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1 Políticas públicas para a EJA: uma retrospectiva histórica. Atualmente, não basta à capacitação dos alunos para futuras habilitações nas especializações tradicionais. trata-se de ter em vista a formação destes para o desenvolvimento de suas capacidades,em função de novos saberes que se produzem e que demandam um novo tipo de profissional que trabalhe com a finalidade de desenvolver o educando,assegurar-lhe formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores como afirma o disposto artigo no artigo 22 da LDB 9394/96. Como ponto de referencia para um breve histórico das últimas quatro décadas da ação do Estado no campo do EJA pode mencionar na esfera Federal, a criação do Movimento Brasileiro de Alfabetização FUNDAÇÃO MOBRAL ( ), da Fundação Nacional para a Educação nacional para Educação de Jovens e Adultos- Fundação Educar ( ) e do Programa Brasil Alfabetizado (2003-atual). Um balanço como esse exige de nós algumas diferenciações inerentes ao contexto histórico que tais políticas foram produzidas. A Fundação Mobral foi criada no período ad ditadura militar para responder às necessidades do Estado autoritário. Até 1969 esteve vinculada ao Departamento Nacional de Educação (DNE) no qual atuava indiretamente por meio de convênio com entidades públicas e privadas.

2 O MOBRAL Movimento Brasileiro de Alfabetização, criado em 1967 (embora só inicie suas atividades em 1969) e funcionando com uma estrutura paralela e autônoma em relação ao Ministério da Educação, reedita uma campanha em âmbito nacional conclamando a população a fazer r a sua parte; você também é responsável, então me ensine a escrever, eu tenho minha mão domável, eu sinto sede do saber. O Mobral surge com força e muitos recursos.recruta alfabetizadores sem muitas exigências :repete-se,assim,a despreocupação com o fazer e o saber docentes qualquer um,de qualquer forma e ganhando qualquer coisa (GALVÃO;SOARES,2004,p.45-46,grifo do autor). Durante a década de 1970, segundo Cunha (1999) houve expansão do Mobral tanto do ponto de vista territorial,quando do ponto de vista de continuidade de estudos através da educação integrada (conclusão do antigo curso primário),para os recémalfabetizados e para os alfabetizados funcionais que usavam precariamente a leitura e a escrita. Merece destaque o fato de que juntamente com grupos que trabalhavam no contexto educacional popular mantiveram a alfabetização de adultos numa perspectiva Freiriana. O Mobral foi extinto no ano de 1985, surgindo a Fundação Educar, que desempenhou um papel relevante na atuação do Ministério da Educação junto as Prefeituras municipais e organizações da sociedade civil.

3 Com destaque nos movimentos sociais e populares. Farias (2006, p.16) comenta que: Mudanças significativas foram perceptíveis na condução da formação do educador e na concepção político-pedagógica do processo de ensino-aprendizado. O período foi marcado pelos conflitos em Estado e Movimentos Sociais originários pelo atraso no repasse dos recursos e na defesa da autonomia dos movimentos na condução dos processos pedagógicos. Conforme Soares (2002) em 1990 Ano Internacional da Alfabetização em lugar de se tornar a alfabetização como prioridade, o governo do presidente Fernando Collor de Mello extinguiu a Fundação Educar, não criando nenhuma outra instância que assumisse suas funções. A partir de então,o governo federal ausenta-se como articulador nacional e indutor de uma política de alfabetização de jovens e adultos no Brasil.

