Um balanço como esse exige de nós algumas diferenciações inerentes ao contexto histórico que tais políticas foram produzidas.
|
|
- Sarah Micaela Delgado Bennert
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Políticas públicas para a EJA: uma retrospectiva histórica. Atualmente, não basta à capacitação dos alunos para futuras habilitações nas especializações tradicionais. trata-se de ter em vista a formação destes para o desenvolvimento de suas capacidades,em função de novos saberes que se produzem e que demandam um novo tipo de profissional que trabalhe com a finalidade de desenvolver o educando,assegurar-lhe formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores como afirma o disposto artigo no artigo 22 da LDB 9394/96. Como ponto de referencia para um breve histórico das últimas quatro décadas da ação do Estado no campo do EJA pode mencionar na esfera Federal, a criação do Movimento Brasileiro de Alfabetização FUNDAÇÃO MOBRAL ( ), da Fundação Nacional para a Educação nacional para Educação de Jovens e Adultos- Fundação Educar ( ) e do Programa Brasil Alfabetizado (2003-atual). Um balanço como esse exige de nós algumas diferenciações inerentes ao contexto histórico que tais políticas foram produzidas. A Fundação Mobral foi criada no período ad ditadura militar para responder às necessidades do Estado autoritário. Até 1969 esteve vinculada ao Departamento Nacional de Educação (DNE) no qual atuava indiretamente por meio de convênio com entidades públicas e privadas.
2 O MOBRAL Movimento Brasileiro de Alfabetização, criado em 1967 (embora só inicie suas atividades em 1969) e funcionando com uma estrutura paralela e autônoma em relação ao Ministério da Educação, reedita uma campanha em âmbito nacional conclamando a população a fazer r a sua parte; você também é responsável, então me ensine a escrever, eu tenho minha mão domável, eu sinto sede do saber. O Mobral surge com força e muitos recursos.recruta alfabetizadores sem muitas exigências :repete-se,assim,a despreocupação com o fazer e o saber docentes qualquer um,de qualquer forma e ganhando qualquer coisa (GALVÃO;SOARES,2004,p.45-46,grifo do autor). Durante a década de 1970, segundo Cunha (1999) houve expansão do Mobral tanto do ponto de vista territorial,quando do ponto de vista de continuidade de estudos através da educação integrada (conclusão do antigo curso primário),para os recémalfabetizados e para os alfabetizados funcionais que usavam precariamente a leitura e a escrita. Merece destaque o fato de que juntamente com grupos que trabalhavam no contexto educacional popular mantiveram a alfabetização de adultos numa perspectiva Freiriana. O Mobral foi extinto no ano de 1985, surgindo a Fundação Educar, que desempenhou um papel relevante na atuação do Ministério da Educação junto as Prefeituras municipais e organizações da sociedade civil.
3 Com destaque nos movimentos sociais e populares. Farias (2006, p.16) comenta que: Mudanças significativas foram perceptíveis na condução da formação do educador e na concepção político-pedagógica do processo de ensino-aprendizado. O período foi marcado pelos conflitos em Estado e Movimentos Sociais originários pelo atraso no repasse dos recursos e na defesa da autonomia dos movimentos na condução dos processos pedagógicos. Conforme Soares (2002) em 1990 Ano Internacional da Alfabetização em lugar de se tornar a alfabetização como prioridade, o governo do presidente Fernando Collor de Mello extinguiu a Fundação Educar, não criando nenhuma outra instância que assumisse suas funções. A partir de então,o governo federal ausenta-se como articulador nacional e indutor de uma política de alfabetização de jovens e adultos no Brasil.
