Ensino Médio Apostila de aulas

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1 Ensino Médio Apostila de aulas Lucas Tadeu Marchezin 2015

2 1º Ano História Geral

3 Introdução a História 1º Ano Aula 1: As regras do jogo: A construção coletiva de um contrato pedagógico Objetivos: propiciar a interação da turma com o professor, a percepção da importância do grupo e do estabelecimento de regras comuns, assim como apresentar o curso de história. Metodologia: Jogos tradicionais e análise de ficha Estrutura da Aula: 1. Em que lugar estamos. 2. Seqüência de Jogos. 3. A construção de um contrato pedagógico. 4. Apresentação do curso Planejamento da Aula 1. Em que lugar estamos. Fala Inaugural apresentação (Escola Villare e a construção de um Ensino Médio) Ensino Médio como uma nova etapa Quais as expectativas deles? Apresentação da aula a escolha dos jogos tradicionais como estratégia para a construção do grupo e a construção do contrato pedagógico. 2. Seqüência de Jogos. Apresentação Jogo das mentiras Objetivos: Proporcionar um primeiro contato entre professor e alunos, colocar em pauta a questão de uma relação de confiança a ser construída. Jogos:

4 Pega-pega xicara Objetivos: Perceber o espaço, tomar consciência de si e dos outros. Quem iniciou o movimento Objetivos: Perceber a necessidade de cooperação dentro de um coletivo e da relevância de certos acordos comuns. Obs: Quem iniciou o movimento é um jogo no qual a participação do grupo e a percepção do outro é fundamental. Este é um elemento importante Avaliação dos Jogos: Qual jogo funcionou? Por quê? Quais deram errados? O que faltou para eles funcionarem? Regras são importantes para jogar? Qual a relação do grupo em relação as regras? 3. A construção de um contrato pedagógico. Questões para a construção de um contrato pedagógico - O grupo como coletivo (oposição a perspectiva individualista) - Coletivo e a existência de opiniões diversas: conflito natural de opiniões - Como lidar com isso? A necessidade de estabelecer regras comuns de convivência de acordo com o local (a classe) existência de regras da instituição e de acordos de sala (em um primeiro momento apresentadas e possíveis de serem revistas) - Os espaços coletivos de discussão: liberdade de falar e necessidade de ouvir espaço de troca. IMPORTANTE: Contrato pedagógico e autonomia do sujeito (A regra como construção coletiva e não como imposição e coerção) Regras gerais e acordos de sala. - Estar com os instrumentos de trabalho (caderno, estojo e livro 1 ); - Participar das aulas (internamente e externamente); - Respeitar os horários; - Fazer as tarefas pedidas e cumprir os prazos salientar a questão da lição de casa (IMPORTANTE); - Proibição do uso de celular - Respeitar o professor e os demais colegas (Momentos de exposição e momentos de dúvida, respeito a opinião do colega); - Saída para o banheiro e água (Regra da garrafinha e bom senso); 1 O livro não será usado em todas as aulas, quando for necessário será avisado com uma aula de antecedência

5 4. Apresentação do curso Concepção do curso: A história como um fazer Conteúdo: - Introdução a História - Pré História - Idade Antiga (Oriental e Clássica) - Idade Média - Idade Moderna - História da África -História da América Indígena - História do Brasil (período colonial) Atividade de Sala baseadas na análise de documentos Tarefas: Estudo Prévio, construção de quadros sínteses e exercícios; Plantão de dúvidas (Descoberta e gerenciamento das dúvidas) Necessidade de organizar-se (agenda, horário escolar, tarefas) Blog e ;

6 1º Ano Aula 2: O Ofício do historiador Objetivos: A partir da leitura da Ficha 1 (texto de Marc Bloch e Bertold Brecht) os três elementos centrais da disciplina História: Seu objeto, seu método e sua função social. Trabalhar o processo de leitura e compreensão de textos. Metodologia: Leitura, fichamento e discussão de texto (Ficha 1: texto de March Bloch e Bertold Brecht) Estrutura da Aula: 1. Impressões sobre a História 2. Marc Bloch e a História (Leitura dirigida) 3. Os elementos da história O objeto da História História-problema As fontes históricas Planejamento da Aula: 1. Impressões sobre a História A partir da lição feita pelos alunos tentar definir um quadro com as respostas apresentadas por eles. Importante: Este quadro deve ser mantido até o final da aula para que possamos comparar as respostas iniciais com as idéias surgidas após o debate. 2. Marc Bloch, Bertold Brecht e a História (Leitura dirigida) Contextualização do texto ressaltar a importância de pensar um texto dentro do seu contexto histórico (comparação com a literatura) - Marc Bloch, o historiador francês - Apologia a História ou o Ofício do historiador, seu ultimo livro, redigido durante o tempo de confinamento no campo de concentração Um livro incompleto, mas importante para a reflexão sobre o papel do historiador. - Bertold Brecht, dramaturgo alemão e poeta, forte ligação com o pensamento marxista.

7 Instruções para a leitura 1) Ler atentamente o texto (selecionar as dúvidas de vocabulário e conceitos) 2) Identificar os principais argumentos do texto (Isto pode ser feito em uma segunda leitura, grifando esses trechos) 3) Montar um esquema com as principais idéias do texto (este fichamento pode ser acompanhado muitas vezes por citações importantes) Coletivização dos fichamentos dos alunos (Quais as idéias centrais do texto?) 3. Os elementos da história Análise do texto de March Bloch: História-problema Análise do trecho 1: O Ofício do Historiador - A relação entre passado e presente no estudo da história ponto fundamental no processo de compreensão de outras realidades históricas. - A questão da história-problema: O historiador busca compreender um determinado período histórico, mas o que leva ele a essa pesquisa (seu problema central) é despertado pelas questões presentes O caso da história das mulheres e a revolução feminista; A história da escravidão e da resistência dos escravos e o movimento negro. - Importante: O problema do anacronismo. O objeto da História Análise do trecho 2: A História e os homens - A História dentro do campo das ciências humanas, pois tem como objeto os homens (em sociedade) - Especificidade da história categoria da duração estudo das transformações das sociedades humanas no decorrer do tempo. - A História e a preocupação em compreender essas transformações. Elemento importante para se contrapor a concepção pragmática de ciência. Análise do texto de Bertold Brecht:

