O EFEITO DA GALVANOPUNTURA NO TRATAMENTO DE ESTRIAS ATRÓFICAS. Larissa Mendes dos Santos¹, Alison Walvy de Souza²

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1 O EFEITO DA GALVANOPUNTURA NO TRATAMENTO DE ESTRIAS ATRÓFICAS Larissa Mendes dos Santos¹, Alison Walvy de Souza² 1. Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR). 2. Tecnóloga em Estética e Imagem Pessoal. Professora Orientadora, adjunto a Universidade Tuiuti do Paraná. Endereço para correspondência: Larissa Mendes dos Santos - lalinhamendes.2006@hotmail.com RESUMO Estrias são lesões lineares e geralmente paralelas decorrentes da ruptura das fibras de colágeno e elastina da pele. O principal fator para o desenvolvimento de estrias é genético, porém, há outras condições que favorecem o aparecimento das estrias como o estiramento durante a gravidez, alteração hormonal na adolescência, uso prolongado e em altas doses de corticosteróides, aumento de peso e crescimento acelerado na puberdade. Estudos vem mostrando que a eficácia da aplicação da corrente galvânica subcutaneamente no tratamento de estria. A presente pesquisa apresenta a utilização da corrente galvânica como forma de tratamento na restauração do aspecto da pele com estria, com o objetivo principal de estudar a eficácia da galvanopuntura no tratamento das estrias atróficas. Palavras-chave: corrente galvânica, estrias, estrias atróficas, galvanopuntura. ABSTRACT Stretch marks are generally parallel and linear lesions arising from the breakdown of collagen and elastin of the skin. The main factor for the development of stretch marks is genetic, but there are other conditions that favor the appearance of stretch marks and stretch during pregnancy, hormonal changes in adolescence, and prolonged use of corticosteroids at high doses, weight gain and accelerated growth in puberty. Studies have demonstrated that the effectiveness of the application of galvanic current subcutaneously in the treatment of stretch marks. This study presents the use of galvanic current as a treatment to restore the appearance of skin with stretch marks, with the main objective of studying the effectiveness of galvanopuntura in the treatment of atrophic striae. Keywords: galvanic current, striae, atrophic striae, galvanopuntura.

2 INTRODUÇÃO Estrias são lesões lineares e geralmente paralelas decorrentes da ruptura das fibras de colágeno e elastina da pele. O principal fator para o desenvolvimento de estrias é genético. Porém, há outras condições que favorecem o aparecimento das estrias como o estiramento durante a gravidez, alteração hormonal na adolescência, uso prolongado e em altas doses de corticosteróides, aumento de peso e crescimento acelerado na puberdade. O sexo feminino tem maior predisposição ao desenvolvimento de estrias. Diversas abordagens terapêuticas são utilizadas atualmente, não buscando a cura da estria, mas sim a melhora do aspecto visual e da composição do tecido, dentre elas a galvanopuntura. Estudos vem mostrando a eficácia da aplicação da corrente galvânica subcutaneamente no tratamento de estria. Após a aplicação do estímulo elétrico, ocorre um aumento no número de fibroblastos jovens, uma neovascularização e todas as funções inerentes da pele são recuperadas, inclusive o retorno da sensibilidade dolorosa no local após algumas sessões e o aspecto da pele se apresenta muito próxima ao normal, onde também foi observado algum tipo de reorganização das fibras colágenas 5. Sendo assim, Guirro e Guirro (2004) através da utilização da corrente galvânica, abriram uma nova perspectiva no tratamento de estrias, sendo uma boa alternativa de melhora do aspecto da pele. A corrente galvânica possui como objetivo a obtenção de um quadro de hiperemia, edema e de provocar um processo inflamatório agudo no tecido estriado para que haja uma regeneração do mesmo 4. O objetivo deste trabalho é demonstrar a ação do profissional Tecnólogo em Estética para amenizar as estrias, através do tratamento da galvanopuntura, uma das maiores alterações estéticas e/ou psicológicas da paciente. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ESTRIAS ATRÓFICAS A estria é classificada como atrofia, no início avermelhada e com passar do tempo, após a fase de maturação, torna se nacarada. Caracterizada por uma lesão da pele, indica um desequilíbrio elástico localizado. Podem ser raras ou numerosas, são bilaterais, isto é, a tendência da estria é 2