4 Ao mesmo tempo, em 1988 foi promulgada a nova Constituição Federal, estendendo o direito à Educação às pessoas que não haviam freqüentado ou concluído o Ensino Fundamental na idade própria. A Constituição de 1988 preconiza o dever do Estado coma educação de jovens e adultos ampliando-a ao determinar a garantia de Ensino Fundamental obrigatório e gratuito, assegurando, também, a sua oferta para todos os que não tiveram acesso na idade adequada (BRASIL, 1999). As políticas nacionais de Educação para Jovens e Adultos ganha destaque no inicio, com a realocação das atribuições da educação básica, em geral, e da EJA, em particular, das esferas federal e estadual para a esfera municipal. porquanto: [...] o desafio da Educação de Jovens e Adultos nos anos 90 é o estabelecimento de uma política e de metodologias criativas, com a finalidade de se garantir aos adultos analfabetos a aos jovens que tiveram passagens fracassadas pelas escolas e acesso à cultura letrada, possibilitando uma participação mais ativa no universo profissional, político e cultural. O desafio torna-se maior quando se pensa que o acesso à cultura letrada não significa em qualquer hipótese ignorar a cultura e os saberes que os jovens e adultos trazem como bagagem.(cunha,1999,p.15). Reportando-se à Constituição Federal de 1988 E A NOVA Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)- Lei nº 9394/96, que confere maior responsabilidade aos municípios no que diz respeito ao Ensino Fundamental-estabelece também que aos sistemas de ensino cabe assegurar gratuitamente aos jovens e adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidade educacionais apropriadas, considerando as características do aluando, seus interesses, condições de vida e de trabalho. A referida lei determina,também,que os sistemas de ensino devem viabilizar e estimular o acesso e a permanência do trabalhador na escola,mediante ações integradas e complementares entre os diversos setores das esferas públicas. Cabe, ainda, diferenciar alguns pontos importantes sobre o tratamento dado pela Lei de Diretrizes e Bases-LDB (Lei nº 9.394/96) no que se refere à educação de jovens e adultos. Em seu artigo 3º determina a LDB,dentre os princípios os princípios que devem de base ao ensino,a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;bem como a vinculação entre a educação escolar,o trabalho e as práticas sociais (BRASIL,1996)
5 É possível constatar na LBD a existência de recursos significativos em relação ao texto da Constituição de 1988, no sentido da quebra da obrigação do estado com essa modalidade da educativa, em especial, não mantendo o compromisso da eliminação do analfabetismo. O artigo da Constituição Federal expõe que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante garantia de: I. Ensino Fundamental obrigatório e gratuito,assegurada<inclusive,sua oferta, gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria (BRASIL,1988) Entretanto, apesar de tal argumento, o artigo 37 da LDB, seção V, referente à EJA, estabelece que aos sistemas de ensino cabe garantir a gratuidade aos jovens e adultos que não puderam concluir os seus estudos na idade regular (BRASIL, 1996). No entendimento de Haddad (1997),a mudança é significativa,uma vez que mantém a gratuidade mas retira a obrigatoriedade que estava assegura no texto ad CONSTITUIÇAÕ:Ensino Fundamental e gratuito,inclusive,para os que a ele não tiveram acesso na idade própria. Canen (1999) aponta que muito pouco tem sido feito para melhorar o atendimento a jovens e adultos. Um dos grandes desafios enfrentados pelas redes municipais é a elaboração e implantação de projetos político-pedagógicos para o ensino regular noturno que atendam satisfatoriamente aos jovens e adultos trabalhadores.apesar da existência de algumas iniciativas consistentes,articuladas a projetos educativos inovadores,a grande maioria dos municípios,além de encontrar imensa dificuldade para dar conta do atendimento,não consegue romper com os modelos do ensino regular para a infância. Observa-se, ainda, a imensa dificuldade enfrentada pelos sistemas de ensino para incorporar as contribuições que a educação popular tem trazido para o EJA. Os projetos que contemplam tais contribuições geralmente se organizam paralelamente às estruturas das próprias secretárias de educação e da rede escolar,ficando sujeitos à descontinuidade das gestões administrativas. De acordo com Cunha (1999), a dificuldade de efetivação da Educação de Jovens e Adultos dentro de um período de qualidade está mais na questão metodológica, aí incluindo-se o problema de formação inicial e continuada de professores e a falta de material didático-pedagógico adequado, do que nos objetivos do ensino, uma vez que estes são propostos segundo o nível e, portanto, abstraídos da clientela a que se destinam.