8 - Quem faz a história? (noção central para a discussão do conceito de sujeito histórico); - Crítica da noção de história como a narrativa de grandes eventos (História como fruto do fazer coletivo resultado da ação humana); - Questão importante para o reconhecimento em relação ao objeto da disciplina (o fato de se ver na história questão central do poema o trabalhador que tem um estranhamento em relação a história);

9 1º Ano Aula 3: A arte de contar histórias Objetivos: Debater a importância do registro do fatos passado e da construção de narrativas históricas. Discutir a relação entre Memória e História e entre registro oral e registro escrito. Discutir o papel do historiador como construtor de narrativas e o uso de fontes históricas Metodologia: Utilização de trechos do filme Narradores de Javé para desencadear a discussão. (Cap. 2 e 3; Cap. 4; Cap. 5 e 6 e Cap. 9) Estrutura da Aula: 1. Contando História 2. Memória e História 3. O historiador como narrador Planejamento da Aula: 1. Contando História Quais as impressões iniciais dos alunos sobre o primeiro trecho do filme (Cap. 2 e 3) O que acharam do filme? Qual a importância da história dentro do enredo do filme.? Quem detêm o conhecimento da história de Javé? Qual a função de Antonio Biá no filme? A diferença entre o registro oral (tradição antiga e fundamental para muitas sociedades Griôs africanos por exemplo ) e o registro escrito (O livro Historia de Herodoto V a.c.) As narrativas históricas e a construção de identidades coletivas noção de patrimônio. 2. Memória e História Analise dos Cap. 4, 5, 6 e (dependendo do tempo) 9. Quais as diferenças entre as versões sobre a fundação de Javé? Por que será que existem essas diferenças? O papel da memória a seleção parcial (conforme eles assumem sentido para as pessoas memória individual - ou para um grupo memória coletiva) dos acontecimentos. História como um processo de seleção e ordenação dos fatos históricos para a construção de uma narrativa. (Questão de método) Este

10 processo é feito a partir da análise de fontes (documentos históricos) construção de uma memória histórica. Biá o historiador os relatos das pessoas de Javé são a sua fonte (Refletir sobre as dificuldades desse processo) 3. O historiador como narrador Biá ao construir a história de Javé é imparcial? É possível construir uma história de modo imparcial? O historiador como construtor ativo da narrativa histórica (dentro disso a seleção de fontes e de recortes). Mas o processo de construção de uma narrativa histórica é feito a partir de um método científico de análise de fontes e embasado em teorias que embasam as interpretações históricas Construção de uma verdade parcial Os tipos de fontes históricas (documento): - Fonte escrita; - Fonte iconográfica; - Objeto de Cultura Material - História Oral (Relatos) Importante: De maneira geral o processo de análise de uma fonte histórica (documento) está ligado a análise interna (as características e significados intrínsecos do documento) e a análise externa (o contexto no qual ele foi produzido). Mas cada tipo de fonte tem um método específico para realizar a análise interna.

11 1º Ano Aula 4: A História e os conceitos históricos Objetivos: Reconhecer as principais características de uma determinada sociedade; Explicar os princípios gerais dos conceitos política, economia e cultura; Classificar as principais características de uma sociedade; Organizar as principais características de uma sociedade. Estrutura da Aula: 1. História e a análise das sociedades 2. Os conceitos gerais 3. A sociedade contemporânea e suas características Planejamento da Aula: 1. História e a análise das sociedades A narração como forma tradicional de construção do discurso histórico ato de contar uma história (personagens e suas ações) até o século XVIII muito ligado a crônica política dos reinos. Século XIX constituição da história como um campo de conhecimento científico construção de um discurso que buscava narrar à história das grandes civilizações e povos (nação) Manutenção da crônica política, mas agora de um coletivo. Século XX Formação de uma perspectiva analítica das sociedades Consolidação da preocupação em não apenas contar os fatos, mas em entender os mecanismos de funcionamento das sociedades e civilizações estudadas, assim como dos processos históricos. Importante: No Ensino Médio enfatizamos bastante esta perspectiva analítica da história. 2. Os conceitos gerais O que devemos saber para analisar uma sociedade? necessidade de definir conceitos que englobem as principais características de uma determinada sociedade; Conceitos gerais para a análise histórica: Cultura, Política e Economia O que significam estes conceitos? Análise da ficha 2: Conceitos gerais - Chamar a atenção para a polissemia de significados

12 - Construir uma síntese de cada um dos conceitos trabalhados: Cultura a partir da definição 11; Economia a partir das definições 1 e 2; Política a partir 1, 2, 5 e 6. - Pensar em exemplos que se encaixem em cada campo 3. A sociedade contemporânea e suas características Atividade: Construção de um quadro síntese da sociedade econômica. Elementos a serem discutidos: As diferenças entre os elementos dos quadros sínteses e os elementos que transitam de um conceito para o outro.

13 1º Ano Aula 5: Arqueologia e Cultura Material Objetivos: Interpretar objetos de cultura material como fontes históricas; Classificar as características de um objeto de cultura material; Concluir características de uma sociedade a partir da interpretação de objetos de cultura material; Executar os procedimentos de análise de objetos de cultura material; Metodologia: Oficina de arqueologia e utilização de apresentação de Powerpoint com imagens de artefatos pré-históricos. Estrutura da Aula 1. Arqueologia: O estudo da cultura material 2. A Pré-História e o estudo dos objetos de cultura material Planejamento da Aula: 1. Arqueologia: O estudo da cultura material Principal problema do estudo da Pré-história a existência de pouquíssimas fontes históricas sobre o período inexistência de fontes escritas (combinação entre arqueologia e a paleontologia) Estudo da cultura material, dos fósseis encontrados e das pinturas rupestres Oficina de arqueologia: Arqueologia da leiteira (trabalho prático de analise de um objeto do cotidiano a partir do método arqueológico) - Observação dos seguintes elementos: Material (do que é feito), Forma (quais suas características) e Função (qual o seu uso) - Como a partir destes elementos podemos extrair informações sobre a sociedade que o produziu? - Importante: Discutir a idéia de horizonte de achado e a relação entre o objeto e a sociedade que o produziu. Proposição da atividade de sala: Análise de objetos de cultura material

14 2. A Pré-História e o estudo dos objetos de cultura material Quais são as fontes documentais que permite-nos estudar a préhistória? (período anterior a invenção da escrita) - Fósseis (restos materiais preservados de antigos organismos vivos) tanto dos ancestrais dos seres humanos, quanto dos alimentos consumidos por eles - Objetos de cultura material - Pinturas rupestres Construção de interpretações deste período a partir da análise destas fontes (método arqueológico) Apresentar a cronologia da Pré-História (ver doc. 2 da pág. 35) A cronologia da pré-história foi baseada no desenvolvimento das técnicas utilizadas na construção de objetos pelas sociedades préhistóricas Importante: problematizar esta periodização e seu caráter eurocêntrico.