3 distribuir se simetricamente dos dois lados. A atrofia significa a diminuição da espessura da pele, portanto as estrias são ditas atróficas 4. A fase inicial das estrias é denominada de estrias rubras (striae rubrae); caracteriza se por variados sintomas, tais como: prurido, dor (em alguns casos) e levemente eritematosa (avermelhada). Após o processo de formação já estar estabelecido, as lesões tornam se esbranquiçadas (nacaradas), sendo denominadas nesta fase de estria alba (striae albae) 8. A estria atrófica é uma ruptura das fibras elásticas, localizada na segunda camada da pele, a derme. Este rompimento gera uma atrofia, sendo definida como atrofia tegumentar adquirida, linear, com um ou mais milímetros de largura 10. Estas atrofias cutâneas lineares são formadas devido a uma tensão tecidual que provoca uma lesão do conectivo dérmico, gerando uma dilaceração das malhas 8. As estrias atróficas, em toda literatura disponível, são ditas como seqüelas irreversíveis. Alguns autores se baseiam no fato de que não há regeneração da fibra elástica, gerando então uma não aceitação de tratamentos para as mesmas 4. CORRENTE GALVÂNICA É uma corrente contínua, direta, com fluxo constante de elétrons e unidirecional. Mantém sua polaridade definida durante a aplicação, com ação a nível mais superficial, e com intensidade que não varia na unidade de tempo 9. Alguns autores, através de pesquisas, relatam algumas propriedades dessa corrente, de baixa freqüência, como taxas aumentadas de síntese de colágeno, aumento da migração de fibroblastos e alinhamento de colágeno 8. Sendo assim, Guirro e Guirro (2004) utilizando esta corrente, abriram uma nova perspectiva no tratamento de estrias, sendo uma boa alternativa de melhora do aspecto da pele. A corrente galvânica possui como objetivo a obtenção de um quadro de hiperemia e edema e de provocar um processo inflamatório agudo no tecido estriado para que haja uma regeneração do mesmo 4,10. GALVANOPUNTURA APLICADA À ESTRIA ATRÓFICA A galvanopuntura consiste em uma 3

4 aplicação de corrente galvânica aplicada diretamente sobre as estrias, onde se utiliza uma agulha adaptada a um eletrodo tipo caneta, conectada ao pólo negativo. A ação da agulha sobre a pele provoca uma reação de estimulação que traz como resultado o preenchimento do conteúdo das estrias, suavizando o aspecto da pele. Trata-se de um método superficial que reúne os efeitos de uma fina agulha associados aos da corrente elétrica contínua em microamperagem, mais especificamente ainda no pólo negativo 12. Em resposta à lesão, haverá uma dilatação de pequenos vasos correspondentes à região lesada, resultando em um edema discreto. Logo em seguida, a taxa mitódica do estrato basal regional aumentará. As células recém formadas preencherão o espaço das células lesadas cujos restos serão eliminados por fagocitose e o líquido excedente absorvido pela circulação linfática. Ao atravessar os tecidos do corpo humano produz uma cadeia de fenômenos fisioquímicos cujos fundamentos se manifestam especialmente na dissociação molecular. Esta aplicação provoca um estímulo nas camadas mais superficiais da epiderme gerando a produção de fibroblastos que ativam a formação e reorganização do tecido cutâneo, além de estimular a produção de colágeno e elastina 5. As células abaixo das estrias são células atróficas, de tamanhos menores e de qualidade inferior à dos seus vizinhos. O estímulo físico ocasionado pela agulha desencadeia um processo de reparação, restabelecendo de forma satisfatória a integridade dos tecidos; e a estimulação elétrica através da corrente galvânica vai desencadear uma inflamação aguda localizada, sem qualquer efeito sistêmico, mas extremamente eficiente na regeneração do tecido conjuntivo rompido. Assim, a técnica irá promover um estreitamento considerável das estrias, tornando-as quase imperceptíveis. A utilização da corrente contínua (componente galvânico) especificamente o pólo negativo causa a alteração tecidual provocada pela formação alcalina que ocorre. Durante o processo de reparação tecidual, instalado o processo inflamatório, os fibroblastos ativados encontram se em diferenciação em resposta aos fatores de crescimento eles se multiplicam e produzem fibras colágenas e fibras elásticas 4. Os fibroblastos, que são as células que produzem colágenos, encontram se estruturalmente modificadas em cortes histológicos da pele com estria, bem como 4

