COMPARANDO FERRAMENTAS DE BUSINESS PROCESS MANAGEMENT: UMA AVALIAÇÃO PRÁTICA

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1 COMPARANDO FERRAMENTAS DE BUSINESS PROCESS MANAGEMENT: UMA AVALIAÇÃO PRÁTICA Rodrigo Kauer Zuchetto 1 Mariano Nicolao 2 RESUMO. Este artigo apresenta uma comparação de ferramentas de BPM, através de critérios pré-definidos e com uma avaliação prática, através do desenvolvimento de um protótipo. Tendo por finalidade ajudar as organizações a identificarem uma solução de BPM apropriada as suas necessidades, visto que o mercado de BPM é novo e está inundado de produtos de diversas origens e características sensivelmente diferentes. Palavras-Chave: Processos de negócio, BPM, BPEL. ABSTRACT TITLE: BUSINESS PROCESS MANAGEMENT TOOLS COMPARISON: A PRACTICAL ASSESSMENT. This article presents a comparison of tools of BPM, through daily pay-define criteria and with a practical evaluation, through the development of an archetype. This proposal of assignment has the purpose of helping the organizations to identify a proper solution of BPM to their necessities, since the BPM market is new and it is flood of products from different origins and noticeable different characteristics. Key-words: Business Process, BPM, BPEL. 1 INTRODUÇÃO Independente das tecnologias que sejam incorporadas em produtos de Business Process Management (BPM), as 1 Bacharel em Sistemas de Informação, Endereço: Rua Alvicio Nienow, 369, Esteio/RS, Telefone: , rodrigo.zuchetto@iprocess.com.br 2 Professor orientador, ULBRA- Canoas

2 organizações não adquirirão Suítes de BPM simplesmente para obter a tecnologia nova. Estas estão interessadas em produtos de BPM porque esperam que estes a conduzam ao melhor desempenho de negócio, a uma agilidade maior, e aos riscos reduzidos. As Suítes de BPM prometem aumentar o desempenho de negócio oferecendo aos gerentes de negócio uma maneira de coordenar eficazmente todos os recursos humanos e tecnológicos necessários para executar um processo de negócio. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento de um sistema de BPM fornece as organizações uma oportunidade de rever processos existentes, de automatizar atividades adicionais e de remover as redundâncias. Uma vez implantado, o sistema de BPM auxilia na manutenção das mudanças rotineiras do processo. De uma maneira simples, BPM é um software que automatiza, executa e monitora processos de negócio do inicio ao fim, conectando pessoas com pessoas, sistemas com sistemas e pessoas com sistemas. Muitos ainda confundem o BPM com sistemas de workflow, afirmando que o BPM é um workflow moderno, o que pode ser considerado uma visão equivocada, o workflow é uma parte do BPM e não o todo. O BPM tem como um de seus objetivos superar algumas limitações dos sistemas de workflow entre elas, a impossibilidade de ver os processos da empresa de forma integrada e a impossibilidade de se comunicarem nativamente com outros sistemas. Desta forma, por ainda não existir um padrão sobre o que deve compor um sistema de BPM, algumas aplicações comerciais utilizam de maneira errada o nome BPM em suas ferramentas de workflow, sendo necessária uma avaliação criteriosa a solução que se está analisando; a fim de verificar se não está sendo adquirida a tecnologia de workflow com o nome BPM. Este artigo está estruturado da seguinte forma: A seção 2 faz um apanhado da tecnologia de BPM, apresentando o BPM, descrevendo o ciclo de vida de um processo de negócio e os dois padrões fundamentais para a utilização do BPM. A seção 3 apresenta os critérios de comparação das ferramentas. Na seção 4, será apresentado o estudo da ferramenta Intalio. Na seção 5, será apresentado o estudo da ferramenta Oracle. Finalmente, no capitulo 6 são feitas as considerações finais.

3 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Muitas organizações conduzem seus negócios em função de seus processos de negócio. Alguns dos processos são de missão crítica e essenciais ao sucesso da organização e são sua vantagem competitiva frente às organizações concorrentes. Outros podem não ser de missão crítica, mas ainda assim importantes para a organização. Estes processos de negócio representam o sistema nervoso da organização. Como o sistema nervoso humano, os processos do negócio coletam informações sobre as necessidades dos empregados internos e dos clientes externos da organização e processam-na nas ações significativas que podem satisfazer a estas necessidades. A saúde de processos do negócio é vital para o sucesso de uma organização, como, a saúde do sistema nervoso é o sucesso do corpo humano. A velocidade da resposta e a claridade da tomada de decisão são as duas medidas mais importantes da saúde de processos do negócio bem como no sistema nervoso humano. O ciclo de vida de um processo de negócio é ilustrado na Figura 1. Figura 1: Ciclo de vida do processo de negócio (KHAN, 2004). O ciclo de vida de um processo de negócio inicia com a idéia de definir um processo para realizar tarefas que são executadas repetidas vezes por uma equipe de pessoas e de aplicações que trabalham juntas. Os estágios de ciclo de vida são apresentados a seguir. Model: O primeiro estágio é o desenho do processo de negócio. Neste estágio o processo é definido, mapeado e o fluxo gráfico é criado. Esse esforço é focalizado em documentar o processo de modo que todos os que tenham um papel no ciclo de vida do processo tenham uma compreensão mais clara de suas regras, responsabilidades e finalidade. Em muitos casos, é vantajoso analisar e