6 Frente ao exposto, cabe retomar as disposições do artigo 211 da Constituição, que expõe a necessidade de uma atuação solidária dos sistemas de ensino da União, dos Estados e dos Municípios, os quais devem responder solidariamente à crescente demanda e estimular inovações que possibilitem a organização de estratégias afirmativas entre parceiros. Afinal,a grande maioria da clientela do EJA encontra-se nos sistemas públicos de ensino,nos cursos supletivos ou regulares noturnos,em busca de possibilidades concretas de escolarização. Observa-se desde 1960, a ação da sociedade civil organizada tem direcionado as demandas e o atendimento educacional de jovens e adultos. Tais movimentos continuam na luta pela ampliação de espaços no campo dos direitos sociais,principalmente nos últimos anos,quando o modelo econômico que cada vez mais se impõe nas sociedades modernas e globalizadas condiciona um freqüente e perverso controle dos gastos sociais públicos. O papel dos fóruns estaduais e dos encontros nacionais tem sido fundamental na luta para reafirmar a necessidade da construção conjunta, entre governo e sociedade civil, de políticas públicas que viabilizem uma educação de qualidade, de direito e de caráter universal para jovens e adultos. O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica obrigou que estados e municípios destinassem recursos para uma conta da União durante dez anos ( ). Esses recursos eram destinados ao financiamento do Ensino Fundamental, sendo os repasses realizados de acordo com o número de alunos. A partir de 2008 um novo fundo foi criado, o Fundeb Lei nº /2007(Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos profissionais da Educação) O Brasil apresenta um índice elevado de brasileiros que ainda não têm domínio da leitura, da escrita e das operações matemáticas básicas.
7 [...] são quase 20 milhões de analfabetos considerados absolutos e passam de 30 milhões os considerados analfabetos funcionais que chegaram a freqüentar a escola, mas, por falta de uso da leitura e da escrita. retornaram a posição anterior.chega,ainda,a casa de 70 milhões os brasileiros acima de 15 anos que não atingiram o nível mínimo de escolarização obrigatório pela Constituição,ou seja,o Ensino Fundamental.Somam-se a esses os neo-analfabetos que,mesmo freqüentando a escola,não consegue domínio da leitura e escrita.são produto de uma nova exclusão,mesmo tendo se escolarizado.não conseguem ler e interpretar um simples bilhete ou texto.esse novo contingente estará fazendo parte do público demantário da Educação de Jovens e Adultos (GALVÃO ;SOARES,2004,p.45-50) Cabe esclarecer que o termo Educação de Jovens e Adultos é bastante amplo, incluindo a educação básica e a educação continuada, e abrangendo, ainda, ofertas oferecidas por meio de canais formais, não-formais e informais. A sua oferta caracteriza-se também a partir de uma variedade de fatores,incluindo o Estado,as Organizações da Sociedade Civil e a oferta privada.e em sua ausência tem a perspectiva de permitir às pessoas jovens e adultas satisfazer e ampliar suas necessidades básicas de aprendizagem,garantindo,assim,o direito à educação àqueles que não tiveram oportunidade de freqüentar a escola em idade própria.entretanto,como tal não pode equiparar-se com uma educação compensatória,ou dê segunda chance,já tem o seu valor em si. Assim, para produzir uma ação educativa com qualidade, é necessário reconhecer a alfabetização como parte do Ensino Fundamental, não podendo ser tratada de forma estagnada, sob risco de fragmentadas e sem continuidade, programas e projetos educacionais podem ter sucesso. Deve-se salientar, também, a necessidade de se tratar o EJA com valor em si mesma,e não como uma educação que vá suprir ou mesmo depositar aquilo que ficou faltando,seja pela ausência de uma escola na idade própria ou pela evasão da mesma, que dirigiu os indivíduos dela excluídos a um retorno nem sempre tardio, em busca do direito ao conhecimento. Assim sendo,é necessário,principalmente,considerar as singularidades e propriedades dessa modalidade educacional,considerando as características do alunado,seus interesses,condições de vida e de trabalho (BRASIL,1996) As histórias aqui reconstruídas levam a refletir que a medida em que muitas ações foram pensadas em f efetivamente o ler e o escrever, corre-se o risco de, em pouco tempo, desaparecer o que já se aprendeu.
