada baseado no número de horas de uso da máquina. Com o processo de modernização da Funsolos, Noli prevê a aquisição de duas máquinas novas a cada ano. Hoje, temos uma frota de 55 máquinas, 200 funcionários e oito engenheiros. Estamos nos consolidando no mercado, incorporando equipamentos mais modernos, revela. A empresa também está construindo sua nova sede, com 2,6 mil metros quadrados, com previsão de término para março de três décadas A trajetória da família gaúcha que chegou a Campo Grande na década de 70 para trabalhar na lavoura foi marcada pela determinação. Eu ganhava salário mínimo, trabalhava de empregado de um dos meus irmãos. Começamos com um ca pital de 5 mil dólares emprestados. Hoje, o nosso faturamento deve chegar a 50 milhões de reais, somados os desempenhos da Funsolos e da Soldamaq, outra empresa criada pelos três, explica Noli. n Funsolos Construtora e Engenharia Ltda.: (67) outubro/novembro/dezembro n _RF.indd 15 12/13/10 4:52 PM

15 elo mineração Caminhão 775F chega ao Brasil O fora de estrada da Caterpillar é uma alternativa mais eficiente em aplicação nos setores de mineração e construção Arecente venda de um lote de caminhões 775F da Caterpillar para uma grande mineradora representou a entrada do modelo de médio porte no mercado brasileiro. Ao todo, a Sotreq comercializou 14 unidades, que começaram a trabalhar em agosto passado e que já ajudam na melhoria da produtividade de uma mina de ferro localizada em Minas Gerais. Com capacidade para 64 toneladas de carga útil, o caminhão 775F chega para atender à necessidade das empresas de mineração e construção civil de contar com um veículo de porte menor que os demais fora de estrada, mas mais robusto que os modelos rodoviários, muito utilizados no transporte dos produtos dentro das áreas. Ele é ideal para contextos com restrições de mina, como áreas de manobras pequenas e vias muito estreitas, explica o consultor de vendas da Sotreq Ciro Costa Dabés. O 775F pesa pouco menos de 110 mil quilos, tem diâ metro de giro de 26,1 metros, utiliza o motor C27 Acert com potência bruta de 587 kw e, carregado, alcança 67,5 quilômetros por hora. Em relação ao seu antecessor, o 775E, ele apresenta evoluções, como a melhor capacidade de frenagem, a maior potência do motor e a redução dos níveis de emissão de partículas de CO 2. Ciro Dabés conta que essas características permitem ao veículo diminuir o custo por tonelada produzida. Ele alia a robustez de um fora de estrada com a flexibilidade de um caminhão pequeno. A confiabilidade resulta em maior disponibilidade física, ou seja, mais tempo em operação e, consequentemente, maior produtividade, diz. Segundo ele, o caminhão também contribui para a segurança nas minas. Isso porque permite a redução de operadores na área, um aspecto importante de segurança pela diminuição da exposição a riscos, acrescenta. O 775F é o segundo caminhão da série F e o sexto do modelo 775 disponível no Brasil. Somando os seis modelos, há 2 mil unidades em operação em todo o mundo. Destas, 54% concentram-se na Europa, África e Oriente Médio, 39% na América do Norte, 6% na Ásia e na Ocea nia e 2% na América Latina. É grande o potencial do modelo no continente, ainda mais no Brasil, revela. A previsão da Sotreq é que outras 65 unidades sejam comercializadas nos próximos dois anos. viabilidade comercial A aposta no modelo é resultado de um amplo diagnóstico de mercado iniciado em O estudo foi consequência de um procedimento de rotina da Sotreq, que acompanha regularmente os índices de performance dos equipamentos CAT em operação. Temos uma relação 16 n elo 16-17_RF.indd 16 12/13/10 4:53 PM