4 aperfeiçoar o processo antes que este seja posto em uso. (KHAN, 2004). Automate: No segundo estágio do ciclo de vida do processo de negócio, o processo é automatizado de modo que possa ser executado eletronicamente em vez de confiar no esforço manual. Neste estágio os designers são envolvidos para converter as exigências de negócio definidas no estágio anterior. Se outro sistema for envolvido este estágio envolve também os colaboradores que irão desenvolver as integrações usando padrões tais como Web Services, XML, ou por criação de adaptadores. (KHAN, 2004). Manage: No terceiro estágio do ciclo de vida do processo, o processo automatizado é disponibilizado nos sistemas da companhia e para os participantes, afim de que ambos, as pessoas e o sistema automatizado, possam começar a exercer seus papéis no processo do negócio. Este estágio no ciclo de vida envolve também os gerentes do processo que monitoram o sistema e estão disponíveis para auxiliar no tratamento das exceções. (KHAN, 2004). Optimize: O ultimo estágio do ciclo de vida do processo é a otimização. Neste estágio, organizações e analistas usam ferramentas de software para capturar métricas do sistema de BPM que prove informação sobre custos e desempenho. Eles podem então usar estas métricas para aperfeiçoar o processo mudando recursos ou mudando as definições ou as regras que governam o processo. (KHAN, 2004). O ultimo estágio não representa o final do ciclo de vida do processo de negócio. Como é ilustrado na Figura 1, depois que o processo é otimizado passa pelas mesmas etapas outra vez em um ciclo de melhorias continuas. BPM usa uma tecnologia projetada especificamente para controlar processos do negócio. O foco destes sistemas está na inovação do negócio visto seu potencial para melhorar a produtividade e a agilidade das organizações e representam o resultado da evolução de uma série de tecnologias, são elas: Workflow responsável pela automação dos processos EAI (Enterprise Application Integration) responsável pela integração de sistemas heterogêneos BI (Business Intelligence) responsável pelo monitoramento dos processos

5 A dinâmica de BPM é muito similar no roteamento de workflow, acrescentando a dimensão de integração de sistemas. O ato de integrar dois sistemas define uma conexão ponto a ponto que facilita o trabalho requerido de buscar a informação em um sistema e levar ao outro. No entanto, quando se necessita integrar mais de dois sistemas, a complexidade aumenta e naturalmente surge ai um novo processo formal de negócio. Neste caso as tecnologias de BPM e de workflow se fundem. BPM é um guardachuva que compreende worklfow e a tecnologia de EAI. É uma tecnologia que permite a criação de uma camada de processos que controla as aplicações a ele integradas, adicionando ao processo interações entre pessoas e a aplicação e entre as próprias aplicações. Desta forma, ao invés de se ter cada aplicação responsável por um conjunto de processos, tentando integrar-se a eles, o controle do processo é retirado das aplicações individuais e entregue a uma camada de BPM, que se responsabiliza pela integração das tarefas e atividades dos vários processos com as diversas aplicações individualmente. A definição de processos de negócio combina as definições de workflow e EAI para abranger todos os tipos de processos que envolvem tanto pessoas quanto sistemas. Um processo de negócio é uma seqüência de atividades que são executadas em série ou em paralelo por duas ou mais pessoas ou sistemas para atingir um objetivo em comum (GRUPO BPM, 2007). A definição de um Business Process Management (Gerenciamento de processos de negócio) evolui da definição de um processo de negócio (KHAN, 2004). Business Process Management é a disciplina de modelar, de automatizar, de controlar e de otimizar processos de negócio durante todo o seu ciclo de vida aumentando sua produtividade (KHAN, 2004). Três coisas devem ser enfatizadas nesta definição: BPM não é somente um produto, é também uma disciplina. Envolve não somente aplicações de software, mas também pessoas. Estes incluem organizações, analistas, designers, colaboradores e usuários de processo de negócio com diferentes habilidades.