8 Fonte: Educação de Jovens e Adultos Autor: Wendell Fiori de Faria
OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) Heloisa Medeiros da Silva UEPB heloisa.medeiros.18@hotmail.com Orientadora: Valdecy Margarida da Silva UEPB - valmargarida@yahoo.com.br
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA
Leia maisO direito à educação de jovens e adultos: luta social e reconhecimento jurídico
O direito à educação de jovens e adultos: luta social e reconhecimento jurídico Profa. Maria Clara Di Pierro mcpierro@usp.br Professora da Faculdade de Educação da USP Diretora de Ação Educativa Declaração
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Profa. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo PEJA Programa de Educação de Jovens e Adultos DEEDU ICHS - UFOP EJA: CONCEITOS, HISTÓRIA E DESAFIOS I.
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - CME. VENÂNCIO AIRES
Resolução n.º 01, de 10 de março de 2011 Altera normas para a oferta da modalidade de Educação de Jovens e Adultos - EJA do Ensino Fundamental, no Sistema Municipal de Ensino de Venâncio Aires, disciplinada
Leia maisPolíticas de alfabetização e educação de jovens e adultos no Brasil
Políticas de alfabetização e educação de jovens e adultos no Brasil Maria Clara Di Pierro Faculdade de Educação da São Paulo O Brasil concentra 40% das pessoas analfabetas ou com baixa escolaridade da
Leia maisPERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL
PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL Mariane Brito da Costa Universidade Federal Fluminense - marianecosta0428@gmail.com Fátima Regina Souza da Silva Bezerra Universidade Federal do Rio
Leia maisUNIVERSIDADE SALVADOR LICENCIATURA EM LETRAS SEMINÁRIO EJA: RETROSPECTIVA E PROSPECTIVAS
UNIVERSIDADE SALVADOR LICENCIATURA EM LETRAS SEMINÁRIO EJA: RETROSPECTIVA E PROSPECTIVAS Março, 2010 Equipe: Adonai Medrado, Janine Macedo, Paula Marlei Trabalho apresentado como pré-requisito para aprovação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO EDUCATIVA DEPARTAMENTO DE METODOLOGIA PROJETO FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EJA: TEMAS PARA A PRÁTICA TEMA: A HISTÓRIA DA EJA NO BRASIL Profa. SUELÍDIA MARIA
Leia maisDESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA.
DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA. Carla Adriana Sousa Salazar¹ Instituto Universitário Atlântico- carlacodo2013@gmail.com
Leia maisO direito de pessoas jovens e adultas à educação. A EJA nos Planos de Educação
O direito de pessoas jovens e adultas à educação A EJA nos Planos de Educação A partir de 1988, o Estado brasileiro reconheceu juridicamente o direito humano à educação de pessoas jovens e adultas (EJA),
Leia maisLDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017
LDB 9394-96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Introdução A LDB 9394/96 tem por característica principal a flexibilidade; Ela serve para organizar a educação escolar em nível nacional; Abrande
Leia maisAgenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos
Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Regina Bittencourt Souto reginabittencourtsoutosouto@gmail.com Fórum de EJA de Santa Catarina feejasc@gmail.com
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último
Leia maisDOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010
DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara 1992 Darcy Ribeiro, apoiado por
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA
A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA Seminário Política Brasileira de Educação ao Longo da Vida. Porto Seguro, 16 a 18 de setembro
Leia maisLEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro
Reginaldo Pinheiro Graduado em Filosofia e Direito, professor de História e Filosofia, mestrando em Educação e Especialista em Direito e Processo Administrativo. LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO Prof. Reginaldo
Leia maisESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Fundamentos de Políticas Públicas O TRONO DE ESTUDAR
Leia maisLei de Diretrizes e Bases
Lei de Diretrizes e Bases 01- A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no que tange a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dispõe que: a) A preparação geral para o trabalho e, facultativamente,
Leia maisESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Pedagogia ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSORA MARIA DA GRAÇA BRANCO NESTA AULA O que é sistema: tipos de sistema Base legal do sistema escolar brasileiro Constituição Federal de 1988
Leia maisPEDAGOGIA DO MOVIMENTO: práticas educativas nos territórios de Reforma Agrária no Paraná
8. PROJETO DE ESCOLARIZAÇÃO ANOS INICIAIS NAS ÁREAS DE REFORMA AGRÁRIA - PROESC FASE I. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Josiane Dave 1 Marciana Moreira 2 Patrícia
Leia maisFÓRUM REGIONAL DO ENTORNO 1º Encontro em Planaltina Maria Emilia de C.Rodrigues
FÓRUM REGIONAL DO ENTORNO 1º Encontro em Planaltina Maria Emilia de C.Rodrigues me.castrorodrigues@gmail.com TEMA: Educação de Jovens e Adultos-EJA: o que a lei garante? Educação como direito dos estudantes
Leia maisDIREITO EDUCACIONAL: Diálogo em Defesa da Gestão Democrática
DIREITO EDUCACIONAL: Diálogo em Defesa da Gestão Democrática P O R : G I L V Â N I A N A S C I M E N T O C O O R D E N A D O R A E S T A D U A L U N C M E B A H I A D O C E N T E U E S C / D C I E GESTÃO
Leia maisAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA
AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM MATÕES-MA Kelma Tananda das Neves Ribeiro Colaço Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: kelmacolaco@gmail.com
Leia maisPolítica Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE
Leia maisVI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação
VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação Plano Nacional de Educação: consolidando conquistas e construindo o futuro da Educação no Brasil 1 Marcos Cordiolli cordiolli.com Marcos Cordiolli Mestre em
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisSeminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto Multidisciplinar Departamento de Tecnologias e Linguagens Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisRELATÓRIO DO PME DE PONTES E LACERDA-MT
RELATÓRIO DO PME DE PONTES E LACERDA-MT Elisângela Oliveira de Carvalho da Silva 1 Prof. Bartolomeu José Ribeiro de Sousa Prof.ª Glaucia Eunice Gonçalves 2 Para que pudéssemos realizar esta pesquisa, nos
Leia maisDESAFIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EJA PARA A REGIÃO NORDESTE, DESTAQUE PARA A PARAÍBA
DESAFIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EJA PARA A REGIÃO NORDESTE, DESTAQUE PARA A PARAÍBA 1945 - A Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos - CEAA; 1947 I Congresso Nacional de Educação de Adultos;
Leia maisA formação do educador de jovens e adultos na perspectiva da escolarização
A formação do educador de jovens e adultos na perspectiva da escolarização desafios e as possibilidades Maria Margarida Machado FE/UFG Porto Alegre maio de 2010 DESAFIO E POSSIBILIDADE: Na perspectiva
Leia mais01. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE QUADRA - SP
01. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE QUADRA - SP A sistemática pedagógica e de ensino da Rede Municipal de Educação de Quadra encontra-se estruturada, respeitando-se as diretrizes do
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9394/96. Prof. Carlinhos Costa
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9394/96 Prof. Carlinhos Costa LDB Características Gerais Principal documento de ordenamento jurídico educacional do País nos anos 90. Lei Magna da
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013
00211 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 Resumo: Marileide Gonçalves França Rosângela Gavioli Prieto (Orientadora) Universidade de São Paulo A última década tem se
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: a importância do direito à educação em qualquer idade. Natália Osvald Müller
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: a importância do direito à educação em qualquer idade Natália Osvald Müller nataliaomuller@hotmail.com PALAVRAS-CHAVE: Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Direito à Educação.