15 Pré-História 1º Ano Aula 6: A Pré-História: O período paleolítico e a dispersão do homem pelo mundo Objetivos: Apresentar o processo de evolução da espécie humana, colocando em questão o lento processo de diferenciação da nossa espécie em relação as demais espécies de animais. Discutir o processo de evolução humana e as características sociais das primeiras comunidades humanas, enfatizando o processo de produção de símbolos culturais a partir da interação com a natureza e das relações sociais constituídas por essas primeiras sociedades. Estrutura da Aula: 1. A teoria da evolução das espécies 2. O Homem como produtor de cultura 3. O período Paleolítico 4. A dispersão do homem pelo mundo Planejamento da Aula: 1. A teoria da evolução das espécies. A preocupação em determinar a origem do homem questão antiga, presente em muitas culturas na forma dos mitos de criação. Descoberta de fósseis humanos e a pergunta sobre nossa origem começa a ser colocada dentro da perspectiva científica (século XIX) A constituição de uma explicação científica no século XIX: Charles Darwin e a teoria da evolução: A Origem das Espécies (1859) e A Origem do Homem e a seleção sexual (1871) Seleção natural e evolução humana a partir e um ancestral comum com os outros primatas (O homem como um animal também, grandes conflito com os valores religiosos da época) 2. A evolução do Homem e a produção de cultura Questão central: Quais as diferenças entre nós e os demais animais? Quando elas surgiram? Como as surgiram?

16 a) A evolução humana: Aspectos biológicos e sociais. As principais categorias distintivas: Bipedia/Polegar opositor (auxilio no processo de caça, desenvolvimento da capacidade de produção de objetos) Dentição (Capacidade de lacerar e triturar objetos, variação da alimentação diversificação dos alimentos) Desenvolvimento Cerebral (Capacidade intelectual superior, desenvolvimento da linguagem produção de objetos e significados) Site: b) Produção de Cultura (produção de objetos e significados) A produção de objetos a produção de símbolos (significados) O desenvolvimento da linguagem e a transmissão de conhecimento A natureza e a construção da figura do sagrado (a construção das relações totêmicas personificação da natureza) 3. O período Paleolítico Características gerais do Paleolítico (trecho inicial de Guerra do Fogo Capítulos de 1 a 5): - Pequenos agrupamentos humanos - Sociedade caçadora e coletora - Nômade e extremamente dependente as condições naturais - Sem divisão social do trabalho - Produção de instrumentos a partir de pedras lascadas - Grande avanço técnico do período a produção do Fogo (Alimentação, aquecimento, proteção) 4. A dispersão do homem pelo mundo Paleolítico Comunidades de caçadores e coletores Grupos nômades Rotas de migração dos homens Dispersão dos homens pelo globo (capacidade de adaptação aos mais diferentes climas) Material Moderna Plus (Migrações humanas)

17 1º Ano Aula 7: A Pré-História: Do período Paleolítico ao Neolítico Objetivos: Discutir os impactos do desenvolvimento das técnicas de produção agrícola e domesticação de animais para os grupos humanos do período neolítico. Trabalhar o conceito de modo de produção (no sentido de produção dos elementos necessários para a vida) e de excedente. Metodologia: Aula expositiva e análise de imagens Estrutura da Aula: 1. A Revolução Neolítica. 2. Do Paleolítico ao Neolítico: os impactos sociais da agricultura. 3. As pinturas rupestres: o olhar sobre o mundo Planejamento da Aula: 1. A Revolução Neolítica. ± de 10 mil a.c. desenvolvimento das técnicas de produção agrícola Observação dos ciclos naturais e a domesticação de determinadas plantas de rico valor nutritivo (fontes de carboidrato) e domesticação de animais (fonte de proteínas) Material Moderna Plus (Origens da Agricultura) - Oriente Médio e Região Mediterrânica: Trigo, Cevada, Paniço (na zona mediterrânica destaca-se a plantação de oliveiras) - Ásia: Arroz - América: Milho e tubérculos (como a batata e a mandioca) Processo de desenvolvimento desigual dessas técnicas ao redor do mundo - Oriente Médio e África: 8 mil a.c. - Europa: mil a.c. - Ásia (Índia e China): 7 mil a.c. - América: a.c. Segundo pesquisas, é provável que a agricultura tenha sido a princípio uma atividade feminina Nota: Nas sociedades préhistóricas as mulheres desempenhavam um papel importante, sendo muitas vezes associadas a figura divina de uma Deusa. Isso explica-se devido a relação entre a figura feminina e a fertilidade.

18 O desenvolvimento da agricultura permite ao homem pela primeira vez sair da condição de subsistência e produzir mais do que o necessário para sobreviver (excedente agrícola) Criação de um laço profundo entre os ciclos naturais e o homem, agora como cultivador (Analise dos cantos de trabalho) Surge a necessidade de contar o tempo e organizar o trabalho agrícola. Começa-se a se desenvolver os primeiros calendários. 2. Do Paleolítico ao Neolítico: os impactos sociais da agricultura. Com o desenvolvimento das técnicas agrícolas se processam grandes transformações: - novas tecnologias: cerâmica (armazenamento da produção agrícola), arado de pedra ou madeira, roda (transporte). - processo de sedentarização (a produção do próprio alimento permite a fixação de populações em um território) formação de pequenos núcleos urbanos. Importante: O domínio da agricultura não significa necessariamente a sendentarização, provavelmente muitas comunidades mantiveram-se como nômades ou seminômades. - Aumento demográfico (necessidade de reestruturar a relações sociais e de aumentar a produção agrícola) Quadro Resumo Paleolítico Coletores e Caçadores Nômades Pequenos grupos Sem grande divisão social Neolítico Agricultores e Pastores Sedentários Núcleos urbanos Divisão social do trabalho 3. As pinturas rupestres: o olhar sobre o mundo a) Etapas da análise de uma imagem Descrição (processo de decomposição da imagem) - Quais são os elementos presentes nela? - Como eles estão dispostos na imagem? - Eles estabelecem alguma relação entre si? - Que cores são utilizadas na composição da imagem? Interpretação da imagem (construção de hipóteses)

19 - A partir dos elementos levantados na descrição, qual o significado da imagem? - Qual o objetivo do autor da imagem ao produzi-la? - Quais características da sociedade que produziu esta imagem podem ser deduzidas a partir da análise da imagem? b) A pintura rupestre como reprodução da concepção de mundo préhistórica.