6 Além disso, BPM envolve uma metodologia e uma cultura focalizada em processos que se expõe a dependência de todos os participantes. BPM envolve um numero de atividades que são importantes em diferentes estágios no ciclo de vida de um processo de negócio. Estas atividades são executadas por pessoas com diferentes habilidades. Enquanto Workflow e sistemas de EAI são focados principalmente em automação de processos, um sistema de BPM estende seu escopo à gerência do ciclo de vida do processo, incluindo sua automação. O objetivo final de um BPM é melhorar a produtividade. Há vários estudos de diversas fontes, como Gartner e BPMG, que estão buscando listar os requisitos de um sistema de BPM, ainda existem diferenças nas definições, mas a cada dia que passa está se chegando mais próximo de um consenso. Assim, espera-se de uma verdadeira solução de BPM: Suporte aos padrões BPMN e BPEL; Modelagem e simulação de processos de negócio; Tenha componentes prontos para integração com sistemas heterogêneos; Possua componente de BAM (Business Activity Monitoring) ou integre-se a um produto deste tipo; Possua componente de BRM (Business Rules Management) ou integre-se a um produto deste tipo. Com o crescimento da utilização da tecnologia de BPM, aliado a um maior numero de fornecedores e uma maior complexidade das demandas dos clientes, impulsionaram nos últimos anos a criação de padrões técnicos para a gestão de processos. Dois padrões complementares se tornaram fundamentais, o BPMN (Business Process Modeling Notation), para modelagem de processos, e o BPEL (Business Process Execution Language) para a execução dos processos. O BPMN é a notação gráfica para modelagem de processos. O BPMN foi criado pela BPMI (Business Process Management Initiative) e incorporado pela OMG (Object Management Group) após a fusão entre estas entidades, realizada em 2005 (IPROCESS, 2007). O BPM vem se tornando de fato um padrão para modelagem de processos. O BPMN fornece uma notação necessária para expressar os processos de negócio

7 em um único diagrama de processo de negócio, o BPD (Business Process Diagram). Neste diagrama são dispostos os diversos elementos que formam o BPMN. Alguns conceitos que um modelo BPMN permite representar: Processos, sub-processos e atividades; Eventos de inicio, de fim e intermediários nos processos; Decisões e paralelismo; Loops; Troca de mensagens com base em serviços. Figura 2: Exemplo de fluxo modelado em BPMN (WHITE, 2006). A notação de modelagem de processo do negócio foi desenvolvida para permitir que o usuário de negócio possa desenvolver representações gráficas compreensíveis por todos os usuários, analistas e técnicos do negócio. O BPMN também suporta propriedades nos objetos gráficos que permitirão a geração do código BPEL. Criando assim, um padrão para reduzir as diferenças entre BPMN e BPEL. O BPEL também conhecido como BPEL4WS (Business Process Execution Language for Web Services) é uma especificação para definir as regras de negócio de um processo, é a linguagem padrão para a execução de processos baseada na orquestração de serviços. O BPEL surgiu da união de outros padrões, o XLANG da Microsoft (COVER, 2001a) e o WSFL da IBM (COVER, 2001b). O BPEL é uma linguagem baseada em XML que permite compartilhar tarefas entre múltiplas organizações utilizando uma combinação de Web Services. O BPEL é baseado em XML Schema, SOAP (Simple Object Access Protocol) e WSDL (Web Service Description Language). O BPEL fornece um padrão para orquestração e execução dos processos de negócio. Usando BPEL, você projeta um processo de negócio que integra uma série de serviços em um fluxo de processo. Esta integração reduz o custo e a complexidade do processo.

8 Alguns itens que a linguagem BPEL permite definir: Enviar mensagens XML para serviços remotos e receber mensagens XML de serviços remotos. Manipular estruturas XML Controlar eventos e exceções Executar fluxos paralelos Desfazer partes do processo quando ocorrem exceções A definição de um processo BPEL consiste em dois tipos de arquivos, o WSDL e o BPEL. O WSDL especifica os tipos de ligações entre interfaces, propriedades, tipos de porta, operações e mensagens. O BPEL é um arquivo no formato XML que possui a definição do processo de negócio, incluindo todas as atividades e variáveis envolvidas. Além dos padrões citados acima, tecnologias como o BAM e o BRM são fundamentais para soluções de BPM. O BAM, ou seja, Business Activity Monitoring é uma nova tecnologia de monitoramento que permite a analise, através de gráficos e dispositivos visuais, do andamento dos processos de negócios. É um termo do Gartner que define como podemos fornecer acesso em tempo real aos indicadores críticos de desempenho do negócio, para melhorar a velocidade e a eficácia de operações de negócio. Ao contrário da monitoração em tempo real tradicional, o BAM extrai suas informações dos sistemas de aplicações e de outras fontes internas e externas, permitindo uma maior e mais rica visão das atividades do negócio. Pode também, fornecer benefícios significativos no negócio das empresas. Alertando gerentes e a equipe de funcionários sobre eventos do negócio em tempo real permitindo que eles se focalizem mais em seu trabalho e gaste menos tempo preocupando-se sobre problemas ou oportunidades repetitivas. Esta tecnologia representa uma maneira de automatizar parte das responsabilidades dos trabalhadores. Para alcançar os benefícios que uma ferramenta de BAM pode proporcionar a melhoria continua nos processos é fundamental. O BRM, ou seja, Business Rules Management é uma nova tecnologia que permite aos usuários finais definirem regras de negócio de forma declarativa. As regras de negócio ficam em um repositório separado, e podem ser