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS:
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS: Delsa Maria Alves Maria Caline Ribeiro Maria Jose ribeiro INTRODUÇÃO:
Leia maisROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência
ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência Introdução: Proposta preliminar construída a partir do documento final da Conae 2014, do PNE e das contribuições
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: DO PERÍODO COLONIAL ATÉ OS DIAS ATUAIS
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: DO PERÍODO COLONIAL ATÉ OS DIAS ATUAIS Christiane Rayana Teixeira Silva; Mélittem Brito Azevedo; Polyane Alves Santos. Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia mais03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza
Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,
Leia maisEIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente
Leia mais1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR
1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 2 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br LDB 01. (Ano: 2012 - Banca: CESPE - Órgão: PRF - Prova: Técnico em Assuntos
Leia maisLDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
1 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 2 Seção IV-A Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Art. 36-A. Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida
Leia maise educação de jovens e adultos
Formação de neoleitores e educação de jovens e adultos Tancredo Maia Filho III Fórum do Plano Nacional do Livro e Leitura III Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias 20 de agosto
Leia maisProfa. Maria Ephigênia de A.C.Nogueira. Unidade I EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Profa. Maria Ephigênia de A.C.Nogueira Unidade I EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Objetivo: apresentar a modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA). Conhecida como ensino supletivo, antes da atual
Leia maisPropor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de
CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir
Leia maisRede Certific: entre a certificação de saberes adquiridos e o estímulo à escolarização?
Rede Certific: entre a certificação de saberes adquiridos e o estímulo à escolarização? IFRS Câmpus Feliz lilian.crizel@feliz.ifrs.edu.br Nas sociedades contemporâneas a escolarização transformou se em
Leia maisMEC. Censo Escolar 2015 Notas Estatísticas. Brasília-DF março de 2016
MEC Censo Escolar 215 Notas Estatísticas Brasília-DF março de 216 MEC Agenda O desafio da universalização Educação infantil Creche e Pré-escola Ensino fundamental Anos iniciais e anos finais Ensino médio
Leia maisEducação e Federação na Constituição
Introdução Educação na Constituição Federal; Federação; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Constituição Estadual Lei nº 10.403/71 Conselho Estadual de Educação Regulamento Decreto nº 52.811/71
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Direito à Educação, Cultura, Esporte e Lazer Profª. Liz Rodrigues - Art. 205, CF/88: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
Leia maisOTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB
OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB Principais artigos resumidos para concursos de docentes da Educação Básica - Educação em sentido amplo e restrito - Finalidades da educação
Leia maisModalidades de Ensino
A Secretaria Municipal de Educação oferece a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, respeitando sua finalidade primordial que é o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de
Leia maisLEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação
LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,
Leia maisPNAD Contínua. Produzir informações contínuas. Produzir informações anuais
19 de junho de 2019 PNAD Contínua Produzir informações contínuas Produzir informações anuais Sobre a inserção da população no mercado de trabalho e suas diversas características. Sobre as outras formas
Leia maisMarly Cutrim de Menezes.
OS DESAFIOS DA GRADUAÇÃO NO PRONERA E AS CONQUISTAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 1 Marly Cutrim de Menezes. Doutora em Ciências Sociais UFMA Universidade Federal do Maranhão. RESUMO Trata de um estudo voltado
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisPalavras-chave: EJA, História de Vida, Profissional Docente.