4 Ao mesmo tempo, em 1988 foi promulgada a nova Constituição Federal, estendendo o direito à Educação às pessoas que não haviam freqüentado ou concluído o Ensino Fundamental na idade própria. A Constituição de 1988 preconiza o dever do Estado coma educação de jovens e adultos ampliando-a ao determinar a garantia de Ensino Fundamental obrigatório e gratuito, assegurando, também, a sua oferta para todos os que não tiveram acesso na idade adequada (BRASIL, 1999). As políticas nacionais de Educação para Jovens e Adultos ganha destaque no inicio, com a realocação das atribuições da educação básica, em geral, e da EJA, em particular, das esferas federal e estadual para a esfera municipal. porquanto: [...] o desafio da Educação de Jovens e Adultos nos anos 90 é o estabelecimento de uma política e de metodologias criativas, com a finalidade de se garantir aos adultos analfabetos a aos jovens que tiveram passagens fracassadas pelas escolas e acesso à cultura letrada, possibilitando uma participação mais ativa no universo profissional, político e cultural. O desafio torna-se maior quando se pensa que o acesso à cultura letrada não significa em qualquer hipótese ignorar a cultura e os saberes que os jovens e adultos trazem como bagagem.(cunha,1999,p.15). Reportando-se à Constituição Federal de 1988 E A NOVA Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)- Lei nº 9394/96, que confere maior responsabilidade aos municípios no que diz respeito ao Ensino Fundamental-estabelece também que aos sistemas de ensino cabe assegurar gratuitamente aos jovens e adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidade educacionais apropriadas, considerando as características do aluando, seus interesses, condições de vida e de trabalho. A referida lei determina,também,que os sistemas de ensino devem viabilizar e estimular o acesso e a permanência do trabalhador na escola,mediante ações integradas e complementares entre os diversos setores das esferas públicas. Cabe, ainda, diferenciar alguns pontos importantes sobre o tratamento dado pela Lei de Diretrizes e Bases-LDB (Lei nº 9.394/96) no que se refere à educação de jovens e adultos. Em seu artigo 3º determina a LDB,dentre os princípios os princípios que devem de base ao ensino,a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;bem como a vinculação entre a educação escolar,o trabalho e as práticas sociais (BRASIL,1996)

5 É possível constatar na LBD a existência de recursos significativos em relação ao texto da Constituição de 1988, no sentido da quebra da obrigação do estado com essa modalidade da educativa, em especial, não mantendo o compromisso da eliminação do analfabetismo. O artigo da Constituição Federal expõe que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante garantia de: I. Ensino Fundamental obrigatório e gratuito,assegurada<inclusive,sua oferta, gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria (BRASIL,1988) Entretanto, apesar de tal argumento, o artigo 37 da LDB, seção V, referente à EJA, estabelece que aos sistemas de ensino cabe garantir a gratuidade aos jovens e adultos que não puderam concluir os seus estudos na idade regular (BRASIL, 1996). No entendimento de Haddad (1997),a mudança é significativa,uma vez que mantém a gratuidade mas retira a obrigatoriedade que estava assegura no texto ad CONSTITUIÇAÕ:Ensino Fundamental e gratuito,inclusive,para os que a ele não tiveram acesso na idade própria. Canen (1999) aponta que muito pouco tem sido feito para melhorar o atendimento a jovens e adultos. Um dos grandes desafios enfrentados pelas redes municipais é a elaboração e implantação de projetos político-pedagógicos para o ensino regular noturno que atendam satisfatoriamente aos jovens e adultos trabalhadores.apesar da existência de algumas iniciativas consistentes,articuladas a projetos educativos inovadores,a grande maioria dos municípios,além de encontrar imensa dificuldade para dar conta do atendimento,não consegue romper com os modelos do ensino regular para a infância. Observa-se, ainda, a imensa dificuldade enfrentada pelos sistemas de ensino para incorporar as contribuições que a educação popular tem trazido para o EJA. Os projetos que contemplam tais contribuições geralmente se organizam paralelamente às estruturas das próprias secretárias de educação e da rede escolar,ficando sujeitos à descontinuidade das gestões administrativas. De acordo com Cunha (1999), a dificuldade de efetivação da Educação de Jovens e Adultos dentro de um período de qualidade está mais na questão metodológica, aí incluindo-se o problema de formação inicial e continuada de professores e a falta de material didático-pedagógico adequado, do que nos objetivos do ensino, uma vez que estes são propostos segundo o nível e, portanto, abstraídos da clientela a que se destinam.