9 consultadas pelas aplicações e pelos processos. Alguns benefícios do uso de sistemas de BRM: Flexibilidade para a definição de regras Independência entre regras e processos ou aplicações Transparência sobre as regra existentes Redução do esforço de manutenção de sistemas Agilidade para adaptação em tempo real 3 APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS FERRAMENTAS A proposta deste trabalho é realizar uma comparação entre ferramentas de BPM, através de critérios claros e consistentes, para auxiliar as organizações a selecionarem uma ferramenta de forma consciente, que contribua com sua realidade, trazendo mais agilidade a seus processos de negócio. As ferramentas de BPM serão comparadas através dos critérios: Suporte a tarefas humanas (SINUR e HILL e MELENOVSKY, 2006): no mundo da tecnologia é muito fácil esquecer que de o trabalho baseado em pessoas é um ingrediente importante em um processo de negócio. Executar processos baseados em pessoas conjuntamente com etapas automatizadas e fluxos de informação é requerido para atingir a maioria das exigências da gerência do processo de negócio. A maioria das ferramentas de BPM pode suportar tarefas humanas combinadas com tarefas de sistemas e fluxos informação, mas é o nível de sofisticação do suporte a tarefas humanas que diferencia as ferramentas. Modelagem do processo de negócio e ambiente de simulação (SINUR e HILL e MELENOVSKY, 2006): a habilidade de entregar aos profissionais do negócio meios de visualizar seus processos e acompanhar pontos de decisão. Os modelos de processo são usados também como uma ferramenta universal de comunicação, para o negócio documentar e descrever o trabalho para integradores dos sistemas, colaboradores, sócios, entre outros. Estruturas, modelos, fluxos, regras e serviços pré-construídos (SINUR e HILL e MELENOVSKY, 2006): as ferramentas de BPM devem fornecer um conjunto de propriedade intelectual relacionada ao

10 processo a ser utilizada conjuntamente com o núcleo BPM. Muitas organizações querem cortar custos na hora de definir processos de negócio e estão dispostas a comprar uma ferramenta de BPM com estruturas pré-definidas de negócio que suprirão provavelmente a maioria das suas exigências do processo de negócio. Interface com usuário (SINUR e HILL e MELENOVSKY, 2006): cada usuário do processo requer um ambiente de trabalho que lhe permita visualizar suas tarefas e demais recursos do processo. O ambiente de trabalho não deve somente permitir que o usuário execute suas tarefas, mas também forneça novos recursos para aumentar a produtividade. Esta relação com o usuário deve suportar suas atividades com os recursos disponíveis a elas em todas as etapas do processo. Um bom BPM suportará diversos estilos de acesso e interface de usuário, incluindo JSR168 e formulários. Business Activity monitoring (BAM) (SINUR e HILL e MELENOVSKY, 2006): a habilidade de monitorar o desempenho do processo e de detectar os eventos que podem influenciar o desempenho transforma-se em um ingrediente chave para ganhar o controle do processo de negócio. As estratégias emergentes do BAM prometem a consciência e a reação imediata aos eventos que ocorrem nos processos de negócio. Business Rules Management (BRM): em um processo de negócio as regras de negócio são os componentes que executam a lógica da tomada de decisão. Um sistema de BRM permite separar as regras de negócio do código da aplicação, permitindo que usuários de negócio configurem estas regras de forma ágil e transparente. Para avaliar os critérios acima mencionados, procurar-se-á usar um determinado processo de negócio (Figura 3) e desenvolve-lo em cada uma das ferramentas estudadas. Neste contexto será analisada a facilidade de uso da ferramenta, desde a instalação, passando pelo desenvolvimento, pelo processo de deploy (disponibilização do processo de negócio no servidor) e finalmente pela execução do processo criado.