16 médio porte A capacidade de carga útil do 775F é de 64 toneladas. Por dentro, a ótima ergonomia é uma das qualidades que o veículo fora de estrada proporciona ao motorista próxima com nossos clientes de mineração. Juntos, estu damos a realidade da produção e, neste caso, percebemos um problema de disponibilidade da frota, relembra o consultor de vendas William de Oliveira. O passo seguinte foi avaliar os vários modelos CAT para identificar o mais adequado aos clientes. O 775F apresentou a melhor performance e viabilidade econômica. Optamos por ele para competir com caminhões rodoviários e de menor porte utilizados para o transporte de minério dentro das minas, ressalta Oliveira, que desta ca as outras melhorias propostas na operação. Propusemos melhorias na praça de carregamento, na estrada e na ló gica do sistema de despacho. Essas adaptações ampliam a performance dos equipamentos da Sotreq e a sa tisfação do cliente, acrescenta. William de Oliveira também salienta o trabalho de pós-venda. Por ser um produto novo no Brasil, o 775F requer treinamentos técnicos, estudos de estoque e exige uma equipe de mecânicos residentes na mina e engenheiros responsáveis que fazem o acompanhamento sistemático do veículo no dia a dia. Esse olhar mais próximo facili ta a venda para outros clientes. Já temos o caminhão ro dan do e, portanto, podemos apresentar relatórios com ín dices de desempenho, o que conta muito em termos de competitividade, completa. n Características técnicas Peso bruto Peso do chassi Peso do sistema de caçamba Carga útil almejada Motor Potência líquida Potência bruta Pneus padrão Diâmetro de giro do veículo Tanque de combustível Velocidade máxima (carregado) kg kg kg 64 toneladas C27 Acert 552 kw 587 kw 24.00R35 (E4) 26,1 metros 700 litros 67,5 km/h 2010 outubro/novembro/dezembro n _RF.indd 17 12/13/10 4:53 PM

17 elo Entrevista Nova política incentiva manejo inteligente Além de colaborar com o meio ambiente, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos podem influenciar o setor energético do país JUSTIN SULLIVAN/GETTY IMAGES Sancionada pelo governo federal em agosto deste ano, a lei que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) regulamenta a destinação final do lixo no Brasil. Entre seus principais pontos estão a proibição do lançamento desses resíduos em praias, rios e lagos, de queimadas de lixo a céu aberto e o incentivo à reciclagem e compostagem (transformação do lixo orgânico em adubo). Outro aspecto importante da nova política é a definição de princípios e responsabilidades, que abrangem desde o gerador até o consumidor comum. O texto estabelece que o poder público deve incentivar as cooperativas de catadores, planos de manejo dos resíduos sólidos, coleta seletiva e educação ambiental da população. A meta é que, uma vez delimitadas as responsabilidades, os governos estaduais, municipais e federal possam se articular com a sociedade para a construção de políticas efetivas para o manejo do lixo. A lei estabelece, por exemplo, a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, o que abrange fabricantes, distribuidores e comerciantes, além dos consumidores. Outro procedimento que deverá ser estimulado é a geração de energia a partir do lixo, com usinas termoelétricas. A Revista ELO entrevistou um especialista na área, o coordenador de energia da Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, Jean Cesare Negri, que falou mais detalhadamente sobre o assunto. Elo: Em linhas gerais, quais os principais aspectos da nova Política Nacional de Resíduos Sólidos? 18 n elo RF.indd 18 12/17/10 11:21 AM