20 1º Ano Aula 8: A Pré-História: Período Neolítico (O surgimento do Estado) Objetivos: Apresentar o processo de divisão social do trabalho no interior dos grupos humanos neolíticos, a constituição de grupos sociais e de hierarquias no interior dessas comunidades, assim como o processo de constituição do Estado como instituição organizadora e instrumento de apropriação do excedente por parte dos grupos sociais no poder. Metodologia: Aula expositiva Estrutura da Aula: 1. O surgimento dos grupos sociais. 2. A constituição dos Estados. Planejamento da Aula: 1. O surgimento dos grupos sociais. Aumento demográfico formação de núcleos urbanos próximo a áreas favoráveis a agricultura (regiões em que as características geográficas favoreciam a agricultura) Material Moderna Plus (Primeiras Cidades) Com o crescimento das aldeias começa a se intensificar a especialização dentro do universo do trabalho - camponeses - artesãos - comerciantes (a partir do momento que se estabelecem ligações entre núcleos urbanos) - guerreiros (proteção do território e a execução da guerra) - sacerdotes (ligação com o mundo espiritual) A divisão social do trabalho se constitui com a separação entre trabalho manual (a produção do excedente) de trabalho intelectual processo ligado à apropriação do excedente por uma classe dominante (Guerreiros e Sacerdotes) As culturas de irrigação: formação de núcleos urbanos nos vales de grandes rios (processo natural de irrigação das áreas de várzeas devido ao ciclo de cheias e seca desses rios) - África: Vale do rio Nilo a.c. - Mesopotâmia (Oriente Médio): Vale dos rios Tigre e Eufrates a.c. - Índia: Vale do rio Indo a.c.

21 - China: Vale do rio Huang (Amarelo) a.c. No caso do continente americano temos a formação de grandes civilizações em áreas com características diferentes, como na região Andina e na Mesoamérica por volta de a.c. 2. A constituição dos Estados. Com a formação de grupos dominantes começa a se constituir um sistema de controle e coerção (formação de um corpo administrativo burocracia e do monopólio da força exército) O desenvolvimento da escrita registro da produção e da arrecadação do Estado (depois utilizada para outros fins) Processo de centralização do poder construção de Estados centralizados figura do governante ou do sacerdote (intima relação entre religião e poder político) A formação de grandes impérios anexação de territórios e subordinação de outros povos

22 1º Ano Aula 09: Pré-História: As sociedades indígenas na América Objetivos: Discutir, a partir das diversa formas de organização social das populações nativas da América, as relações estabelecidas entre os homens (formação de relações sociais) e destes com o meio que os circunda (relações de produção das condições de vida e de sua reprodução). Nesse processo será apresentada uma dimensão geral das populações indígenas que ocupavam a América, assim como, a sua diversidade cultural.. Estrutura da Aula: 1. A Questão Indígena (o olhar sobre o outro) 2. Os povos nativos: diversidade de relações sociais 3. Homem e Natureza: As civilizações Andinas Planejamento da Aula: 1. A Questão Indígena Análise da ficha: Ritos corporais dos Nacirema. - Quais rituais são descritos? - Há alguma semelhança entre os Nacirema e nós? - Apresentação do texto (a importância da compreensão da diferença o olhar antropológico) A presença Indigena no continente Americano (uma questão que mobiliza passado e presente) Dois exemplos de como esta é uma questão atual: No ano de 2008 podem ser citados os conflitos na Bolivia e a polêmica sobre a demarcação de terras da reserva indigena Raposo/Serra do Sol (questão central é a forma distinta de organização e concepçãod e mundo das populações indigenas e da civilização ocidental link com a diferença acerca da posse da terra: posse comunal da terra vs. Propriedade privada da terra Indicação de filme: Terra Vermelha, Marco Bechis Questão Guarani) História do continente história indígena. 2. Os povos nativos: diversidade de relações sociais

23 Conceito Chave: RELAÇÃO HOMEM HOMEM Ocupação de todo o continente constituição de culturas e formas de relações sociais bem distintas: A Agricultura - possibilidade de sedentarização - (Domesticação do Milho) a.c na Mesoamérica - (Domesticação da Batata 8000 a.c. nos Andes ESQUEMA GERAL DE ORGANIZAÇÃO: Sociedades organizadas através de Estados (±1000 a.c.) organizações a partir de centros urbanos. Sociedades Nômades ou Seminômades. (Como as tribos que ocupavam o atual território brasileiro) A Aldeia, sociedades comunais Laços de parentesco Reciprocidade Unidade Básica de produção da vida material e da organização do trabalho Os grandes constituíram-se a partir delas, subordinando-as e mantendo seu poder através dos chefes locais. A população na América Indígena: - Mesoamérica : ± 20 milhões de habitantes (Continente e mar do Caribe) - Região Andina: ± 12 milhões - Região Amazônica e Litoral Atlântico ± 6 milhões As etnias indígenas no território brasileiro: - principais grupos étnico-linguistico: Tupi-Guaranis (Costa atlântica); Jê (Planalto central brasileiro); Caraíbas e Aruaques (Planice Amazônica) - Comunidades semi-nomades ou nômades (como os Guaranis e ocupação de toda a região Sul do Brasil, Uruguai e Paraguai) A Construção das Grandes Civilizações: - Os Maias As Cidades-Estado e os reinos