11 Figura 3: Modelo BPMN do protótipo. O protótipo para análise da arquitetura consiste em, receber uma mensagem com informações de um produto, verificar se para este produto é necessário um primeiro nível de aprovação, esta regra de negócio deve estar armazenada em um repositório de regras (BRM). Caso seja necessário passar pelo primeiro nível de aprovação, é enviada uma atividade (tarefa humana) para a pessoa responsável, em seguida é verificado se o primeiro nível aprovou, se for aprovado segue para o segundo nível de aprovação, caso contrário, finaliza o processo enviando uma mensagem de reprovação do produto. Caso o produto não precise passar pelo primeiro nível de aprovação, segue direto para o segundo nível. No segundo nível de aprovação é enviada também uma atividade (tarefa humana) para a pessoa responsável. Após a aprovação ou reprovação do segundo nível é finalizado o processo enviando uma mensagem de aprovação ou reprovação do produto. Este processo deve ser monitorado em tempo real por uma ferramenta de monitoramento de processos (BAM). Este protótipo foi escolhido por atender a maioria dos critérios de comparação estabelecidos. 3.1 Intalio BMPS O Intalio BPMS é uma ferramenta open source que suporta BPMN 1.0 e gera código BPEL 2.0. A ferramenta é construída sobre a IDE Eclipse, herdando sua interface de trabalho (INTALIO, 2007a). O Intalio BPMS é composto por três componentes: Intalio BPMS Designer responsável pela modelagem dos processos. Intalio BPMS Server responsável por executar os processos. Intalio BPMS workflow responsável pelas tarefas humanas do processo. A ferramenta procura empregar algumas filosofias de desenvolvimento, como segue abaixo: Zero Código: amplo uso de diagramas gráficos e utilização via mouse. A idéia

12 aqui é ter um menor uso, ou nenhum, de codificação manual em BPEL. Deployment em um clique: simplificação do processo de deploy da aplicação no servidor. O estudo realizado é baseado na versão da ferramenta Intalio BPMS Suporte a tarefas humanas Para criar atividades humanas no Intalio, começamos criando o corpo da tarefa através de um editor de formulários XForms, este é um componente do Intalio Designer, que permite criar formulários graficamente. O Intalio monitora a criação e alteração destes arquivos de formulário e gera automaticamente os arquivos WSDL e XSD que são utilizados para integrar os formulários com os processos de negócio. Com o formulário criado e disponibilizado é necessário fazer a integração com o processo de negócio. No diagrama do processo uma tarefa humana é representada por um conjunto de objetos, são eles: uma pool (representa um participante no processo, que pode ser uma entidade de negócios, ex: uma empresa, ou pode ser um setor, ex: financeiro) e uma lane (representa uma subdivisão dentro de uma pool, são usadas para categorizar atividades dentro de uma pool, podem representar sistemas ou papéis, ex: gerente financeiro) que representam a atividade humana, e duas tasks, a primeira representando o inicio e a segunda representando o fim da tarefa. Para fazer a integração entre o formulário criado e o processo de negócio, o processo é todo manual, é preciso editar a mensagem XML que será enviada para a task que representa o início da tarefa, e setar algumas informações, tais como, a url do formulário, o usuário que receberá a tarefa, o endpoint do processo, entre outras informações. Para finalizar é preciso criar o correlation set, que serve para identificar a relação entre uma instancia de processo e uma mensagem de retorno, neste caso, a resposta da tarefa humana. Figura 4: Modelagem de uma atividade humana no Intalio.

13 3.1.2 Modelagem do processo de negócio e ambiente de simulação O Intalio BPMS Designer é o componente de modelagem do processo de negócio no Intalio. Este componente é um plugin do eclipse que suporta BPMN 1.0. Por não possuir um ambiente de desenvolvimento BPEL, o diagrama do processo de negócio em BPMN deve ser desenvolvido já pensando no diagrama BPEL, o que pode deixar o diagrama final não muito claro para usuários de negócios. O Intalio BPMS Designer suporta atributos em seus componentes BPMN, que são utilizados para geração do código BPEL. Por não possuir um diagrama BPEL, o código gerado acaba ficando muito confuso, por que além do código BPEL é necessário ter atributos próprios em cada componente para mapear a modelagem BPMN. simulação. O Intalio não possui ambiente de Interface com usuário O Intalio possui uma interface com o usuário final muito simples, quando o usuário acessa sua lista de trabalho ele consegue ver até três abas. A primeira refere-se à lista de trabalho deste usuário, onde este consegue visualizar todas as suas atividades. A segunda aba refere-se às notificações deste usuário, ou seja, são tarefas informativas, que não necessitam de resposta. Na terceira aba, o usuário consegue visualizar os processos pelos quais pode disparar um processo. Em todas as abas, para acessar um determinado item, é só clicar sobre ele que o formulário correspondente será carregado logo abaixo. A lista de trabalho permite que o usuário anexe arquivos a uma tarefa, outro recurso da lista de trabalho é a opção de salvar o preenchimento de uma tarefa podendo continuar o preenchimento de onde parou em outro momento Estruturas, modelos, fluxos, regras e serviços pré-construídos Business Activity monitoring (BAM) Não foi encontrada nenhuma documentação sobre este critério no site da ferramenta. A versão utilizada para este trabalho não suporta o monitoramento das atividades de negócio (INTALIO, 2007b).