5 nos tecidos abaixo dos sulcos das linhas de expressão, haja vista que o processo de envelhecimento está diretamente ligado à diminuição da produção e alterações do colágeno. Guirro (2002) diz ainda que na estria o fibroblasto se apresenta quiescente, sendo que o estímulo elétrico de baixa intensidade se mostra eficiente para aumentar sua multiplicação, bem como a das fibras e substâncias produzidas pela mesma 4. Quase imediato à aplicação da técnica, aparecem hiperemia e edema típico de qualquer processo inflamatório devido às substâncias locais liberadas pela lesão, provocando, assim, vaso dilatação e ameno da permeabilidade dos vasos. O principal momento da inflamação é a vasodilatação, responsável pela hiperemia e calor, aumentando com isso o fluxo sanguíneo que é fundamental nas alterações hemodinâmicas da inflamação aguda. A região é preenchida por um composto de leucócitos, eritrócitos, proteínas plasmáticas 4. É de extrema importância o estímulo dos fibroblastos para o processo de reparação tecidual e consequente aumento e proliferação de vasos sanguíneos. CONTRA INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO DA TÉCNICA O uso de corrente elétrica é contra indicado em alguns pacientes como os cardíacos, gestantes, epiléticos, portadores de marcapasso, neoplasias, pacientes portadores de diabetes, vitiligo, hemofilia, síndrome de Cushing, tendência a quelóides ou qualquer outra patologia que contra indique a aplicação de eletricidade e uso de algumas medicações (esteróides e corticosteróides) 1. TÉCNICAS DE APLICAÇÃO A pele deve estar higienizada por substância cosmética com esta finalidade ou álcool 70%. A agulha pode ser do tipo descartável ou esterilizável, devendo ser fina, porém rígida; sendo pontiaguda para escarificar facilmente a pele, possibilitando assim diminuição do desconforto da lesão. Conecta se então a agulha ao eletrodo específico que por sua vez é conectado ao pólo negativo da corrente contínua em micro amperagem. O pólo positivo (passivo) deve ser conectado a um bastão a ser segurado pelo cliente ou, pode se acoplá lo a um eletrodo de borracha ou silicone e fixá lo em local próximo a área tratada. As estrias deverão ser estimuladas 5