24 - Incas e Astecas formação de Grandes Impérios (NOTA: São Impérios extremamente recentes Inca consolidação do poder imperial entre 1453 a 1532 / Asteca 1325 a 1521) 3. Homem e Natureza: As civilizações Andinas Conceito Chave: RELAÇÃO HOMEM NATUREZA Características específicas da Cordilheira dos Andes: - Variação climáticas devido a altitude constituição de arquipélagos ecológicos. Processo de sendentarização e o desenvolvimento da agricultura em patamares diferentes A Mita forma de organização do trabalho Os laços de parentesco e reciprocidade e a mobilidade de uma aldeia pela montanha A apropriação da Mita (forma de organização do Trabalho0 pelo Império Inca (Transformação em tributação)

25 História Antiga Antiguidade Oriental 1º Ano Aula 10: O Egito Antigo: Sociedade de classes Obs: Aula para duas entradas Objetivos: Apresentar as principais características da sociedade egípcia, tomando-a como exemplo do processo de formação do Estado e constituição de uma sociedade de classe. Discutir a profunda relação entre homem e natureza na constituição da agricultura de irrigação e o papel do Estado na apropriação do excedente (conceito de despotismo oriental) Apresentar a estrutura social egípcia e seus aspectos culturais. Metodologia: Aula expositiva, Debate de trecho do documentário O mundo se ninguém e apresentação de Power-point Estrutura da Aula: 1. Um pouco de Cronologia: A Antiguidade Oriental. 2. Despotismo Oriental e as primeiras civilizações 3. O Egito antigo e o Nilo. 4. O poder faraônico e a sociedade egípcia. 5. O Egito antigo: características sociais e culturais. Planejamento da Aula: 1. Um pouco de Cronologia: A Antiguidade Oriental. IMPORTANTE: Construir a linha do tempo da História Antiga ±5000 a.c. desenvolvimento da escrita (indício da formação do Estado) marco do início da Idade Antiga. Divisão da Idade Antiga em dois blocos (separação baseada em espaços geográficos distintos) - Antiguidade Oriental: Região do norte da África e Oriente Médio (inclui as civilizações do Egito e da Mesopotâmia) - Antiguidade Clássica: Região Mediterrânica (inclui as civilizações da Grécia e de Roma) IMPORTANTE: Utilização do Google Earth para caracterizar cada uma destas regiões, com especial ênfase na região do Crescente Fértil

26 O fascínio que sentimos por essas sociedades antigas baseia-se sobretudo na monumentalidade de suas edificações. Trecho do Documentário: O mundo sem ninguém (Parte 3) a questão da monumentalidade e longevidade desses monumentos frente a nossa sociedade do consumo. Lição de casa: Utilização do Google Earth e visitação de alguns dos principais monumentos da antiguidade oriental 2. Despotismo Oriental e as primeiras civilizações. Despotismo oriental : Um modelo explicativo criado para caracterizar as sociedades da Antiguidade Oriental Origem no termo Modo de produção asiático. Importante: Os modelos explicativos são importantes no estudo de História, no entanto deve ser visto com cuidado, pois há diversas especificidades que os modelos não dão conta. Características do Despotismo Oriental Política: o Poder centralizado o Estado teocrático Economia: o Sociedade agrícola baseada na cultura de irrigação (próximo a grandes rios) o Controle do Estado sobre as terras destinadas a agricultura o Servidão Coletiva Sociedade: o Religiões politeísta o Concepção cíclica de mundo 3. O Egito antigo e o Nilo. A ocupação do vale do Rio Nilo - período Neolítico (5.000.aC.) populações nômades provenientes da África e Ásia em busca de terras férteis em meio ao processo de desertificação do Norte da África. Trecho do documentário: Construindo um Império (Parte 1) O vale do rio Nilo: região propícia para o desenvolvimento da agricultura processo natural de fertilização das margens dos rios facilitando assim o desenvolvimento das atividades agrícolas. A formação dos nomos aldeias autônomas localizadas nas margens do Nilo estruturada a partir da agricultura de irrigação

27 (sistemas de diques e canais utilizados para aumentar e controlar as áreas de inundação do Nilo) Unificação dessas aldeias formando dois grandes reinos (ou confederações) o Alto Egito (Vale do rio Nilo), e o Baixo Egito (região do Delta) unificação das duas coroas por Namer (Menés) primeiro governante do Egito a se intitular faraó. 4. O poder faraônico e a sociedade egípcia. Estrutura de governo extremamente hierarquizada Faraó Sacerdotes Burocracia (Esfera local) Nomarcas Poder do faraó baseado no controle quase exclusivo sobre a terra (portanto sobre a agricultura) e na sua dimensão divina (ele era identificado como divindade, como um Deus e posteriormente como filho de um Deus na terra.) Dimensão teocrática do poder faraônico. Análise de imagem ( a figura de Ramsés II) Poder sobre a terra garantia o poder sobre a maior parte da população. Forma principal de trabalho do Egito Antigo era a servidão coletiva. Os trabalhadores camponeses cultivavam as terras e, nos períodos de cheia do Nilo executavam obras públicas (Canais de irrigação, templos, etc.) em nome do faraó. Análise de imagem (camponeses egípicios) Havia também o trabalho escravo, reservado, sobretudo para trabalhos extremamente árduos, como por exemplo, a exploração das minas. Papel central da burocracia egípcia na cobrança dos tributos. A figura do puxador e corda e o desenvolvimento dos cálculos de área. O poder dos faraós não foi absoluto durante todo o período do império egípcio. As lutas internas com os nomarcas (formação de uma nobreza local) e o crescimento do poder dos sacerdotes (a reforma de Akhenaton como um exemplo de tentativa de romper com esse domínio data)

28 5. O Egito antigo: características sociais e culturais. A construção do panteão egípcio se dá a partir da junção de divindades locais (dos nomos). Possivelmente essas divindades são de origem totêmicas daí sua característica antropozoomófica (representadas como animais, homens fundidos a animais e homens forma mais rara) A formação de uma concepção cíclica de mundo a influência dos ciclos naturais do Nilo. O Faraó e a manutenção das chuvas e da prosperidade do Egito. A mumificação prática para preservar o corpo em uma outra etapa da vida (prática a princípio restrita ao faraó, mas depois estendida aos altos funcionários capazes de custear os custos dos processos) Análise de imagem (O peso da alma) Uma produção vasta de conhecimento (Matemática, astronomia, medicina, etc.) imbuídas de uma profunda concepção mágica do universo (conhecimento empírico a fórmulas místicas e rituais.)