14 3.1.6 Business Rules Management (BRM) O Intalio não possui um motor de regras próprio, mas integra-se com o JBoss Rules. O JBoss Rules é o motor de regras de negócio open-source da JBoss. Assim como o Intalio, ele também é construído sobre a IDE Eclipse, herdando sua interface de trabalho. Uma forma interessante de escrever regras no JBoss Rules é utilizando arquivos DSL (Domain Specific Language), que consiste em uma técnica para trazer conceitos de um determinado negócio para o sistema em questão e, tem como objetivo diminuir a distancia entre a implementação e o mundo dos negócios, não sendo necessário a utilização de uma linguagem de programação. Neste caso as regras seriam implementadas em um arquivo.drl e os mapeamentos necessários seriam realizados no arquivo.dsl, criando assim um repositório de regras de fácil entendimento aos usuários de negócio. Figura 5: Exemplo de regra utilizando mapeamento DSL. Para integrar o JBoss Rules com o Intalio BPMS precisamos expor as regras como um WebService, que será a interface que ira se comunicar com o Intalio. O processo de criação destas regras envolve trabalho manual e a utilização de plugins do Eclipse. É preciso definir um arquivo WSDL manualmente e a partir dele gerar os modelos de objetos utilizando um plugin do Eclipse chamado Axis 2 Code Generator, para que estes sejam importados na criação das regras de negócio Desenvolvimento do Protótipo No desenvolvimento do protótipo as regras de negócio foram desenvolvidas no JBoss Rules, mas a integração entre as regras e o Intalio não foi possível realizar, devido à complexa configuração necessária para expor as regras como WebService. Para as atividades referentes ao nível de aprovação foram criadas tarefas humanas, os formulários utilizados pelas tarefas foram desenvolvidos utilizando xforms.

15 Durante o desenvolvimento a ferramenta se mostrou complicada em alguns momentos, por precisar preencher algumas informações sem apoio algum da ferramenta, como no caso de criar uma tarefa humana, que foi preciso adicionar informações referentes à url de formulário e endpoint do processo, diretamente na mensagem XML de entrada da tarefa. O processo de integração entre o Intalio e as regras de negócio é também um dos pontos fracos da ferramenta, pelo trabalho manual que deve ser realizado e pela utilização de um componente, neste caso Axis 2 Code Generator, que não faz parte da suíte Intalio BPMS. O editor de formulários é muito interessante e facilita a criação dos formulários das tarefas humanas simplesmente arrastando objetos para área do formulário. As tarefas possuem sempre três botões e o editor não permite alterá-los, ou seja, não é possível em uma tarefa de aprovação, ter botões do tipo aprovado e reprovado. Para trabalhar com este tipo de situação uma das soluções é: criar campos de retorno do tipo radio button com as opções de saída da mensagem e após o retorno da tarefa colocar um componente de decisão testando esse campo de retorno. O Intalio BPMS Designer possui uma ferramenta de validação do diagrama que auxilia a encontrar os erros de desenvolvimento. Como é lembrado na filosofia do Intalio, o processo de deploy é realizado apenas com um clique, de maneira muito simples e funcional. A console de administração de processos do Intalio BPMS, permite começar um novo processo, consultar suas instancias, assim como suspende-las, terminá-las ou simplesmente apagá-las. Também na console de administração é possível saber alguns dados estatísticos como o número de processos suspensos, terminados, completados, em erro, ou ainda o número de processos em execução. Mas não permite a interação com o desenho do processo, o que dificulta saber o que está realmente acontecendo em cada momento do fluxo e dificulta a correta interpretação dos erros no processo. 3.2 Oracle SOA Suíte O Oracle SOA Suíte é uma suíte de software integrada de componentes baseados em padrões que permite o