6 Frente ao exposto, cabe retomar as disposições do artigo 211 da Constituição, que expõe a necessidade de uma atuação solidária dos sistemas de ensino da União, dos Estados e dos Municípios, os quais devem responder solidariamente à crescente demanda e estimular inovações que possibilitem a organização de estratégias afirmativas entre parceiros. Afinal,a grande maioria da clientela do EJA encontra-se nos sistemas públicos de ensino,nos cursos supletivos ou regulares noturnos,em busca de possibilidades concretas de escolarização. Observa-se desde 1960, a ação da sociedade civil organizada tem direcionado as demandas e o atendimento educacional de jovens e adultos. Tais movimentos continuam na luta pela ampliação de espaços no campo dos direitos sociais,principalmente nos últimos anos,quando o modelo econômico que cada vez mais se impõe nas sociedades modernas e globalizadas condiciona um freqüente e perverso controle dos gastos sociais públicos. O papel dos fóruns estaduais e dos encontros nacionais tem sido fundamental na luta para reafirmar a necessidade da construção conjunta, entre governo e sociedade civil, de políticas públicas que viabilizem uma educação de qualidade, de direito e de caráter universal para jovens e adultos. O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica obrigou que estados e municípios destinassem recursos para uma conta da União durante dez anos ( ). Esses recursos eram destinados ao financiamento do Ensino Fundamental, sendo os repasses realizados de acordo com o número de alunos. A partir de 2008 um novo fundo foi criado, o Fundeb Lei nº /2007(Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos profissionais da Educação) O Brasil apresenta um índice elevado de brasileiros que ainda não têm domínio da leitura, da escrita e das operações matemáticas básicas.

7 [...] são quase 20 milhões de analfabetos considerados absolutos e passam de 30 milhões os considerados analfabetos funcionais que chegaram a freqüentar a escola, mas, por falta de uso da leitura e da escrita. retornaram a posição anterior.chega,ainda,a casa de 70 milhões os brasileiros acima de 15 anos que não atingiram o nível mínimo de escolarização obrigatório pela Constituição,ou seja,o Ensino Fundamental.Somam-se a esses os neo-analfabetos que,mesmo freqüentando a escola,não consegue domínio da leitura e escrita.são produto de uma nova exclusão,mesmo tendo se escolarizado.não conseguem ler e interpretar um simples bilhete ou texto.esse novo contingente estará fazendo parte do público demantário da Educação de Jovens e Adultos (GALVÃO ;SOARES,2004,p.45-50) Cabe esclarecer que o termo Educação de Jovens e Adultos é bastante amplo, incluindo a educação básica e a educação continuada, e abrangendo, ainda, ofertas oferecidas por meio de canais formais, não-formais e informais. A sua oferta caracteriza-se também a partir de uma variedade de fatores,incluindo o Estado,as Organizações da Sociedade Civil e a oferta privada.e em sua ausência tem a perspectiva de permitir às pessoas jovens e adultas satisfazer e ampliar suas necessidades básicas de aprendizagem,garantindo,assim,o direito à educação àqueles que não tiveram oportunidade de freqüentar a escola em idade própria.entretanto,como tal não pode equiparar-se com uma educação compensatória,ou dê segunda chance,já tem o seu valor em si. Assim, para produzir uma ação educativa com qualidade, é necessário reconhecer a alfabetização como parte do Ensino Fundamental, não podendo ser tratada de forma estagnada, sob risco de fragmentadas e sem continuidade, programas e projetos educacionais podem ter sucesso. Deve-se salientar, também, a necessidade de se tratar o EJA com valor em si mesma,e não como uma educação que vá suprir ou mesmo depositar aquilo que ficou faltando,seja pela ausência de uma escola na idade própria ou pela evasão da mesma, que dirigiu os indivíduos dela excluídos a um retorno nem sempre tardio, em busca do direito ao conhecimento. Assim sendo,é necessário,principalmente,considerar as singularidades e propriedades dessa modalidade educacional,considerando as características do alunado,seus interesses,condições de vida e de trabalho (BRASIL,1996) As histórias aqui reconstruídas levam a refletir que a medida em que muitas ações foram pensadas em f efetivamente o ler e o escrever, corre-se o risco de, em pouco tempo, desaparecer o que já se aprendeu.

8 Fonte: Educação de Jovens e Adultos Autor: Wendell Fiori de Faria

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