A HISTÓRIA IDENTITÁRIA DOS ALUNOS DA EJA E O PERFIL DO PROFISSIONAL QUE ATUA NESSA MODALIDADE Adriana Lima Monteiro (Graduanda de Pedagogia da Universidade Federal do Piauí / Bolsista PIBIC-UFPI) Ana Paula
Leia maisLDB. Lei de diretrizes e bases da educação nacional
LDB Lei de diretrizes e bases da educação nacional Edição atualizada até março de 2017 Lei n o 9.394/1996 29 IV cursos oferecidos por centros ou programas ocupacionais; V estudos realizados em instituições
Leia maisRefletir sobre as consequências do analfabetismo;
CONSIDERAÇÕES SOBRE ANALFABETISMO E A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO COMO CIDADÃO POLÍTICO PARTICIPATIVO Francielli Pirolli da Silva 1 RESUMO: Esta pesquisa aborda a questão do analfabetismo e apresenta considerações
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UM DESAFIO HISTÓRICO 1
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UM DESAFIO HISTÓRICO 1 Samara da Silva Bezerra Graduando em Pedagogia Universidade Estadual do Ceará- UECE/ samara_vip1997@hotmail.com Bruna Pinho da Silva Graduando em Pedagogia
Leia maisLUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA. A Geografia Levada a Sério
LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 OTRONO DE ESTUDAR Dani Black (2015) 3 Lutas
Leia maisPLANO NACIONAL DE EXTENSÃO
PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO 1999-2001 (disponível em www.mec.gov.br/sesu/planonaex.shtm) Princípio Básico Eixos Temáticos Objetivos Metas Financiamento Avaliação PRINCÍPIO BÁSICO Tem-se hoje como princípio
Leia maisMinistério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos
Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição
Leia maisPOEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EERP Bacharelado e Licenciatura em enfermagem 2º ano Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves LDB LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
Leia maisLEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO
LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou
Leia maisO(S) OBJETIVO(S) DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL. Ana Carolina Signor Buske
O(S) OBJETIVO(S) DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL Ana Carolina Signor Buske anabuske@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: EJA. Mudanças Políticas na Educação. Os Sujeitos da EJA. Revista Escritos e Escritas
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA
SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em
Leia mais27º FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME SP ACERTANDO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
27º FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME SP ACERTANDO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS José Silvio Graboski de Oliveira Advogado, pós-graduado em Direito Educacional, Sócio Diretor do escritório Graboski Advogados Associados
Leia maisLEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL
Câmara dos Deputados Audiência Pública LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL Prof. João Ferreira de Oliveira - UFG joao.jferreira@gmail.com Representando: ANPEd e ANFOPE - Associação Científica Fundada em
Leia maisCENSO ESCOLAR 2016 Notas Estatísticas. Brasília-DF Fevereiro de 2017
CENSO ESCOLAR 216 Notas Estatísticas Brasília-DF Fevereiro de 217 O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de igualdade de condições para o acesso
Leia maispara que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais.
para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais. 19. Constituir fóruns paritários e regulares, envolvendo
Leia maisO novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ)
O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ) Daniel Cara Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação Histórico
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO DISTRITO FEDERAL: CAMINHOS QUE DESAFIAM
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO DISTRITO FEDERAL: CAMINHOS QUE DESAFIAM Gerência de Educação de Jovens e Adultos Gerente: Edilson Rodrigues RECEPÇÃO DO CURTA VIDA MARIA Comentários e problematização:
Leia maisPROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social
PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL Laranja inclusão Verde - supressão EIXO V Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade
Leia maisPROPOSTAS DO GT EDUCAÇÃO AOS CANDIDATOS E CANDIDATAS A PREFEITO(A) DE SÃO PAULO
GT DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS DO GT EDUCAÇÃO AOS CANDIDATOS E CANDIDATAS A PREFEITO(A) DE SÃO PAULO A rede municipal de educação de São Paulo é uma das maiores redes do país, superando inclusive o tamanho de
Leia mais1. Introdução. Adultos do município do Rio de Janeiro. 1 Em 2009, cerca de 30 mil alunos estão matriculados no Programa de Educação de Jovens e
1. Introdução Naturalmente a pesquisa em eficácia escolar tem muitas contribuições para a compreensão das estruturas internas da escola associadas ao aprendizado do aluno. Nigel Brooke e José Francisco
Leia maisO que vêm à sua mente?