16 desenvolvimento, a integração, a implementação e o gerenciamento da arquitetura orientada a serviço (SOA). O Oracle SOA Suíte é composto por uma série de ferramentas que se complementam, as principais ferramentas da suíte são: BPEL Process Manager fornece uma solução para criar, distribuir e gerenciar processos de negócio com funções automatizadas e tarefas humanas (workflow). O BPEL Process Manager fornece uma ferramenta para o desenvolvimento dos processos de negócio, que pode ser utilizada como plug-in do JDeveloper (IDE de desenvolvimento da Oracle) ou como plug-in do Eclipse. Business Activity Monitoring é a solução para construir dashboards de monitoramente de processos de negócio e serviços em tempo real, utilizando-se de indicadores de níveis de serviço ou indicadores chave de desempenho (KPIs). Business Rules permite as analistas de negócio definir, atualizar e controlar facilmente as decisões chaves para a organização. Enterprise Service Bus permite que os serviços possam ser integrados facilmente ao processo de negócio. O estudo realizado é baseado na versão da ferramenta Oracle SOA Suíte Suporte a tarefas humanas O BPEL Designer possui um componente específico para atividades humanas, chamado de Human Task. Para criar uma atividade humana, deve-se arrastar o componente para o ponto do processo onde se quer adicionar, ao fazer isso é automaticamente criado dois objetos, um escopo e um componente chamado switch. Neste escopo são atribuídos os valores iniciais da tarefa, em seguida é feita sua invocação e, por fim, há um componente que aguarda a tarefa ser finalizada. O componente switch, através da resposta da tarefa, define o caminho a ser seguido pelo processo, este componente pode possuir um caminho diferente para cada resposta. Através do wizard de criação de uma tarefa é possível alterar suas saídas

17 selecionando algumas das saídas padrões ou adicionando saídas customizadas. É possível também informar a prioridade da tarefa. Na seção de parâmetros, é possível definir os campos que devem ser mostrados na tarefa. Há também uma seção para informar quem receberá a tarefa, é nesta seção onde é informada o tipo da tarefa, alguns destes tipos são: aprovação simples onde somente um usuário precisa responder, aprovação por votação onde podemos definir o percentual da votação para determinada saída, lista seqüencial de aprovação, ou ainda podemos definir que a tarefa será uma atividade informativa, ou seja, não necessita de resposta. É possível definir ainda com o wizard o tempo de expiração da tarefa e se a tarefa ira notificar os usuários através de . Após a criação da tarefa, com o auxilio do wizard, é necessário criar a interface com o usuário. Para isto, temos duas opções, uma delas é criar automaticamente um formulário simples da tarefa, clicando sobre a pasta criada na estrutura do projeto, e selecionando a opção Auto Generate Simple Task Form, a segunda opção é utilizar páginas jsp customizadas Modelagem do processo de negócio e ambiente de simulação A Oracle através de uma parceria com a IDS Scheer lançou recentemente uma versão beta do Oracle BPA (Business Process Analysis), baseada na ferramenta ARIS da IDS Scheer. Com este lançamento a Oracle busca preencher a lacuna em seus produtos, referente à modelagem e simulação de processos (ORACLE, 2007) Estruturas, modelos, fluxos, regras e serviços pré-construídos Não foi encontrada nenhuma documentação sobre este critério no site da ferramenta Interface com usuário Acessando a lista de trabalho o usuário visualiza suas tarefas, esta tela possui um filtro caso o usuário queira filtrar suas atividades. Esta tela também possui um pequeno menu onde é possível selecionar o tipo de visão da lista de trabalho, onde existem visões padrões e as visões criadas pelo próprio usuário. Na lista de tarefas é possível responder uma determinada tarefa sem acessá-la, uma

18 das colunas desta lista apresenta um campo de seleção onde se encontram as possíveis saídas de cada tarefa, para encerrar uma tarefa, basta selecionar a saída desejada e clicar no botão go ao lado do campo de seleção. Acessando uma tarefa é possível anexar arquivos a ela ou ainda adicionar comentários. Também se pode salvar o preenchimento da tarefa, permitindo uma complementação em outro momento. Além disso, o usuário pode delegar a tarefa para outro usuário caso necessite. Na lista de trabalho também podemos visualizar alguns relatórios com gráficos, um exemplo seria visualizar a quantidade de tarefas agrupadas por prioridade em um determinado espaço de tempo. O usuário também pode definir algumas preferências. Uma das opções permite o usuário informar seu período de férias e associar uma regra a este período. Outra opção permite o usuário criar regras para suas atividades ou para as atividades do grupo a qual ele pertence, seguindo o exemplo de férias, o usuário pode definir que em determinado espaço de tempo, todas as atividades enviadas para ele serão encaminhadas para outro usuário. Neste ponto o usuário pode definir visões customizadas da lista de trabalho, um exemplo seria definir uma visão somente com as atividades de um determinado tipo de tarefa. Além disso, o usuário pode customizar a própria lista de trabalho, como numero de tarefas por página, ordenação das tarefas, entre outras Business Activity Monitoring (BAM) O Oracle BAM é a solução da Oracle para desenvolver dashboards, monitorar processos de negócio e enviar alertas em tempo real. O instalador do Oracle BAM ainda não faz parte do Oracle SOA Suíte, por ser o único componente da Oracle, dentre os outros citados, que só roda em ambiente Windows. O Oracle BAM é dividido em quatro módulos. O Active Viewer é a interface de relatórios com os usuários de negócios, os tipos de relatórios incluem: gráficos, listas e KPIs. Estes diferentes tipos podem fazer parte de um mesmo relatório ou estarem em relatórios separados. O Active Studio é a interface onde os usuários irão desenvolver os relatórios. O Architect é a interface para criação dos objetos de