29 1º Ano Aula 11: Os povos da Mesopotâmia Objetivos: Apresentar e discutir a validade e limites de modelos explicativos como o do Despotismo Oriental para compreender as civilizações da Antiguidade Oriental. Localizar e caracterizar as principais civilizações da Mesopotâmia. Metodologia: Aula expositiva, análise de trechos do Código de Hamurabi Estrutura da Aula: 1. A mesopotâmia: região entre rios e as primeiras civilizações 2. O império babilônico e o Código de Hamurabi Planejamento da aula: 1. A mesopotâmia: região entre rios. Mesopotâmia - denominação de um espaço geográfico as planícies ao entorno dos rios Tigre e Eufrates. Região fértil, porém aberta para a migração de povos (no entroncamento dos continentes Europa, África e Ásia) Marcada por grandes inundações necessidade de sociedades bem organizadas para se aproveitar dos fatores naturais (construção de diques e canais de irrigação) Agricultura sedentarização organização do Estado (cidades-estado) As civilizações da Mesopotâmia: - Os sumérios (±3500 a.c.) Sul da Mesopotâmia constituição das primeiras cidades-estado (invenção da escrita cuneiforme, registro mais antigo de escrita constituição de cidades-estado em torno dos zigurates templos); - Os acádios (± 2000 a.c.) Norte da Mesopotâmia; - Os amoritas (± 2000 a.c.) criação de cidades-estado Cidade da Babilônia; Organização similar a do império egípcio (Despotismo oriental) diferença em relação a estrutura teocrática Os reis eram vistos como representantes da vontade divina e não divindades (ver Código de Hamurabi) 2. O império babilônico e o Código de Hamurabi Formação do império babilônico (1.792 a.c)

30 Hamurabi é primeiro rei conhecido do Império Babilônico responsável pela criação do Código e Hamurabi o código de lei preservado na integra mais antigo. A lei como instância da vontade divina, viabilizada pela a ação dos reis (salientar esta questão)

31 1º Ano Aula 12: Fenícios e Hebreus Objetivos: A partir da análise das características de Hebreus e Fenícios será analisado os elementos tanto de ordem econômica quanto social, enfatizando nesse ultimo caso os aspecto da justiça, dos códigos legais, e da religião. Metodologia: Aula expositiva, material digital Moderna Plus, análise de documento; Estrutura da aula: 1. Os fenícios e comércio mediterrânico 2. Os Hebreus e o Monoteísmo. 3. Justiça no Mundo Antigo: Os dez mandamentos Planejamento da Aula: 3. Os fenícios e o comércio mediterrânico. Local: Região onde atualmente está localizado o Líbano Características naturais: - Região pouco propícia para a atividade agrícola. - Abundância de madeira (comercialização e construção de embarcações) Economia: Comércio como atividade econômica principal. (elemento que os diferenciava dos demais povos da Antiguidade Oriental) Controle o comércio no Mediterrâneo Oriental. (Material digital da Moderna Plus Política: Organizavam-se através cidades-estado (criação de entrepostos comerciais ao longo da costa do Mediterrâneo fundação de Cartago) Cultura: Difusão do alfabeto fonético (os egípcios são os primeiros a criarem um alfabeto fonético) ligado as necessidades comerciais dos fenícios 4. Os Hebreus e o Monoteísmo. Povo de origem semita originalmente habitavam a região próximo a cidade de Ur na Babilônia. Local: Região da Palestina (Migração para o Norte. Segundo a tradição hebraica foram conduzidos pó Abraão)

32 Importante: Único povo monoteísta de toda a Antiguidade Análise de texto (A 1ª Aliança de Abraão) - Crença na existência de um único Deus, imaginado como transcendental - constituição da auto-imagem de povo escolhido - construção de uma concepção histórica do mundo (da gênese até o fim dos tempos a chegada do messias) A construção do Monoteísmo e a sociedade hebraica (o papel dos profetas) - Abraão - Constituição do monoteísmo, migração para a região da Palestina - Noé - A mitologia do Dilúvio e a metáfora da purificação - Moisés Retorno a Palestina, Os dez mandamentos como códigos de lei. O monoteísmo hebreu constitui uma exceção dentro da Idade Antiga (O que levou a uma relação bastante tensa entre hebreus e as demais civilizações contemporâneas a eles: dominação babilônica, egípcia e romana) Economia: Atividades agrícolas e de pastoreio Organização do(s) Estado(s) hebreu: - período dos juízes (início do processo de formação do Estado hebreu) - período dos monarcas (Davi e Salomão) 5. Justiça no Mundo Antigo: Os dez mandamentos Objetivos: Discutir o conceito de justiça presente nos dez mandamentos salientando os elementos de ordem divina e de ordem social. A justiça dentro da sociedade hebraica possuía duas dimensões - A lei como dimensão sagrada; - A lei como organização social;

33 Antiguidade Clássica 1º Ano Aula 13: A criação da Grécia Objetivos: Discutir o lugar que a história da Grécia ocupa em nosso imaginário e no discurso historiográfico sobre as origens da civilização Ocidental. Debater o processo de ocupação da península balcânica e as primeiras formas de organização social dos gregos durante o período pré-homérico e homérico, salientando a ligação entre os gregos e o mundo oriental. Metodologia da Aula: Aula expositiva, debate coletivo: discussão sobre o papel da Grécia no nosso imaginário. Estrutura da aula: 1. A Grécia antiga e o ocidente 2. Uma história dos gregos? 3. A ocupação da península Balcânica Planejamento da aula: 1. A Grécia antiga e o ocidente. Por que estudamos a Grécia antiga? O que sabemos sobre a Grécia antiga? perguntas para chamar atenção para o quanto valorizamos a história da Grécia (utilizar o livro didático como exemplo) Construção de um discurso historiográfico que valoriza a Grécia antiga como o berço da civilização ocidental. Necessidade de compreender as relações entre a formação dos gregos e da cultura greco-romana diretamente ligada ao Mediterrâneo e as relações com outras civilizações (como Egito e mesopotâmia) Comparação das esculturas gregas e egípcias (processo lento de diferenciação e formação de uma cultura única) 2. Uma história dos gregos? Divisão tradicional da história grega: - Pré-Homérico (XX XIII a.c.) Chegada dos Jônios, Eólios e Aqueus (Dominação Miscênica) - Homérico (XIII VIII a.c.) Formação dos genos / chegada dos Dórios - Arcaico (VIII VI a.c.) Formação das cidades-estado (poléis)