Controle Social O que vêm à sua mente? Controle Social Controle da sociedade Algo controla a sociedade X Controle da sociedade A sociedade controla algo Quando o Algo controlou a sociedade Breve resgate
Leia maisLUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL. A Geografia Levada a Sério
LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 ATÉ QUANDO? Gabriel, o Pensador
Leia maisconstruindo uma agenda
Regime de colaboração: construindo uma agenda . Regime de colaboração. Sistema nacional de educação. Responsabilidade da gestão pública educacional. Esforço coordenado e planejado. Atuação propositiva
Leia maisSão Paulo, Marcelo Feres
Discussão IItinerários Formativos na Educação Profissional: Articulação entre Ensino Médio e Educação Profissional e Tecnológica São Paulo, 14-06-16 Marcelo Feres Agenda Ensino Médio (EM) Articulação Ensino
Leia maisENSINO MÉDIO INTEGRADO NO RIO GRANDE DO SUL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A POTELICNIA E OS INSTITUTOS FEDERAIS
ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO RIO GRANDE DO SUL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A POTELICNIA E OS INSTITUTOS FEDERAIS Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Sertão camila.gnogueira@yahoo.com.br
Leia maisNEPA - NÚCLEO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS AVANÇADOS: ALGUNS RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS
150 NEPA - NÚCLEO DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS AVANÇADOS: ALGUNS RESULTADOS JÁ ALCANÇADOS Raimundo Nonato Teixeira Criado em 1995, através da Ata n. 01, no dia 09/05, o NEPA - Núcleo de Estudos Pedagógicos Avançados
Leia maisCarta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública
Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública A Constituição Federal Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96 que regem,
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisINCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL
Eixo Temático: Educação e suas Tecnologias INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL Charliel Lima
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL: DOS MARCOS REGULATÓRIOS À POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO DOCENTE
EDUCAÇÃO INFANTIL: DOS MARCOS REGULATÓRIOS À POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO DOCENTE Kelly Katia Damasceno. UFPA/SEDUC-MT/ SMECEL-VG. Soely Aparecida Dias Paes. SMECEL-VG/SEDUC-MT. Flávia Costa do Nascimento.
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
1/5 LEI Nº 3274, de 28 de outubro de 2009. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas
Leia maisConselho Municipal de Educação
Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS Sergipe/Região Nordeste Izabel Cristina Santos da Silva izabelcris2212@gmail.com (79) 8801-2090 9977-0650
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal, arts. 205, 206,
Leia maisDemocratização da Gestão e Qualidade Social da Educação
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA Democratização da Gestão e Qualidade Social da Educação Dr. Luiz F. Dourado -UFG Brasília, 16.04.08 Democratização gestão e qualidade social da educação = Coneb
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Educação Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A EDUCAÇÃO,
Leia maisFUNDAÇÃO EUCLIDES DA CUNHA FEC CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA SÃO MATEUS RESPOSTA AO RECURSO DA PROVA OBJETIVA
CARGO: S 25- Professor B de História QUESTÃO NÚMERO: 18 (dezoito) DA LETRA PARA A LETRA (X) INDEFERIDO (A) A resposta está correta, em acordo com o art. 3º Da LDB n. 9394/96 (B) A opção está incorreta.
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisCAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato
CAPÍTULO II POLÍTICAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Maristela Rossato O documento de Referência da Política de Inclusão é a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien,, na
Leia mais