19 dados utilizados na criação dos relatórios. E o modulo de Administrator é a interface que permite que os administradores gerenciem os usuários e suas permissões. Para criar um dashboard primeiramente é preciso montar os objetos de dados, que neste caso podemos dizer que é parecido com criar uma tabela em um banco de dados, são neles que os dashboards irão ler as informações para criar os relatórios. Com os objetos de dados criados, é preciso escolher o modelo de dashboard, que define como e quantos relatórios serão apresentados para os usuários de negócio. Escolhido o modelo é preciso montar os relatórios. Para montar os relatórios é preciso selecionar o tipo de relatório e informar os dados que farão parte do mesmo. Figura 6: Dashboard criado utilizando o Oracle BAM. Para integrar o BAM com o BPEL, no JDeveloper é necessário criar uma conexão entre eles. O Oracle BPEL permite então a criação de sensores em cada atividade do processo de negócio e, para cada sensor criado existe um outro sensor (BAM Sensor Action) que, por sua vez, representa o mapeamento para a ferramenta de BAM Business Rules Management (BRM) O Oracle Business Rules é a ferramenta de BRM da Oracle. Ela consiste em uma ferramenta para a criação de regras denominada Rules Author, um componente SDK que prove o acesso as regras para as aplicações, e o motor de regras onde as mesmas são executadas. O Rules Author é uma ferramenta web para criação das regras de negócio que permite criar regras de forma declarativa, podendo ser usado tanto por programadores quanto por analistas de negócios. Os desenvolvedores criam o ambiente para os analistas de negócio, definindo fatos e ações e os analistas de negócio podem gerenciar as regras sobe os fatos e ações gerados. O Rules Author permite a criação de vários dicionários

20 dentro de um mesmo repositório, bem como seu controle de versões. O primeiro passo para criação do ambiente de regras, é a definição do modelo de dados, que deve ser criado baseado em XML Schema. Em seguida é preciso criar o repositório de regras, que pode ser criado como um arquivo de regras. Em seguida é necessário importar o modelo de dados no repositório. Neste passo, deve ser informado a url de acesso ao modelo de dados criado, o diretório onde devem ser gerados as classes e o nome do pacote a ser gerado. Para finalizar é preciso selecionar quais componentes do modelo de dados devem ser importados. O resultado da execução dos passos acima é a definição dos fatos a serem usados pelos analistas de negócios. As ações são funções criadas no Rules Author através de um componente chamado de Oracle Business Rules RL Language (RL Language), este componente define uma sintaxe similar ao java para trabalhar com os fatos. As regras de negócio são definidas no Rule Author através de um conjunto de condições e uma lista de ações que devem ser tomadas caso a condição seja verdadeira. Para criar uma condição, seleciona-se o fato envolvido, a operação e a informação de comparação, que pode estar associada a uma variável. Para criar a ação é necessário selecionar a função desejada informando os parâmetros solicitados. Para integrar o BRM com o BPEL, no JDeveloper é preciso criar uma conexão com o repositório de regras. O Oracle BPEL possui um componente chamado Decide, que faz a integração entre o Oracle BRM e o Oracle BPEL. Através deste componente junto com a conexão criada, é possível escolher a regra que deve ser aplicada em determinado ponto do processo Desenvolvimento do Protótipo O desenvolvimento do protótipo na ferramenta da Oracle não contemplou a modelagem BPMN, pois a ferramenta para este fim (Oracle BPA) foi lançada recentemente. No Oracle BRM foi criado o conjunto de regras para verificar a necessidade de aprovação no primeiro nível, a integração com o Oracle BPEL foi realizada através do componente Decide. Foram criadas tarefas humanas para contemplar os níveis de aprovação. No Oracle BAM foram criados os dashboards para o monitoramento do

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