6 uma a uma. Segundo Guirro e Guirro (2002), os procedimentos técnicos para execução da galvanopuntura são: deslizamento que deve ser feito dentro do canal da estria com a agulha em um ângulo de 45º; escarificação é um método de deslizamento diferenciando se por a agulha estar posicionada em um ângulo de 90º ocasionando uma lesão no tecido e puntura em pontos adjacentes e no interior da estria com a agulha em um ângulo de 15º. As três técnicas produzem resultados satisfatórios, atenuando sobremaneira as estrias. Entretanto as duas técnicas que desencadeiam um processo inflamatório (invasiva e de escarificação) proporcionam resultados mais rápidos 4. A intensidade da corrente elétrica, equipamentos dos equipamentos de mercado varia de 0,01 a 350 microamperes. Silva (und 1998) ainda sugere que a dosagem utilizada pode ser 74 microamperes para peles sensíveis, eudérmicas e alípicas 14. E 86 micoamperes para peles mais resistentes, lipídicas e seborréicas 14. Guirro e Guirro (2002), diz que 300 microamperes devem ser utilizados para técnicas de deslizamento, diminuindo a intensidade para procedimentos invasivos sabendo se que, não haverá ai a resistência do estrato córneo 4. O tempo para cada penetração deverá ser de 4 segundos. Esta regra persiste quanto maior for à idade cronológica, pois nos biótipos com boa hidratação, o tempo de cada puntura será de 3 segundos 14. Winter (2001) orienta, quando em processo de puntura, penetrar a agulha na pele da cliente no ângulo de 15 graus, levantá la produzindo suave deslocamento. Aguardar de 3 a 5 segundos até que a pele comece a esbranquiçar. Abaixar a agulha deixando a pele em posição natural. Tirar a agulha 16. Segundo White et al. (2007), com a aplicação da técnica, observou-se uma epiderme mais espessa, maior quantidade de fibroblastos, fibras elásticas e colágenos e maior número de vasos após a aplicação da corrente elétrica 15. De acordo com Karime (2006), o processo de regeneração da estria está fundamentado no estímulo físico da agulha, juntamente com a alcalose através do pólo negativo da corrente contínua, que irá desencadear uma resposta inflamatória aguda seguida do processo de reparação tecidual onde a finalidade do procedimento é a reestrutura, de forma satisfatória, da integridade da pele. Mas deve-se lembrar que para iniciar o tratamento, as causas do 6

7 aparecimento das estrias devem estar abolidas 7. O método de aplicação da corrente galvânica por puntura é invasivo, feito estria por estria, sendo que a penetração da agulha é realizada sobre elas, paralelamente e subepidermicamente, sendo uma agulha em cada extremo da estria conectadas com o aparelho de galvanopuntura. No seu trajeto haverá a formação de edema e pequeno eritema. Esse método visa aumento do aporte sanguíneo e líquidos na região em tratamento, o aumento de fibroblastos jovens e o favorecimento da neovascularização, para haver uma restauração local 3. No processo de puntura, após a agulha inserida subdermicamente ao longo da estria, é necessário que se manipule essa agulha para obtermos maior resposta inflamatória, mas essa manipulação desencadeia vários estímulos dolorosos. É indicado que o tratamento seja unilateral, para que se observe e compare a melhora do aspecto da pele 5. É necessário manter a resposta inflamatória após o estímulo para que haja um resultado favorável 8. A intensidade da corrente elétrica e a capacidade reacional do paciente é quem vão determinar a intensidade e a duração da reação inflamatória 4. O estímulo físico da agulha desencadeia um processo de reparação com a finalidade de restaurar a integridade do tecido com estria. Esse estímulo físico associado com a corrente elétrica desencadeia o aumento da atividade metabólica local e uma inflamação aguda localizada, não apresentando qualquer efeito sistêmico 2. A hiperemia e o edema que surgem no local estimulado ocorrem através das substâncias locais liberadas pela lesão da agulha, responsáveis pela dilatação dos vasos e aumento da sua permeabilidade 6. Cada espaço da lesão é preenchido por um exsudato inflamatório composto de leucócitos, eritrócitos, proteínas plasmáticas e fáscias de fibrina. Daí ocorre um processo de epitelização, onde as células epidérmicas adentram no interior das fendas formadas pela agulha e formação de fibrina originada pela hemorragia da microlesão. A reação inflamatória e a epitelização formam os fibroblastos e capilares para a profundidade da lesão 4. O uso da corrente galvânica somatiza os efeitos da inflamação. Ela aumenta o edema promovido pela reação inflamatória aguda através da mobilização da água dos tecidos estimulados e da resposta vasomotora 8. 7