34 - Clássico (VI IV a.c.) Auge das cidades-estado e eu dclínio (Guerras Médicas e do Peloponeso) - Helenístico (IV II a.c.) Império de Alexandre o Grande Importante: Falamos em história grega, no entanto é preciso lembrar que nunca houve uma unidade política entre os povos que se estabeleceram na região. Mesmo do ponto de vista cultural havia grandes diferenças. Elemento unificador língua comum. 3. Ocupação da Península Balcânica - Pré-Homérico: migração de povos indo-europeus como os Aqueus (séc. XX XVIII a.c.); Eólios (séc. XVIII XV a.c.) e Jônios (séc. XVIII XV a.c.) Mapa da Moderna Plus (Migrações Indo-Europeu) Domínio cultural e econômico da civilização cretense civilização marcadamente influenciada pelas civilizações orientais. Características gerais de civilização cretense: - Estado teocrático (poder centralizado na figura real e legitimado pela ascendência da casa real de Minos) - Sociedade palaciana (Economia controlada diretamente pelo Estado o papel central do palácio de Cnossos) - Principal atividade econômica: Comércio (ligado as rotas mercantis do Mediterrâneo, principalmente ao comércio com o Egito) - Culto religioso ligado a figura da grande deusa. Declínio do poder cretense e ascendência do poder aqueu O mito do minotauro como representação desse processo. (ver anexo) A chegada dos Dórios povo indo-europeu e de caráter guerreiro (séc XVIII) desestrutura as sociedades gregas da época levando a grandes migrações ( processo conhecido como 1ª diáspora grega) Rearticulação das relações culturais e rearticulação das organizações sociais (temos pouca informação do período qu precede esses acontecimentos) Principais fontes do período Homérico: os poemas épicos da Ilíada e Odisséia

35 Textos de apoio O Mito do Minotauro Conta o mito que ele nasceu em função de um desrespeito de seu pai ao deus dos mares, Poseidon. O rei Minos, antes de tornar-se rei de Creta, havia feito um pedido ao deus para que ele se tornasse o rei. Poseidon aceita o pedido, porém pede em troca que Minos sacrificasse, em sua homenagem, um lindo touro branco que sairia do mar. Ao receber o animal, o rei ficou tão impressionado com sua beleza que resolveu sacrificar um outro touro em seu lugar, esperando que o deus não percebesse. Muito bravo com a atitude do rei, Poseidon resolve castigar o mortal. Faz com que a esposa de Minos, Pasífae, se apaixonasse pelo touro. Isso não só aconteceu como também ela acabou ficando grávida do animal. Nasceu desta união o Minotauro. Desesperado e com muito medo, Minos solicitou a Dédalos que este construísse um labirinto gigante para prender a criatura. O labirinto foi construído no subsolo do palácio de Minos, na cidade de Cnossos, em Creta. Após vencer e dominar, numa guerra, os atenienses, que haviam matado Androceu (filho de Minos), o rei de Creta ordenou que fossem enviados todo ano sete rapazes e sete moças de Atenas para serem devorados pelo Minotauro. Após o terceiro ano de sacrifícios, o herói grego Teseu resolve apresentarse voluntariamente para ir à Creta matar o Minotauro. Ao chegar na ilha, Ariadne (filha do rei Minos) apaixona-se pelo herói grego e resolve ajudálo, entregando-lhe um novelo de lã para que Teseu pudesse marcar o caminho na entrada e não se perder no grandioso e perigoso labirinto. Tomando todo cuidado, Teseu escondeu-se entre as paredes do labirinto e

36 atacou o monstro de surpresa. Usou uma espada mágica, que havia ganhado de presente de Ariadne, colocando fim aquela terrível criatura. O herói ajudou a salvar outros atenienses que ainda estavam vivos dentro do labirinto. Saíram do local seguindo o caminho deixado pelo novelo de lã.

37 1º Ano Aula 14: A pólis e o mundo grego. Objetivos: Discutir o processo de constituição da polis grega, das comunidades aristocráticas patriarcais (os genos), até a organização plena das cidades-estado. Definir o conceito de cidade-estado e sua dispersão pela região do Mediterrâneo (Magna Grécia) acompanhado da cultura grega. A partir da analise de trechos de documentos extraídos das peças de teatro gregas discutir o conceito de cidadania. Metodologia da Aula: Aula expositiva, análise de textos historiográficos, uso do jogo grepólis. Estrutura da Aula: 1. A constituição dos genos 2. A formação da Polis 3. A Magna Grécia (Dispersão da cultura grega) Planejamento da Aula: 4. A constituição dos genos. Século XIII a.c. Início do Período Homérico (XIII VIII a.c.) Chegada dos Dórios (ultimo dos quatro povos que formariam a civilização grega) Constituição de núcleos urbanos (aldeias) sociedade organizada ao redor de famílias patriarcais (lideradas por um chefe guerreiro) e aristocráticas (sustentadas pelo poder sobre a terra) os genos Esses núcleos devem ser pesados com oikos (casa ou família) unidade econômica e social (noção de família estendida, englobando tanto escravos como servos e estrangeiros residentes nas terras de uma mesma família. Convívio dentro dos genos de escravos (mas que ainda não constituíam a maioria) e homens livres a serviço do chefe guerreiro (demiurgos artesão qualificado e tetas)

38 Formação de associações entre diferentes genos encontro e deliberação dos chefes guerreiros aristocracia e deliberações em conjunto nas assembléias (o restante da população livre participava desses eventos mas não deliberava) A guerra de Tróia como principal exemplo A escolha, por mérito militar, de um rei dentro da aristocracia. 5. A formação das polis Período Arcaico (Séc. VIII VI a.c.) formação das polis (dentro de um contexto de crise social) Aumento demográfico: Escassez de terras acompanhado pelo questionamento do poder da aristocracia que dominava as principais terras das antigas comunidades (genos). Alteração das relações sociais: De relações diretas dentro dos genos (concepção de relações familiares dentro do oikos) para relações indiretas dentro da nova forma de organização social nas polis Genos Cidades-estado (Pólis) (Aumento demográfico) Definição: Cidades estado (Pólis) Ela pode ser definida como uma comunidade autônoma politicamente, (...), ainda que estes conceitos não exprimam perfeitamente todas as suas características, pois além de sua independência política a polis ideal deveria ser autosuficiente no pano econômico. (Maria Beatriz B. Florenzano, O Mundo antigo: economia e socieda. São Paulo: Brasiliense, 1982, pp. 24) Importante: A concepção de cidade-estado não está ligada necessariamente a idéia de núcleo urbano, mas sim a reunião da comunidade dos cidadãos (o coletivo).