18 Negri: Ela traz resoluções e procedimentos específicos que devem ser implantados para a disposição final dos resíduos sólidos e ajuda a elaborar os planos regionais para cada esfera de governo. Trata-se de um passivo que já existia há algum tempo. A questão de haver uma doutrina regulatória desse setor é bemvinda. São Paulo, por exemplo, enfrentava saturação de áreas de disposição de resíduos, sobretudo nas regiões metropolitanas. A lei procura reavaliar as técnicas de reutilização dos resíduos. São os três R clássicos do setor: reduzir a produção de lixo, reutilizar e reciclar tudo. Mas ainda assim não é possível zerar a quantidade de lixo gerada. Elo: Por quê? Negri: Temos 10 mil toneladas de resíduos por dia só numa cidade como São Paulo. A taxa de reciclagem hoje é de cerca 94 toneladas por dia, ou seja, menos de 1%. Além disso, o limite técnico de reciclagem do lixo é de cerca de 2 mil toneladas. Ainda ficariam sobrando 8 mil toneladas de resíduos. Elo: O que é limite técnico? Negri: É a quantidade de produtos recicláveis que existem no lixo. Os materiais são plástico, papelão, vidro e alumínio. Um estudo do Departamento de Limpeza Urbana da prefeitura de São Paulo (Limpurb) diz que esse tipo de lixo corresponde a 20% do total. Elo: O Brasil está defasado nessa questão de resíduos sólidos? Negri: Eu não diria defasado. Veja a questão dos aterros irregulares. Já existe uma significativa melhora na qualidade desses locais. Os governos não se preocuparam somente em fazer ações corretivas, mas também puseram o planejamento em pauta. Porém, além de produzir aterros sanitários eficientes, com coleta de chorume, por exemplo, é preciso implantar o processo do descomissionamento restauração das características originais do ambiente depois que o aterro é desativado. Em São Paulo, foi feito um convênio com as regiões mais evoluídas, como a Baviera, na Alemanha. Lá é proibido colocar lixo in natura no aterro. Ele tem de passar por um processo prévio de redução. Um dos processos de redução bem-sucedidos é a incineração com aproveitamento energético. Só na Baviera são mais de 15 unidades licenciadas atendendo a padrões rigorosos de emissão. Elo: Então, é preciso educar também os responsáveis pelo manejo do lixo? Negri: A educação deve ser feita na origem. Não adianta tentar fazer alguma coisa depois que o lixo já está misturado no saco. É preciso ensinar formas de a população atuar em prol da seletividade. Só que para isso tem de existir um sistema que faça a coleta e o encaminhamento adequado do lixo. Elo: Quanto tempo leva para se criar essa cultura? Negri: Muito tempo. Décadas, eu diria. Não se trata de um trabalho fácil. Mas tem de começar a fazer. Elo: E como seria a cadeia ideal? Negri: Seriam quatro unidades de resíduos sólidos. Uma de compostagem, que receberia o lixo orgânico, ou seja, restos de feiras e podas de árvores; a de reciclagem, que receberia os produtos separados na origem vidro, plástico, papel e metais ; a unidade de tratamento térmico, que pegaria o lixo misturado para gerar energia; e a última, que pegaria a sobra dessas unidades, pois não dá para reduzir a zero, e sim 80% ou 90%. Sempre teremos um resíduo final inerte. Na Alemanha, eles colocam esse resíduo nas minas de carvão já exploradas. Elo: De que maneira a usina termoelétrica atua nesse processo? Negri: Ela recebe o lixo coletado e faz a queima em uma caldeira, que possui uma grelha que faz o resíduo descer, consumindo-o em um tempo e numa temperatura controlada, com injeção de inibidores de poluentes. O vapor é gerado por meio de um trocador de calor e segue para um turbogerador, que gera energia elétrica. Os gases restantes passam por um tratamento para que sejam extraídos todos os poluentes. Elo: Esse tipo de energia pode competir com hidrelétrica? Negri: Em termos de capacidade, não é pela energia elétrica que esse projeto tem sustentação. Para se ter ideia, 1,2 mil toneladas de lixo geram cerca 25 megawatts. Não é muito, mas ajuda a reduzir o lixo e produzir um bem que tem uma estabilidade universal. Elo: A questão da sustentabilidade está desenvolvida no Brasil ou ainda falta muito para isso? alternativas Para o especialista Jean Cesare Negri, o futuro energético e de manejo de resíduos é promissor, porém, o governo deve incentivar a sustentabilidade 2010 outubro/novembro/dezembro n RF.indd 19 12/17/10 11:21 AM

19 elo Entrevista Negri: Atualmente, qualquer que seja o projeto a ser realizado, ele não sai do papel se não contar com essa mentalidade desde o princípio. A sociedade está cobrando cada vez mais, e isso está sendo efetivamente implementado. O conceito de sustentabilidade se atrela à matriz energética brasileira, que é uma das mais renováveis do mundo. Posso dar alguns exemplos praticados no Estado de São Paulo, onde as moradias da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) possuem placas solares para gerar água quente. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já fez audiência pública sobre microgeração, que é cada um gerando sua própria energia, não precisando de grandes complexos. Elo: Que tipo de soluções energéticas você enxerga no Brasil? Negri: Nós temos soluções regionais importantes. No Nordeste podemos implantar a energia eólica e solar, em São Paulo há a geração a partir da cana-deaçúcar. O Brasil é bem servido nesses recursos. Tudo isso pode gerar mais energia, desde que se facilite o acesso à rede. A participação dos Estados no planejamento energético nacional é fundamental. Isso tem de ser levado para os órgãos decisores. A indústria de fora investe maciça e estrategicamente em geração alternativa. Elo: Você pode dar um exemplo? Negri: Estive na Espanha no ano passado e fiquei impressionado com o trabalho feito naquele país. Eles montam usinas de geração solar com capacidade de 60 ou 70 megawatts. Tudo isso off-site. São painéis solares gerando energia em corrente contínua, alternada por inversores e enviada a uma subestação para distribuição na rede até os consumidores. Ela é mais cara por causa da tecnologia agregada. Mas já está havendo redução nos valores. Elo: Qual é o futuro energético do país? Negri: O Brasil acabou de descobrir o pré-sal. E, como já disse, somos bem servidos de recursos. O que se exige é planejamento de longo prazo. É necessário motivar a cadeia. É preciso que o governo decida contratar energia eólica do empresário por, no mínimo, dez anos. Dessa forma, o empresário tem condições de fazer um investimento para instalar seus equipamentos. Essa previsibilidade é muito importante. n RF.indd 20 12/17/10 11:21 AM