8 De acordo com Nakano e Yamamura (2005), o uso da galvanopuntura melhora a profundidade das estrias logo nas primeiras sessões 11. Outras respostas ocorrem com a utilização desse método como a melhora do aspecto geral na região tratada, a normalização da coloração das estrias e a melhora da microcirculação regional das estrias 2. Nenhum agente antiinflamatório deverá interromper o edema e a hiperemia durante o período de absorção do processo inflamatório. É necessário esperar esse período, que dura entre 2 e 7 dias para que ocorra um novo estímulo, evitando assim a formação de um processo inflamatório crônico local 4. DISCUSSÃO É de comum acordo entre os autores que o uso da corrente galvânica é um método eficaz e que possui aplicabilidade estética, uma vez que proporciona a regeneração da pele ocasionada pelos efeitos intrínsecos da corrente contínua e dos processos envolvidos na inflamação aguda, obtidos pelo estímulo físico da agulha 15. O processo de regeneração da estria se baseia na somatização dos efeitos intrínsecos da corrente galvânica e dos processos envolvidos na inflamação aguda causados pela escarificação ou puntura 8. Quando no processo de puntura, a inserção da agulha deve ser subepidermicamente, paralela à pele, por toda a extensão da estria 13. Mas ainda não há um consenso entre os autores estudados, quanto ao uso correto da frequência e da intensidade, nem ao tempo de estímulo necessário a provocar realmente uma reparação desse tecido estriado. De acordo com Karime (2006), é de extrema importância à avaliação prévia do paciente ao tratamento e aos fatores que interferem diretamente no seu resultado 7. Para Ventura (2003), a resposta ao tratamento está diretamente ligada com o aspecto da pele, a idade do paciente, o tamanho e localização das estrias, a capacidade reacional da paciente, o tempo do aparecimento das lesões, a frequência das sessões e também da escolha correta do tipo de tratamento 13. Também é necessário observar, que para um bom resultado, não se deve realizar uma nova sessão até que o quadro inflamatório tenha desaparecido por completo, evitando assim que o processo 8

9 inflamatório gerado venha a se tornar crônico, atrapalhando dessa forma o resultado esperado 1. A reestruturação da pele estriada depende diretamente desses itens anteriores. obtido pelo estímulo físico da agulha. Portanto a galvanopuntura é um método eficaz com aplicabilidade estética. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS METODOLOGIA A metodologia aplicada na realização deste trabalho foi uma revisão bibliográfica feita através de livros, artigos e sites. Esta revisão bibliográfica descreveu a utilização da corrente galvânica como forma de tratamento através de livros e artigos científicos dos últimos anos com a finalidade de relatar sua eficácia na restauração do aspecto da pele estriada. CONSIDERAÇÕES FINAIS A galvanopuntura possui importante atuação na restauração da pele estriada e promove um resultado satisfatório no tratamento das estrias atróficas. Há reparação do tecido devido ao aumento do número de fibroblastos no local, das fibras elásticas e colágenas e também reorganização das mesmas, através da corrente contínua e do processo inflamatório 1. ARAÚJO, A M F; MORENO, A M. Tratamento fisioterápico dermatofuncional por estimulação das estrias com corrente galvânica filtrada. Revista Fisio & Terapia, v.7, n.40, p.31-33, ago-set, BORGES, Fábio dos S. Dermatofuncional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. Editora Phorte FORNAZIERI, Luiz Carlos. Tratado de acupuntura estética. São Paulo: Ícone, GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia Dermato Funcional, ed. Editora Manole, São Paulo, 2002/ GUIRRO, Elaine. ; FERREIRA, A. L; GUIRRO, Rinaldo. Estudos preliminares dos efeitos da corrente galvânica de baixa intensidade no tratamento de estrias atróficas da cútis humana. Anais do X 9

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