39 Utilização do jogo Grepolis (simulação do mundo grego baseado no conceito de cidade-estado grega e suas características): Jogo e realidade histórica. Representação da polis grega e da fragmentação política (universo político grego) Do ponto de vista material, para que existisse deveria ter essencialmente um local central onde se situassem os edifícios públicos e religiosos e onde se realizassem as reuniões dos cidadãos, a ágora. Uma acrópole (cidade alta) também era necessária como medida defensiva da comunidade. Afora esses dois itens, cada cidade-estado se desenvolvia de modo diferente, tinha dimensões diversas, etc. (Maria Beatriz B. Florenzano, O Mundo antigo: economia e socieda. São Paulo: Brasiliense, 1982, pp. 24) Análise do espaço da Pólis - Utilização do jogo Grepolis e da planta da planta da Acrópole de Atenas. 6. Cidade-Estado e o conceito de cidadania Consolidação do conceito de cidadania Uma idéia de igualdade dentro dos membros de uma comunidade política (polis) Análise dos trechos de As Rãs e Édipo Rei (discutir o papel do teatro dentro da sociedade grega e função do coro dentro do teatro grego) Ser cidadão dentro da concepção grega significava participar da vida política da polis (Sófocles, por exemplo, exerceu vários cargos públicos dentro da cidade de Atenas) e ser capaz de se armar e defender a cidade nos períodos de guerra o exército de cidadãos os hoplitas (Ésquilo lutou em batalhas importantes das Guerras Médicas Maratona e Salamina, isso aparece em sua peça Os Persas inscrição do seu túmulo Aqui jaz Ésquilo, filho de Eufórion. Nascido em Atenas, morreu nas planícies fecundas de Gela. A aldeia famosa de Maratona e o persa de longa caeleira dirão se ele foi bravo: eles viram! )

40 IMPORTANTE: A idéia de cidadania era restrita a um grupo bem definido dentro da polis (homens livres, maiores de idade, filhos de pais nascidos na cidade). Estavam excluídos da categoria de cidadãos: Mulheres, crianças, estrangeiros e escravos (eles não faziam parte da comunidade política ou não eram vistos como portadores da razão elemento importante para a atuação política.

41 Texto de Apoio Coro: Ah! Sofro males sem conta.todo o meu povo está exposto ao flagelo e meu pensamento não possui arma que nos permita uma defesa. Os frutos desta nobre terra não crescem mais à luz e felizes nascimentos (...). E a cidade perece nessas mortes sem conta. Nenhuma piedade a seus filhos que jazem no chão: eles também são portadores da morte (...). Édipo: Ouço as suas preces e a essas preces sou eu que respondo. Saibas escutar e acolher as minhas palavras. (...) Falo aqui como homem alheio ao relato que ele acaba de ouvir, alheio ao próprio crime; eu não poderia sozinho levar adiante minha investigação, a menos que dispusesse de algum indício; e, como sou de fato um dos últimos inscritos nesta cidade, é a vós, é a todos os tebanos, que dirijo solenemente meu apelo.

42 1º Ano Aula 15: O Período Clássico: Cidadania, Democracia e Escravidão Objetivos: Construir um quadro comparativo entre os processos históricos que levaram a constituição das cidades-estado de Atenas e Esparta, analisando as diferenças políticas, sociais e econômicas nesses dois exemplos de polis grega. Discutir a relação entre a consolidação do estatuto de cidadão, a construção da democracia grega (ateniense) e a instituição em massa do trabalho escravo. Metodologia: Análise de imagem, análise de trechos das peças teatrais gregas, aula expositiva. Estrutura da Aula: 1. A Magna Grécia 2. A cultura grega 3. Esparta e Atenas: dois modelos de polis. 4. Democracia e Escravidão. Planejamento da Aula: 1. A Magna Grécia (Dispersão da cultura grega) Período Clássico Processo contínuo de aumento demográfico escassez de alimentos para abastecer, insuficiência e terras. Unidade das cidades-estado ameaçadas. Formação de novas cidades-estado as colônias (Sul da Itália, Costa da África e Planalto da Anatólia) As colônias não mantinham necessariamente o vinculo com as suas cidades de origem, porém algumas funcionavam como entrepostos comerciais, abastecendo as cidades-estado de origem e desenvolvendo o comércio grego no Mediterrâneo. Dispersão da cultura grega no Mediterrâneo (2ª diáspora grega)

43 2. A cultura grega Passagem do Período Arcaico para o Período Clássico: Desenvolvimento das cidades-estado Consolidação de uma língua comum Desenvolvimento da chamada cultura grega: desenvolvimento de varias áreas do saber (de maneira geral a cultura grega preservada ao longo dos séculos é considerada a base na qual se constituiria a cultura ocidental posteriormente. (Leitura do cap. 5.3) Importante: A través da análise de imagens relembrar que a cultura grega, por sua vez, deve muita a cultura das civilizações consideradas ocidentais) Ponto central: desenvolvimento da Filosofia (construção de uma interpretação racional do mundo Antropocentrismo em oposição de uma interpretação mítica de mundo (O exemplo da comédia As Rãs de Aristófanes representação caricatural de Dionísio) 3. Esparta e Atenas: dois modelos de polis. Esparta: Local: Planície do Peloponeso Origem: Cidade fundada pelos Dórios Estrutura sócio-econômica: - Economia agrícola sociedade aristocrática (poder baseado na posse da terra) - Produção agrícola baseada no trabalho escravo e na população local subordinada pelos espartanos Estratificação social e características sociais: - Espartanos (cidadãos) - Periecos (homens livres sem direitos políticos) - Hilotas (escravos e população submetida a sevidão) - Sociedade espartana militarizada (Xonofóbica e lacônica) Utilização do trecho inicial de 300 (Ou material on-line da Moderna Plus)

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