20 elo MDpower Vantagens das autobetoneiras Fiori n Redução de tempo e de custos com o transporte de concreto usinado n Eliminação do prejuízo pelo não aproveitamento de carga completa do concreto usinado n Permitem o controle direto sobre qualidade, quantidade e tempo de produção do concreto n Produzem o concreto na medida certa, atendendo ao volume exigido pela obra n Facilidade de operação e manobra com apenas um operador n São ecologicamente corretas, sem necessitar de licenciamento ambiental para operar Copex traz autobetoneiras Fiori para o Brasil Com tração 4x4 e motores Perkins, o equipamento italiano pode operar em obras de difícil acesso e espaços limitados concreto rápido O modelo DB260SL, de 2,5 metros cúbicos e com motor Perkins de 100 CV de potência: eficiência e economia durante a operação AFiori é uma empresa italiana especializada na fabricação de autobetoneiras, equipamentos pa ra a produção de concreto capazes de operar em espaços limitados e de difícil acesso. São máquinas apropriadas para trabalhar em obras que restringem a utilização dos pesados caminhões-betoneira. Equipados com motores Perkins, os ágeis e compactos veículos são dotados de tração 4x4 e giro nas quatro ro das e vêm equipados com balança eletrônica para pe sar componentes da mistura e da carga de concreto e pá dianteira para o autocarregamento. As autobetoneiras se popularizaram nas obras da Europa. Hoje, distribuídas no mercado brasileiro pela em presa gaúcha Copex, elas estão conquistando seu espaço entre as mais importantes empreiteiras nacionais, como Odebrecht, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão. A Copex enxergou o potencial nacional do equipamen to tornando-se, há cinco anos, distribuidor ex clusi vo Fiori. A aplicação dos motores Perkins nas autobe toneiras representou para a Copex uma mo tivação adi cional, afirma Anderson Roballo, do De partamento Téc nico da Copex. Ao incluir as autoconcreteiras Fiori ao seu portfólio de equipamentos, a distribuidora confiou no desempenho da linha de motores Perkins, na qualidade de sua assistência e no atendimento pós-venda, por intermédio da MDPower, máster distribuidor da Perkins no Brasil. A Copex começou com o pé direito, colocando rapidamente no mercado cerca de 120 autobetoneiras top de linha DB260SL de 2,5 metros cúbicos (motor Perkins, com 100 CV de potência) e DB460SL de 4 metros cúbicos (motor Perkins, 118 CV), afirma Anderson Roballo. Os equipamentos da Fiori são projetados para proporcionar maior eficiência e economia durante a operação. O operador pode, por exemplo, girar a cabine 180 graus, permitindo o controle absoluto das etapas de produção, transporte e colocação da massa no local exato da obra, por menos acessível que seja. A MDPower sempre observa com atenção a implementação e o crescimento da frota de equipamentos impor tados que incorporam motores Perkins, diz Alfredo Sar mento Filho, gerente comercial da MDPower. Assim que as máquinas começam a ingressar no Brasil, oferecemos treinamento técnico para a equipe da Copex e colocamos nossa rede autorizada para oferecer todo o suporte ao produto, com assistência técnica, peças de reposição e garantia aos motores Perkins. n Copex: (51) MDPower: (11) outubro/novembro/dezembro n 21 21_RF.indd 21 12/13/10 4:56 PM

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